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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PIAUÍ

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Inscrições abertas para o Curso de Capacitação “Cultura da Paz nas Escolas”

Por Clara Monte 

O Núcleo Interdisciplinar de Pesquisa e Extensão em Sociologia da Saúde (NIPESS) da Universidade Estadual do Piauí (UESPI) anuncia a abertura das inscrições para o Curso de Capacitação “Cultura da Paz nas Escolas“.

A iniciativa, voltada para pessoas com idade igual ou superior a 18 anos, tem como objetivo capacitar profissionais da educação, pais e/ou responsáveis de alunos, bem como membros da comunidade parnaibana, em geral, a lidar de forma mais efetiva com questões relacionadas à violência no ambiente escolar e promover uma cultura de paz. O curso terá carga horária de 40h, com dez encontros, um por mês, a partir de abril de 2024.

A coordenadora do curso, Prof. Lourdes Karoline, conta que uma das características fundamentais do programa de capacitação é sua abrangência e relevância para a comunidade local. Para ela, o público-alvo inclui profissionais que atuam na 1ª Gerência Regional de Educação (GRE) de Parnaíba, tanto em escolas públicas quanto privadas, além de pais, responsáveis e membros da comunidade interessados em contribuir para um ambiente escolar mais seguro e acolhedor.

“Os participantes terão a oportunidade de explorar uma variedade de temas pertinentes, desde a compreensão das diferentes formas de violência no ambiente escolar até questões como capitalismo, bullying, adoecimento mental, isolamento social, solidão, ressentimento e massificação social. Além disso, serão abordados tópicos como patriarcado, racismo, extremismo de direita, discursos de ódio, uso responsável das redes sociais, convivência com as diferenças, entre outros”.

Inscrições gratuitas: LINK PARA INSCRIÇÃO

 

Aula inaugural do Curso de Extensão Escrita de Resumos Acadêmicos ocorre neste sábado

Por Cássio Sousa

No próximo dia 23 de março, às 8:00, o auditório do Campus Clóvis Moura da Universidade Estadual do Piauí (UESPI), será palco da aula inaugural do curso de extensão promovido pelo Laboratório de Leitura e Escrita Acadêmica (LEIA/UESPI). No encontro, os alunos poderão se familiarizar com o modelo de aprendizagem através da apresentação dos conteúdos práticos e teóricos.

Com uma carga horária total de 60 horas, o curso adotará um formato híbrido, combinando atividades presenciais no auditório do campus e atividades online através do aplicativo Google Sala de Aula para proporcionar  flexibilidade aos participantes.

O curso, que acontecerá de 20 de março a 5 de julho de 2024, tem como principal objetivo contribuir para a melhoria e o aprimoramento dos letramentos acadêmicos dos membros da comunidade universitária.

O curso de extensão é promovido pelo Laboratório de Leitura e Escrita Acadêmica – LEIA/UESPI, com o apoio da PREX/UESPI, por meio do Programa PIBEU.

De acordo com a coordenadora do projeto, Profa. Dra. Bárbara Olímpia Ramos de Melo, a aprendizagem da escrita de resumos acadêmicos envolve habilidades que são importantes para produção de outros textos, como, por exemplo, resenhas e artigos, além disso a professora destacou a alta demanda na procura do projeto. “A procura foi muito boa. Ficando alguns alunos em cadastro de reserva para serem chamados caso ocorra desistência na primeira semana do curso”, relatou a discente.

A programação compreende diversas unidades de estudo. Inicialmente, de 20 de março a 18 de abril, serão abordadas técnicas de revisão e aprimoramento de textos escritos, explorando aspectos formais e sociointeracionais com base em dicionaristas, gramáticas e manuais eletrônicos.

Posteriormente, de 22 de abril a 15 de junho, as unidades 2 e 3 focarão no conhecimento de noções básicas de letramentos acadêmicos, com destaque para as singularidades dos resumos indicativo e informativo, bem como nas habilidades de produção conforme as regularidades esperadas pela comunidade discursiva acadêmica.

E por fim, durante o período de 15 de junho a 5 de julho, às aulas da unidade IV, que além de desenvolver habilidades fundamentais de estilização dos aspectos léxico-gramaticais e coesivos, prepararão os participantes para a produção e avaliação de resumos acadêmicos de alta qualidade.

CONFIRA O FOLDER COM A PROGRAMAÇÃO DO CURSO DE EXTENSÃO

Professoras de Biologia lançam projeto “Mulheres na Ciência: Expandindo o conhecimento no Ensino Fundamental”

Por Maysa Martins (LabCom Uespi)
Revisão Ruthy Costa (LabComUespi)

Curso de Ciências Biológicas da Universidade Estadual do Piauí, campus Profº Barros Araújo, realizará projeto de extensão com o tema Mulheres na Ciência: Expandindo o conhecimento no Ensino Fundamental. O projeto tem como objetivo apresentar, para as crianças do 7º ano do ensino fundamental, mulheres cientistas das áreas de Zoologia, Botânica e Genética.

Para a professora Mara Danielle Silva do Carmo, o projeto é importante e se justifica em três frentes: “no fomento à ciência, a visão da ciência como algo que faz parte da sociedade e também da participação da mulher nos espaços que produzem ciência”. A professora ainda afirma que a intenção das palestras e dinâmicas nas escolas é atrair o interesse dos estudantes pela ciência.

O projeto possui carga horária de 60h e será realizado uma vez por semana durante o mês de março e a cada visita uma mulher cientista vi ter sua história e contribuição para a ciência contada pelas professoras Polyhanna Gomes, Daniela Grangeiro, Maria Carmo e Cintia Clementino. Para participar do projeto Mulheres na Ciência: Expandindo o conhecimento no Ensino Fundamental é necessário realizar inscrição através de formulário eletrônico disponível aqui: https://forms.gle/FD3Tk3J5zGXirGgq8.

UESPI e Tribunal de Justiça: Projeto visa promoção e atenção à saúde mental no âmbito laboral

Por Anny Santos

A Universidade Estadual do Piauí (UESPI) e o  Tribunal de Justiça do Estado do Piauí (TJ-PI), com o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Piauí (FAPEPI), são parceiros na implantação de um programa com ações permanentes de educação, promoção da saúde, prevenção de agravos, atenção à saúde mental e monitoramento, no âmbito laboral do TJ-PI.

O lançamento do programa “Se cuida” irá acontecer na próxima segunda-feira, dia 18, na sede do Tribunal de Justiça com representantes da Uespi e daquela Casa.

A plataforma de saúde “Se Cuida” visa contemplar a disponibilização de estratégias dinâmicas de promoção e prevenção de problemas psicossociais, além do desenvolvimento de uma ferramenta de monitoramento das variações de humor e avaliação da saúde mental.

De acordo com o Coordenador do projeto, professor Vinicius Oliveira, do curso de Medicina da UESPI, que também coordena o grupo de pesquisa Meio Ambiente, Saúde e Sociedade (MASS), que idealizou a plataforma “Se cuida”, as ações são desenvolvidas por professores e alunos que fazem parte do MASS e por voluntários que se disponibilizaram. “Hoje, temos um grupo de 30 alunos para além dos 7 bolsistas e professores atuantes, sendo que os integrantes fazem parte do curso de medicina, enfermagem, fisioterapia e psicologia”.

A criação de uma plataforma que possa monitorar o estado psicoemocional de magistrados e servidores do Poder Judiciário pode possibilitar promoção à saúde e prevenção de doenças em tempo hábil. A ideia é trabalhar as pessoas antes que estas desenvolvam doenças ou agravos em função de stress no trabalho, como também por conta da falta de conscientização e atenção à saúde psicológica.

Ainda segundo o Coordenador o início das atividades está programado para janeiro de 2024, inicialmente, no TJ-PI, às terças e quintas-feiras. Sendo atividades que reúnem cuidados com o corpo e a mente de todos os trabalhadores que irão participar dos momentos. “Além das atividades físicas, educativas e de sensibilização, utilizaremos uma plataforma de IA que nos auxiliará nesse processo, viabilizando um desempenho seguro e baseado em ciência”.

As ações promovidas pelos membros, juntamente com a implementação da plataforma, pode viabilizar um impacto significativo nos índices de satisfação dos magistrados e servidores do TJ-PI, pois o projeto viabiliza, entre outros, a utilização otimizada de ferramentas de acompanhamento da saúde mental, a realização de intervenções práticas e dinâmicas no processo de cuidado e, ainda, contribui para o combate aos estigmas sociais associados aos transtornos psicoemocionais e para a valorização da vida.

Victor Prudêncio Ibiapina de Morais, aluno do 6° período de medicina e um dos bolsistas do projeto, destaca que além dos benefícios que o projeto trará aos trabalhadores,  ele irá proporcionar uma formação de senso crítico e de organização, juntamente com o trabalho em equipe, para os discentes envolvidos. “É um trabalho que, de certa forma, é muito complexo, mas que vai nos dar a possibilidade de saber trabalhar com as mais diversas pessoas”.

Acompanhe o Instagram: @plataformasecuida

Curso de Extensão: Bases Teórico-Práticas para o Ensino de Sociologia no Ensino Médio

Por Giovana Andrade

A residência pedagógica de Sociologia promoverá um curso de extensão intitulado “Bases Teórico-Práticas para o Ensino de Sociologia no Ensino Médio”. Este curso tem como objetivo principal a discussão de conceitos fundamentais das Ciências Sociais, proporcionando um diálogo com o trabalho docente no ensino médio.

 

O evento está agendado para ocorrer no período entre 11 de dezembro de 2023 e 8 de fevereiro de 2024, acontecerá de forma remota durante esse ano e presencial durante o ano de 2024 no auditório do NEAD.

Segundo a profª Rebeca Hennemann, as leituras prévias indicadas são obrigatórias e contabilizam carga horária do curso. “As inscrições serão gratuitas e acontecem através do preenchimento do formulário online. Serão ofertadas 30 vagas, assim distribuídas: 15 vagas para os bolsistas do Residência Pedagógica; 15 vagas para estudantes em geral do curso de Ciências Sociais/UESPI, com prioridade para bolsistas do PIBID”.

