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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PIAUÍ

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Inscrições abertas para curso de educação inclusiva destinado a professores e estudantes de licenciatura

Por Vitor Gaspar

A Universidade Estadual do Piauí (UESPI)está com INSCRIÇÕES ABERTAS até o dia 22 de agosto para o curso de extensão: “Tenho um Aluno com Deficiência, e Agora?“. Liderado pelas professoras Maria de Jesus Queiroz Alencar e Raquel de Oliveira Faria Lopes, a proposta busca oferecer conhecimentos práticos e teóricos em educação especial e inclusiva e é destinada a estudantes de licenciatura e professores atuantes da educação básica.

As aulas iniciam no dia 22 de agosto de forma on-line de 19h até 21h. Os encontros irão acontecer nas terças e quartas-feiras pelo Youtube, de forma quinzenal, e o curso se estende até 20 de dezembro em um total de 12 reuniões garantindo certificado de 60 horas/aulas para os participantes.

O projeto visa ajudar os futuros professores a lidar com a diversidade na sala de aula, especialmente, com discentes que têm deficiências. Ele oferecerá palestras e discussões online sobre educação inclusiva, abrangendo estudantes da UESPI, bem como de outras faculdades e professores do ensino básico.

Para atingir seus objetivos, as professoras propõem a realização de encontros online sobre temáticas relacionadas à Educação Inclusiva. Através de palestras, oficinas, depoimentos de profissionais e discussões teóricas, as aulas buscam aprofundar a compreensão sobre esse tema.

Nesse contexto, a professora Maria de Jesus expressou que o debate sobre educação inclusiva é algo que pode cada vez mais ampliado. Ela enfatiza a importância de considerar as necessidades e demandas dos estudantes com deficiência quando adentram o ambiente escolar e destaca que é fundamental fornecer uma formação sólida aos futuros educadores, de modo a capacitá-los a atuar junto a esses discentes de maneira inclusiva e não marginalizadora.

“Eu acredito que, realmente, ter esse espaço dentro da estrutura curricular nos cursos de graduação é um momento importante. O aluno com deficiência que adentra o universo escolar tem todo o direito de ter as suas necessidades e as suas demandas atendidas. Então, para isso, surge a formação, a qualificação desses profissionais que irão atuar junto a esses alunos”, afirmou a docente.

No âmbito metodológico, o projeto adota uma abordagem dinâmica. Além dos encontros online via YouTube, a plataforma Google Classroom será utilizada para fornecer materiais de leitura e promover interações. Os participantes terão a oportunidade de engajar-se em atividades que envolvem a criação de recursos didáticos, compartilhamento de pesquisas e experiências, bem como a reflexão sobre métodos pedagógicos alternativos.

Além do Google Classroom, os cursistas poderão tirar dúvidas e interagir entre si e com os organizadores do evento através de grupos de WhatsApp, que serão criados, especialmente, para divulgação de informações e lembretes do curso. As palestras/oficinas do curso acontecerão durante cinco (05) meses (de agosto a dezembro), de forma online via YouTube, pelo canal da Profa. Raquel Faria , utilizando a plataforma de transmissão StreamYard.

A professora Raquel Faria comenta que esse é um curso de curta duração, que vai discutir aspectos práticos a respeito da inclusão de alunos que possuem enfermidades como transtorno de aspecto autista, deficiência intelectual, problemas de visão e até mesmo perda auditiva ou surdez, deficiência física, dentre outras.

“É importante para o professor chegar em sala de aula sabendo trabalhar bem com toda a diversidade de públicos, pois sabemos que cada um aprende diferente e esse público de pessoas com deficiência possuem dificuldades específicas, então, esse curso permite essa capacitação de forma introdutória ajudando a capacitar os professores para isso”.

Disseminação dos Resultados:
O projeto de extensão TENHO UM ALUNO COM DEFICIÊNCIA, E AGORA? prevê o aprofundamento teórico e prático de professores, acadêmicos dos Cursos de Licenciatura da UESPI e comunidade externa.

Nesta perspectiva, pretende:
• Construir um site para socializar informações sobre a área;
• Disponibilizar espaço virtual para debate e aprendizagem sobre aspectos relacionados à Educação Especial/Inclusiva e Atendimento Educacional Especializado;
• Produzir vídeos gravados durante o curso que permanecerão públicos com livre acesso a quem interessar, podendo enriquecer a formação dos licenciandos e auxiliar às práticas pedagógicas de professores em atuação que lidam diariamente com alunos com necessidades especializadas.

