UESPI

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PIAUÍ

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Uespi realiza o XXII Simpósio de Produção Científica, o XXI Seminário de Iniciação Científica e o I seminário de Inovação Tecnológica

Por Giovana Andrade

A Universidade Estadual do Piauí (UESPI), organiza o XXII Simpósio de Produção Científica, o XXI Seminário de Iniciação Científica e o I seminário de Inovação Tecnológica. O evento acontece nos dias 09 a 11 de novembro de 2022 de forma hibrida e será transmitido pelo canal oficial da UESPI no YouTube . 

Ação têm como foco principal divulgar os resultados das pesquisas e inovações desenvolvidas pelos docentes, discentes e técnicos da UESPI, vinculados ao Programa de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC) e Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (PIBITI), além de proporcionar a iniciação do discente na participação de eventos científicos, bem como promover a socialização de pesquisas de estudantes, professores e profissionais de outras IES.

O coordenador do evento e Diretor do Departamento de Pesquisa da PROP, Prof. Gustavo Gusmão, ressalta que esse evento é o maior da UESPI ligado à pesquisa e tem como principal objetivo dar visibilidade aos resultados obtidos pelas pesquisas ligadas ao Programa de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC) e Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (PIBITI).

O evento vai conceder certificado de participação de 40 horas para aqueles que obtiverem frequência igual ou superior a 75% nas atividades.

O local será divulgado em breve no site oficial do evento.

Inscrições:

inscrições para o XXII Simpósio de Produção Científica e no I Seminário de Inovação seguem até 21 de outubro, exclusivamente no site do evento.

Inscrições para Ouvintes : até 05 de novembro, através do site do evento.

Inscrições para o XXI Seminário de Iniciação Científica: Os discentes do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica e de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (PIBIC/PIBITI) terão suas inscrições efetuadas automaticamente (gratuitamente), ao enviar o relatório final, referente ao PIBIC 2021-2022 no Sistema de Gerenciamento de Projetos de Pesquisa da UESPI– SIGPROP.

Confira o edital completo:

https://uespi.br/wp-content/uploads/2022/10/Edital-SICSPCSIT_2022_.pdf

I ENREDE – PRIL/NE: UESPI realiza live de apresentação do projeto

Por Giovana Andrade

A Universidade Estadual do Piauí (UESPI), através de uma live no canal do YouTube UespiOficial apresentou o projeto I ENREDE – PRIL/NE, um evento que visa ampliar o conhecimento dos educandos através da oferta de palestras e minicursos de temas atuais nas diversas áreas do conhecimento, ministrado por professores qualificados e experientes nessas áreas.

A coordenadora institucional do PRIL da UESPI, Prof. Marcia Percilia, destaca que a ação também proporciona a troca de experiências, conhecimentos, cultura, interação, socialização e divulgação das atividades e ações desenvolvidas pelo programa, como forma de mostrar para a comunidade acadêmica e comunidade em geral sobre a importância do PRIL.

” Tendo em vista, a integração ENREDE do PRIL nordeste, o I ENREDE  busca excelência nas atividades de ensino, pesquisa e extensão. Sendo, portanto, de fundamental importância para os nossos discentes dos cursos de licenciatura em: ciências biológicas e matemática, ofertados pela UESPI, os cursos de licenciatura em química, letras português, ciência da natureza e pedagogia, ofertados pela UFPI, e os cursos de licenciatura letras português, matemática e pedagogia, ofertados pela UNICAP e nesses três dias de atividades diversas, esperamos que o I ENREDE possa promover valorização da educação, levando os participantes a adotarem postura reflexiva sobre a importância da educação e cultura para um lugar, para uma comunidade, para uma região, para nosso país”.

A coordenadora institucional do PRIL da UFPI, Lívia Nery, ressalta que foi um projeto sonhado pelas três instituição (UESPI, UFPI, UNICAP), um sonho árduo e conquistado a partir de editais lançados pelo MEC. ” Foi uma grande equipe envolvida, pensando nessa oferta de cursos moldados em uma educação que visa o uso das tecnologias e que visa alcançar da melhor forma as comunidades onde estão nossos alunos”.

O coordenador institucional do PRIL da UNICAP, Danilo Vaz, agradece por está participando desse tão importante edital. ” Esperamos e temos a convicção de estarmos contribuindo para esse projeto, induzindo ofertas de licenciatura inovadoras, auxiliando a adequação das licenciaturas a base nacional comum curricular e contribui para a execução das metas do plano nacional de educação”.

O Reitor, Prof.Dr. Evandro Alberto, reforça a importância do projeto para a formação. ” Esse espaço vai nos permitir ampliar os conhecimentos dos educandos, bem como, todas as nossas conexões, através de todas as palestras e minicursos ministrados, tornará esse, um momento histórico e que esperamos que se repita por muitas vezes pela importância do projeto e pelo envolvimento das instituições”.

Na live ainda foi ministrado a primeira palestra magna com o tema ” Educação e formação de professores a partir das diretrizes curriculares nacionais ” pela Profª. Msc. Leda Regina.

Confira a programação:

(18/10/22)
MINICURSOS REMOTOS UESPI
14-18H O ARTIGO CIENTÍFICO NAS INTERAÇÕES ACADÊMICAS –
PROFA. DRA. SHIRLEI MARLY ALVES (UESPI)

14-18H METODOLOGIAS ATIVAS APLICADAS AO ENSINO DE
CIÊNCIAS – PROF. MSc. MANOEL CÍCERO RIBEIRO
JUNIOR (SEDUC- PI e SEMEC TERESINA)

18-22H NOÇÕES BÁSICAS DE SEGURANÇA E USO DE
LABORATÓRIOS – PROFA. MSc. ALINE APARECIDA
CARVALHO FRANÇA (UESPI)

18-22H METODOLOGIA E ÉTICA NA PESQUISA – PROFA. DRA
KELLY POLIANA (UESPI)

14-18H MATEMÁTICA E MODA
PROF. Esp. ANTÔNIO CARLOS DA SILVA (SEDUC)

18-22H MODELAGEM MATEMÁTICA
PROF. DR. ARNALDO SILVA BRITO (UESPI)

MINICURSO REMOTO UFPI
18-22H O SABER E O FAZER PEDAGÓGICO: PERSPECTIVAS
INTERDISCIPLINARES NA FORMAÇÃO DOCENTE
PROFA. DRA. ALESSANDRA LOPES DE OLIVEIRA
CASTELINI (COORDENADORA PEDAGÓGICA PRIL/UFPI)

MINICURSOS REMOTOS UNICAP
18-22H CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS – PROFA. MSc. GRAZIELA
BRITO DE ALMEIDA (UNICAP)

14-18H ELABORAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS – PROFA.
DRA. SHALIMAR MICHELE DA SILVA REIS (UNICAP)

18-22H JOGO DO NIM: SORTE OU ESTRATÉGIA?
PROF. MSc. FELIPE FERNANDO ÂNGELO BARRETO
(UNICAP) E PROF. MSc. MARDÔNIO LUZ DO AMARAL
(UNICAP)

14-18H BNCC NA PRÁTICA: OS GÊNEROS TEXTUAIS E A
SEMIÓTICA
PROFA. MSc. NEUZA MARIA PONTES DE MENDONÇA
(UNICAP)

 (19/10/22)
9H – 11H MESA REDONDA: “Educação, Empreendedorismo e
Inovação.”
PROFA. DRA. VANESSA NUNES DE SOUSA ALENCAR
VASCONCELOS (UESPI)
PROFA. DRA. KEYLLA MARIA DE SÁ URTIGA AITA (UFPI)
PROF. DR. RAPHAEL FONSECA DO NASCIMENTO
(UNICAP)

11:30H-ENCERRAMENTO

UESPI deseja um Feliz dia do Professor

Dia do Professor – 15 de Outubro.

A Uespi se orgulha por ter uma comunidade Docente que entende e pratica o verbo compartilhar… compartilhar o saber.
A Uespi se orgulha de ter uma comunidade Docente que entende e prática o amor… o amor pela Educação.
A Uespi é orgulho por ser uma casa formada por Docentes que formam futuros profissionais sob o manto da ética, da responsabilidade, da razão, da emoção e do conhecimento!
Obrigada, Docentes!
A Administração Superior deseja Parabéns aos Professores e Professoras da Uespi


Biologia UESPI: Centro Acadêmico do curso deu início ao “Bio Sci-Hub”

Por Vitor Gaspar

O Centro Acadêmico do Curso de Ciências Biológicas (CORVIDAE) da Universidade Estadual do Piauí (UESPI), está promovendo evento intitulado de “Bio Sci-Hub : Conectando Ciência”, no Laboratório de Artes do campus Poeta Torquato Neto em Teresina. O Bio Sci-Hub teve início nesta segunda-feira (10) e segue acontecendo hoje (11).

Discentes assistindo a apresentação do Coral da UESPI

A ação tem como objetivo promover a integração e a transferência de conhecimento entre os participantes em nível de graduação, dos cursos de Bacharelado e Licenciatura, por meio de momentos de ampla discussão acerca de temas norteadores comuns a área de Biologia, além de temas voltados a uso da tecnologia no âmbito da Universidade e o uso de metodologias para o processo de aprendizagem, dentre outros.

Roselis Machado, professora do curso explica que a promoção do evento foi de suma importância, pois ajuda a ampliar o conhecimento dos alunos, especialmente quando eles visualizam as áreas de atuação que a profissão pode proporcionar. “Estamos ampliando ainda mais o nosso convívio, neste retorno da pandemia, estando juntos presencialmente, conhecendo mais as pesquisas que estão sendo desenvolvidas aqui na Instituição e trazendo pesquisadores de fora que vão estar aqui nos agraciando com a atualização do conhecimento e do aprendizado deles”.

George Júnior, egresso do curso de Bacharelado e atual presidente do Centro Acadêmico falou sobre o trabalho realizado pelo CORVIDAE

A abertura contou com a participação do Coral da UESPI, que fez uma apresentação voltadas a todos os presentes no encontro como alunos de Bacharelado e Licenciatura do curso, professores e coordenadores.

Prestigiando o Bio Sci-Hub e representando a Administração Superior da UESPI, o Vice-Reitor, Prof. Dr. Jesus Abreu, destacou que a Biologia é uma das ciências básicas e que os os conhecimentos adquiridos durante a produção da pesquisa geram um amplo espectro de difusão.

“A descoberta que vocês fazem tem repercussão em outras áreas. Com o processamento das informações cada vez mais rápidos nós precisamos de dois elementos: um é o acesso e o outro é a interação, e se faz isso através da conectividade, portanto o símbolo do Congresso é muito inspirador, pois está ali na base, na raiz a conectividade e o conhecimento que é resultado das pesquisa e das discussões”.

Momento da fala do Prof. Dr. Jesus Abreu

Também representando a Administração Superior, esteve presente a Pró-Reitora Adjunta de Ensino e Graduação (PREG), Mônica Gentil

O Diretor do Centro de Ciência da Natureza, Manoel Rodrigues ressaltou a importância do desenvolvimento sustentável  e da formação de mão de obra qualificada saindo da Universidade Estadual do Piauí.” Esse é um momento de difusão de conhecimento, uma simbiose onde todos saem ganhando e inclusive aqueles que acreditam, pois esse conhecimento difundido hoje chegará nos muros das escolas, no centro da família e melhorará consequentemente o IDH do nosso Estado”.

Manoel Rodrigues, Diretor do CCN

A Coordenadora de Licenciatura Plena em Ciências Biológicas, Prof. Dra. Franciele Martins destaca que toda a programação do evento é muito importante, pois toda ela foi pensada em acolhimento, fator que segundo ela, é muito relevante para os tempos atuais. “Gostaria de dizer que viva a Universidade, mergulhem no curso de vocês. Nós temos a oferecer aqui o Ensino, a pesquisa e a extensão e vocês precisam descobrir o que é isso para se sentir e fazer parte disso”.

Fala da Prof. Dra. Franciele Martins

Durante a ação, a Coordenadora de Licenciatura, Prof. Dra. Maria de Fátima também fez seu discurso

A programação inclui palestras e mesas redondas e todas as atividades estão em modalidade presencial e traz especialistas convidados para falar sobre temas como: Inovação na Universidade, Uso de Metodologias no Processo de Ensino de Aprendizagem, na Graduação, Indústrias de Bioprocessos, Zoologia Aplicada, Biologia dos Fungos, Ecologia do Nordeste, além de Humanização e Empatia.

Para falar sobre a questão da Inovação na Universidade, o Prof. Tales Antão, Diretor do Núcleo de Inovação Tecnológica (NIT) da UESPI, explica essa temática mostra aos alunos como eles podem chegar onde eles quiserem, instigando os discentes a se tornarem acadêmicos com um olhar para o mercado, desenvolvendo pesquisas aplicadas e apresentando soluções práticas para o setor.

“Hoje a gente conta com grandes incentivos na área da inovação e dentro dessa perspectiva nós estamos promovendo essa interação com o aluno instigando e provocando eles a inovarem dentro do curso e buscando por exemplo soluções empreendedoras, que possam trazer respostas para dentro do mercado, já que o profissional de Biologia não precisa se formar apenas para ser professor, existe uma série de outras oportunidades que ele pode descobrir e hoje nós queremos fazer essa provocação junto a eles”.