O cronograma do evento:

  • 11 de dezembro de 2023: Gestão do tempo e planejamento (autoinstrucional e online)

  • 14 de dezembro de 2023: Recursos digitais (8h às 12h; Google Meet)

  • 11 a 20 de dezembro de 2023: Atividade prática (remota)

  • 11 de janeiro de 2024 – Fundamentos de Sociologia Clássica e Noções básicas de Sociologia Brasileira (8h às 12h, presencial)

  • 18 de janeiro de 2024 – Conceitos políticos fundamentais: Poder, cidadania e democracia e Conceitos políticos fundamentais: os clássicos da ciência política (8h às 12h, presencial)

  • 25 de janeiro de 2024 – Conceitos antropológicos fundamentais: cultura e Conceitos antropológicos fundamentais: identidade e diferença (8h às 12h, presencial)

  • 01 de fevereiro de 2024 – Fundamentos históricos (8h às 12h, presencial)

  • 08 de fevereiro de 2024 – A imaginação sociológica e a produção de recursos didáticos: desafios para o planejamento (8h às 12h, presencial)

Curso de Odontologia da UESPI realiza ação de prevenção a saúde bucal em Parnaíba

Por Vitor Gaspar

Em alusão as comemorações do Dia do Dentista, o curso de Odontologia da Universidade Estadual do Piauí (UESPI), realizou uma ação de prevenção e promoção de saúde bucal na Praça da Graça, centro comercial de Parnaíba. Intitulada “Sorriso vai à Praça”, a atividade foi realizada durante todo dia 08 de novembro, sendo organizada pela professora Ângela Ferraz com a colaboração dos professores Carlos Falcão, Antonione Pinto e da Coordenadora do Curso de Odontologia professora Brunna Verna. Além disso, o projeto teve o apoio da direção do campus de Parnaíba e do Conselho Federal de Odontologia.

Docentes e discentes do curso de Enfermagem

A participação ativa de 62 acadêmicos do curso possibilitou a abordagem de cerca de 400 pessoas, onde foram trabalhados os temas de prevenção da cárie, prevenção da candidíase e pré-natal odontológico, assim como o auto exame preventivo ao câncer de boca, em virtude da campanha nacional Novembro Vermelho.

De acordo com a professora Ângela Ferraz, a população foi orientada de que o curso executa tratamentos gratuitos na Clínica Escola de Odontologia e as necessidades específicas evidenciadas foram encaminhadas para atendimento. A equipe também fez a entrega de panfletos sobre todos os temas abordados e realizou a doação de escovas de dentes.

“A comunidade foi receptiva, atenta às informações repassadas e demonstrou interesse no atendimento clínico. A participação de crianças também foi destaque, macromodelos e fantoches foram utilizados para orientação de forma lúdica. Para os acadêmicos, estas ações diretas na comunidade permitem desencadear processos de mudança das práticas de saúde, tornando-os  mais sensíveis aos problemas da realidade local, aspecto relevante para que os profissionais de saúde em formação executem atendimentos cada vez mais humanizados”.

Itens utilizados para o trabalho de divulgação

O curso de odontologia na UESPI oferece muitas oportunidades, desafios e recompensas para os estudantes. Atualmente, essa é uma profissão em rápida transformação e expansão, assim como grande parte das atuações na área da saúde servindo aos cuidados primários na linha da frente da prevenção de doenças, intervenção e promoção do bem-estar. 

Criança sendo orientada a forma correta de escovação

Segundo a discente Paula Rodrigues, a relevância da iniciativa reflete não apenas na melhora de sua formação acadêmica, mas também na oportunidade de interagir diretamente com a comunidade. O propósito do evento “Sorriso vai à Praça” vai além de disseminar informações sobre saúde bucal, buscando integrar diversos projetos de extensão em que os alunos da Uespi estão envolvidos, abrangendo desde iniciativas de prevenção de cáries, como o Odonto Uespi, até ações de conscientização contra o câncer de boca.

“Tudo isso, atua positivamente na nossa formação profissional, e na nossa visibilidade perante a sociedade, uma vez que o dentista, muitas vezes é visto apenas como um profissional que extrai dentes, e esse tipo de ação mostra para a sociedade, que a profissão vai muito além disso”, afirma a estudante do 7º bloco.

Os dentistas costumam ser os primeiros profissionais de saúde a reconhecer e identificar uma ampla variedade de doenças, principalmente porque tratam problemas que afetam os dentes, tecido gengival, língua, lábios e maxilares.  

Campus de Parnaíba promove ação extensionista “A Educação Transforma”

Por Clara Monte 

Comunidade acadêmica da Universidade Estadual do Piauí (UESPI), Campus de Parnaíba, promoveu na última quarta-feira(18) o projeto extensionista: “A Educação Transforma”. A ação envolveu a visitação de discentes e docentes da Educação Básica ao campus da universidade.

Projeto extensionista: “A Educação Transforma”

De acordo com uma das organizadoras do projeto, Profa. Samara Oliveira, o momento proporcionou uma oportunidade de reflexão sobre as várias maneiras pelas quais a educação, praticada em diversos contextos e espaços, bem como as diferentes formações oferecidas, têm o poder de promover transformações tanto individuais quanto sociais. O objetivo era destacar o impacto que a educação, a ciência e as universidades públicas podem ter na transformação da perspectiva de mundo dos estudantes.

Projeto extensionista: “A Educação Transforma”

“O objetivo foi pensado para envolver todos aqueles que têm relação e interesse em atividades de ensino, pesquisa e extensão, permitindo que conheçam os cursos que oferecemos e, ao mesmo tempo, inspirando os estudantes do Ensino Médio na escolha de suas futuras profissões.”

Durante a ação, os discentes e docentes tiveram a oportunidade de visitar diversos locais, incluindo os Laboratórios de Química e Engenharia Agronômica, o Laboratório de Cultura, Patrimônio e Ciência Política, o Laboratório de Computação, as coordenações dos cursos oferecidos na instituição, a biblioteca e uma exposição comemorativa dos 30 anos do Campus.

Confira mais fotos da ação:

 

Liga Acadêmica Interprofissional do Sono (LAIS) realiza ação no Shopping da Cidade

Por Anny Santos

A Liga Acadêmica Interprofissional do Sono (LAIS), voltada aos cursos da Faculdade de Ciências Médicas (FACIME) da UESPI, realizou uma ação extensionista no último sábado (16), no Shopping da Cidade, importante ponto comercial localizado na capital do estado.

Alunas e professora durante a ação

A ação foi idealizada e organizada pela Liga com o apoio da Clínica Unissono e da Locmed, com a distribuição de panfletos contendo dicas para se ter uma boa higiene do sono. Além disso, houve conversas direcionadas para ajudar as pessoas a identificarem se estão ou não desfrutando do sono com qualidade.

A LAIS teve seu início em meados de 2017 e sua fundação tem se destacado dentro da UESPI por suas aulas teóricas e práticas, estimulando a iniciação científica e a realização de ações extensionistas, visando uma conscientização social sobre a importância do Sono. Sua idealizadora e atual coordenadora é a professora Dra. Daisy Ykeda, que possui Título de Notório Saber em Sono pela Associação Brasileira do Sono (ABS), Associação Brasileira de Fisioterapia Respiratória, Cardiovascular e Terapia Intensiva (ASSOBRAFIR).

Ligantes durante a ação

De acordo com a coordenadora, o sono é importantíssimo para a qualidade de vida das pessoas, porém estudos mostram que mais de 40% da população não dorme bem. “Você sabia que os cursos da área da saúde não têm a disciplina do sono? Pois é, passamos 1/3 da nossa vida dormindo e ninguém ensina sobre o sono para os profissionais da saúde. Por isso, resolvi criar a Liga, temos alunos de enfermagem, Fisioterapia, psicologia e medicina. Além de várias outras instituições”.

Professora Dra. Daisy Ykeda

Wislannia Nogueira, aluna do 9° período do curso de Fisioterapia, destaca que participar das ações da Liga é de suma importância, pois a possibilita levar conhecimento à população e fazer com que os mesmos busquem por uma melhor qualidade de sono, através das dicas disponibilizadas. “Em relação à minha formação acadêmica, só tenho a engrandecer os conhecimentos durante o período participando da liga. Essas ações de forma presencial e perto do público gera uma troca e um feedback bastante positivo sobre as vivências de cada um”.

Já para Juliana Magalhães, também aluna do 9° período do curso de fisioterapia, considera que a oportunidade de participar de ações como essa traz inúmeros benefícios. “Pessoalmente, fico feliz em levar informações de saúde diretamente às pessoas, facilitando o acesso ao conhecimento, tornando as informações sobre a higiene do sono mais acessíveis. Participar de iniciativas como essa também solidifica meu conhecimento, me permitindo aplicar na prática o que aprendo em sala de aula”.

Acompanhe a Liga no Instagram @laisuespi

Confira dicas sobre o assunto:

Folder confeccionado pela aluna Jéssica Oliveira

Prorrogado o prazo para submissão de trabalho no I Seminário “Extensão e Pesquisa no diálogo com a formação docente

Por João Fernandes

A Coordenação geral do I Seminário Extensão e Pesquisa no diálogo com a formação docente” prorrogou o prazo para submissão de trabalhos  até o dia sete (7) de setembro.

O evento ocorrerá entre os dias 11 e 15 de setembro, de forma ocorrem presencial, no Auditório do Palácio Pirajá e nas salas do curso de Pedagogia. O objetivo é discutir os elementos que constituem a base teórico-metodológica das produções científicas que estão sendo pesquisadas nos contextos de cursos de formação de professores.

Segundo a professora Valdirene Gomes, diretora do CCECA e uma das organizadoras do evento, a iniciativa surgiu quando observou-se a necessidade de criar uma plataforma para divulgar as pesquisas universitárias para além dos muros da instituição.

“A necessidade primordial era divulgar as pesquisas realizadas pelos alunos de Pedagogia, todavia, nossa Universidade produz muitas pesquisas com grande potencial para serem exploradas pela sociedade, também em outras áreas, porém, muitas vezes elas não alcançavam nossa comunidade externa. Por isso, voltamos a realizar nossos encontros a fim de socializar nossos projetos de pesquisa e extensão com a sociedade”, comenta a professora.

A professora reforça que as apresentações visam envolver não apenas os alunos de Pedagogia mais também os estudantes de outras licenciaturas e também para os cursos de bacharelado, refletindo a crescente necessidade de incluir essa discussão em diversos programas acadêmicos.

O evento reflete nossa missão de promover um diálogo enriquecedor entre diferentes áreas do conhecimento. Queremos que nossos discentes e acadêmicos de outros cursos se beneficiem das pesquisas de alta qualidade produzidas aqui e que esses trabalhos alcancem um público mais amplo. Nossos debates visam incentivar a colaboração entre estudantes e promover o pensamento crítico e a pesquisa acadêmica de qualidade”, pontua a professora.

Submissão de Trabalhos

A Coordenação do Seminário “Extensão e Pesquisa no diálogo com a formação docente” informa que o prazo para SUBMISSÃO DE TRABALHO foi prorrogado  até o dia 07 de setembro. 