Estão abertas as inscrições de novos alunos para a UNATI

Por Vitor Gaspar

A Universidade Aberta à Terceira Idade (UNATI) da Universidade Estadual do Piauí anuncia a abertura das inscrições de novos alunos no período 2023.2. O prazo para o registro já está disponível e se estende até o próximo domingo, dia 20 de agosto.

FAÇA SUA INSCRIÇÃO AQUI

O projeto de extensão tem como objetivo promover um envelhecimento ativo e saudável, oferecendo uma variedade de atividades físicas, acadêmicas, culturais e de lazer para pessoas a partir de 60 anos de idade.

Os interessados  têm a oportunidade de se inscrever e vivenciar um ambiente de aprendizado e convívio social. De acordo com um dos Coordenadores, o Prof. Moisés Mendes, esse é o maior programa de extensão da instituição atendendo a um público de 350 idosos. Ele afirma também que esse é o projeto mais antigo da Universidade e que funciona de forma ininterrupta.

“A UNATI já tem 16 anos de existência e tem como objetivo aplicar uma educação continuada para os idosos, permitindo a socialização passando por um bloco de disciplinas que trabalham sua cognição, saúde mental, direitos, mediação de conflitos internos e externos, sua autonomia e também a questão do etarismo, dentre outras atividades”, afirmou.

Requisitos para a inscrição:

– Idade mínima de 60 anos.
– Preenchimento do formulário de inscrição com os seguintes dados: nome, foto, data de nascimento, gênero, foto do cartão de vacinação com 4 doses da vacina contra a Covid-19, comprovante de endereço, telefone e e-mail.

A UNATI é uma iniciativa que visa elevar a autoestima dos participantes e proporcionar uma melhor qualidade de vida por meio da interação com atividades que estimulam o corpo e a mente.

Com uma equipe qualificada, os alunos têm acesso as aulas que abrangem uma ampla gama de tópicos, desde atividades físicas adaptadas até cursos acadêmicos e eventos culturais.

Campus da UESPI em Parnaíba recebe os Jogos Uespinho em setembro

Por Vitor Gaspar

A Universidade Estadual do Piauí (UESPI), no campus Alexandre Alves de Oliveira, em Parnaíba, vai receber no mês de setembro os Jogos Internos Uespinho. Com o objetivo de promover união, diversão e competição saudável entre os discentes, a iniciativa traz um novo formato inclusivo e diversificado para o cenário esportivo acadêmico.

As inscrições estarão disponíveis entre os dias 21 de agosto até o dia 04 de setembro.

A Comissão Organizadora dos Jogos, que é composta pelos Centros acadêmicos e pelo Diretório Central Estudantil (DCE), irá se reunir no período de 11 a 17 de agosto para definir as diretrizes do evento. Nesse momento, os regulamentos das diversas modalidades esportivas serão apresentados. Essa abordagem participativa visa garantir a transparência e a representatividade das regras de cada jogo.

A ação está aberta para todos os estudantes da UESPI, independentemente do curso ou atlética a que pertençam. A formação dos times será de livre escolha dos participantes, possibilitando a composição de grupos com base em afinidades e preferências pessoais. Os organizadores do evento entendem que essa abertura promove uma competição mais inclusiva e fomenta a integração entre alunos de diferentes áreas, fortalecendo o espírito de união na comunidade acadêmica.

“Estamos entusiasmados com a perspectiva de promover um evento esportivo inesquecível e repleto de união! Fiquem atentos às próximas informações e acessem nossos canais oficiais para acompanhar todas as novidades. Contamos com a participação de todos para tornar os Jogos Uespinho um verdadeiro sucesso”, afirmou o estudante de Ciências Sociais e um dos organizadores do evento William Ferreira.

As modalidades em disputa são variadas e prometem atrair participantes de todas as áreas:

Futsal
Vôlei de Quadra e Areia
Queimada
Xadrez
Handebol
Basquete

O cronograma inclui diversas etapas importantes:

– Período de 11 a 17 de agosto: Serão apresentados e votados os regulamentos das modalidades pelos membros da comissão organizadora.

– Até o dia 19 de agosto: Os responsáveis pelas modalidades deverão apresentar seus regulamentos para apreciação e votação.

– 19 de agosto: Será realizada uma reunião presencial na UESPI, podendo ser alterada para uma reunião online caso algum membro não possa comparecer.