Lucas Fernandes, aluno do 7º Bloco do curso de Bacharelado e membro de Centro Acadêmico, ressaltou a boa interação vista entre os calouros e veteranos e que percebeu que a maior parte deles estavam satisfeitos. “Os temas trazidos são muito importantes e vão fazer justamente a analogia entre várias questões que serão abordadas durante o curso, principalmente com o tema da Inovação Tecnológica”, encerra o discente.

Uespi recebe visita dos novos gestores da Universidade Estadual do Maranhão

Fortalecer as parcerias entre as Universidades! Esse foi o intuito da visita do futuro Reitor da Universidade Estadual do Maranhão (UESPI) à Uespi, hoje pela manhã.

Toda a Administração Superior da UESPI, além de Diretoras do Nucepi, UAPI e NEAD estavam presente no encontro com representantes da UEMA

A equipe da UEMA estava sendo representada pelo atual Vice-Reitor, Prof. Walter Canales, que será empossado como Reitor em Janeiro de 2023, Prof.  Paulo Catunda, atual Pró-Reitor de Assuntos Estudantis e Extensão (PROEXAE) e futuro Vice-reitor, e o Prof. Roberto Serra, atual Pró-reitor de Administração.

Parcerias e troca de experiências foram as pautas entre a UESPI e UEMA

O Magnífico Reitor da Uespi. Prof. Evandro Alberto, estava a frente da equipe da Adm. Superior que recebeu a comitiva da UEMA e, na sua fala, destacou as viagens que também realizou as outras universidades estaduais do Nordeste para provocar e incentivar novas parcerias entre as instituições.

O futuro Reitor da UEMA, Prof.  Walter Canelas, também pontuou o fortalecimento entre as universidades nordestinas para a promoção de projetos no ensino, extensão e pesquisa. A posse do Professor Walter junto a Reitoria da UEMA para o quadriênio 2023-2026 acontecerá em Janeiro de 2023.

Além de tratar sobre parcerias, os reitores da UESPI e UEMA conversaram sobre as rotinas e desafios de cada universidade. Temas como, por exemplo, bolsas estudantis e para a pesquisa, contratação de docentes, estrutura física dos campi e recursos orçamentários também foram debatidos como troca de experiências.

 

Reitoria Itinerante: administração realiza atividades no campus de Bom Jesus

Por Giovana Andrade

O campus Dom José Vasquez Dias da Universidade Estadual do Piauí (UESPI), em Bom Jesus, recebeu o projeto Reitoria Itinerante, na última sexta-feira (7). O objetivo é aproximar a Administração Superior da comunidade uespiana em todos os campi da Uespi.

Reitor Prof.Dr. Evandro Alberto conversando com a comunidade acadêmica

A programação da Reitoria Itinerante contou com reuniões com coordenadores, docentes e servidores, além de oficina Enade para a coordenação e discentes do curso de Direito. A equipe também se reuniu com toda comunidade discente para tratar sobre dúvidas e trocas de experiências.

A Pró-Reitora Adjunta de Administração e Recursos Humanos, Rosineide Candeia

O Reitor Prof.Dr. Evandro Alberto destaca que foi uma ótima ótima oportunidade para criar um diálogo ainda mais próximo com a comunidade acadêmica do campus.

“Foi uma recepção bastante calorosa, na qual tivemos a oportunidade de estreitar mais ainda a relação com professores, técnicos e estudantes. Analisamos as demandas e discutimos cada ponto com cada setor e com cada categoria. Então, vamos aperfeiçoando cada vez mais, porque essa é nossa meta, ficarmos mais presente com a comunidade acadêmica para discutir todos os processos da nossa Uespi, além de  informar, tirar dúvidas e, sobretudo, melhorando os instrumentos institucionais “.

O diretor do Campus, Prof. Dr. Gasparino Batista, acrescenta que o projeto Reitoria Itinerante é de grande valia para todos do campi. ” Hoje foi um momento histórico para o nosso campus e para nossa instituição, onde nossos discentes puderam conhecer de perto o trabalho da administração. E essa ação de aproximação é muito importante porque podemos destacar demandas e tirar dúvidas.  Todos só temos a ganhar”.

Diretor do campus, Gasparino Batista

Confira mais fotos do evento:

Diretor do Departamento de Pesquisa da PROP, Gustavo Gusmão

 

Pró-Reitora adjunta de Planejamento e Finanças, Joseane Leão

 

Diretora do Departamento de manutenção e serviços gerais ligados a PRAD, Marilene Sansão.

 

Reitor e o Prof. Paulo Henrique, Pró-Reitor de Ensino e Graduação

Reitoria Itinerante: Aula Magna no campus de Corrente com a ação Reitoria Itinerante

Por Anny Santos e Giovana Andrade

A Universidade Estadual do Piauí (UESPI), campus Dep. Jesualdo Cavalcanti, realizou a Aula Magna do período 2022.1, com temática “Vida Universitária: a construção da Identidade Uespiana” na manhã desta quinta-feira (6).

A ação parte da iniciativa Reitoria Itinerante, que visa uma maior aproximação entre a Administração Superior e a comunidade acadêmica dos 12 campi da instituição. Os encontros visam levar o entendimento sobre o trabalho realizado, esclarecendo duvidas e observando possíveis necessidades de melhorias.

Estiveram presentes o corpo docente e discente da UESPI de Corrente e representantes da Administração Superior. Na oportunidade, a representante discente e aluna do curso de Pedagogia, Kelly França, pontuou a importância de ter sido escolhida para representar os alunos do campi e ressaltou sua passagem por diferentes programas oferecidos pela instituição.

“O que tenho a dizer para os calouros é que sejam bem-vindos. Espero que vocês possam participar ativamente dos projetos e programas que a UESPI oferece. Isso nos aproxima de outros cursos e possibilita uma boa comunicação dentro da universidade. Fiquem atentos ao PIBEU, PIBID e demais programas”.

O Reitor da nossa instituição, professor Dr. Evandro Alberto, esteve presente promovendo apoio ao trabalho que está sendo desenvolvido em Corrente. Para ele, a visita marca a atuação do projeto Reitoria Itinerante, promovendo avanços e melhorias. “Não tem sido uma tarefa fácil, mas estamos avançando. Temos que caminhar com os pés no chão, mas com palavra e compromisso. Hoje estamos com um quadro de 935 professores efetivos e isso é um avanço para a nossa universidade”.

Alcir Rocha, professor e Diretor do campi, reitera a motivação da ação ao tornar possível uma educação pública de qualidade. Segundo ele, o campus recebeu melhorias, com o apoio da reitoria, ao longo do seu período de atuação. Além disso, acredita que é importante que os campi demonstrem, através de uma melhor aplicação dos recursos e cuidados, os resultados do apoio que recebem.

“Nós iremos continuar trabalhando e esse é o meu compromisso. Conto com vocês para continuarmos fazendo um campus melhor e que os nossos cursos estejam bem acima dos índices da média do nosso Brasil”, finaliza o Diretor.

Novos equipamentos para o curso de Zooetecnica

Na ocasião o curso de zootecnia recebeu vários equipamentos entregues pelo Reitor Prof. Dr. Evandro Alberto.

O coordenador do curso, Hermógenes Santana, destaca a felicidade e satisfação do recebimento dos novos equipamentos.

” É uma grande satisfação as ações realizadas hoje, começando pelo projeto da Reitoria Itinerante, que possibilitou uma aproximação e um alinhamento do pensar administrativo. E hoje tivemos o prazer de receber os equipamentos finais  para o funcionamento do laboratório de nutrição animal, que irá atender o ensino em mais de 25 disciplinas com aulas praticas , projetos de pesquisa e extensão. Além disso o laboratório servirá para atender a comunidade e aos produtores rurais”.

Hermógenes Santana, coordenador do curso de Zootecnia

Reitoria Itinerante continua

Hoje (07), o Campus Dom José Vasquez Dias, da Universidade Estadual do Piauí, será a segunda cidade a receber a reitoria itinerante.

A ação está sendo realizada pela primeira vez em 36 anos da história da Universidade. O objetivo principal é aproximar a administração superior da comunidade uespiana em todos os campis da Uespi.

A programação do projeto contará com reuniões com coordenadores, docentes e servidores, além de oficina Enade para a coordenação e discentes do curso de Direito. A equipe também se reunirá com toda comunidade discente para tratar sobre cada pasta da administração superior e tirar dúvidas.

 

 

 

Residência Multiprofissional em Saúde da Família e Comunidade da UESPI promove campanha em alusão ao Setembro Amarelo

Por Vitor Gaspar

O Programa de Residência Multiprofissional em Saúde da Família e Comunidade da Universidade Estadual do Piauí (UESPI), realizou durante o mês de setembro ações em comunidades em bairros da cidade de Teresina-PI em alusão a campanha do Setembro Amarelo, campanha de prevenção ao suicídio.

Idosos segurando faixa do Setembro Amarelo

A equipe desenvolveu várias ações em comunidades, por meio de rodas de conversa, vivências, discussões e reflexões acerca da temática. Os locais onde foram realizadas as ações foram no Centro Social Padre Pedro Arrupe, com a participação dos idosos, no Centro Social Cristo Rei, com pessoas da comunidade, além de atividades nos espaços comunitários das unidades básicas de saúde dos bairros Cristo Rei e Monte Castelo, onde as ações contemplaram os usuários das respectivas UBS.

A Preceptora Camila Siqueira destaca que em todos os anos a equipe desenvolve ações em comunidades, pois a Residência está vinculada a algumas Unidades Básicas de Saúde (UBS), na cidade de Teresina. Em cada UBS são desenvolvidas atividades relacionadas as temáticas desenvolvidas ao longo do ano. Ela destaca a recepção positiva das pessoas que estavam nos locais acompanhando o trabalho.

Ações sendo desenvolvidas em uma comunidade

“As pessoas nos recebem muito bem, se engajam nessas atividades e os resultados são muito positivos porque percebemos que esse acesso a informação ajuda a prevenir questões relacionadas ao suicídio. Essas pessoas podem ser consideradas como multiplicadoras, pois elas acabam levando essas informações para dentro de casa e para a vizinhança, além de realizar algumas orientações sobre que tipo de rede procurar, já que apresentamos tudo isso a elas durante as nossas rodas de conversa”.

Para o psicólogo residente Felipe Braga, as ações foram realizadas seja especificamente na categoria de psicologia, seja de forma multiprofissional. “Graças a Deus tudo correu muito bem, tivemos boa recepção por onde passamos! Cada um dos momentos criados foi importante para levar às pessoas a importância do autocuidado, dos fatores de proteção para uma boa saúde mental e também para divulgar a Rede de Atenção Psicossocial de nossa cidade e nosso estado”.

Os encontros contam com entrega de presentes para os participantes

Segundo Rose Batista, Preceptora do Programa, as pessoas são conhecedoras do trabalho e isso garante uma boa receptividade e participação nas ações desenvolvidas. Segundo ela, no Programa, a categoria de Psicologia se organiza realizando atividades em grupos, atendimento psicológico na modalidade de plantão psicológico. “Temos também visitas domiciliares, educação em saúde e saúde mental, psicoeducação e atualmente com atuação em estágio na Gerência de Saúde Mental do Estado e projeto também versando sobre saúde mental numa escola do território a ser executado em breve com alunos do 7° ano do Ensino Fundamental Maior”, finaliza a professora.

PREX torna público edital de seleção para do Grupo Cultural Canto Coral

A Universidade Estadual do Piauí – UESPI, por meio da Pró-Reitoria de Extensão, Assuntos Estudantis e Comunitários – PREX, torna público o Edital para a Seleção de Bolsistas para preenchimento de uma vaga para regente e uma vaga para Assistente de Regente e formação de cadastro reserva, para o Grupo Cultural CANTO CORAL NUTI/UNATI da UESPI.

Confira:

SEI_GOV_PI___5489502___Edital

Da UESPI para o mundo: Conheça a trajetória do egresso, Elenildo Oliveira

Por Vitor Gaspar

Elenildo dos Santos Oliveira, egresso do curso de Engenharia Agronômica da Universidade Estadual do Piauí (UESPI), no campus de Picos,  é mais um entrevistado no quadro “Da UESPI para o mundo”.

Atualmente, ele faz doutorado na Universidade Federal de Lavras, em Minas Gerais, e, recentemente, trabalhou durante um ano como assistente técnico de uma multinacional, atualmente conhecida como Corteva Agrisciense, grande empresa americana de produtos químicos agrícolas e sementes, com sede em Indiana-EUA.

Elenildo no campo experimental RIDESA-UFPI

Ascom: O curso de Engenharia Agronômica foi algo que você almejava antes de entrar no Ensino Superior?

Confesso que, de início, por estudar em uma escola onde faltava um certo incentivo e uma visão geral dos cursos, eu terminei o Ensino Médio sem saber exatamente o que queria. Nunca gostei muito de medicina, direito e fui percebendo que o meu foco seria mesmo na parte de Engenharia, ficando entre a Civil ou a Agronômica, porque constavam algumas disciplinas que eu gostava, entre elas Química, Física e Matemática. Então eu fiz o seletivo da UESPI e passei para o segundo lugar na cidade de Picos no curso de Engenharia Agronômica.

Ascom: E os professores? Como era a relação com eles? Tem alguns que você gostaria de destacar?