As inscrições começaram no dia 25 de agosto e seguem até o dia 07 de setembro com apresentação de trabalhos; e até o dia 11/09 sem apresentação, conforme informações no folder: Seminário 2

O link para inscrição : https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSeuYz6BMY8cign8av0YFpC6qEpPRZobu6CRGLQt1KZlA1a1qg/viewform?usp=sf_link

Normas para envio de trabalhos:

NORMAS PARA SUBMISSÃO DO RESUMO

Confira a programação completa:

EXTENSÃO E PESQUISA NO DIÁLOGO COM A FORMAÇÃO DOCENTE 2

Professores da UESPI promovem curso online com foco na pós-graduação

Por João Fernandes

Docentes do curso de Administração, campus Josefina Demes, em Floriano, promovem, a partir do dia 16 de setembro, o “Minicurso Preparatório para Mestrado”.
O curso é voltado, principalmente, para estudantes que estão concluindo a graduação e querem dar continuidade à formação acadêmica. Além de egressos da UESPI, o curso também receberá inscrições do público externo. Para participar basta preencher o formulário disponível aos interessados.

As aulas serão ministradas em forma híbrida, via Google Meet, sempre aos sábados, a partir das 14 horas.  A ideia é acompanhar os  candidatos nos processos seletivos de mestrado durante o segundo semestre de 2023.  Serão ofertadas 40 vagas distribuídas entre a comunidade externa e egressos da UESPI de qualquer campi. Ao final, os candidatos que acompanharem as aulas, receberão certificados de 60 horas-aula de participação

Os seis encontros acontecerão a partir do dia (16) setembro e seguem até o dia (21) de outubro. Durante as aulas, os tutores darão dicas para orientar os estudantes e possíveis candidatos aos programas de pós-graduação para como fazer a leitura correta e interpretação de editais, além de outros critérios de processos seletivos.

De acordo com o professor Wilsomar Nunes, um dos tutores do Curso, serão abordadas todas as etapas do processo seletivo, desde o processo de publicação dos editais até o processo de análise curricular. Segundo ele, a capacitação busca fomentar o ingresso da comunidade acadêmica e externa em cursos de pós-graduação a nível de mestrado.

“A ideia surgiu quando observamos a mudança de mentalidade, sobretudo dos estudantes de bacharelado que hoje já se interessam mais por questões científicas, por  pesquisas e continuar se qualificando através de um mestrado ou  doutorado. Logo, queremos incentivar nossos egressos e concluintes a continuarem estudando, de continuar se desenvolvendo e contribuindo para as questões sociais ligadas à sociedade e à Universidade”, comenta o professor.

Por que fazer uma pós-graduação?

Com uma pós-graduação, os estudantes podem segmentar a sua atuação profissional, conquistar remunerações maiores e se destacar no mercado de trabalho como especialista no assunto.

O professor Wilsomar Nunes destaca ainda que escolher fazer uma pós-graduação é uma etapa importante, isso porque, com essa decisão, os candidatos conseguem delimitar de forma mais clara e objetiva os caminhos profissionais.

“Queremos que os egressos tenham uma aproximação com a academia após a graduação. Durante este processo, os alunos não encontram ninguém que os incentive a continuarem, porque, de fato, é uma caminhada muito árdua. Até se inserir em um contexto de mestrado é muito difícil, muito desgastante, mas é necessário para uma qualificação maior. Acredito que o curso possibilitará que esse aluno tenha a oportunidade de ver outras opções para além do mercado de trabalho”, finaliza o professor.

Inscrição

Os interessados têm até o dia nove (9) de setembro para se inscrever por meio do formulário eletrônico.

Conteúdo Programático
– Explicando e fornecendo instrumentos nas etapas de homologação, prova e entrevista (16/Set);
– Como escolher o tema do projeto e problema de pesquisa relacionando-os com a linha de pesquisa do professor-orientador (23/Set;
– Desmistificando os objetivos e metas do projeto de pesquisa (30/Set);
– Conhecendo técnicas e ferramentas Qualitativas (07/Out);
– Trabalhando Metodologias Quantitativas (14/Out);
– Especificidades exigidas por alguns editais de seleção de Mestrado (Proficiência em língua estrangeira, análise curricular, teste ANPAD) (21/Out).

Projeto de Extensão “Clube da Leitura Saru” estimula a literatura entre alunos da rede pública estadual

Por Clara Monte 

Aconteceu na manhã desta terça-feira (22), a ação do Projeto de Extensão “Clube da Leitura Saru” na escola estadual CETI Padre Joaquim Nonato Gomes.

Foto: SEDUC

O projeto idealizado pelo professor de Biblioteconomia da UESPI, Aluísio Castelo Branco, tem como objetivo fomentar o desenvolvimento do Letramento Informacional, integrando as práticas de Ensino-Aprendizagem aos serviços oferecidos pela Biblioteca. Isso é realizado por meio do acesso e uso das fontes de informações disponíveis no acervo físico e/ou por meio de novas tecnologias.

Foto: SEDUC

O idealizador explica que as atividades ofertadas durante a ação contribuem para tornar os estudantes leitores autônomos, sujeitos com histórias e saberes construídos nas interações sociais. “Nessa ação, o nosso intuito é trabalhar com obras literárias dentro das práticas pedagógicas dos professores, mas, especificadamente, da língua portuguesa, que trabalha diretamente com a leitura. Assim, nós ligamos essas práticas aos conhecimentos do mundo da literatura, com rodas de conversas e aulas que incentivem os alunos a se interessarem por esse universo”.

Foto: SEDUC

Parceira do projeto, a SEDUC, representada pelo Gerente de Gestão Escolar, Sebastião Gomes Ferreira, explica a relevância do fortalecimento do protagonismo dos adolescentes pelo acesso à leitura. De acordo com o Gerente, esse processo fornece as condições e ferramentas essenciais para que os alunos possam interagir de maneira crítica com uma variedade de conhecimentos e fontes de informação.

Foto: SEDUC

“Há 8 meses, surgiu o projeto com o propósito de revitalizar as bibliotecas, reconhecendo a importância de transformar esse espaço em algo vibrante dentro das escolas. A colaboração com a UESPI foi estabelecida com essa mesma intenção, buscando redefinir a percepção da biblioteca. O objetivo é destacar que ela não se trata apenas de um ambiente monótono e tedioso, mas sim de um local de imaginação. É crucial estimular tanto os professores quanto os alunos a descobrirem o prazer da leitura.”

O diretor da escola, Antônio Gomes, conta que, inicialmente, os professores realizavam apresentações do projeto exibindo livros e obras para despertar o interesse dos alunos. À medida que o tempo passava, muitos alunos demonstraram um verdadeiro apreço pela ideia e começaram a se engajar na proposta.

Foto: SEDUC

“É com grande satisfação que observo nosso colégio se envolvendo com essa causa. Afinal, a capacidade de leitura está intrinsecamente ligada a uma melhora na escrita, na comunicação oral, na expressão pessoal, na habilidade de análise crítica e na reflexão sobre temas relevantes em nossa sociedade. São apenas benefícios para nossa comunidade acadêmica todos os conhecimento oferecidos pelo Clube de Leitura Saru”.

Além disso, em celebração ao Dia do Folclore, o evento proporcionou uma variedade de atrações, incluindo teatro de fantoches, recitação de poesias, uma exposição de arte com pintura em tela, uma performance teatral e uma apresentação musical. Contribuindo para essa colaboração, o aluno Derick Vinícius, do oitavo ano, que também participa das aulas do projeto, compartilha sua motivação para participar e destaca a relevância que o projeto tem em sua vida.

Foto: SEDUC

“Inicialmente, decidi participar porque reconheço a importância da leitura para o meu aprendizado. Durante as aulas, desenvolvi um forte interesse em cordéis, embora eu mesmo ainda não os faça, conheço colegas que escrevem, e eu acho muito bonito. Vejo essa iniciativa como uma oportunidade para ampliar meus conhecimentos em diversas áreas, já que nossas discussões e debates abordam muitos temas da nossa sociedade”.

Pintura feita por alunos do projeto

A proposta do projeto visa estender suas raízes para outras escolas da rede estadual, buscando alcançar um número ainda maior de estudantes.

Pintura feita por alunos do projeto

 

Inscrições abertas para curso de educação inclusiva destinado a professores e estudantes de licenciatura

Por Vitor Gaspar

A Universidade Estadual do Piauí (UESPI)está com INSCRIÇÕES ABERTAS até o dia 22 de agosto para o curso de extensão: “Tenho um Aluno com Deficiência, e Agora?“. Liderado pelas professoras Maria de Jesus Queiroz Alencar e Raquel de Oliveira Faria Lopes, a proposta busca oferecer conhecimentos práticos e teóricos em educação especial e inclusiva e é destinada a estudantes de licenciatura e professores atuantes da educação básica.

As aulas iniciam no dia 22 de agosto de forma on-line de 19h até 21h. Os encontros irão acontecer nas terças e quartas-feiras pelo Youtube, de forma quinzenal, e o curso se estende até 20 de dezembro em um total de 12 reuniões garantindo certificado de 60 horas/aulas para os participantes.

O projeto visa ajudar os futuros professores a lidar com a diversidade na sala de aula, especialmente, com discentes que têm deficiências. Ele oferecerá palestras e discussões online sobre educação inclusiva, abrangendo estudantes da UESPI, bem como de outras faculdades e professores do ensino básico.

Para atingir seus objetivos, as professoras propõem a realização de encontros online sobre temáticas relacionadas à Educação Inclusiva. Através de palestras, oficinas, depoimentos de profissionais e discussões teóricas, as aulas buscam aprofundar a compreensão sobre esse tema.

Nesse contexto, a professora Maria de Jesus expressou que o debate sobre educação inclusiva é algo que pode cada vez mais ampliado. Ela enfatiza a importância de considerar as necessidades e demandas dos estudantes com deficiência quando adentram o ambiente escolar e destaca que é fundamental fornecer uma formação sólida aos futuros educadores, de modo a capacitá-los a atuar junto a esses discentes de maneira inclusiva e não marginalizadora.

“Eu acredito que, realmente, ter esse espaço dentro da estrutura curricular nos cursos de graduação é um momento importante. O aluno com deficiência que adentra o universo escolar tem todo o direito de ter as suas necessidades e as suas demandas atendidas. Então, para isso, surge a formação, a qualificação desses profissionais que irão atuar junto a esses alunos”, afirmou a docente.

No âmbito metodológico, o projeto adota uma abordagem dinâmica. Além dos encontros online via YouTube, a plataforma Google Classroom será utilizada para fornecer materiais de leitura e promover interações. Os participantes terão a oportunidade de engajar-se em atividades que envolvem a criação de recursos didáticos, compartilhamento de pesquisas e experiências, bem como a reflexão sobre métodos pedagógicos alternativos.

Além do Google Classroom, os cursistas poderão tirar dúvidas e interagir entre si e com os organizadores do evento através de grupos de WhatsApp, que serão criados, especialmente, para divulgação de informações e lembretes do curso. As palestras/oficinas do curso acontecerão durante cinco (05) meses (de agosto a dezembro), de forma online via YouTube, pelo canal da Profa. Raquel Faria , utilizando a plataforma de transmissão StreamYard.