– No mesmo dia 19 de agosto: O edital juntamente com os regulamentos dos jogos será lançado e estará disponível através de um link, que será divulgado nos canais oficiais.

– Período de inscrições: As inscrições para os jogos estarão abertas do dia 21 de agosto até o dia 04 de setembro, encerrando-se às 23h59 do último dia.

– Divulgação do cronograma dos jogos: O cronograma será divulgado 2 dias após o encerramento das inscrições, e informações detalhadas serão disponibilizadas no edital, especificamente no item 4.5.

– Abertura dos jogos: A abertura será marcada por um jogo amistoso envolvendo os professores, os quais não participarão da competição oficial.

– Taxa de inscrição: O valor da inscrição será definido em um momento de apreciação dos regulamentos ou em grupo.

Com grande entusiasmo, a organização informa que espera criar um evento esportivo inesquecível e enriquecedor, reunindo estudantes de diversas áreas para celebrar o talento esportivo no município. Acompanhe as próximas informações e novidades nos canais oficiais da universidades.

Comissão organizadora:

Willian Ferreira dos Santos: Curso de Ciências Sociais, Diretor do DCE, UESPI.
Caio de Farias Sales: Curso de Direito.
Marcos Gabriel Araujo Marinho: Curso de Ciências da Computação.
Geane de Oliveira Gomes: Curso de Ciências Sociais.
Alanna Gilcielle Mesquita de Farias: Curso de Ciências da Computação.
Breno Raphael Freitas de Medeiros: ciências biológicas
Tales Pinto da Silva: Curso de Filosofia
Ramon José Santos da Silva: Ciências Biológicas
Augusto César Véras Vieira: Curso de Pedagogia
Edjael de Carvalho Almeida Pedagogia

Antonio Saul Lima Almeida (Ciências Sociais)
Débora Barbosa Moraes Silva (Ciências Sociais)

 

Inscrições abertas para os jogos de Integração do campus de Corrente

Por Vitor Gaspar

A Universidade Estadual do Piauí (UESPI), através da direção do Campus Jesualdo Cavalcante, em Corrente, promove nos dias 25 e 26 de agosto os Jogos de Integração da UESPI 2023.

O evento visa reunir todos os cursos do campus para dias repletos de competições e diversão.

A iniciativa surge como resultado do esforço conjunto do Diretório dos Diretórios Acadêmicos da Uespi no município e está sendo estruturado no formato de uma gincana, com participação de todas as equipes representativas de cada curso.

Essa abordagem visa garantir que todos os cursos, independentemente do tamanho, possam se envolver plenamente e criar uma atmosfera de integração entre alunos, professores e técnicos sendo uma adição positiva ao calendário acadêmico com uma extensão das calorosas boas-vindas aos novos alunos.

“Decidimos promover um jogo de integração para aproximar os cursos e estamos empenhados na realização deste evento, que será no formato de uma gincana com cinco equipes, incluindo cursos com menor número de alunos. Queremos incentivar a integração entre alunos, professores e técnicos, proporcionando um ótimo começo de semestre”, afirmou o Diretor Alcir Rocha.

FAÇA A SUA INSCRIÇÃO

Participantes e Inscrições:

– Os jogos ocorrerão no Ginásio Municipal, com horários divulgados previamente.
– As inscrições, feitas pelo representante da equipe, devem ser realizadas até o dia 20 de agosto com taxa de R$30,00 por atleta.
– As competições ocorrerão nos dias 25 e 26 de agosto de 2023,com os horários a definir.

Modalidades e Categorias:

– Equipe mista por curso, de 20 a 30 membros, incluindo professor, técnico ou colaborador e até 15% de egressos.
– Modalidades: Futsal Masculino, Futsal Feminino, Vôlei (misto, mínimo 3 mulheres jogando), Queimada (misto, mínimo 3 homens jogando), Just Dance (misto).
– Lembrando que é importante consultar o regulamento completo para detalhes adicionais.

REGULAMENTO DOS JOGOS DE INTEGRAÇÃO DA UESPI

A Direção informa que os interessados fiquem atento às atualizações, montem suas equipes e se preparem para viver dias de intensa diversão nos Jogos de Integração Uespi 2023.