No geral, o nosso curso conta com bons professores, sejam de pesquisa, de campo, docentes que te davam uma aula fenomenal, então a minha relação com a maioria deles era muito boa. Até hoje, eu tenho contato com alguns deles, como o professor Wagner Rogério, que foi o meu orientador, nós compartilhamos  ainda alguns documentos, alguns artigos, livros, algumas ideias e coisas do tipo. Então esse foi um dos grandes professores que tive e tenho uma gratidão enorme por ele, pois me inseriu no universo da pesquisa, já mesmo no terceiro período, quando quis participar do PIBIC e ele foi sempre solicito, me incentivando e dando as ideias. 

Ascom: Como surgiu a oportunidade de atuar como assistente técnico de uma multinacional? 

Assim que terminei a graduação, em 2017, passei cerca de um mês indo estagiar em uma fazenda em Uruçuí-PI, tendo naquele momento contato com um representante comercial de uma multinacional e, na época, ele me deu um cartão e disse que quando me formasse e se tivesse interesse em trabalhar no campo, eu poderia solicitar para alguma vaga dentro dessa empresa e, cerca de dois meses depois, eu recebi a ligação vinda dele me chamando para trabalhar como Assistente Técnico, onde trabalhei durante um ano dentro de uma safra que serviu para me auxiliar na parte prática da área, saindo um pouco da sala de aula, da teoria e tendo essa vivência de campo, pois ela também te dá subsídios para desenvolver tecnologias e pesquisas para serem aplicadas no campo, tendo uma visão maior e global de como funciona realmente a parte prática.

Trabalho de inoculação de fungos em plantas para dissertação no mestrado

Ascom: E o doutorado em Minas Gerais? Porque a Universidade Federal de Lavras foi atrativo para você?

Eu tinha duas opções para fazer o doutorado: na Universidade Federal de Lavras (UFLA) ou na Universidade Federal de Viçosa (UFV), que são duas referências no Brasil inteiro com relação a genética e a Agronomia como um todo. Eu vi na UFLA uma instituição com um potencial gigantesco e que poderia me ajudar a aumentar o meu currículo, pois antes de entrar eu pesquisei quantas pessoas que fizeram doutorado lá estavam empregadas para ter um panorama da empregabilidade que a Universidade tem com os doutorandos e vi que realmente os números nela eram positivos. Também vi uma chance de fazer um intercâmbio ou um doutorado sanduíche e vejo que essa possibilidade está muito grande, estou próximo de conseguir, então estou me preparando para conseguir o certificado que me permita ingressar em uma Universidade fora do país.

Ascom: Quais as metas, objetivos e sonhos que você almeja a partir de agora pensando em seu futuro

Assim, eu tenho planos… Plano A, B, C e D, porque a gente sempre tem que estar pautado em planos para quando um falhar você ter outras opções. Então no plano A quero trabalhar em uma empresa, de preferência pública e que envolva pesquisa como a Embrapa que é o meu sonho, porque eu vejo que a gente é financiado toda a carreira acadêmica por recursos públicos, então assim, digamos que você tem que trazer retorno para a população de uma forma que possa ser aproveitada. Eu tenho o objetivo de trabalhar na iniciativa pública para contribuir de alguma forma para o pequeno e médio produtor, quer seja desenvolvendo ou cultivando um produto que possa ser aplicado no campo e que ajude a agricultura no Brasil como um todo. O plano B seria trabalhar na iniciativa privada, que do ponto de vista profissional e financeiro é incomparável com o setor público, mas que não é justo sair do doutorado e já ir trabalhar na no setor privado e continuar lá para sempre. O plano C seria docente superior. Pois, dessa, forma eu vou aliar o que eu gosto, que pesquiso, além da extensão também, à docência você sempre tem que estar ali em constante aprendizado sempre lendo, aprendendo para cada vez mais para uma aula de qualidade, passando conhecimento de qualidade pra seu aluno e dessa forma, preparando futuras profissionais e pesquisadores.

Ascom: Durante o seu período enquanto estudante da UESPI houve alguma mudança na sua visão de mundo?

De forma geral, a UESPI contribuiu muito na questão profissional, ela meu deu um espírito pesquisador principalmente pelo professor Wagner Rogério que foi meu maior motivador, me moldou para ver um mundo diferente, e inclusive eu tenho um sonho, caso ingresse na docência superior que seria retornar ao campus de Picos como professor de Engenharia Agronômica e fazer parte daquele quadro fantástico.

Reunido com amigos na Universidade Federal de Lavras

Ascom: Gostaria que destacasse a importância que a Universidade Estadual do Piauí tem para a sua vida e como ela contribuiu para onde você chegou até hoje.

A UESPI foi a minha primeira casa, e fazer a graduação naquele momento foi algo para mim muito diferente, foi uma realidade e uma vivência bem forte, as amizades que você constrói, as festas que você vai, as reuniões nos fins de semanas com os amigos para discutir alguma coisa, ou apenas mesmo para se divertir, tudo isso é muito mais intenso. É uma fase na sua vida em que você sai de casa, as vezes sem saber de nada em questão de sobrevivência e posso definir a graduação como superação, pois você sai do conforto de tudo e parte para uma vida adulta, como um aventureiro, que quando você se forma bate um filme com todas as lembranças e dificuldades que passou até atingir aquele nível.

PREX torna público edital de oferta de 70 bolsas de extensão PIBEU

A Universidade Estadual do Piauí – UESPI, por meio da Pró-Reitoria de Extensão, Assuntos Estudantis e Comunitários – PREX, torna público o  Edital PREX/PIBEU Nº 031/2022 para seleção de propostas de projetos de Extensão, com a oferta de bolsas de extensão para discentes, no âmbito do Programa Institucional de Bolsas em Extensão Universitária – PIBEU. Serão disponibilizadas 70 (setenta)  bolsas para discentes, custeadas com recursos financeiro oriundo do orçamento geral da UESPI, correspondente ao pagamento mensal de R$ 400,00 por bolsista.

A seleção serão para os  Campi Rio Marataoan (Barras), Dom José Vasque Dias (Bom Jesus), Heróis do Jenipapo (Campo Maior), Dep. Jesualdo Cavalcante (Corrente), Dra. Josefina Demes, (Floriano), Possidônio Queiroz (Oeiras), Prof. Alexandre Alves de Oliveira (Parnaíba), Prof. Barros Araújo (Picos), Prof. Antônio Giovani Sousa (Piripiri), Prof. Ariston Dias Lima (São Raimundo Nonato), Poeta Torquato Neto e Clóvis Moura (Teresina) e Cerrado de Alto Parnaíba (Uruçuí)”.

Seleção

A seleção de bolsistas para o Programa PIBEU se inicia com a publicação do Edital pela PREX no site da UESPI www.uespi.br e na Plataforma SIGPREX https://sistemas2.uespi.br/sigprex/login.php e compõe-se  das seguintes etapas:

Submissão das propostas ao edital, concretizada somente com a efetivação das (4)quatro etapas especificadas no item 3.8;

  • Avaliação documental (eliminatória);
  • Avaliação das propostas (classificatória);
  • Seleção dos bolsistas (eliminatória);
  • Cadastro dos bolsistas na plataforma SIGPREX (eliminatória).

A submissão das propostas inicia em 22/09/2022 às 0h00min e término em 10/10/2022 às 23h59min por meio da Plataforma SIGPREX, no endereço eletrônico  https://sistemas2.uespi.br/sigprex/login.php conforme disposto no cronograma do edital.

Confira o edital completo:

SEI_GOV-PI – 5337485 – Edital

UESPI alcança 1º lugar no PIBID no Piauí

Por Vitor Manoel

A Universidade Estadual do Piauí (UESPI), alcançou o primeiro lugar no Estado no Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID) em ranking divulgado pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) em 2022.

O Programa é de orientação nacional e contempla alunos de até o quarto período em disciplinas de Licenciatura para atuarem em salas de aula. O PIBID oferece bolsas de iniciação à docência aos alunos de cursos presenciais que se dediquem ao estágio nas escolas públicas e que, quando graduados, se comprometam com o exercício do magistério na rede pública. Na UESPI, o programa é vinculado a Pró-Reitoria de Ensino e Graduação (PREG).

O resultado final coloca a Universidade Estadual do Piauí no 21º lugar entre 250 instituições de todo o país, colocação que marca um acréscimo de 26 posições com relação ao ano passado. Mônica Gentil, Pró-Reitora Adjunta da PREG comenta que O PIBID vem entregando para a Universidade uma resposta muito positiva dos alunos, pois e trata de uma oportunidade dos alunos atuarem no campo adquirindo uma experiência nas escolas.

“Esse resultado é fruto dos projetos que foram apresentados e que são relevantes que vão auxiliar na educação do Estado. Eu tenho observado que os alunos que participam desses programas conseguem aprovação em concursos, são chamados para as escolas e conseguem essa experiência com a docência”.

O projeto PIBID está presente em 11 (onze) dos 13 (treze) campus da instituição, nas áreas de iniciação à docência de Pedagogia, Letras Português, Letras Inglês, Ciências Sociais, Geografia, História, Física, Química, Biologia, Educação física, Interdisciplinar (Física e Química) e Interdisciplinar (Filosofia e Ciências Sociais). Ao todo, foram articulados 37 núcleos de Iniciação à docência oriundos dos campi de Teresina, Picos, Campo Maior, Floriano, Bom Jesus, Corrente, Parnaíba, Piripiri, Picos e Oeiras.

Segundo a Coordenadora Institucional do Programa na UESPI, Prof. Dra. Kelly Santos, durante 18 meses os graduandos estarão envolvidos nas atividades desenvolvidas pelos subprojetos, aplicando nas escolas práticas educacionais como com a finalidade de melhoria do ensino da Educação básica. Ela destaca as expectativas com relação aos pontos que constam no Projeto Institucional.

“Espera-se que no período de vigência dos subprojetos, os licenciandos possam vivenciar e se apropriar da riqueza de práticas e conceitos que serão partilhadas pelos professores supervisores. Que o mesmo possa contribuir no compromisso já firmado entre a instituição formadora e as escolas conformadoras. Que possa promover melhorias na formação inicial dos licenciandos e na formação continuada dos professores supervisores”, finaliza.

Para o Coordenador do subprojeto do curso de Biologia de Campo Maior, Prof. Dr. Hermeson de Oliveira, o resultado alcançado pela UESPI no último edital PIBID foi algo extraordinário. “O programa possibilita aos alunos de licenciatura o contato com a prática docente desde o primeiro ano de graduação e a UESPI se posiciona, mais do que nunca, como uma instituição referência para a formação de professores. É um orgulho poder colaborar com o projeto”.

O projeto institucional PIBID-UESPI visa ofertar condições para uma maior integração com as escolas da Educação Básica do Estado, promovendo assim, uma articulação entre a teoria e a prática da docência, ao tempo em que contribui para a elevação da qualidade dos cursos de licenciatura desta IES

Entre alguns dos principais objetivos propostos pelo Programa está a promoção de atividades que visem o desenvolvimento de competências socioemocionais, contribuição com o processo de formação inicial dos futuros estudantes através de sua inserção no contexto escolar vivenciando a escola em suas diferentes dimensões, além do conhecimento dos processos pedagógicos e da gestão escolar e envolvendo os bolsistas no conhecimento e execução de Projetos Políticos Pedagógicos das escolas.

PIBID RESULTADO

NETUR: pesquisa avalia aderência do público em eventos presenciais pós-vacina

Por Ana Raquel Costa

 

O Núcleo de Estudos, Pesquisas e Projetos em Turismo (NETUR) vinculado à Universidade Estadual do Piauí (UESPI), em parceria com Observatório Potiguar do Turismo (OPOTUR) e com a Universidade Estadual do Rio Grande do Norte (UERN), publicou uma pesquisa que avalia a mensuração do nível de confiança dos turistas em eventos presenciais no período pós-vacina. O estudo teve entrevistados de vários estados do país e diversas idades.

O levantamento dos dados foi resultado da abordagem indireta junto aos participantes que estiveram presentes durante o VI Encontro da Rede Brasileira de Observatórios do Turismo/RBOT e o I Fórum Nacional ABBTUR, realizados no Centro de Convenções, na cidade de Natal/RN, durante os dias 06 a 08 de julho de 2022.

A professora Ana Angélica Costa explica como aconteceu a estruturação da pesquisa. De acordo com ela, utilizou-se o questionário semiestruturado como instrumento de coleta, auxiliado pela ferramenta de formulário digital, elaborado no Google Forms, cujo link foi disponibilizado durante todo o evento, através de QRCode, disponível nos totens eletrônicos, que foram acessados pelos participantes no saguão dos auditórios, em que se realizavam a programação do evento.

“Diante do cenário da pandemia de COVID-19, o retorno dos eventos coorporativos e científicos ainda trazia um certo receio. No entanto, após o período de vacinação, o mercado do viagens, turismo e eventos tornaram-se mais seguros para a saúde coletiva. Assim, o NETUR e OPOTUR observaram a oportunidade de identificar o nível de confiança dos turistas e participantes de eventos presenciais pós-vacinas do covid-19. Essa pesquisa faz parte de uma série de outras publicações que temos organizado em virtude dessa parceria com a UERN, firmada desde 2020, com o compromisso de troca de experiências científicas entre ambas IES, o que tem gerado grandes e valiosos resultados, com retorno para a sociedade que, através desses dados, conhecem de forma qualitativa a realidade do turismo pós-pandemia”, relata a professora.

Professora Ana Angélica Costa durante o evento que coletou os dados da pesquisa.