A professora Raquel Faria comenta que esse é um curso de curta duração, que vai discutir aspectos práticos a respeito da inclusão de alunos que possuem enfermidades como transtorno de aspecto autista, deficiência intelectual, problemas de visão e até mesmo perda auditiva ou surdez, deficiência física, dentre outras.

“É importante para o professor chegar em sala de aula sabendo trabalhar bem com toda a diversidade de públicos, pois sabemos que cada um aprende diferente e esse público de pessoas com deficiência possuem dificuldades específicas, então, esse curso permite essa capacitação de forma introdutória ajudando a capacitar os professores para isso”.

Disseminação dos Resultados:
O projeto de extensão TENHO UM ALUNO COM DEFICIÊNCIA, E AGORA? prevê o aprofundamento teórico e prático de professores, acadêmicos dos Cursos de Licenciatura da UESPI e comunidade externa.

Nesta perspectiva, pretende:
• Construir um site para socializar informações sobre a área;
• Disponibilizar espaço virtual para debate e aprendizagem sobre aspectos relacionados à Educação Especial/Inclusiva e Atendimento Educacional Especializado;
• Produzir vídeos gravados durante o curso que permanecerão públicos com livre acesso a quem interessar, podendo enriquecer a formação dos licenciandos e auxiliar às práticas pedagógicas de professores em atuação que lidam diariamente com alunos com necessidades especializadas.

Estão abertas as inscrições de novos alunos para a UNATI

Por Vitor Gaspar

A Universidade Aberta à Terceira Idade (UNATI) da Universidade Estadual do Piauí anuncia a abertura das inscrições de novos alunos no período 2023.2. O prazo para o registro já está disponível e se estende até o próximo domingo, dia 20 de agosto.

FAÇA SUA INSCRIÇÃO AQUI

O projeto de extensão tem como objetivo promover um envelhecimento ativo e saudável, oferecendo uma variedade de atividades físicas, acadêmicas, culturais e de lazer para pessoas a partir de 60 anos de idade.

Os interessados  têm a oportunidade de se inscrever e vivenciar um ambiente de aprendizado e convívio social. De acordo com um dos Coordenadores, o Prof. Moisés Mendes, esse é o maior programa de extensão da instituição atendendo a um público de 350 idosos. Ele afirma também que esse é o projeto mais antigo da Universidade e que funciona de forma ininterrupta.

“A UNATI já tem 16 anos de existência e tem como objetivo aplicar uma educação continuada para os idosos, permitindo a socialização passando por um bloco de disciplinas que trabalham sua cognição, saúde mental, direitos, mediação de conflitos internos e externos, sua autonomia e também a questão do etarismo, dentre outras atividades”, afirmou.

Requisitos para a inscrição:

– Idade mínima de 60 anos.
– Preenchimento do formulário de inscrição com os seguintes dados: nome, foto, data de nascimento, gênero, foto do cartão de vacinação com 4 doses da vacina contra a Covid-19, comprovante de endereço, telefone e e-mail.

A UNATI é uma iniciativa que visa elevar a autoestima dos participantes e proporcionar uma melhor qualidade de vida por meio da interação com atividades que estimulam o corpo e a mente.

Com uma equipe qualificada, os alunos têm acesso as aulas que abrangem uma ampla gama de tópicos, desde atividades físicas adaptadas até cursos acadêmicos e eventos culturais.

Professor da UESPI promove projeto para fomentar a leitura entre alunos da rede pública estadual

Por Clara Monte 

Professor de Biblioteconomia, Aluísio Castelo Branco, da Universidade Estadual do Piauí (UESPI), campus de Teresina, promove o projeto “Clube da Leitura Saru” e próxima ação acontece no dia 22 desse mês.

O projeto surgiu a partir da parceria UESPI-PREX e SEDUC – UNIDA DE GESTÃO E INSPEÇÃO ESCOLAR-UGIE, que considerou a necessidade de um projeto que atendesse as necessidades informacionais nas escolas.

O idealizador do projeto, Prof. Aluísio Castelo Branco, explica que o objetivo da ação é potencializar o papel da escola como espaço de formação e orientação para a cidadania, contribuindo para o projeto de vida dos estudantes de forma consciente, crítica e participativa no desenvolvimento de seu futuro educacional, pessoal e social. Além de tornar os estudantes leitores autônomos, sujeitos com histórias e saberes construídos nas interações sociais, o projeto de extensão promove o fortalecimento do protagonismo dos adolescentes pelo acesso à leitura.

“Nosso intuito é de integrar, por meio do processo de Mediação de Leitura, as ações da Biblioteca às Práticas Pedagógicas de Ensino Fundamental pautadas pelas diretrizes da BNCC (Práticas de Linguagem – Eixo Leitura – Campos Artístico Literário e Vida Pública) e correlacionando com os 17 objetivos do Desenvolvimento Sustentável da Agenda 2030(ONU). Queremos com isso o desenvolvimento do protagonismo juvenil pelo letramento informacional, além de buscar melhor qualidade na formação crítica e socioeducacional”, finaliza o professor.

O público alvo do projeto são os alunos da Rede Pública Estadual de Educação, especificamente do CETI Padre Joaquim Nonato Gomes, no bairro Bela Vista. A oportunidade contará com uma série de atrações, como:  teatro de fantoches, declamação de poesias, exposição de arte – pintura em tela, apresentação de teatro, e apresentação musical.

Para mais informações sobre o projeto, acesse: “Clube da Leitura Saru”.

 

Comunidade acadêmica de Floriano promove o 4° Torneio de Vôlei para alunos e comunidade externa

Por Clara Monte

A Comunidade acadêmica do curso de Licenciatura em Educação Física da Universidade Estadual do Piauí (UESPI), campus de Floriano, promoveu o 4° Torneio de Vôlei para alunos e comunidade de cidades vizinhas, no último sábado (01) e domingo (02), na quadra de esportes da instituição. A organização do torneio ficou por conta dos professores, coordenadores e discentes do curso de Educação Física.

Coordenadores do Evento

 

4° Torneio de Vôlei

O Professor organizador, José Carlos de Sousa, explicou que o Torneio é uma atividade de extensão ofertada pela disciplina de Metodologia do Ensino de Voleibol, que ele ministra. Para o docente, o intuito do projeto é promover o exercício entre a teoria e a prática da disciplina, além de possibilitar a vivência do voleibol por parte da comunidade acadêmica  e da sociedade em geral adepto do esporte.”O desejo é estimular nossos alunos a se tornarem profissionais qualificados para que, no futuro, eles promovam eventos como este em instituições públicas e privadas do ensino básico ou treinamento do voleibol. E sendo mais específico, ainda possibilita observar e refletir sobre as práticas pedagógicas no ensino desse esporte (Práticas Pedagógicas como Componentes Curriculares), através dessa oportunidade de campeonato”.

4° Torneio de Vôlei

 

4° Torneio de Vôlei

Um aluno organizador e participante do torneiro, Lucas Christian Oliveira dos Santos , conta que para convidar times de fora da universidade foi criado o  Instagram do projeto, onde divulgaram as inscrições para o torneio. Ele explica que cada competidor escrito teve como valor de participação 1kg de alimento, com o intuído de ajudar famílias carentes do lixão da cidade de Floriano.

Entrega dos alimentos

“O evento contou com uma série de contribuições para minha vida. Desde da minha formação acadêmica, que me proporcionou colocar em prática todos os ensinamentos aprendidos em sala de aula sobre o vôlei, como para a socialização entre os discentes com comunidades e times de cidades vizinhas. Além disso, nosso projeto também pensou em colaborar com a sociedade, pois com os alimentos arrecadados, ajudamos as pessoas que mais precisam dentro da nossa cidade. Para finalizar, colaboramos com a inclusão dentro do esporte, pois tivemos um competidor autista. Tudo isso serve de aprendizado e lição para todos nós”, finalizou o aluno.

Confira mais fotos do campeonato:

 

 

 

 

Esperança Garcia: Grupo extensionista desenvolve cartilha de combate à intolerância religiosa

Por João Pedro

A liberdade religiosa no Brasil ainda ainda não se concretizou totalmente. Casos de racismo religioso e intolerância são registrados em meios de comunicação. De acordo com dados do Portal Disque 100, do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, foram registrados 477 casos de intolerância religiosa em 2019; 353 casos de 2020 e 966 casos em 2021.

Pensando nesta realidade, o grupo de extensão  Esperança Garcia: perspectivas interseccionais, críticas e libertadoras na Educação e para Direitos Humanos lançou uma cartilha de combate à intolerância religiosa. A cartilha foi elaborada pelo grupo e será publicada pela editora da Universidade Estadual do Piauí. No documento é possível identificar vários pontos de como acontece a liberdade de culto, o que é intolerância religiosa e demais assuntos ligados ao tema.   

O Docente Coordenador, Prof. Elvis Marques, disse que a finalidade do grupo é criar atividades extensionistas pautadas na educação e nos direitos humanos. “O objetivo geral deste projeto consiste em promover ações extensionistas pautadas no campo da Educação em e para os Direitos Humanos, tendo em vista a essencialidade de uma educação interdisciplinar, crítica e libertadora voltada para a análise dos direitos humanos e fundamentais, empoderamento e conscientização destes, considerando os processos de subjetivação, a interculturalidade e a diversidade cultural, os movimentos e as redes sociais, a inclusão social, a democracia e a cidadania”, afirmou o docente.

Versão final – cartilha – PIBEU GEPEG

O Grupo é formado por estudantes e professores de várias áreas da Universidade e também é contemplado por bolsa para um discente. A bolsista Marina Oliveira revelou que durante o encontro várias atividades são feitas. “Nós fazemos atividades diversas. Todo mês, tentamos trazer algo novo. Fazemos eventos presenciais ou on-line e, nesse mês, trouxemos uma cartilha que aborda a liberdade religiosa”, destacou a estudante.

O professor Elvis Marques fez ainda um convite a toda a comunidade e lembrou da importância deste debate na universidade. “Somos um grupo de estudos, pesquisas e extensão em Direitos Humanos e abordamos temas do Direito, História, Pedagogia, Geografia, em perspectivas plurais, através das vivências e experiências de nossos membros. Se você quiser participar como ouvinte, será muito bem vindo (a). Nos reunimos mensalmente, nas tardes do último sábado de cada mês, de forma online. Basta enviar um e-mail para esperancagarcia@uespi.br e manifestar interesse”, finalizou.

Conheça o Projeto de Extensão: “Juntos contra o Zoster: envelhecimento e qualidade de vida”

Por Clara Monte 

Os discentes da Universidade Estadual do Piauí (UESPI) do curso de Medicina Ícaro Emanoel, Matheus Sousa e Helena Albuquerque desenvolvem o projeto de extensão “Juntos contra o Zoster: envelhecimento e qualidade de vida”, proveniente da participação no PIBEU, sob orientação do professor Vinícius Oliveira.