NUPIDH promove a IV edição do Curso de Formação Política Para Mulheres

Por Vitor Gaspar

A Universidade Estadual do Piauí (UESPI), em parceria com o Núcleo Permanente Interdisciplinar de Direitos Humanos (NUPIDH), anuncia a chegada da IV Edição do Curso de Formação Política Para Mulheres. Com o intuito de promover a capacitação e empoderamento feminino, o curso oferece uma oportunidade única para mulheres interessadas em aprofundar seus conhecimentos em diversas áreas políticas.

As inscrições já estão abertas, com opções online através de um formulário eletrônico e inscrições presenciais disponíveis a partir de 15 de agosto disponíveis a comunidade interna e externa da UESPI.

FAÇA SUA INSCRIÇÃO AQUI

O curso está programado para iniciar em setembro de 2023, trazendo um quadro de 16 professoras especialistas, que ministrarão aulas sobre temas abrangentes, incluindo políticas públicas, mercado de trabalho empreendedorismo, noções de arbitragem, mediação e conciliação, direito constitucional, processo legislativo, noções de psicologia e direito eleitoral.

A diretora do NUPIDH, Professora Esther Castelo Branco, compartilhou a motivação por trás do curso e enfatizou a importância de uma formação de qualidade que abrange diversas áreas e prepara as mulheres para um engajamento eficaz no cenário político.

“Chamar atenção para aquelas mulheres que estão envolvidas diretamente com a questão política, seja no âmbito partidário, assessoria, consultoria ou liderança comunitária, para se qualificarem do ponto de vista jurídico”, afirmou a professora do Departamento de Ciências Jurídicas do CCSA.

As aulas terão uma abordagem híbrida, combinando aulas presenciais e virtuais. As presenciais ocorrerão na própria UESPI, no campus Poeta Torquato Neto em Teresina com o intuito de alcançar um público diversificado e inclusivo. A metodologia incluirá exposições e debates, proporcionando uma experiência enriquecedora para todas as participantes.

A organização informa que o formato bem-sucedido das edições anteriores destaca a relevância e o impacto do curso. Com mais de 300 inscrições registradas somando as outras edições, a iniciativa já formou mulheres que agora também integram o corpo docente. A IV Edição traz uma ampliação na oferta de disciplinas interdisciplinares, abrangendo tópicos que vão além do aspecto jurídico, como saúde da mulher, psicologia, empreendedorismo e políticas públicas.

A UESPI e o NUPIDH convidam mulheres de todos os segmentos da sociedade a se inscreverem e se unirem a essa jornada de capacitação e empoderamento. Para mais informações e dúvidas, entre em contato pelo e-mail nupidh@prex.uespi.br. Juntas, essas instituições estão comprometidas em fortalecer o papel da mulher no cenário político e contribuir para a construção de um futuro mais igualitário e justo

Aniversário de 37 anos da UESPI é marcado por celebração e perspectivas para o futuro

Por Vitor Gaspar

Na manhã dessa terça-feira, dia 01 de julho, a Universidade Estadual do Piauí (UESPI) celebrou seu 37º aniversário com um evento comemorativo, que reuniu gestores, colaboradores, comunidade acadêmica e convidados da sociedade em uma celebração de conquistas passadas e visão para o futuro.

Ao longo dos anos, a UESPI tem se consolidado como um patrimônio piauiense, promovendo uma educação superior de qualidade, crítica e sensível às necessidades da população. Desde o seu primeiro reitor, Dr. Valmir Miranda, até a atual gestão liderada pelo Reitor Dr. Evandro Alberto de Sousa e pelo Vice-Reitor Dr. Jesus Abreu, a instituição tem se empenhado para ser um pilar forte da educação no estado, contribuindo para a realização de sonhos e perspectivas de um futuro melhor.

Público presente no auditório no auditório do campus Poeta Torquato Neto em Teresina

O evento contou com a participação de professores e representantes da UESPI, que destacaram a importância da universidade na formação acadêmica e profissional dos estudantes, bem como o compromisso contínuo em proporcionar uma educação de excelência para toda a comunidade.

O Reitor Evandro Alberto, agradeceu a presença de todos os funcionários e colaboradores da instituição e destacou o trabalho árduo feito diariamente para promover um ensino de qualidade para os acadêmicos.

“Todos nós fazemos parte da UESPI e com ela mudamos vidas. Com o passar dos anos, percebemos os avanços que nossa universidade tem conquistado e isso é resultado do trabalho e esforço de cada um, de cada uma. “A parceria que existe aqui fortalece a excelência que buscamos oferecer diariamente para nossos alunos. Obrigado a todos que contribuem para esse crescimento”.