 

O professor Dr. Sidcley Alegrini, Coordenador do OPOTUR (UERN), relata que a pesquisa disponibiliza, de forma inédita, um material consultivo para empresas e entidades públicas do turismo, dados estratégicos a respeito de como os eventos turísticos estão ocorrendo no período pós-vacina. Além disso, o resultado das análises permite visualizar como os eventos devem ser pensados e entender os elementos basilares para sua execução.

“A referida pesquisa foi pensada através de uma demanda do mercado de eventos nacional. Neste contexto, o NETUR (UESPI) e o Observatório Potiguar de Turismo da UERN foram elencados pela Associação Brasileira de Turismólogos e Profissionais do Turismo e pela Rede Brasileira de Observatórios de Turismo para a realização do referido estudo, uma vez que já era sabido, por parte destas entidades, da cooperação técnica entre o NETUR e o OPOTUR, assim como suas capacidades de pesquisa no âmbito turístico e seus expertises para atender a solicitação demandada”, explica o Professor Sidcley Alegrini.

Os indicadores que foram analisados na pesquisa incluem a quantidade de doses tomadas pelos participantes; o uso de máscara, álcool em gel e demais cuidados preventivos em relação ao COVID-19; a realização ou não de viagens; o nível de confiança dos participantes em viajar e o nível de euforia em estar participando de um evento presencial. Além disso a pesquisa também perguntou aos participantes se já tiveram ou não COVID-19.

O resultado da pesquisa deu origem à publicação de um relatório que conta com detalhes sobre a análise dos resultados encontrados através da coleta de dados.

Especialização em Estomaterapia da UESPI realiza consultas gratuitas com pacientes que sofrem de Incontinência Urinária

Por Anny santos

A Coordenação da Especialização em Estomaterapia da Universidade Estadual do Piauí (UESPI), juntamente com o curso de Bacharelado em Enfermagem, está realizando uma capacitação de enfermeiros para atendimentos referentes a incontinência urinária, além de receber e tratar gratuitamente pacientes, previamente agendados, que possuam sintomas da doença, na Faculdade de Ciências Médicas (FACIME/UESPI).

De acordo com a professora Coordenadora da Especialização em Estomaterapia, Sandra Marina, a Estomaterapia é uma área de especialidade específica da enfermagem que trabalha e estuda sobre feridas, incontinências e estomias. Nesse momento, a Especialização encontra-se no módulo de Incontinência e o intuito é que os alunos e profissionais envolvidos possam contribuir para benefício da população, além de desenvolver as habilidades aprendidas.

Enfermeira e monitora da Pós-Graduação em Fisioterapia da UESPI, Edimária Carvalho, enfermeira e Doutoranda Elaine Carininy e Coordenadora da Especialização em Estomaterapia, Sandra Marina.

Enfermeira e monitora da Pós-Graduação em Fisioterapia da UESPI, Edimária Carvalho, enfermeira e Doutoranda Elaine Carininy e Coordenadora da Especialização em Estomaterapia, Sandra Marina.

“Convidamos profissionais renomadas, entre elas a enfermeira e professora Gisela Assis, do Instituto Fluir, que trabalha na prevenção e tratamento das Disfunções Pélvicas, para capacitação dos nossos profissionais, tanto do interior quanto da capital. Qual de fato é o grande problema atual, em relação a incontinência urinária? A desinformação e a falta de diálogo sobre a temática. Perder xixi não é normal e, de maneira geral, mulheres acham que sim”.

Segundo a professora, a musculatura que sustenta a bexiga é a mesma que sustenta o útero e essa musculatura fica frouxa conforme o passar dos anos, mas isso não significa que apenas mulheres mais velhas vivenciem o problema, a doença atinge diferentes faixas etárias. Além disso, ela destaca a diferença entre Incontinência urinária de esforço, caracterizada pela perda involuntária de urina durante esforço, prática de exercício, ao tossir ou espirrar e a Incontinência urinária de urgência, que é a perda de urina precedida de urgência miccional.

O intuito é manter o acompanhamento dessas mulheres que estão sendo atendidas entre hoje e amanhã, dia 02 de setembro. Já estamos montando um ambulatório de Incontinência no Hospital Getúlio Vargas, ambulatório azul, já contamos com uma sala de estomaterapia. O atendimento dessas pessoas e a capacitação dos profissionais reitera o papel da universidade na tríade ensino, pesquisa e extensão”, finaliza Sandra Marina.

Maria Telma Lima, de 66 anos, é uma das inúmeras mulheres atendidas na ação. Para ela, que convive com o problema há cerca de 5 anos, atendimentos de qualidade e gratuitos fazem toda a diferença na melhoria da qualidade de vida. “Eu estava me arrumando hoje pela manhã e vi na TV uma entrevista da doutora sobre incontinência urinária. Tenho esse problema, mas nunca consegui tratamento. Além do constrangimento de passar por isso em situações públicas, é difícil encontrar tratamentos que não recorram a cirurgia, isso torna tudo mais complicado. Apesar de me cuidar ainda preciso de tratamento, logo que vi a matéria corri para ser atendida. Essa ação faz toda a diferença”.

Coordenadora da Especialização em Estomaterapia, Sandra Marina, paciente Maria Telma Lima,e enfermeira e monitora da Pós-Graduação em Fisioterapia da UESPI, Edimária Carvalho.

Coordenadora da Especialização em Estomaterapia, Sandra Marina, paciente Maria Telma Lima e enfermeira e monitora da Pós-Graduação em Fisioterapia da UESPI, Edimária Carvalho.

Para Gisela Assis, fundadora do Instituto Fluir e parceira na ação e capacitação, é importante mostrar para a população que não é normal perder urina e que existem medidas fáceis para resolver e capacitar enfermeiros para fazer o melhor, através da primeira linha de tratamento que são as modificações comportamentais e o treinamento da musculatura.

Gisela Assis, fundadora do Instituto Fluir e parceira na ação e capacitação.

Gisela Assis, fundadora do Instituto Fluir e parceira na ação e capacitação.

“O sistema de saúde hoje, no Brasil, não utiliza a primeira linha de tratamento. Então, a recomendação no mundo, por todas as diretrizes, é que a pessoa que perde urina treine o assoalho pélvico, com exercício simples, além de mudar hábitos prejudiciais adquiridos ao longo da vida. A primeira linha de tratamento resolve quase que 80% dos casos e no Brasil não existe esse tratamento. Se a pessoa sofre com incontinência urinária e procura o serviço de saúde ela é encaminhada para uma cirurgia que não tem necessidade”.

Uma pesquisa realizada pelo Instituto Ipec (Inteligência e Pesquisa e Consultoria), sob encomenda da Bigfral, empresa especializada em produtos para incontinência urinária, com cerca de 2.000 pessoas aponta que 30% da população brasileira sofre com incontinência urinária. As mulheres são a maioria, somando 68%.

A enfermeira e monitora da Pós-Graduação em Fisioterapia da UESPI, Edimária Carvalho, ressalta a importância da ação realizada. “A pós-graduação está trazendo essas possibilidades de darmos tratamento a essas pessoas, pacientes que perdem xixi e possuem disfunção do assoalho péssimo, não somente na incontinência urinaria, mas também nessa parte de tensão, tensão muscular, dor na relação sexual e pacientes que possuem histórico de incontinência, que podemos oferecer o tratamento adequado”.

Como agendar a consulta?

As consultas estão sendo realizadas na Faculdade de Ciências Médicas (FACIME/UESPI) localizada na R. Olavo Bilac, 2335 – Centro (Sul), Teresina – PI, 64001-280.

É necessário que os interessados procurem a disponibilidade de vagas de forma online, através do WhatsApp: (86) 9 8876-1655

Atenção! As inscrições para o Programa de Pós-Graduação em Letras da UESPI acontecem entre os dias 01/09 e 28/09

Por Vitor Manoel

A Universidade Estadual do Piauí (UESPI), através da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (PROP) e a Coordenação do Programa de Pós-Graduação em Letras (PPGL) divulgam a abertura de inscrições para a 12º turma do Curso de Mestrado em Letras.

As inscrições acontecem a partir de 9h do dia 01/09 até 23h59 do dia 28/09, disponibilizadas de forma on-line através do site: https://nucepe.uespi.br/

Para realizar o processo, o candidato deve acessar o formulário de inscrição, preenchendo todos os dados solicitados e anexando os documentos do formato prescrito pelo edital.

A seleção oferece ao total 43 vagas, distribuídas em três Linhas de Pesquisas: Literatura e Outros Sistemas Semióticos, Literatura, Historiografia e Memória Cultural, além de Estudos da Linguagem, com 21 vagas para os candidatos a Ampla Concorrência e 22 vagas destinadas aos candidatos cotistas como negros, indígenas e quilombolas, pessoas com deficiência e servidores da UESPI.

Nas duas últimas seleções, a prova específica foi retirada do edital devido aos cuidados com o Corona Vírus, e as aulas eram remotas até que um novo protocolo de segurança aprovasse o retorno presencial. Nesta edição, a prova específica de conhecimentos retorna como mais uma etapa de seleção e as aulas serão presenciais.

“Fizemos adaptações no edital para retomar as atividades presenciais na seleção. Além disso, temos uma quantidade de vagas bastante expressiva para que todos os candidatos tenham oportunidade de concorrer e conseguir a aprovação. Mas reforçamos a importância de ler todo o edital para cumprir todos os requisitos e não ter a inscrição indeferida ou o projeto desclassificado por não estar alinhado às pesquisas desenvolvidas pelo corpo docente”, aconselha o prof. Franklin Oliveira, coordenador do PPGL.

O Programa de Pós-Graduação em Letras conta com um corpo docente muito bem qualificado, a maioria dos docentes possui pós-doutorado, e realizam pesquisas em parceira com outras instituições nacionais e internacionais.

“Leia o edital, prepare seu projeto e prepare-se para fazer parte da nossa 13ª turma do PPGL”, convida o prof. Franklin Oliveira.

CONFIRA O EDITAL COMPLETO:

EDITAL_SELECAO_PPGL_edital_10_2022

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LETRAS – PPGL/UESPI

O Programa de Pós-Graduação em Letras – PPGL foi criado em 2010, depois de submissão e aprovação de projeto junto à Capes. Portanto, um programa de mestrado novo e com disposição para desenvolver-se e firmar-se dentro do universo da pesquisa acadêmica em literatura e em linguística no Brasil. O programa é vinculado ao Centro de Ciências Humanas e Letras da Universidade Estadual do Piauí (UESPI), regulamentado pela Resolução n.º 024/2010, do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão CEPEX – pautado por regimento próprio e pelos dispositivos do Estatuto e do Regimento Geral da Universidade Estadual do Piauí.

Alunos de Zootecnia realizam atividade de Nutrição Animal na zona rural de Teresina

Por Vitor Manoel

Alunos do 5º Bloco do curso de Bacharelado em Zootecnia da Universidade Estadual do Piauí (UESPI), realizaram um trabalho entre os meses de junho e julho para a disciplina de Nutrição Animal I na Fazenda Escola Santo Afonso, localizado no Povoado Soinho, zona rural de Teresina-PI.

Prática de mensuração biométrica, procedimento que medem a altura, comprimento e profundidade do corpo do animal

Os alunos Antônio Neto, Karol Alves, Rodolfo dos Santos, além da professora e coordenadora do curso Dinnara Silva, estiveram na propriedade de Padre Andrade, que cedeu o espaço do terreno e auxiliou os discentes, proporcionando assim uma troca de conhecimento entre ambos.

A finalidade da ação foi avaliar a nutrição animal de 40 ovinos, através de medidas biométricas, pesos, análise da alimentação, nos quais foram observados erros com gastos excessivos nos insumos.

Ovinos na Fazenda Escola Santo Afonso

Segundo a discente Karol Alves, foi proporcionado uma organização ao pequeno produtor, agregando a base nutricional dos animais em suas localidades que foram a partir disso, enviados para a análise bromatológica. Ela comenta que além de aprender na prática como ocorre cada etapa do procedimento alimentar em uma fazenda, foi possível observar todos o processo desde os gastos ao consumo de animal, além do retorno ao produtor.

“Esse trabalho além de envolver conhecimentos teóricos adquiridos na matéria, envolveu a prática do diálogo entre produtor e aluno, além de uma troca de conhecimento que gerou dois projetos de pesquisa para ajudar pequenos produtores como o abordado nessa fazenda, ajudando também na organização, alimentação, e desenvolvimento desse produtor, podendo assim contribuir com a comunidade futuramente”, encerra.

O trabalho proporcionou aos discentes a construção de dois resumos dirigidos ao CNPA (Congresso Nordestino de Produção Animal) em Fortaleza-CE.

Aluna mostrando os dados do trabalho para o produtor

Bacharelado em Zootecnia

O Zootecnista atua na administração de propriedades rurais tais como fazendas, granjas e haras, podendo ainda atuar em empresas de projetos agropecuários, em agroindústrias (indústrias 44 de rações, produtos biológicos e outros insumos para animais), órgãos públicos como agente de desenvolvimento rural, empresas e laboratórios de pesquisa científica e tecnológica. Também pode atuar, de forma autônoma, em empresa própria ou prestando consultoria.

Servidores e colaboradores participam da palestra sobre Mecanismos Institucionais de Combate à Discriminação

Por Giovana Andrade

Universidade Estadual do Piauí (UESPI) promoveu, nessa terça-feira (30), uma palestra com o tema “Mecanismo Institucionais de Combate à Discriminação”, no auditório do Palácio Pirajá, campus Poeta Torquato Neto.