Projeto “Juntos contra o Zoster: envelhecimento e qualidade de vida”

A ação tem o objetivo de desenvolver a educação em saúde com os grupos de idosos que realizam atividades físicas nos bairros do Cristo Rei e Monte Castelo, por isso, os envolvidos no projeto realizam atividades físicas e interações lúdicas para ajudar na imunidade e no combate direto ao vírus da zoster. Segundo os participantes do projeto essas atividades ajudam a  reduzir o estresse (um dos facilitadores para ocasionar a infecção causada pelo vírus).

Atividades físicas com os idosos dos bairros do Cristo Rei e Monte Castelo

A iniciativa de estudar sobre o tema partiu do aluno Ícaro Emanoel, que teve na figura do seu avô uma pessoa que sofreu com a doença. “O Herpes Zoster, popular cobreiro ou fogo selvagem, me acompanha desde minha infância, pois ele acometeu meu avô, Manoel Mará, trazendo muito sofrimento e preocupação para mim e a família, tendo em vista que não foi tratado em tempo oportuno por erros de diagnóstico e, por isso, ele desenvolveu uma dor crônica chamada Neuralgia Pós-Herpética. Como eu não pude fazer nada na época, busquei estudar bastante para passar em Medicina, estudar melhor o tema e ajudar outras pessoas a não chegarem nem perto desse problema”, conta o estudante.

Aluno Ícaro Manoel e seu avó Manoel Mará

O discente explica que o projeto está em seu terceiro mês, na qual ouve a realização de pesquisas, estudos bibliográficos, formação dos voluntários, apresentação do projeto para o público-alvo e planejamento das ações. “Estar realizando um projeto de extensão e ter contato direto com a comunidade é extremamente gratificante, pois vejo que isso é essencial e o diferencial para a formação de bons profissionais, inclusive, nós futuros médicos, que teremos a missão de ajudar da melhor forma as pessoas na promoção de um dos maiores bens da humanidade: a saúde com qualidade de vida”, finaliza o aluno.

Atividades do projeto “Juntos contra o Zoster”

O docente orientador, Prof. Vinícius Oliveira, conta que o projeto tem o importante apoio da Residência em Saúde da Família e Comunidade e da Residência Multiprofissional da UESPI. Para ele, as ações que estão sendo promovidas são muito importantes para a promoção da qualidade de vida e à redução de perigos à saúde.

Comunidade reunida para as atividades do projeto “Juntos contra o Zoster”

“Como se sabe, a Herpes Zoster provoca uma série de sintomas, culminando com neuralgia pós-herpética. Grande quantidade de casos está associada a idosos, por conta do envelhecimento e das baixas defesas imunológicas e, pensando nisso, é de relevância fundamental as discussões com especialistas e estudiosos do assunto. Nosso projeto, através de  círculo de cultura, atividades lúcidas, palestras, oficinas e produção de conteúdos, deram início a um processo de sensibilização e estimulação da comunidade no processo de mudança própria realidade”, finaliza o professor.

Para mais informações sobre esse projeto de extensão acesse o Instagram @juntoscontrazoster.

 

 

 

 

Programa de Extensão “Biblioteca Móvel” realiza atividade em alusão ao Dia Internacional do Brincar

Por Luana Silva

Em alusão ao Dia Internacional do Brincar, que é comemorado em 28 de maio, foi executado o programa de extensão “Biblioteca Móvel: levando a leitura a todos os lugares“, que  ocorreu  na praça Rui Barbosa, em Campo Maior.

Crianças e os pais se envolveram no projeto de extensão


A ação aconteceu no último sábado (27), com o intuito de
reforçar a ideia de que brincar é um direito de todas as crianças e que atividades lúdicas beneficiam o desenvolvimento em aspectos como a criatividade, a educação, a coordenação motora, o bem estar e a convivência social. 

O Programa de Extensão “Biblioteca Móvel: levando a leitura a todos os lugares” teve início em Setembro de 2019 e tem a finalidade de incentivar a leitura, principalmente, junto às crianças que não têm acesso aos livros, além de possibilitar a escolha livre de obras literárias, estimulando a autonomia e o prazer no ato de ler. Há um ano, o programa realiza  atividades livres nas praças da cidade e vem ganhando uma maior expansão e visibilidade, sendo divulgado nas mídias sociais como o Instagram (@bibmovel_uespi).

As crianças podiam também escolher o seu livro preferido para ler

A Professora e  Coordenadora do programa, Ana Gabriela Nunes, enfatiza a relevância das ações realizadas na cidade e realça como são essenciais para o desempenho dos alunos.  “Gostaria de acrescentar que ações extensionistas como essa são de grande importância para a comunidade campomaiorense e para os nossos alunos, que têm a oportunidade de relacionar os conhecimentos teóricos com as atividades práticas, além de ampliar as habilidades sociais, necessárias na interação com o público que irão trabalhar futuramente”, destaca.

Além da leitura de livros, brincadeiras foram inseridas na ação extensionista

O projeto também tem como organizadora a aluna do 7º bloco de Pedagogia, Letícia Maria Nunes, que ressalta a importância da valorização da data comemorativa e a satisfação em proporcionar ações como essas para as crianças da população. “A atividade realizada, neste sábado, em alusão ao Dia Internacional do Brincar, foi muito proveitosa e prazerosa. Valorizar essa data é importante e necessária, em especial, para as crianças, porque levamos alegria, diversão e brincadeiras. Tudo isso valoriza a infância de cada uma. As crianças que chegavam na praça já ficavam animadas para saber o que tinham em cada espaço que organizamos, tivemos muitas opções de atividades, levamos livros, teve contação de história, brincadeiras, pintura no rostinho, música, dança e muita animação das crianças e dos pais. Os pais ficaram maravilhados e agradeceram pelo momento”.

A proposta contempla ações em três níveis: formação inicial com os acadêmicos participantes, que são os discentes do campus inscritos no projeto, com leituras e discussões; e ações na comunidade, como em escolas e ainda atividades mensais nas praças da cidade de Campo Maior.

A ideia do projeto é incentivar a leitura e o conhecimento através dos livros


Nessas ações são  realizadas contação de histórias, incentivo a leitura livre de obras do acervo e, recentemente, foi ampliado para brincadeiras e jogos que estimulam a coordenação motora das crianças.

Inscrições abertas para o Projeto de Extensão “Justiça na Prática” da UESPI

Por Vitor Gaspar

O curso de Direito da Universidade Estadual do Piauí (UESPI) está com INSCRIÇÕES ABERTAS para o projeto de Extensão “Justiça na Prática”. Destinado aos estudantes a partir do 4º bloco do curso de Direito da UESPI, as atividades terão início no dia 03 de junho e ocorrerão no auditório do Campus Clóvis Moura, aos sábados de manhã, das 08h às 12h.

Sob a Coordenação das professoras Hilziane Brito e  Ingrid Medeiros, a proposta visa fornecer técnicas e métodos essenciais para a elaboração de peças processuais, de uma petição inicial até contestações, alegações finais e recursos abrangendo diversas áreas do Direito, além de preparar os futuros advogados para a atuação profissional.

Segundo a Profa. Hilziane Brito foram selecionadas áreas de afinidade dos professores, mas também as áreas que os alunos geralmente escolhem para a segunda fase do exame da ordem. “Acreditamos que esses conhecimentos podem ajudar muito os alunos, não apenas nos estágios que estão realizando atualmente, mas, principalmente, no exame da ordem e, futuramente, na prática profissional, quando eles entrarem no mercado de trabalho”.

A professora ainda enfatiza a imensa colaboração dos estudantes do campus Clóvis Moura, pois a proposta surgiu a partir de uma conversa que teve com seus alunos de Processo Civil, onde eles demonstraram a necessidade de prática. A partir disso, surgiu a ideia de criar um curso voltado para a prática jurídica, para ensinar pelo menos o básico da produção de peças processuais em diversas áreas do direito.

Além dos professores do Clóvis Moura, os docentes do campus de Picos também demonstraram interesse em participar do projeto. Destinado aos alunos de Direito da UESPI matriculados a partir do 4º bloco, o projeto “Justiça na Prática” representa uma oportunidade para aqueles que desejam aprimorar as habilidades práticas e se prepararem para uma atuação profissional sólida e eficiente.

Inscrições abertas para o “III Ciclo de Palestras do Curso de Administração para Produção Científica”

Por Ana Raquel Costa

O curso de Administração da UESPI, Campus Clóvis Moura, em parceria com a Universidade Aberta do Piauí (UAPI) e com a Pró-Reitoria de Extensão, Assuntos Estudantis e Comunitários (PREX), realiza o “III Ciclo de Palestras do Curso de Administração para Produção Científica”. As palestras acontecem nos dias 24 e 30 do mês de maio e nos dias 07, 15 e 22 do mês de junho, a partir das 16h, com transmissão ao vivo através do YouTube. O evento também conta com apoio da empresa DATAmérica.

O projeto é organizado pelos professores Alainy Rosado Leitão e Fabrício Brito do Amaral, tendo como objetivo abordar as questões de metodologia científica, trazendo os conhecimentos necessários para que discentes, professores e comunidade em geral possam desenvolver artigos científicos, monografias, dissertações e teses.

“A universidade trabalha no tripé “ensino, pesquisa e extensão” e esse ciclo de palestras vem contribuir nessa dimensão da pesquisa científica. Ele é indicado a todos que estiverem interessados em desenvolver pesquisas. As palestras vão ser online, então, pessoas de várias localidades  podem se beneficiar desses conhecimentos, que vão estar sendo trabalhados durante essas cinco palestras. Reforçamos também que o público alvo não são só alunos do curso de administração, porque serão trabalhadas temáticas acerca de metodologias de pesquisa, regras da ABNT, como desenvolver um artigo cientifico, como fazer uma defesa em uma banca e entre outros conhecimentos que são bastante importantes para todas as áreas”, explica o Professor Fabrício Brito do Amaral, um dos organizadores da ação de extensão.

As palestras envolvem temáticas acerca da produção científica, abordando a escrita de artigos científicos, trabalho de conclusão de curso, a elaboração de problemas de pesquisa, a etapa de defesa dos trabalhos e a metodologia científica para elaboração dos trabalhos. A participação dará direito a um certificado de 30 horas, com participação aberta para a comunidade acadêmica da UESPI, comunidade acadêmica de outras instituições e para profissionais da comunidade em geral.

Inscrições para o ciclo de palestras

As inscrições podem ser realizadas até o dia 19 de maio através do preenchimento do formulário de inscrição online.

Após o encerramento das inscrições, os participantes serão inseridos em grupos no aplicativo WhatsApp, onde receberão os links das transmissões das palestras. O link para preenchimento da frequência será enviado durante a transmissão de cada palestra, sendo obrigatório o preenchimento para garantia do certificado.