A palestra é uma iniciativa do Programa Estadual Pró-Equidade de Gênero, Raça e Diversidade, coordenado pela Coordenadoria Estadual de Políticas para Mulheres (CEPM), cujo a UESPI esta inserida, tendo como público alvo os docentes, técnicos e colaboradores. Esta é uma ação integrada à Semana da Diversidade.

Palestra no Auditório Pirajá

O objetivo central da palestra foi difundir novas concepções na gestão organizacional, combatendo quaisquer discriminações e desigualdades de gênero, raça e diversidade, praticadas no ambiente de trabalho, buscando promover a equidade de gênero, raça e diversidade no que diz respeito às relações formais de trabalho e à ocupação de cargos de direção. O Prof. Dr. Ruan Nunes Silva foi convidado para palestras sobre o tema.

A Profª Ma. Hilziane Brito, uma das representantes da Universidade Estadual do Piauí no Comitê Estadual do Programa Estadual Pró-Equidade de Gênero, Raça e Diversidade, destaca que esta é a primeira ação do planejamento dentro do programa durante esses cinco meses que estão por vir. “O objetivo principal é promover um ambiente de trabalho mais saudável, mais harmonioso e feliz , proporcionando assim o bem-estar de todos aqueles que compõem os quadros de funcionários da universidade, para que todos se sintam respeitados e bem tratados, sem nenhuma distinção ou descriminação”.

Profª Ma. Hilziane Brito

Segundo a Vice-Coordenadora do Grupo Matizes, Marinalva Santana, este momento é muito importante para discutir também sobre LGBTQIA+fobia que segue muito enraizado nas instituições.” Mais uma vez a gente celebra essa parceria com a UESPI e espero que tenha vida longa, para que juntos possamos avançar cada vez mais  no combate da LGBT fobia e de todas as discriminações”.

A Vice-Coordenadora do Grupo Matizes Marinalva Santana

O Reitor da UESPI, Prof. Dr. Evandro Alberto, parabenizou a todos e todas que estavam presentes no evento e ressaltou sobre a importância da palestra para a universidade.” Nós sempre iremos trabalhar para uma universidade acolhedora a todos, que respeita e compreenda mais o outro, sobretudo, garantindo que haja equidade e garantia dos direitos, além de ressaltar nosso papel de compartilhar conhecimentos e amparar a todos sem nenhuma distinção/ discriminação “.

Reitor Prof. Dr. Evandro Alberto

O Vice Reitor Prof.Dr. Jesus Abreu, participou do evento destacando está muito feliz com a iniciativa do programa e que a Universidade trabalha em prol de contribuir com um ambiente mais inclusivo.” Iremos trabalhar para que a UESPI seja um local onde não haja discriminação, desigualdade, diferença, mas que seja um ambiente isonômico, onde todos se sintam bem”.

O palestrante, Prof. Dr. Ruan Nunes Silva, aproveitou a oportunidade para agradecer o convite e evidenciar a importância do debate sobre o tema de combate a discriminação no meio institucional. “É preciso falar da nossa rotina na UESPI para que possamos organizar e através disso combater toda e qualquer forma de discriminação. Precisamos também deixar de ter medo de compartilhar nossas opiniões, orientações sexuais, pensamentos por achar que vão ser omitidos ou calados, então precisamos tratar isso para obtermos um ambiente de igualdade”.

O palestrante Prof. Dr. Ruan Nunes

Confira o podcast sobre “Violência de Gênero “ com a Professora e pesquisadora, Bárbara Johas

 

Campus Parnaíba: V Semana de História e o I Simpósio Regional do PROFHISTÓRIA acontece entre os dias 13/10 e 16/10

Por Vitor Manoel

O Curso de Mestrado Profissional em Ensino de História (PROFHISTÓRIA) e o Curso de Licenciatura Plena em História, da Universidade Estadual do Piauí (UESPI), realizam a V Semana de História e o I Simpósio Regional do PROFHISTÓRIA da UESPI – Ensino de História e Direitos Humanos.

A ação acontece no campus Prof. Alexandre Alves de Oliveira em Parnaíba, entre os dias 13 e 16 de outubro, com o prazo final para o envio das propostas do minicurso até 31 de agosto. As inscrições já estão abertas e os interessados podem realizar se inscrever de forma on-line através do site do evento.

O tema central do encontro é voltado a reflexão das interfaces entre o ensino de história e os direitos humanos, ofertando uma discussão que envolva a comunidade acadêmica, os professores da Educação Básica e a comunidade externa. A finalidade das atividades é proporcionar a reflexão sobre como o ensino de história praticado na graduação e na pós-graduação pode fortalecer uma formação crítica, atualizada e consequente a cada discente dos respectivos cursos, particularmente ao fornecer novos horizontes relativos ao debate sobre ensino de história e direitos humanos em suas múltiplas interfaces.

O evento acontece de modo presencial, com conferências, mesas-redondas, grupos de trabalho, minicursos, atividades culturais, visitas técnicas, lançamentos de livros e autoavaliação junto aos alunos e professores. Para Danilo Bezerra, coordenador do ProfHistória da UESPI, o Simpósio oferta aos participantes uma formação crítica e atualizada relativa ao ensino de história e aos direitos humanos, de modo que esse saber possa ser instrumentalizado na vida cotidiana, na atuação em sala de aula e nas pesquisas acadêmicas.

“A importância dos temas debatidos vai ao encontro das demandas do tempo presente na medida em que os Direitos Humanos são um tema candente no debate social contemporâneo. Do mesmo modo, além de fornecer uma discussão qualificação para discentes em formação buscamos atrair um público maior e que está além dos muros da universidade. Nesse sentido, as discussões têm condições de percorrer caminhos diversos na sociedade piauiense: do discente em formação à professora que está em sala de aula; do professor que busca uma ampliação dos seus horizontes de conhecimento às lideranças sociais locais que têm empreendido um trabalho de longa data na defesa dos Direitos Humanos de população vulnerabilizadas”. finaliza.

Cronograma do evento:

Até 31/08: Envio das propostas de Minicursos (MC)

Até 10/09: Divulgação do resultado das avaliações das propostas de minicurso enviadas

Até 10/09: Inscrição e Envio dos trabalhos a serem apresentados nos GTs.

Até 25/09: Divulgação dos trabalhos aprovados e programação completa dos GTs.

Até 10/10: Inscrições nos minicursos

Até 13/10: Inscrições de ouvintes

Link para inscrições: https://www.even3.com.br/isrdpu2022/

PROFHISTÓRIA

O ProfHistória é um programa de pós-graduação stricto sensu reconhecido pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) do Ministério da Educação (MEC), oferecimento em Rede Nacional. Liderado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), o Programa tem como objetivo proporcionar formação continuada aos docentes de História da Educação Básica, com o objetivo de dar qualificação certificada para o exercício da profissão, contribuindo para a melhoria da qualidade do ensino.

Primeira chamada lista de espera SISU 2022.2

A Pró-Reitora de Ensino de Graduação da Universidade Estadual do Piauí – UESPI torna público o presente edital de 1a (PRIMEIRA) convocação da Lista de Espera (ANEXO I), relativo ao preenchimento de vagas remanescentes para candidatos que efetivaram confirmação de interesse na vaga para ingresso na UESPI, por meio do sistema de seleção unificada – SiSU/2022.2, bem como os procedimentos para a realização das Matrículas Institucionais dos candidatos.

EDITAL_036.2022_PRIMEIRA_CHAMADA_DA_LISTA_DE_ESPERA_SISU_2022.2

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Atenção! As inscrições para Professor Formador do PARFOR/UESPI iniciam dia 28

Por Vitor Manoel

A Universidade Estadual do Piauí (UESPI), através da Pró-Reitoria de Ensino e Graduação (PREG) e da Coordenação Geral do PARFOR, torna público o processo seletivo de Professor Formador para atuar no Programa de Formação de Professores da Educação Básica, como bolsista da CAPES.

As inscrições são gratuitas e 100% on-line e disponíveis no endereço eletrônico do PARFOR, a partir das 8h, no dia 28/08 (domingo), até às 23h59 do dia 30/08 (terça-feira). Toda a documentação exigida deve ser digitalizada em um único arquivo e salva no formato PDF, devendo ser anexada e compartilhada no próprio formulário on-line disponível, obedecendo ao limite máximo de 20 megabytes por candidato.

No total, 110 vagas são ofertadas destinadas aos cursos de 1º Licenciatura do programa, entre eles: Educação Física, Geografia, História, Letras Português, Matemática e Pedagogia, distribuídas entre 8 (oito) municípios piauienses: Luzilândia, Uruçuí, Cristino Castro, Anísio de Abreu, Beneditinos, Bom Jesus, União e Currais.

Os critérios de seleção do perfil dos professores são previamente definidos pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) de acordo com o Art. 51 da Portaria Capes 220/2021. Esses perfis são divididos em duas categorias: Professor Formador I, abarcando os docentes do quadro da UESPI, ministrando curso de Licenciatura, ou pertencer ao quadro da Secretaria de Educação, além de possuir título de mestre ou doutor com formação em nível de graduação ou pós, na área da disciplina desejada, com experiência mínima de três anos e ter experiência na formação de professores respeitando alguns critérios prescritos no edital.

Na categoria Professor Formador II os candidatos devem pertencer ao quadro da UESPI ou de secretarias de educação, ser professor colaborador, desde que não preenchidas as vagas pelos candidatos do item “I”, ter formação em nível de pós-graduação, lato sensu ou stricto sensu, possuir formação, em nível de graduação ou pós, na área da disciplina desejada, além de comprovar experiência de no mínimo 1 (um) ano no magistério.

Para a coordenadora do PARFOR da UESPI, Prof. Francisca Cunha, o lançamento de editais como esse marcam a contribuição que o PARFOR/UESPI entrega a sociedade como um todo, ressaltando que o programa é responsável oferta de 500 professores qualificados para diversos municípios de diferentes regiões no Piauí. A professora faz um convite para que os docentes façam sua inscrição no processo que inicia a partir do dia 28.

“Nós queremos convidar os professores da UESPI, assim como os professores da educação básica e demais pessoas da comunidade que atendam aos critérios de perfil de professor formador a estarem fazendo a inscrição, pois a contribuição destes profissionais é de extrema importância para esse professor bolsista que também é da educação básica”, encerra.

Esta Seleção se refere à oferta de disciplinas para o período 2022.1 do PARFOR, que será realizado entre 19/09 a 01/11 de forma remota. Ao total, 24 bolsas são disponibilizadas com uma quantidade pré-definida de acordo com a carga horária estabelecida.

Confira o edital completo:

EDITAL_PARFOR_02_2022

CALENDÁRIO:

Inscrições on-line dos candidatos: 28 a 30/08/2022

Análise das Inscrições: 31/08/2022 a 04/09/2022

Publicação do Resultado da Homologação das inscrições: 05/09/2022

Interposição de Recursos à Homologação das inscrições: 06/09/2022

Publicação do Resultado da Interposição dos Recursos à Homologação das inscrições: 08/09/2022

Publicação do Resultado Preliminar: 09/09/2022

Interposição de Recursos ao Resultado Preliminar: 10/09/2022

Publicação do Resultado da Interposição dos Recursos ao Resultado Preliminar: 12/09/2022

Publicação do Resultado Final: 13/09/2022

Reunião Pedagógica: 14/09/2022

O QUE É O PARFOR?

O Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica (PARFOR) é um Programa que fomenta a oferta de turmas especiais em cursos voltados a Licenciatura, Segunda Licenciatura e Formação Pedagógica com o objetivo de Induzir e fomentar a oferta de educação superior, gratuita e de qualidade, para professores em exercício na rede pública de educação básica, para que estes profissionais possam obter a formação exigida pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) e contribuam para a melhoria da qualidade da educação básica no país, implantado pela Universidade Estadual do Piauí no ano de 2010.

Da UESPI para o mundo: Conheça a trajetória da egressa e pesquisadora internacional, Lara Ribeiro

Por Vitor Manoel

Lara Kelly Ribeiro da Silva, egressa do curso de Licenciatura Plena em Química na Universidade Estadual do Piauí (UESPI), vai participar do “Lindau Nobel Laureate Meetings‎”, conferência científica anual realizada em Lindau, Baviera, na Alemanha, encontro que reúne jovens cientistas para promover o intercâmbio científico entre diferentes gerações, culturas e disciplinas.

Ela se formou em 2016 e fez o Mestrado em Química Inorgânica pela Universidade Federal do Piauí (UFPI) em 2019. Atualmente é aluna de doutorado na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), fazendo parte do grupo de Cerâmica do Laboratório Interdisciplinar de Eletroquímica e Cerâmica (LIEC), vinculado ao Centro de Desenvolvimento de Materiais Funcionais (CDMF) com cotutela pela Universidad de Jaume I na Espanha.

Lara Ribeiro representando o Brasil no encontro internacional na Alemanha

Durante o seu período enquanto estudante da UESPI, ela destaca histórias, curiosidades, os professores nos quais teve o maior contato, agradecendo sempre todo o processo educacional adquirido e afirmando a Universidade Estadual do Piauí como o seu berço e a base do seu conhecimento atingido até hoje. A Assessoria de Comunicação da UESPI realizou uma entrevista com a egressa para conhecer um pouco da sua trajetória. Confira abaixo:

Ascom: Como e quando você ingressou na UESPI?

Eu ingressei justamente no último ano de prova específica da UESPI em 2012, fiz a prova no ano anterior e fui aprovada para o curso de Licenciatura Plena em Química.

Ascom: O curso de Química sempre foi algo que almejou desde o Ensino Médio?

Sim. O meu interesse por Química começou por volta da 8º série, que atualmente corresponde ao 9° ano. Eu lembro de ver aquele efeito do arco-íris, das gotículas de água ficarem de colorações diferentes., lembro de ver as gotículas de água refletirem e eu achava aquilo muito incrível e queria saber o porquê que acontecia aquilo, sabendo que tinha algo muito mais atomístico por trás, então o meu interesse persistiu no Ensino Médio, também tive bons professores na minha escola que  tinha um laboratório pequeno que tive acesso na época, então tudo isso foi aguçando o meu interesse pela Química e a vontade de cursar no Ensino Superior.

Ascom: Como foi a recepção inicial na UESPI e os primeiros contatos com o curso?

A minha recepção inicial foi bem positiva. Tenho muitas lembranças boas, posso inclusive falar que a UESPI foi minha casa, pois foram quatro anos em que passei e consegui deixar a minha marca na Universidade e ela também deixou a marca em mim. Lembro que no início tive uma aula inicial com os professores já falando sobre oportunidades, isso já me abriu muito pra visualizar que ali não era brincadeira, não era mais o Ensino Médio. E então eu fui conhecendo mais pessoas na época do quarto período, que já haviam vivenciado bastante coisa e me falavam de todas as oportunidades, quem eram os melhores professores e eu como uma pessoa visionária, fui atrás desses professores que sempre foram muito solícitos quanto aos alunos que estavam chegando e para explicar mesmo esse novo mundo, então eu me sinto muito agradecida por ter sido na UESPI esse meu primeiro com o meu mundo profissional.

A egressa conversando com um amigo nos corredores da UESPI

Ascom: Quais professores você gostaria de destacar durante o curso?

Eu gostaria de destacar os meus antigos orientadores Geraldo Eduardo da Luz Júnior e Láecio Santos Calvacante. Esses dois foram a minha base na pesquisa, primeiro que o Geraldo me abriu as portas para o laboratório, tendo o meu primeiro contato com a pesquisa, além do professor Laécio que meu deu a primeira percepção das pesquisas em São Paulo me possibilitando pensar em fazer um doutorado fora. Posso destacar ainda mais outros professores que me ajudaram como a professora Maria das Graças Ciríaco, Benilde Moraes que sempre acreditaram no meu potencial e na minha carreira, e o professor Nouga Batista que é da minha cidade natal de Monsenhor Gil e químico, sendo uma referência no município e na minha área de atuação.

O seu primeiro local de pesquisa: Laboratório GERATEC da UESPI

Ascom: Como foi o seu primeiro contato com a pesquisa e o desenvolvimento de projetos? Fez PIBIC, PIBIT ou PIBEU?

Iniciei no PIBIC em 2012, já no meu primeiro semestre em uma oportunidade oferecida pelo professor Geraldo, eu lembro que ele estava a procura de um aluno que estivesse com vontade de ingressar na pesquisa e eu mesmo sem saber como que seria o processo para entrar nesses editais, mesmo sem saber se era preciso ter experiência eu fui atrás do professor e me coloquei a disposição, o meu primeiro projeto foi na área de catálise e depois passei a trabalhar com materiais semicondutores que trabalho até hoje. No total foram quatro anos de PIBIC, entrei nesse mundo sem saber de absolutamente nada, então eu falo que a UESPI foi minha mãe de pesquisa, tudo o que sei, o meu porte de pesquisadora, o meu amor por esse segmento veio da UESPI com todos os profissionais muito qualificados.

Ascom: Em qual ou quais as áreas de pesquisa você já gostou de atuar?

A Química é dividida em quatro grandes áreas: Analítica, Psicoquímica, Inorgânica e Orgânica. Eu atuo principalmente na área de Inorgânica que é a minha especialização até hoje e um pouco também em Psicoquímica. Essas duas são as que eu tenho mais facilidade de atuação, claro me aventuro também nas outras áreas, porém as que eu mais gosto são realmente essas.

Interação com os colegas pesquisadores no laboratório GERATEC

Ascom: Após a conclusão do curso, você seguiu para o mestrado? Onde foi?

Primeiramente eu terminei o curso em agosto de 2016 e já entrei em um concurso para professor seletivo do estado onde atuei até o fim do ano e em seguida, segui para a minha atuação no mestrado na Universidade Federal do Piauí (UPFI), pois tive a chance de seguir atuando com o professor Geraldo conseguindo atuar dentro da UESPI, o que foi algo planejado e bem pensado por mim previamente.

Ascom: Como surgiu a oportunidade de fazer o doutorado?

Eu faço meu doutorado hoje na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) com cotutela pela Universidad de Jaume I na Espanha. Eu conheci esse laboratório onde trabalho hoje por intermédio do professor Laécio Santos que também fez seu doutorado e pós neste laboratório, ele conhecia exatamente todos os professores e tudo mais, contando para nós do grande centro tecnológico que era. Em um belo dia, ele levou o chefe desse centro lá no Geratec na UESPI para nos conhecer e batermos um papo, tendo assim o meu primeiro contato com o professor que hoje é o chefe do nosso centro de departamento. Naquela época eu era apenas aluna de Iniciação Científica, não sabia muito ainda o que fazer, então ouvi vários conselhos do Professor Elson Longo e aquilo ficou no meu coração, aquela vontade de futuramente fazer uma pós graduação com ele, que é uma pessoa com uma visão muito linda da ciência, muito visionária. Depois que terminei o meu mestrado, eu enviei um e-mail para esse senhor, mas infelizmente todas as bolsas já estavam preenchidas, porém ele me encaminhou para a professora Ieda Viana, minha atual orientadora de doutorado.

Pesquisando no laboratório de ZEbrafish na UFSCar

Ascom: Como surgiu a oportunidade de estudar fora do país?

Na Universidade Federal de São Carlos comecei a atuar no CDMF (Centro de Desenvolvimento de Materiais Funcionais) e na UFSCar como também, bem como outras universidades, existe um acordo jurídico entre partes aonde garante que o seu aluno possa estudar em outro país. Eu comecei a pesquisar as universidades, os centros de pesquisa fora do Brasil e descobri que o meu tem forte colaboração com a Universidad de Jaume I na Espanha, lá nós temos o professor Ruan Andrez que me recebeu muito bem, além de todo o departamento de química.

Seu novo ambiente de pesquisa: Laboratório da Universidad de Jaume I na Espanha

Ascom: Destaca como é esse projeto entre os melhores cientistas do mundo em que você foi indicada.

Existem algumas iniciativas de alguns governos fora do Brasil que visam enaltecer os pesquisadores mostrando que eles têm reconhecimento e uma delas é o Encontro de Lindau, um evento que acontece anualmente abarcando diferentes áreas reunindo pesquisadores, alunos e pessoas que estão interessadas naquele assunto. Terão pesquisas sobre economia, tem obra de física, química e etc, colocando você diante de grandes pensadores. No ano passado, nós recebemos um edital por parte universidade no qual falava sobre esse Lindau e suas perspectivas, destacando que seriam selecionadas no mundo 600 pessoas seguindo alguns critérios de seleções como a juventude, ou seja, um encontro voltado para os jovens pesquisadores. Eu entrei, pois ninguém da Universidade sabia como se inscrevia, então eu como sempre visionária, desde o início desde da Iniciação Científica me colocando à disposição das pessoas pra trabalhar fui lá e perguntei como que participa desse evento. Assim, me explicaram como funcionava os vários processos seletivos, e assim entrei junto com meu colega de laboratório. Fui aprovada muito porque eu trabalhei em diversas etapas com diversas parcerias, com várias pessoas, inclusive do Piauí, pois hoje eu faço pesquisa com a galera do Piauí que são meus colaboradores assim, professor Geraldo, professor Laécio e os alunos dele hoje são também meus colaboradores tornando meu currículo ainda mais interdisciplinar.

Lara (canto inferior direito da imagem) ao lado de pesquisadoras e do astrofísico estadunidense Brian P. Schmidt (ao centro)

Interação junto ao físico e químico estadunidense William Esco Moerner

Ascom: Gostaria que destacasse ao final, a importância que a Universidade Estadual do Piauí tem para a sua vida e como ela contribuiu para onde você chegou até hoje.

Eu sou muito grata a Universidade Estadual do Piauí, porque foi o meu berço e o local que me mostrou que as oportunidades aparecem, dá a oportunidade de lhe transformar em um grande pesquisador, um bom professor, já que eu também sou docente, eu aprendi a educar na UESPI. Eu digo que só consegui tudo isso que conquistei até hoje graças a Universidade Estadual do Piauí que foi um divisor de águas na minha vida.

 

PRAD E PREX promovem conversa sobre inteligência emocional no trabalho

Por Giovana Andrade

O evento “Conversa sobre Inteligência Emocional e Trabalho “ organizado pelas Pró-reitorias de Administração da Universidade Estadual do Piauí (PRAD) e Pró-Reitoria de Extensão, Assuntos Estudantis e Comunitários (PREX) , acontece no dia 26 (sexta-feira) de forma presencial no auditório do NEAD, campus Poeta Torquato Neto, às 9 horas e é parte integrante da Formação continuada dos servidores da administração superior da UESPI em parceria com o PROGRAMA DE DIREITOS HUMANOS, POLÍTICAS PÚBLICAS E PARTICIPAÇÃO SOCIAL: CONSTRUINDO DIÁLOGOS.

O objetivo da palestra é levar aos servidores da UESPI e para as direções de centro e campi uma formação continuada por meio de temas relevantes para o bom desenvolvimento das atividades laborais. A palestrante do evento será a especialista em psicopedagogia e professora adjunta da UESPI, Dra. Aline Martins.

A pró-reitora de Administração e Recursos Humanos (PRAD), prof. Dra. Fábia Buenos Aires, destaca que as palestras ocorrerão mensalmente.

“As palestras sempre terão temáticas especificas para elevar as habilidades e capacidades dos nossos servidores e colaboradores e serão ministradas por palestrantes profissionais e renomados na temática escolhida “.

A pró-reitora de Extensão, Assuntos Estudantis e Comunitários (PREX), prof. Pós Dra. Ivoneide Alencar, salienta que a parceira da PREX com a PRAD surgiu com intuito de fomentar conhecimentos acerca de temas relevantes aos servidores e colaboradores, ao tempo em que estes serão certificados e podem alimentar também seus currículos lattes.

“O projeto de Formação continuada dos servidores da administração superior da UESPI surgiu para contribuir na formação dos nossos servidores, sobretudo por conta da pandemia, visto que, as pessoas estão mais vulneráveis e sensíveis em seus ambientes laborais. Então, nós pensamos em ter esse momento junto com os servidores e colaboradores, sobremaneira da administração superior, que estão diretamente ligadas as ações de nossa universidade, trazendo reflexões acerca de temas como responsabilidade, humanização, questões emocionais e intelectuais, dentre outros. Iremos trazer temáticas diversas e atuais, uma vez por mês”.

O evento gerará certificação aos servidores e colaboradores ao final do semestre de 10h e é gratuito.

“Plantando Vidas”: projeto visa homenagear vítimas da Covid

Por Leonardo Dias

A Universidade Estadual do Piauí (UESPI) em parceria com os Viveiros Municipais de Teresina – PI desenvolveu uma ação para a ampliação do verde nas áreas de seus Campi em solidariedade às famílias enlutadas da comunidade uespiana, que perderam entes em decorrência do Covid-19.

O objetivo do projeto é plantar árvores como um ato simbólico de homenagem aos docentes, técnicos e colaboradores da nossa instituição. De acordo com a organizadora do projeto de Extensão, Profa. Roselis Ribeiro, ”o objetivo do presente projeto é simples, plantar árvores como um ato de ressignificar
a morte com novas vidas, e simbolicamente homenagear as vítimas da pandemia da COVID
19, docentes, servidores e colaboradores da IES, criando um espaço de reflexão e
contemplação nos diversos campi da UESPI”.

A professora explica que para cada árvore terá as informações científicas da planta e, abaixo, o nome do homenageado. ”Será realizada a programação das atividades de plantio, com
convite e participação das famílias enlutadas ainda marcados pelas perdas, num sentimento de esperança e renovação”.

Além do Palácio Pirajá, sede administrativa da UESPI, os campi que receberão o ato simbólico são: em Teresina, Torquato Neto (CCHL) e Clóvis Moura; em Picos, o campus Professor Barros Araújo e, em Parnaíba, o campus Alexandre Alves Oliveira.

Sete pessoas serão homenageadas e ganharão uma placa.“O Projeto tem uma importância social significativa, pois demostra uma importância que a UESPI tem com todos os seus servidores e familiares, no tocante em homenageá-los em momento que foi tão difíceis, tão complicados para todas as famílias do mundo inteiro. Então alcançamos os familiares dos nossos servidores, docentes e discentes quando realizamos ações como essas”, disse.

Plantio

Para cada muda de árvore plantada foi confeccionada uma placa indicativa do nome do homenageado e dados da espécie botânica. Todos os materiais necessários para esta proposta serão disponibilizados pela Prefeitura Municipal e pela UESPI.