Programação das palestras

24/05 a partir das 16h – Palestra “Artigo Científico: caminhos para uma escrita eficiente” com a Profa. Dra. Auricélia Melo

30/05 a partir das 16h – Palestra “Plataforma Escrita – TCC não é obrigatório, é transformator” com o Prof. Ms. Marcos Ayres

07/06 a partir das 16h – Palestra “Problemas e Desafios da Iniciação Científica” com o Prof. Dr. Macell Cunha Leitão

15/06 a partir das 16h – Palestra “Defesa em Banca: dicas e sugestões” com a Profa. Esp. Aurélia Alencar

22/06 a partir das 16h – Palestra “Metodologia Científica: regras e normas acadêmicas” com o Prof. Dr. Franklin Silva

Curso de Biblioteconomia: Projeto SARU desenvolve Clube de Leitura para alunos da Rede Pública

Por Anny Santos

O curso de Biblioteconomia da Universidade Estadual do Piauí (UESPI), campus Poeta Torquato Neto, desenvolve o Projeto SARU,  que propõe a mediação de leitura e pesquisas escolares entre alunos do Ensino Fundamental da Rede Pública Estadual do Piauí.

Atuando atualmente na escola CETI Pe Joaquim Nonato Gomes, o Projeto existe desde 2015 em parceria com a Seduc e busca integrar as ações da Biblioteca às Práticas Pedagógicas de Ensino, pautadas pelas diretrizes da BNCC, correlacionando com os 17 Objetivos do Desenvolvimento Sustentável da Agenda 2030 (ONU), propiciando um espaço adequado ao desenvolvimento da Leitura e Pesquisas Escolares na formação crítica e cidadã.

Uma das atividades desenvolvidas pelo projeto é o “Clube de Leitura SARU”, que ocorre todas as quintas-feiras, das 8h20 às 9h20, com alunos do 8° ano. A atividade possui o intuito de tornar os estudantes leitores autônomos, sujeitos com histórias e saberes construídos nas interações sociais, promovendo o fortalecimento do protagonismo dos adolescentes pelo acesso à leitura, dando, dessa forma, condições e ferramentas para acessar e interagir criticamente com diferentes conhecimentos e fontes de informação.

O professor Me. Aluiso Castelo Branco, Coordenador do Projeto e do Clube de Leitura SARU, destaca o apoio recebido por parte da direção da escola, professor Antônio Filho, e pela Unidade de Gestão e Inspeção Escolar (Ugie), juntamente com as professoras Francilene da Silva Sousa (CETI PJNG), Carla Valéria (Seduc), Telma Mendes de O. Silva (Biblioteca CETI PJNG) e a bibliotecária Lauriana Fontenele (Seduc). Além disso, reforça a importância das atividades realizadas.

“O Clube da Leitura pode estimular o diálogo com a diversidade de formação e vivências, por meio do pensamento e posicionamento crítico dos alunos frente a realidade retratada nas obras literárias escolhidas para socialização, bem como, nas temáticas que envolvem os 17 Objetivos dos Desenvolvimento Sustentável previsto na Agenda 2030/ONU”, finaliza.

Como participar?

Os alunos do curso de Biblioteconomia, de qualquer período, que se interessam pelas atividades desenvolvidas podem enviar um e-mails demonstrando interesse para aluisiocastelo@cca.uespi.br ou coord.biblioteconomia@ccsa.uespi.br .

Programação para celebrar o Dia dos Povos Indígenas

Por Géssica Feitosa

O Programa de Extensão: Educação Popular e Direitos Humanos da Universidade Estadual de Piauí, realizará, amanhã, quarta-feira, dia 19 de abril, uma programação em comemoração ao Dia dos Povos Indígenas, data estabelecida de acordo com a Lei 14.402/2022.

A programação está sendo feita em parceria entre os membros do programa de extensão e a Cáritas de Teresina com o intuito de celebrar o  dia dos Povos Indígenas e, ao mesmo tempo, buscar visibilidade e adesão à causa indígena no Piauí e na Universidade.

A programação será realizada no Espaço de convivência do CCHL/:UESPI, no Campus Torquato Neto.

Das 9:00h às 19:00h – Feira Artesanato Warão e às 16:00h – Roda de Conversa (Debukatakitane): Extensão universitária e Educação Escolar Indígena.

O curso de Enfermagem promove o “Encontro Azul: Conscientizar para transformar pensamentos”, em alusão ao mês de conscientização do autismo

Por Géssica Feitosa

O projeto “Encontro Azul: Conscientizar para transformar pensamentos” é de iniciativa do curso de enfermagem do campus Professor Barros Araújo, campus de Picos. Esse projeto é voltado para falar sobre o mês em campanha: Abril Azul, mês de conscientização sobre o Transtorno do Espectro Autista.

Será realizada uma exposição dialogada no corredor principal da UESPI, nesta quarta-feira, dia 12, das 9h até 16h, com cartazes explicativos, além da entrega de panfletos que relatam sobre a importância da inclusão de pessoas com autismo na sociedade. 

Os tópicos abordados serão: O que é o autismo?/ Dia 2 e Abril Azul/ Sinais de alerta/ Diagnóstico/ Tratamento/ Mitos e preconceitos/ Importância da inclusão/ Símbolo/ Cordão com crachá/ Carteirinha (Direitos e pontos positivos que o crachá e a carteirinha oferece).

Para além da Uespi, será realizada uma palestra em três UBS da cidade de Picos, na próxima semana. Nos dias 17, 18 e 19, um dia em cada UBS, levando as mesmas informações.

O projeto é organizado por vários alunos de turmas diferentes, como do  III, V e VIII período. Ao todo são 14 alunos e 4 professoras à frente, coordenando o projeto estão as professoras Gerdane Celene e Socorro Adriana. E na organização estão às Professoras Daniela Macedo e Letícia Cabral. E as enfermeiras das UBS: Antonia Lucimary, Kamila Fernanda e Mageany Barbosa. 

A aluna do 5° período de Enfermagem, Larissa Alencar, fala sobre a importância e principal finalidade do projeto, que ela, juntamente com outros colegas, vem desenvolvendo para promover neste mês de abril o Encontro Azul, no intuito de conscientizar, disseminar informações e reduzir a discriminação que é o foco principal desse projeto/encontro.

“Os índices do autismo aumentam cada dia mais e com eles vem junto milhares de mitos e até mesmo discriminação contra essas pessoas. A falta de informação, muitas vezes, atrapalha o maior desenvolvimento de pessoas com TEA, principalmente na hora dos pais e familiares identificarem que suas crianças possuem o autismo. Então, esse projeto tem como finalidade levar a compreensão de vários fatores do tema e com isso conscientizar sobre a importância da inclusão das pessoas com TEA na sociedade, esclarecendo fatos para a população, nesse caso, em específico, o público alvo que irá está presente no dia. Conscientizar, disseminar informações e reduzir a discriminação é o foco dos alunos e professores presentes nesse projeto”, ressalta Larissa Alencar.

Enfermagem Parnaíba: Projeto de Extensão visa promoção da saúde de cuidadoras informais de pessoas idosas

Por Anny Santos

Professora e aluna do curso de Enfermagem da Universidade Estadual do Piauí (UESPI), campus de Parnaíba, desenvolvem o Projeto de Extensão “Promoção da saúde de cuidadoras informais de pessoas idosas dependentes: uma necessidade urgente”.

A iniciativa nasceu a partir da tese de doutorado da Coordenadora do projeto, Profa. Dra. Cleidiane Brito, que visa promover adoção de comportamentos promotores de saúde de cuidadoras informais de idosos dependentes, através da aplicação de um plano de ação embasado no Modelo de Promoção da Saúde (MPS) de Nola Pender, em que será aplicado nas Estratégias de Saúde da Família do município de Parnaíba.

Segundo a Coordenadora, trata-se de uma capacitação dos acadêmicos de enfermagem para aplicarem na prática o MPS de Nola Pender, enfermeira norte americana que criou a teoria da qual origina o modelo que permite traçar um plano de ação de promoção da saúde de forma compartilhada, onde ciência e saber popular se unem na busca de um bem comum, qual seja a promoção de um estilo de vida mais saudável e um melhor estado de saúde para as cuidadoras informais.

“Enquanto enfermeira e pesquisadora, vivenciei que as teorias, geralmente, não são aplicadas na prática e me inquietou o fato de termos estudos científicos já comprovados que não são utilizados pelos profissionais devido à inexperiência. Assim, quis trazer essa minha vivência exitosa para os acadêmicos de Enfermagem”, ressalta.

De acordo com Marília Martins, aluna do 5° período e bolsista do projeto, os discentes que participam são estimulados a produzirem estudos para agregar à comunidade acadêmica. Além disso, as ações visam contribuir para a melhoria de saúde de cuidadoras informais de idosos, que por vezes são negligenciadas dentro do cuidado. Dessa forma, as ações tratam desde hábitos de vida, como alimentação saudável e atividade física, a espiritualidade e a interação social.

“Este é o primeiro projeto de extensão que participo e está sendo uma experiência única. Creio que agregará nos meus conhecimentos e em minha percepção sobre o cuidado e a promoção da saúde, tendo impacto direto na minha formação acadêmica e profissional”, destaca a aluna.

O projeto é composto pela professora coordenadora, a discente bolsista e colaboradores que formam uma equipe multidisciplinar em saúde (enfermeiros, dentista, nutricionista e médico), além de contar com outros 20 alunos.

Projeto de Extensão realiza ação voluntária para conscientização sobre cuidados com os animais

Por João Fernandes

O dia 14 de março foi escolhido pelos profissionais veterinários como data dedicada a celebrar o Dia dos Animais.
Com objetivo de conscientizar a sociedade sobre direitos dos bichos, a data foi estabelecida a partir da apresentação do Estudo dos Animais, no congresso nacional, em 2012, e reforça a necessidade dos cuidados que devem ser dados a eles, sejam domésticos ou selvagens.

Para refletir sobre o assunto, voluntários do projeto de extensão “Convivência ética entre animais humanos e não humanos: uma questão de saúde e educação” da Universidade Estadual do Piauí (UESPI) realizaram uma ação para acompanhamento e monitoramento da saúde dos animais que vivem no campus Poeta Torquato Neto.

O grupo realizou campanha de vermifugação dos animais

Formado por professores, alunos e servidores da nossa instituição, o grupo atua desde 2013, uma década, realizando atividades de alimentação, cuidados e avaliação veterinária, campanhas de doação e castração, além de feiras para arrecadar fundos que servem diretamente para o amparo dos cuidados dos animais.

Na ação em alusão ao dia dos animais, além de avaliações da saúde dos animais, foram feitos serviços de vermifugação. Segundo o discente Marcelo Ciríaco, voluntário do Projeto, o acompanhamento veterinário é de suma importância para controle de pragas e mapeamento da população que vive no campus.  “Estamos trabalhando constantemente para assegurar a saúde dos animais. Ações como esta, além de arrecadar alimentos, propicia que estes animais recebam cuidados especializados, acompanhados por veterinários. Há um esforço do nosso grupo para que, todos os dias, haja troca de água e reposição de ração”, acrescenta o aluno. 