Homenageados

PALÁCIO PIRAJÁ

– Alice Maria Vale Caland de Abreu

TERESINA – CAMPUS TORQUATO NETO (CCHL)
-Prof. Pedro Rodrigues Magalhães Neto – Letras Português
– Prof. José Dias de Almeida – Ciências Sociais
– Prof. Josafá Ribeiro dos Santos – Geografia

CAMPUS CLÓVIS MOURA
-Marcos Luiz – Direito

CAMPUS PICOS
– João Pedro de Moura (Servidor)

CAMPUS PARNAÍBA
– Fabrício José da Silva Barros – Direito

Acompanhe quais espécies e todas suas características no PDF disponibilizado pela organização.

Uespi Plantando

NEPA promove a exibição do documentário Amor e Racismo no Memorial Esperança Garcia

Por Vitor Manoel

O Núcleo de Estudos e Pesquisas Afro (NEPA) da Universidade Estadual do Piauí (UESPI), vinculado ao curso de Letras-Português do Centro de Ciências Humanas e Letras (CCHL), promoveu a exibição do documentário “Amor e Racismo Sem Medida”, da diretora Prof. Carolina de Cássia no memorial Esperança Garcia, centro sul de Teresina.

Mesa com representantes de movimentos presentes no encontro

A ação trouxe a linha de pesquisa promovida nos estudos e no ativismo do Núcleo, trazendo a exibição do filme produzido pela professora Carolina de Cássia com o depoimento de mulheres negras dos quilombos na cidade de Amarante. O documentário traz a história de duas irmãs como protagonistas (Mariquinha e Mundinha) residentes do bairro Vila Nova, ambas professoras negras do município.

O objetivo da execução desse programa foi trazer a discussão da questão racial, dentro do conteúdo visualizado ao longo da exibição do vídeo. Além disso, foram convidados vários grupos de representatividade do movimento negro no Piauí como a Profa. Ma. Haldaei Regina do YABÁS, do Prof. Me. Raimundo Rodrigues do Movimento Negro Unificado do Piauí (MNU-PI), da Dra. Carmen Lúcia Ribeiro do Grupo Matizes e da Mãe Isabel de Oxum.

Roda de conversa no Memorial Esperança Garcia

Durante o encontro se formaram mesas de discussão, rodas de conversas, entre as pessoas presentes com a participação dos familiares das protagonistas do filme. Para o mediador, Prof. Dr. Elio Ferreira eventos desse tipo precisam ampliar o seu leque, saindo das universidades e contactando com outros grupos, de uma forma no qual os temas possam chegar a pessoas populares e instigando que elas participem da discussão.

“A nossa proposta é que se pense de uma forma mais efetiva na questão do racismo e da impunidade recorrente em quem comete esse crime. Para se ter uma ideia no Estado do Piauí existem apenas 24 processos de casos de racismo, e nós sabemos que esse número é bem maior, muitas vezes as pessoas ficam frustradas sem saber a quem recorrer, além de passar por constrangimentos, a questão da burocracia e outros fatores”.

Palestrantes e representantes dos movimentos reunidos

NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISA AFRO DA UESPI

O NEPA foi criado em 2005, sendo o Núcleo de Pesquisa mais antigo do CCHL, são 17 anos realizando vários eventos internacionais e regionais na área de afrodescendência, dentro do contexto da literatura, história e cultura brasileiras, africanas e indígenas. O órgão também é responsável por realizar o maior evento do norte e do nordeste de afrodescentes que é o África Brasil, ação que acontece há mais de 10 anos sempre com palestras trazendo convidados especiais, e publicação de livros impressos e e-books.

CONFIRA MAIS REGISTROS DO ENCONTRO:

Enade 2022: alunos concluintes realizam a prova nessa edição

Por Anny Santos

Atenção, alunos! A edição do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade) de 2022 é um componente curricular obrigatório para os discentes ingressantes e concluintes (com 80% da carga horária cumprida) da Universidade Estadual do Piauí (UESPI) das áreas de Ciências Humanas, Ciências Sociais Aplicadas e áreas afins.

Quem está habilitado a realização da avaliação?

Alunos dos bacharelados nas áreas de Jornalismo, Administração, Ciências Contábeis, Direito, Turismo e Psicologia (cursos presenciais e EAD) estão aptos para realizar a prova. Os alunos aptos a fazer a prova do Enade, notificados pelas coordenações de cada curso (o coordenador do curso é responsável pela inscrição dos discentes), são os concluintes inscritos com previsão de término do curso até o período de julho de 2023. Os ingressantes devem ser apenas inscritos, mas não realizarão a prova.

Quando ocorre a prova?

A avaliação ocorre no dia 27 de novembro. Os alunos deverão estar nos locais de aplicação às 12h, pois o fechamento dos portões acontece às 13h (ninguém entrará após o fechamento dos portões) e o início da aplicação do exame às 13h30. O local da prova deve ser conferido através do site do Enade.

Ainda posso participar?

Até o dia 31 de agosto ocorre a retificação de enquadramento de curso ou de inscrição. Se o nome do aluno ingressante ou concluinte não consta na lista divulgada pela coordenação do curso, ainda poderá ser incluindo. Até o momento, 623 alunos ingressantes e 1.371 concluintes estão inscritos no Enade 2022.

Qual a importância de fazer a prova do Enade?

O Enade tem por objetivo avaliar os cursos e a IES a partir do desempenho dos estudantes e de suas percepções sobre o processo formativo da graduação. Os resultados dos estudantes servirão para a produção de informações subsidiárias às ações de indução da qualidade da educação superior, no âmbito do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes). Os resultados também serão utilizados para fins de cálculo dos Indicadores de Qualidade da Educação Superior, aferindo o desempenho dos Estudantes em relação aos conteúdos programáticos previstos nas Diretrizes Curriculares Nacionais ou no Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia do respectivo curso de graduação.

Confira o Edital:

ENADE – EDITAL Nº 51, DE 24 DE JUNHO DE 2022

UESPI: Homenagem ao Dia do Estudante

Por Giovana Andrade

Nesta quinta-feira, 11 de agosto, é comemorado o Dia do Estudante e de estudante a Universidade Estadual do Piauí (UESPI) entende bem. São mais de 95.000 uespianos formados em todo o Piauí entre todos os cursos de graduação e pós-graduação que a instituição oferece. Um cenário de realidades bem diversas, cuja a data tem o objetivo de destacar a fase de contínuo conhecimento e a luta pelo direito à Educação.

Nesta data especial, a Assessoria de Comunicação (ASCOM) destaca o trabalho da Administração Superior juntamente à comunidade acadêmica para que a nossa universidade ofereça um ensino de qualidade.

Reitor parabeniza os estudantes uespianos pela passagem do dia

O Magnifico Reitor, Prof. Dr. Evandro Alberto, destaca que a função de Docente existe porque temos o estudante do outro lado do caminho. A Educação é essa parceria entre discentes e docentes.  “É um dia festivo e histórico e que coincide com os 36 anos da nossa universidade, que tem trabalhado para transformar a vida das pessoas nesse Estado. Então, nesse dia especial, quero parabenizar todos os nossos estudantes, nossos profissionais, professores que integram esse corpo institucional. Lembrando também que toda a administração superior trabalha para incluir e principalmente valorizar e prover a equidade entre os estudantes, pois trabalhamos visando sempre bem-estar e inclusão de todos e todas. Feliz Dia do Estudante”.

PROP

A Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (PROP) é responsável por tratar dos cursos de pós-graduação da Universidade, como os de especialização, mestrado e doutorado. O setor também cuida dos assuntos referentes à pesquisa na instituição, coordenando grupos e projetos e gerenciando editais como o do PIBIC e PIBID. Atualmente, a UESPI conta com um Dinter, dois doutorados interinstitucionais, oito programas de pós graduação e um doutorado em rede.

Pró-reitor destaca um novo mestrado de Física

O Pró-reitor Rauirys Alencar destaca que a PROP tem como objetivo primordial incentivar os alunos da graduação na iniciação cientifica através do PIBIC e do programa PIBIT, que é um incentivo a inovação e tecnologia, além disso firmar parcerias com agências que fomenta as pesquisas, como a FAPEPI e o CNPQ, que é ligado ao Ministério da Ciência Tecnologia e Inovação, buscando realizar estudos das demandas de mercados para saber onde investir em termos de pesquisa, sempre pensando em uma educação continuada após a graduação.

Ressalta também o novo programa de Mestrado  Profissional na área de Física, no campus de Piripiri. Segundo o Pró-reitor, a UESPI está sempre atenta a descentralizar seus programas para atender a toda a comunidade nos  12 campi que a universidade tem.

E nesta data – Dia do Estudante – o Pró-reitor deixa uma mensagem especial para todos os discentes.” Gratidão a todos os alunos, pois eles nos fazem felizes, nos desafiam todos os dias e nos incentivam a melhorar em todos os aspectos profissionais. Gostaria de desejar a todos eles muito sucesso, muita alegria na vida acadêmica e dizer que estamos sempre aqui dando suporte em seus projetos, para que eles possam ter uma profissional de realizações”.

PREX

A Pró-Reitoria de Extensão, Assuntos Estudantis e Comunitários é responsável pela Política de Extensão Universitária abrangendo programas, projetos e serviços com ênfase na inclusão social. A política de Assistência Estudantil e comunitária é estruturada por meio de diversos programas institucionais, incluindo auxílios financeiros, estágios extracurriculares, apoio psicopedagógico, entre outros. As principais ações decorrentes dessas políticas são: PIBEU – Programa Institucional de Bolsas em Extensão Universitária; bolsa-trabalho; auxílio-moradia; auxílio-alimentação; cursos livres de extensão – Inglês, Espanhol e LIBRAS, além de projetos, cursos e eventos em diversas áreas do conhecimento.

A Pró-reitora, professora Ivoneide Alencar, salienta que a PREX procura sempre estar  próxima aos discentes, cuidando e acolhendo através dos programas citados acima, além de uma preocupação com a relação a questão cultural, que é desenvolvido pelo grupo de teatro, coral, além do corpo de dança no qual nossos alunos podem e devem participar. Evidencia também que, em breve, “contaremos com um núcleo de acessibilidade para todos aqueles que necessitam de cuidados especiais, ressaltando assim o compromisso da instituição em incluir a todos”, afirmou.

Profa. Ivoneide Alencar destaca os programas sociais e culturais da PREX

A Pró-reitora parabeniza todos os estudantes nesta data tão especial. “Quero parabenizar todos os estudantes neste dia, não só neste dia, mas em todos os outros, pois são vocês que transformam a realidade de uma família, de uma comunidade. Quero dizer que a PREX tem um compromisso de sempre deixar os alunos informado de tudo que acontece na nossa universidade e por isso, estamos a disposição para sanar dúvidas ou receber sugestões visando sempre o bem estar e o crescimento de todos e todas”.

PREG

A Pró-Reitoria de Ensino e Graduação (PREG) é  responsável pela organização acadêmica da universidade no que se refere ao ensino de graduação. A pró-reitoria zela pela garantia de um ensino de qualidade. No total, são 95.111 egressos da UESPI que, através do ensino, conseguiram se profissionalizar e transformar a educação.

A PREG está sempre atenta a ofertar e manter a qualidade do ensino da UESPI

A Pró-reitora adjunta, Professora Mônica Gentil, enfatiza que a PREG trabalha em prol da comunidade discente na função de dirimir as disciplinas não cursadas, o acompanhamento dos encargos para que as disciplinas sejam ministradas conformes as cargas horárias de cada curso e docente, a organização de transferências, programas de monitorias e os programas federais, além da busca por sempre otimizar cada vez mais o sistema de matricula. “Quero dizer que a PREG está sempre a disposição da nossa comunidade acadêmica, dos nossos docentes e discentes. Quero reafirmar o compromisso que temos em oferecer o melhor do ensino superior. Feliz Dia do Estudante e que todos e todas possam colher grandes frutos agora e após a conclusão do seu curso”.

 

Alunos de jornalismo produzem novas edições do Jornal O Gancho

Por Vitor Manoel

Os alunos do 4º Bloco do Curso de Bacharelado em Jornalismo da Universidade Estadual do Piauí (UESPI), produziram as edições 40, 41 , 42 e 43 do Jornal “O Gancho”. A construção do material é referente as disciplinas de Comunicação e Design jornalístico e Redação, Produção e Edição para Mídias Impressas.

Ao todo, 72 páginas foram feitas com diversas matérias, entrevistas e reportagens abordando os mais variados temas como economia, saúde, esporte, dentre outros assuntos. Todo o trabalho produtivo como a escrita dos textos, feitura das imagens, além da inserção e diagramação dos conteúdos no Jornal foi realizado pelos estudantes, que tiveram a oportunidade de pôr em prática as faces e interfaces do jornalismo diário.

O Prof. Dr. Orlando Berti, responsável por ministrar as disciplinas, destaca que as quatro edições vivenciam as novas linguagens textuais e visuais preparando o alunado não apenas para a questão impressa, mas para que o mercado e a sociedade pedem. Segundo ele, os jornais demoraram aproximadamente dois meses para serem feitos e passaram pelo processo desde a pauta, a edição até a  diagramação.

“Esse material, que está disponível, é um trabalho de 25 alunos e alunas das disciplinas. É um prazer enorme, principalmente porque nós temos o nosso dever cumprido. Claro, foi um trabalho cansativo e que muitas vezes ultrapassou os momentos das nossas aulas invadindo os fins de semana, mas que valeram a pena dando a possibilidade ao nosso alunado evoluir e poder oferecer à sociedade, principalmente para nós da UESPI, bons jornalistas que podem transformar positivamente nossa sociedade”.