Para a professora Eline Chaves de Abreu Almendra, coordenadora do Projeto, a ação é de extrema importância, pois leva à reflexão sobre os cuidados dos animais que moram no campus. “O Dia dos Animais reforça o compromisso que devemos ter com o cuidado dos animais que vivem na UESPI. Nós já fazemos trabalhos de acompanhamento desses animais. Agora estamos trabalhando em campanhas de conscientização contra o abandono. Por meio da  campanha ‘Adoção responsável’, estamos mobilizando alunos e servidores a fim de incentivar as adoções destes animais. Além disso, fazemos constante castração”, destaca a professora.

Agora o grupo passa a atuar de forma institucionalizada ao se cadastrar pela Pró-reitoria de Extensão, Assuntos Estudantis e Comunitários (PREX) como um programa contínuo, que realizará atividades de extensão para garantir certificação de horas complementares aos alunos participantes, além de contribuição social a comunidade em que vivem.

Como participar?

Alunos e professores de qualquer curso, além de técnicos, podem participar das ações enviando um e-mail para elinechaves@cca.uespi.br informando o interesse.

A Coordenação do curso de Agronomia está recebendo doações de rações e também objetos e livros para as feiras realizadas no campus.

PIX para doações: (86) 9 9938-8389

“Nossas mulheres, nossa UESPI”: Projetos extensionistas que impactam a vida de mulheres e da sociedade

Promover a extensão em uma universidade é conciliar teoria e prática na formação dos discentes. Mas a importância desses projetos superam os muros da própria instituição e chegam à sociedade, que ganha com ações voltadas para melhorar uma realidade social. Extensão universitária é interação entre docentes, discentes e o público através de iniciativas que visam, dentro de um tempo determinado, a promoção do bem estar de todas pessoas envolvidas.

Nesta matéria especial da campanha “Nossas mulheres, nossa UESPI”, destacaremos projetos de extensão de mulheres para mulheres e de mulheres para toda a sociedade e que têm grande impacto social.

Professora realiza programa de extensão que objetiva estimular a leitura por meio de uma biblioteca móvel

Nos anos de 2020, 2021 e 2022, tivemos o total de 124 ações extensionistas desenvolvidas por mulheres na Universidade Estadual do Piauí-UESPI, como é o caso do projeto “Biblioteca Móvel: levando a leitura a todos os lugares”, que foi desenvolvido pela professora Ana Gabriela Nunes Fernandes e, desde então, vem trazendo impactos positivos para a população beneficiada. O projeto deu início em setembro de 2019, no Campus Heróis do Jenipapo, na cidade de Campo Maior, a partir do momento em que foi notada a ausência de bibliotecas nas escolas públicas municipais.

De acordo com a professora é um programa que mobilizou a comunidade acadêmica e estimulou o desempenho da ação. “Fomos construindo a ideia do projeto, mobilizando a comunidade acadêmica, que colaborou doando livros infantis e infanto-juvenis de gêneros variados. Começamos como um projeto de ensino ligado ao Pibid e à Residência Pedagógica, mas, em 2020, concluímos a coordenação do Pibid e, desde então, o projeto passou a ser vinculado à extensão. Temos, portanto, três anos de projeto”, disse a professora.

O público do projeto são crianças e adolescentes, estudantes de escolas públicas e privadas da cidade,  que residem no entorno das praças. O programa tem como finalidade incentivar a leitura na população, em especial, as crianças que não possuem acesso aos livros, visando despertar o hábito de leitura e possibilitando a escolha livre de obras literárias, além de estimular a autonomia e o prazer no ato de ler.

O Projeto contempla ações em três níveis: formação inicial com os acadêmicos participantes, que são os alunos do campus inscritos no projeto, com leituras e discussões; e ações na comunidade, em especial nas em escolas e, por último, atividades mensais nas praças da cidade de Campo Maior. “Recentemente, também agregamos ao nosso trabalho  ações que estimulam a coordenação motora das crianças. Nessas ações, realizamos contação de histórias e incentivamos a leitura livre de obras do nosso acervo”, explicou Ana Gabriela Nunes.

Desde o ano de 2021, logo após o retorno das atividades presenciais, o programa vem ganhando uma maior expansão e visibilidade, sendo divulgado nas mídias sociais como o Instagram (@bibmovel_uespi), como explicou a professora. “Conseguimos alcançar um público maior, divulgar as ações nas mídias e estar mais próximos da comunidade. Com isso, as escolas passaram a solicitar mais a participação do projeto e as ações de leitura passaram a ter maior alcance e, como consequência, recebemos também mais doações de livros para o nosso acervo, o que contribui para a continuidade do projeto”.

Para a responsável pelo projeto, professora Ana Gabriela Nunes, estar a frente de uma ação que vem se tornando cada vez mais importante para a população, é uma realização.

“Eu sinto que temos esse compromisso social, para além do acadêmico. Estar na comunidade, ouvir as crianças, saber o que elas gostam de ler, conhecer um pouco das suas vivências, isso tudo nos possibilita ter uma formação humana, que nenhuma experiência fechada entre os muros da universidade possibilita. Então, estar ali, poder proporcionar momentos de prazer com a leitura me faz acreditar que podemos semear hábitos que deem a possibilidade de novas escolhas a essas crianças. São ações que podem parecer pequenas, mas que tem o poder de impactar grandemente a vida dessas crianças, pois a leitura nos possibilita enxergar mais longe e criar novos caminhos. Então, eu me emociono e me realizo a cada vez que saímos para uma ação extensionista, porque pra mim significam novos aprendizados, novas emoções, novos encontros. E é isto que nos move na ação educativa”, ressaltou.

Projetos Extensionistas que priorizam a educação na formação das mulheres

“Educação Popular na Formação das Mulheres: sim ao Feminismo, não ao Feminicídio!”, é uma ação extensionista que foi proposta em parceria com uma organização de mulheres com denominação “Frente Popular de Mulheres Contra o Feminicídio”, que foi criada no ano de 2018 em um momento que os casos de feminicídio no Piauí encontravam-se elevados. O Projeto é um programa que promove audiências, campanhas, manifestações em busca de direitos fundamentais que assegurem a vida, a educação, a igualdade e a liberdade da mulher na sociedade.

As professoras Ana Célia de Sousa e Lucineide Barros são as organizadoras e elas contam que entre os objetivos está o de promover processos de formação de mulheres para o enfrentamento contra as violências. Funciona em todo o estado, porém em algumas cidades teve um maior avanço, como na cidade de Floriano-PI. “Já tivemos atividades em Parnaíba, em Altos, por ocasião de julgamentos de feminicidas no Fórum Cívico desses municípios. Atuamos também realizando audiências com o poder judiciário para apressar julgamento dos processos, tratando sobre a necessidade da correta instrução dos processos desde a fase da denúncia na delegacia, para que haja de fato a caracterização do feminicídio”, explicou a professora Lucineide Barros.

É dividido em três módulos, cada um com uma temática, que envolvem desde a história do patriarcado, as raízes do machismo, movimentos de enfrentamentos ao machismo. “Nesse processo todo do ponto de vista metodológico aconteceram muitas reações interessantes, como a escritura da realidade de violência que as próprias mulheres identificam que já tiveram que enfrentar nas suas vidas, na história de vida das suas antepassadas, de suas mães, de suas avós. Também teve produção de desenhos, músicas e depoimentos de mulheres que já estão em situação de violência e mulheres que já superaram a situação de violência, depoimentos de mulheres que pertencem a organizações feministas”.

Através da informação, da educação e da ciência dos seus direitos e da igualdade de gênero no interior da sociedade, as mulheres se tornam mais empoderadas. “Trabalhamos os direitos das mulheres, os direitos de acessar a rede de enfrentamento às violências, como realizar denúncias, a quais instituições buscar no momento de realizar a denúncia. A formação é algo que não temos como objetivar, não tem como medir, mas percebemos no dia a dia como as mulheres vem se tornando cada vez mais empoderadas através da informação para poder se defenderem e buscarem os seus direitos”, destacou Lucineide Barros.

Ana Célia de Sousa, professora da Universidade Estadual do Piauí e outra coordenadora do Projeto de Extensão, afirma que  o tema precisa fazer parte da vida diária de todas as mulheres, pois sabe que a educação  é indispensável no processo de formação feminino e na contribuição para o conhecimento das mulheres. Para a professora Ana Célia de Sousa, essa ação extensionista contribui para que as mulheres reconheçam o seu protagonismo feminino e pode desconstruir e descolonizar corpos, mentes, afetos, e principalmente, o machismo.

“Essa temática está presente sempre na minha vida. Primeiro, porque sou uma mulher feminista desde a minha adolescência. Na juventude, através da educação popular, tomei consciência do meu lugar no mundo e depois, na graduação, me tornei pesquisadora do tema. Depois o mestrado, o doutorado e junto a isto a militância nos movimentos sociais”, finalizou.

 

Projeto de Extensão da UESPI incentiva a promoção da saúde mental nos ambientes de formação escolar

 

Por Anny Santos

Professores e alunos do curso de Bacharelado em Enfermagem da UESPI, campus Prof Alexandre Alves Oliveira, em Parnaíba, desenvolvem o projeto de extensão “Toda Vida Importa: Estratégias de Intervenção Para Prevenção do Suicídio na Infância e Adolescência em Escolas de Parnaíba-Pi”.

Segundo o Prof. Joelson Santos, Coordenador do projeto, trata-se de ações estratégicas de prevenção ao suicídio na infância e adolescência em escolas do município de Parnaíba, Piauí. O projeto visa promover, por meio de metodologias ativas com intervenções sobre a saúde mental do público alvo, um diálogo aberto com os gestores, professores e pais dos alunos.

De acordo com o docente, essa iniciativa nasceu em meio a pandemia da Covid-19, onde os alunos perceberam, nos relatos de amigos, conhecidos e familiares, a necessidade de um projeto que tivesse por premissa a promoção da saúde mental nos ambientes de formação escolar. O projeto conta com mais 20 discentes de diferentes áreas, como Enfermagem, Odontologia, Filosofia, Ciências Sociais e outros.

Nesse sentido, a missão do projeto é, de fato, identificar junto à escola possíveis casos para orientar quanto a busca da assistência psicológica em dispositivos de atenção básica e saúde mental em nosso município, afim de promover o acesso aos serviços de saúde pela comunidade parnaibana. Contamos com a colaboração de psicólogos, cirurgião-dentista, enfermeiros e outros profissionais”, ressalta.

Para Samir Torres, bolsista do projeto, Presidente do Centro Acadêmico de Enfermagem (CAEnf) e aluno do 8° período do curso de Enfermagem, o projeto possui uma abordagem multidisciplinar e não foca somente na temática do suicídio, como também diálogos sobre depressão, ansiedade, problemas familiares, acadêmicos, técnicas de relaxamento e muito mais. “Nosso foco é de fato a valorização da vida”.

Samir da Rocha Fernandes Torres, aluno bolsista do projeto

Samir da Rocha Fernandes Torres, aluno bolsista do projeto

O projeto teve como idealizadora a Dra. Thatiana Araújo Maranhão, professora do curso de Enfermagem do campus. Para aqueles que participam como membros do projeto, a experiência possibilita desenvolver habilidades didáticas e de comunicação muito relevantes para o crescimento profissional. Além disso, poder levar informação qualificada é uma maneira de devolver à sociedade o que é produzido, em termos de conhecimento, dentro da universidade.

“Este será meu segundo ano no projeto. Em 2022, fui voluntário, porém, em 2023, serei o bolsista. Me lembro bem a gratidão dos alunos ao fim do projeto no ano que findou, ensinei e aprendi. Em período pós-pandêmico, a saúde mental passou a ser ainda mais importante, precisamos abordar o tema”, finaliza o aluno.

Projeto de Extensão da Uespi visa conscientização sobre saúde ocular nas escolas

Por Clara Monte

Comunidade acadêmica de enfermagem da Universidade Estadual do Piauí (UESPI), campus de Parnaíba, desenvolvem o Projeto de Extensão: Pequenas Visões.

A ideia surgiu em 2005 pela enfermeira e professora Dra. Rayla Maria Pontes Guimarães Costa. A primeira edição do projeto foi executada no município de Luís Correia e, nesse ano, a docente decidiu aplicar novamente a ação com os seus alunos de Parnaíba, dessa vez, com novos alinhamentos e alteração do título.

A idealizadora do Pequenas Visões, Rayla Maria Pontes Guimarães Costa, fala que o interesse em realizar um projeto neste âmbito foi concebido após a percepção da existência de um déficit na promoção da saúde ocular pela falta de informações sobre cuidados básicos com os olhos, falta de recursos para tratamento e ausência de medidas preventivas em crianças e adolescentes em idade escolar.

A ação terá como alvo crianças e adolescentes com idade entre 6 a 12 anos, devido ao período critico de plasticidade neural do sistema visual, permitindo total correção da maioria dos problemas visuais.

“Esse Projeto de Extensão tem caráter transformador e de relevância social, pois visa a ampliação de oportunidades de acesso à saúde ocular. Com isso, almeja-se a construção de novas políticas públicas em saúde ocular por meio da extensão universitária, trabalhando a compreensão do significado de enxergar e a concepção da saúde ocular como direito do cidadão. Vale destacar que não prioriza-se uma parte
do corpo – os olhos, já que o ser humano é uma totalidade, incluindo um corpo, emoções e valores, mas conceber a saúde ocular como parte dessa totalidade com ações para promover e prevenir os problemas visuais que mais afetam as crianças”.

A professora explica que, inicialmente, será realizado a capacitação dos alunos do curso de enfermagem por ela e pelo médico oftalmologista, Francisco de Assis Costa Araújo. Posteriormente, serão agendadas reuniões nas escolas contempladas com o projeto de extensão. As reuniões serão com os diretores e professores escolares para apresentação dos objetivos e operacionalização da proposta.

O projeto conta com uma equipe multiprofissional, entre discentes voluntários externos, professores mestres, um médico parceiro da ação, a coordenação do Programa Saúde na Escola e a discente bolsista Rita Bessa, do curso de enfermagem da UESPI.

A aluna, Rita Bessa, comenta que sua participação é uma ótima experiência para ela, pois trás mais responsabilidade, liderança e abre caminho para trabalhar em mais uma área da saúde. “Com certeza, o resultado desse projeto será satisfatório e irá somar no meu crescimento profissional. Ainda estamos no planejamento dele, mas vamos, presencialmente, nas escolas, primeiro para falar com os responsáveis e depois para aplicar a escala Snellen nas crianças. Essa escala é que vai auxiliar na identificação dos problemas visões”.

A discente ainda finaliza explicando que como se trata do público infantil vai ser feito uma adaptação do tema e a conscientização vai acontecer através de atividades e brincadeiras educativas abordando a saúde ocular.

Caso ocorra a identificação de problema, os responsáveis serão direcionados a um serviço oftalmológico do município.

Confira a equipe:

Mais uma atividade do projeto Direito Previdenciário em comunidades

Por Anny Santos

Alunos do 9° período do curso de Direito da Universidade Estadual do Piauí (UESPI), campus Poeta Torquato Neto, realizam o projeto de extensão, sob a orientação da Profa. Dra. Auricelia Melo, “Direito Previdenciário na Comunidade”. As ações possuem o intuito de levar esclarecimentos à população sobre os benefícios previdenciários.

De acordo com a Profa. Dra. Auricelia Melo, os discentes saem da teoria para ver na prática como aplicar os conhecimentos sobre Direito Previdenciário, colaborando com a formação jurídica de cada um. O projeto nasceu quando a professora passou a ministrar a disciplina de Seguridade Social, sendo sempre executado por alunos do 9° período do curso.

Percebe-se a necessidade de as pessoas conhecerem e entenderem como requerer benefícios junto ao INSS, os prazos e os documentos necessários. As palestras possibilitam na prática o desenvolvimento dos aprendizados adquiridos em sala, além de promover o trabalho social por meio dos próprios discentes.

Alunos do curso que participaram das atividades afirmam que a iniciativa possui uma importante contribuição na formação acadêmica dos envolvidos. Como é o caso da Gessiana Barbosa que, juntamente com seu grupo, ministrou a palestra no Centro Social Santa Helena e destaca como foi a experiência.

“De forma particular, contribuiu ao meu grupo tanto pessoalmente, quanto profissionalmente. Pós-Pandemia, o contato humano, por assim dizer, fazia muita falta. Foi uma grande oportunidade de ajudarmos a comunidade externa, nessa ocasião os idosos, com o conhecimento que adquirimos dentro da Universidade e com nossas pesquisas, tirando dúvidas e afins sobre os assuntos levados. Além de ter nos dado a oportunidade de nos ver como verdadeiros advogados, acadêmicos jurídicos, operando o direito naquela ocasião”, pontua a aluna.

Além da experiência ao ministrar a palestra, Gessiana Barbosa também destaca como a atividade pôde contribuir em sua formação acadêmica. “Confesso que foi uma quebra de paradigma na minha formação acadêmica. Nessa reta final era um gás que eu precisava. Estou prestes a fazer a OAB e nunca soube, de fato, se a queria, depois da experiência os olhos brilharam mais para pegar a carteirinha e fazer algo útil à comunidade com ela. E claro, não considerando a OAB em si, me mostrou o quão eu cresci dentro da universidade no tocante a oratória e o repasse de informações de forma esclarecida, o direito acaba sendo em torno disso”.

Para Raian Castelo Branco, um dos alunos responsáveis pela ação no CRAS NORTE III, por mais que os serviços de assistência e previdência social tentem ser acessíveis aos segurados, na prática mexer em aplicativos como “Meu INSS” ou utilizar o site do “GOV.br” é um desafio para idosos e pessoas de pouca ou nenhuma instrução formal, que são a maioria do público que usufrui desses benefícios. Assim, levar esclarecimento e conhecimento jurídico para as pessoas dentro das suas próprias comunidades é levar acolhimento e esperança para quem sonha com uma aposentadoria ou faz direito a um benefício e ainda não o recebe por diversos entraves sociais.

“Como alunos de Direito, é fundamental estar em contato com a população durante a formação para aprender não só o direito, mas como falar e exercer esse direito que está nos códigos e precisa estar disponível para todas as pessoas, de forma acessível e garantida no dia a dia delas. A atividade, portanto, auxilia no componente humano da profissão, que é o que em verdade diferencia os bons profissionais, comprometidos com a efetiva justiça social”, finaliza o aluno.

Neste semestre os alunos foram na Paróquia Santa Joana Darc (no bairro Mocambinho), ANBEAS (no bairro Memorare, Semcaspi (sede administrativa do ANBEAS), CRAS norte III (na Vila São Francisco), Associação de Moradores da Vila Santa Helena e um aluno que mora na cidade de Bacabal, no Maranhão, realizou a atividade no CRAS I Lar das Famílias (na Vila Frei Solano).

Confira mais fotos das palestras:

PREX oferece Oficinas de Extensão em Diferentes áreas do conhecimento

Por Vitor Gaspar

A Universidade Estadual do Piauí (UESPI), por meio do Departamento de Programas e Projetos de Extensão (DPPE), torna público o lançamento do Programa Oficinas de Extensão da UESPI com seis cursos disponíveis em diferentes áreas do conhecimento. Dependendo do curso, há vagas tanto para a comunidade interna, como para a população em geral.

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CATÁLOGO DE OFICINAS DE EXTENSÃO DA UESPI (1)

A Direção do DPPE, órgão vinculado a Pró-Reitoria de Extensão, Assuntos Estudantis e Comunitários (PREX), informa que as oficinas visam oportunizar as experiências adquiridas no Ensino e na Pesquisa, como espaço de construção do conhecimento, disseminando a produção científica para o proveito de toda a comunidade acadêmica.

Segundo o Diretor do Departamento, Lucídio Silva Carvalho, todo o trabalho de logística desde o processo de inscrição, preparação da lista de inscritos, encaminhamento para o professor, dentre outros fatores, tudo fica a cargo do DPPE para que os professores apenas apliquem o conteúdo programático.

“Estimulamos que cada coordenação apresente uma disciplina por semestre. As oficinas foram pensadas para serem feitas no final do período, pois assim o professor pode utilizar a própria sala para aplicar as aulas durante uma semana”, finaliza.

Os cursos, oferecem aos alunos, conteúdos programáticos motivando o uso de metodologias e recursos com abordagens práticas no aprendizado específico de áreas afins do conhecimento. Além disso, as aulas serão ministradas por professores da UESPI, bem como convidados, acontecendo sempre ao final de cada período letivo.

O Programa contempla os seguintes projetos:

Iniciação Teatral com 25 vagas para o Centro de Formação Antonino Freire (CFAF) em Teresina;

Seleção de Matrizes e Reprodutores em Corrente com 15 vagas;

Técnicas de Coleta e Herborização de Material Vegetal com 20 vagas para o campus de São Raimundo Nonato;

Projeto de Vida na Escola e a BNCC com 15 vagas para o campus Poeta Torquato Neto em Teresina;

Patologia das Construções: Conceitos, Diagnósticos e Tratamentos com 30 vagas para o Campus Poeta Torquato Neto em Teresina;

Utilizando patentes na Prática com 30 vagas para o Centro de Formação Antonino Freire (CFAF) em Teresina.