Débora Amorim, aluna do 6º Bloco e monitora da disciplina de Design Jornalístico, comenta que viu o esforço feito pelos alunos do grupo e parabeniza a turma pelos jornais entregues. “Adorei ver o empenho, esforço e talento dos alunos do quarto período. Deu para perceber claramente que eles deram seu máximo para fazerem os melhores “O Gancho” possíveis. Fico muito feliz em saber que ajudei pelo menos um pouquinho no resultado desses jornais, pois apesar dos desafios e limitações as versões finais estão, na minha visão, incríveis”.

Edição 40

A edição de número 40 trouxe na capa a manchete da reportagem “Desafios na saúde em Teresina”, além de destaques especiais para matérias sobre educação, tecnologia, saúde e economia.

Capa da Edição 40

A Editora-chefe da edição, Maria Clara Guimarães conta que o processo de diagramação do jornal abriu seus olhos, pois consegue visualizar em outros jornais e revistas pontos que antes não conseguia notar, depois de todo o aprendizado adquirido durante a disciplina. Ela comenta que essa foi uma experiência muito importante para levar durante a carreira jornalística, destacando alguns perrengues.

“Confesso que tinha um certo medo do Design jornalístico, pois diziam para mim que essa era a matéria mais difícil do curso. Percebi que realmente é difícil, mas não impossível. Durante a diagramação do jornal, o processo tirou um pouco a paz do estudante, porque tudo precisou estar milimetricamente perfeito. Então, isso demanda muitas horas de trabalho e muitas revisões, mas esse é o ponto chave do trabalho e que nos fez prestar atenção nos mínimos detalhes”.

Anny Santos, Editora Adjunta, destaca o trabalho dos componentes da equipe quanto ao compromisso de entregar um trabalho coeso, original, esteticamente agradável e que refletisse os conhecimentos adquiridos ao longo do curso.

“Concluir o 4° período executando a árdua missão de produzir “O Gancho” foi, sem dúvidas, um dos trabalhos mais difíceis que fizemos até hoje. É gratificante poder contar cada história e dar voz à cada personagem. Cada decisão tomada pela equipe implica nos resultados que obtivemos, então as decisões foram, visivelmente, acertadas. O professor Orlando Berti nos ensinou, de fato, como a prática caminha junto à teoria e como o ‘fazer Jornalismo’ é uma difícil tarefa, mas que nos proporciona experiências únicas. Estou feliz por fazer parte do projeto e poder apresentar esse belíssimo resultado”.

O aluno/repórter João Fernandes ressaltou a escolha do grupo para adicionar pautas que abrangessem a perspectiva da Universidade para gerar interesse de alunos que vão consumir o jornal, por isso discentes e docentes estão presentes nas matérias. Entretanto, a edição não se limitou apenas a esse segmento, segundo ele pautas de interesse da sociedade também estão inseridas no jornal.

“Sabemos que esse jornal vai ter um alcance ainda maior, por isso trouxemos pautas que são de interesse social, como por exemplo uma matéria sobre “Economês”, que trata sobre as dificuldades de entender algumas coisas sobre Economia. Além disso fizemos uma matéria muito boa sobre as perspectivas do Mercado Central, em Teresina, enfim, buscamos despertar interesses e curiosidades dos leitores em assuntos que sim, são muito falados, entretanto muitas vezes pouco compreendidos.

EDIÇÃO COMPLETA

Edição 41

Os membros da edição 41 escolheram uma reportagem sobre as histórias envolvendo o Metrô de Teresina, além de destaques para matérias sobre educação, esporte, economia e saúde.

Capa da Edição 41

Para a Editora-chefe, Maria Clara César, participar da produção foi enriquecedor, principalmente por nunca ter tido contato com a produção de jornal e todo o processo criativo por trás dela. Segundo ela, a parte de diagramação foi diferente de tudo o que havia visto em todo o curso, tendo que criar um jornal todo do zero.

“A gente se sente muito feliz por ver todo esse projeto saindo do papel e estando completo. É uma realização muito grande, porque foram muitas horas de trabalhos envolvidas naquilo, então, foi um período inteiro voltado para aquilo e ver ele finalizado com sucesso é mais contagiante para mim, que fui editora do projeto, como para todos os repórteres que ajudaram muito na edição e realização do projeto”.

O projeto conta com matérias que envolvem temas atuais e relevantes para a sociedade em geral. Dessa forma, a aluna/repórter Giovana Andrade destaca a matéria “Suicídio: ‘se tem vida, tem jeito’, diz psicóloga”, como uma das mais importantes da edição, pois retrata a importância de se discutir sobre um tema que ainda existe muito tabu em volta  e essa matéria aborda como identificar sinais prévios de pessoas que tem tendência a se suicidar e de como ajudá-las.

“Segundo o DataSUS, no Brasil, os suicídios subiram de 7 mil para 14 mil, sem levar em conta os casos que não foram notificados, chegando a ser um número maior do que mortes por acidentes de moto no mesmo período. É muito relevante evidenciar situações como essa”.

EDIÇÃO COMPLETA

Edição 42

Na edição 42, a capa trouxe uma reportagem especial sobre a influência da cultura pop asiática em Teresina, além de destaque para matérias sobre esporte, educação, cidade e saúde.

Capa da Edição 42

A aluna/repórter Francisca Brígida comenta que o processo de diagramação do Jornal “O Gancho” foi para ela o trabalho mais estressante, dolorido, exaustivo, desafiador e angustiante que fez na vida. Um projeto que exigiu um trabalho em equipe e que todos estivessem dispostos e em sintonia.

“Foi um trabalho que precisou ser modificado e refeito uma, duas, cinco, seis, dez ou até mesmo vinte vez ou mais. O bom era que a cada modificação o jornal ganhava forma e “cara” de jornal, ficando cada vez mais perto da “perfeição” ou não. Teve um dia em que nossa equipe ficou reunida quase 12 horas em chamada pelo Meet, em uma noite de sexta-feira, virando a madrugada e finalizando na manhã de sábado. No fim das contas, ver o que foi produzido e como ficou é gratificante, pois é notório o quanto melhoramos e evoluímos. Sou grata por tudo que aprendi e espero levar tudo isso para minha vida profissional”.

Iasmin Martins, aluna/repórter da edição, ela destaca a matéria intitulada de “Autoaceitação: tenha compaixão com si mesmo”, porque ela aborda temas recorrentes na atualidade, como a autoestima, autoaceitação. Segundo ela, com o fácil acesso as redes sociais, certos conteúdos podem gerar comparações, principalmente, para os jovens e, muitas vezes, são conteúdos irreais.

“A matéria faz refletir sobre a autoaceitação, mostrando relatos de algumas meninas sobre como venceram obstáculos. Trouxemos  também profissionais para aprofundar mais o assunto. A matéria não é minha, mas tenho muito orgulho de ter diagramado, pois ela pode ajudar os leitores que procuram alcançar a autoaceitação e não sabem os caminhos. Os relatos até mesmo me fizeram refletir no momento da diagramação”.

EDIÇÃO COMPLETA

Edição 43

A edição 43 trouxe na capa uma reportagem especial sobre os desafios dos jornalistas policiais em Teresina. Ademais, a edição ficou marcada como o jornal mais imagético entre os quatro e o que reuniu mais matérias sobre economia.

Capa da Edição 43

 

Para o Editor-Chefe, Vitor Gaspar, o processo de diagramação foi trabalhoso, envolveu dias e horas de trabalho, mas que ao final deu tudo certo. “Ficava durante horas no Google Meet falando com as meninas, orientando, “apanhando” do aplicativo, pois muitas vezes uma coisa desalinhava e a gente precisava ir lá concertar, no entanto, o mais importante foi que o trabalho ficou excelente e podemos nos orgulhar do serviço.

Para Gabriela Sousa, Editora adjunta, a construção do material foi muito desafiadora, pois era tudo muito novo para os alunos e que no começo teve um certo temor e insegurança, mas havia de encarar o desafio entregue pelo professor. “Foram várias noites sem dormir, muitas vezes indo até os locais, porque a construção do jornal iniciou ainda no começo do período quando todo o material foi escrito. Na nossa reportagem de capa, sobre os desafios dos jornalistas policiais, nós vivenciamos todo o processo de um seguimento que é muito consumido pela população. Foi trabalhoso, mas valeu a pena e agradeço a UESPI pela oportunidade de produzir um material como esse.

A aluna/repórter Vanussa Soares brinca que todos os amigos e familiares precisam ler e passar o feedback da leitura, pois deu muito trabalho para produzir. “Foi desafiador fazê-lo, desde fotos e entrevistas até a diagramação, pois sim, cada letrinha precisa estar milimetricamente no lugar certo. Todos que irão ler apreciem o conteúdo e a entrevista exclusiva, pois todos foram feitos com esmero e carinho”.

EDIÇÃO COMPLETA

História do Jornal O Gancho

O jornal “O Gancho” foi o segundo jornal laboratório criado no curso de Comunicação Social, Habilitação em Jornalismo e Relações Públicas da UESPI. O curso foi criado em março de 2001, quando ingressou a primeira turma, na ocasião, a Coordenadora era a jornalista Cíntia Lages com uma turma formada por quarenta pessoas. Inicialmente, a duração era de cinco anos, pois correspondia a formação de quatro anos em jornalismo e mais um ano de relações públicas.

Durante esse primeiro momento, o jornal era nomeado como “Jornal da UESPI”. No ano de 2006, o coordenador do curso e também professor, Roberto Denis, quarto coordenador que passava pela diretoria, trouxe algumas alterações e mudanças no nome, formato e estrutura do Gancho. O jornal foi criado para somar ainda mais o curso de Comunicação Social e contou com a participação de diversos mestres da área.

O objetivo da criação do jornal estava ligado as questões práticas do curso. A Universidade Federal do Piauí (UFPI), fundou o jornal Calandragem, diante disso, surgiu a necessidade de existir um projeto na Universidade Estadual do Piauí. Além disso, todos os cursos de jornalismo necessitam dessa dinâmica prática de laboratórios.

Naquele período, o jornalismo impresso era muito forte e era utilizado como um objeto de estudo de todos os alunos de jornalismo. No projeto pedagógico do curso era uma obrigação existir um jornal laboratório, além disso o conteúdo era abordado de forma geral e levava informações sobre diversos assuntos, apresentava um estilo voltado ao perfil de uma revista, com a presença de matérias frias. Com o passar dos anos, sofreu algumas mudanças de acordo com o estilo de cada professor que estava no comando da disciplina.

Os professores que fizeram parte desse grupo do jornal “O Gancho” foram Orlando Berti, Mário Davi, José Américo, Daniel Solón, e mais alguns que fizeram parte desse processo.

Em relação ao formato, algumas mudanças foram feitas com decisão do grupo de professores e ele passou a ter uma característica berlinense. Berlinense, também conhecido como Berliner, Berlinês ou midi, é um formato de jornal com páginas que, normalmente, medem 470 × 315 milímetros, ou seja, ligeiramente maior do que o formato tabloide/compacto e mais estreito e mais curto do que o formato broadsheet. Esse formato foi escolhido para manter uma valorização na estrutura. Por fim, o jornal é utilizado como ferramenta pedagógica, traz uma visão aberta e atualizada, um espaço de divulgação de ideias, de comunicação de opinião e interesses e tem contorno multidisciplinar e interdisciplinar.

 

Campus de Picos: Professor de Filosofia publica livro sobre o uso de um jornal no ensino-aprendizagem

Por Giovana Andrade

O professor do curso de Filosofia da Universidade Estadual do Piauí (UESPI), campus Prof. Barros Araújo na cidade de Picos, Ricardo de Moura Borges, publicou neste mês seu livro “O que pode um jornal escolar no ensino-aprendizagem de sociologia: o caso do Jornal O Corujinha”. o trabalho foi fruto da sua dissertação de Mestrado em Sociologia.

O livro apresenta a análise prática de um projeto de intervenção no ensino da disciplina de Sociologia na Educação Básica com o apoio da técnica do jornal escolar. Teve como objetivos trabalhar os conteúdos de forma contextualizada e interativa, contribuído para o desenvolvimento de habilidades
reflexivas por meio da produção textual de gênero jornalístico, além de uma aprendizagem significativa.

O docente destaca que trabalhar com um jornal escolar foi um momento ímpar que contribuiu para sua formação enquanto professor e que serviu como inspiração para o desenvolvimento do seu livro de mestrado. “Com o ingresso no mestrado no mesmo ano, tive a oportunidade de analisar e refletir sobre essa prática inovadora, construindo a minha dissertação com base nas reflexões sobre o jornal escolar – O Corujinha. Trabalho que se consolidou com a publicação do livro: O que pode um jornal escolar no ensino e aprendizagem de Sociologia – o caso do jornal O Corujinha”, explica.

Jornal escolar O Corujinha, fonte de inspiração para o livro “O que pode um jornal escolar no ensino-aprendizagem de sociologia: o caso do Jornal O Corujinha”

Ressalta ainda que a ideia do livro é aproximar conteúdos didáticos no campo da sociologia para a realidade próxima do aprendiz e, com isso, tornar o conhecimento escolar mais atraente significativo. “Espero que essa obra possa contribuir para uma educação escolar mais participativa e dinâmica, que possa aproximar o aluno de tudo aquilo que possa despertar seu interesse pela aprendizagem para a vida e pela vida”, finaliza.