Registro do discurso do Professor Evandro Alberto

Nessa cerimônia de comemoração dos 37 anos da UESPI, o Vice-Reitor, Dr. Jesus Abreu, destacou a trajetória da universidade, mencionando que, ao longo dos anos, ela cresceu e evoluiu significativamente. Ele afirmou que “essa criança” nasceu a partir da escola de formação dos professores do Estado e decidiu criar e desenvolver o ensino a partir das licenciaturas, as quais ainda hoje são fundamentais para a instituição. “A UESPI está mais confiante, pois conta com estudos e condições em pleno desenvolvimento. Ao olhar para o futuro, a instituição busca a vanguarda tecnológica e está ávida por inovações”. 

Momento da fala do Dr. Jesus Abreu

UAPI: Expansão e Inovação na Educação à Distância

Durante o evento, foi ressaltado o papel da Universidade Aberta do Piauí (UAPI), um programa de ensino que visa expandir e interiorizar a oferta de cursos e programas de educação superior no Estado, por meio de estratégias de inovação tecnológica. Atualmente, está presente em 183 polos, com mais de 6.460 alunos regularmente matriculados.

Neste ano, foram lançados dois novos cursos: Tecnologia em Sistemas para Internet e Tecnologia em Energias Renováveis, reforçando o compromisso em qualificar os estudantes. Além disso, celebrando o aniversário da UESPI, foi lançado o Laboratório de Empreendedorismo, Inovação e Tecnologias – o LAB UAPI Inova Tech, que tem como objetivo desenvolver planos de negócios (startups) para implantação ao final da graduação, através do Programa Meu Primeiro Negócio.

A Coordenadora Geral da UAPI, Profa. Angélica Costa, convidou toda a comunidade a conhecer o que chama de nova era da Universidade Aberta do Piauí, que vai promover de forma conjunta em parceria com outras instituições como a Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado do Piauí (FAPEPI) e da Secretaria de Educação (SEDUC) uma melhoria na educação ofertada no Piauí.

“Nós estamos cada vez mais colocando tijolinhos para que essa construção seja ainda mais forte e firme. Através desse programa, iniciamos uma grande jornada para que que a gente possa envolver os nossos discentes”.

Professora Ana Angélica Costa durante o lançamento do novo projeto da UAPI

O LAB UAPInova TECH é responsável pela prática do desenvolvimento de projetos de pesquisa e extensão dos discentes que estiverem devidamente matriculados e cursando, a partir do 2º período, preferencialmente em um dos cursos ofertados na UAPI e podendo também absorver alunos de todos os campi da UESPI durante o período de formação acadêmica. O estudante pode se vincular ao projeto como bolsista ou voluntário sem vinculação financeira. Cada docente orientador deve orientar até dois projetos concomitantes.

O projeto se situa como um ambiente de transformação e estímulo à criatividade, empreendedorismo e inovação para novos negócios em mercados emergentes e potenciais, com foco nos 12 territórios do Piauí, englobando os 183 municípios nos quais a UAPI está inserida e os 12 campi da UESPI. Isso possibilita, desta forma, a promoção de parcerias e a implantação de novas empresas capazes de proporcionar o incremento da economia e potencialidades do estado.

Conquista do SIGAA e Futuro Promissor

Outro destaque do evento foi a comemoração da conquista do Sistema Integrado de Gestão de Atividades Acadêmicas (SIGAA), uma plataforma que tem revolucionado a administração e organização acadêmica da UESPI. O diretor do Departamento de Tecnologia da Informação e Comunicação, Professor Maurício Rocha, apresentou os benefícios e avanços a partir do SIGAA, tornando mais eficiente a gestão de informações e processos acadêmicos.

A implantação do novo sistema  representa um marco significativo na modernização e aprimoramento dos processos acadêmicos e administrativos da instituição. O SIGAA é uma plataforma amplamente utilizada por diversas universidades brasileiras.

Durante sua fala, o professor Maurício Rocha abordou o papel estratégico do DTIC na gestão da universidade. Ele destacou a importância de alinhar as estratégias de TI com a gestão, enfatizando que esse é apenas um instrumento para prover os servidores, mas essencial para garantir o melhor controle das atividades da instituição. O professor mencionou a diversidade de membros no comitê, representando diversas áreas finalísticas, pró-reitorias, comunicação e jurídica, com o objetivo de tomar decisões coletivas.

O Diretor do DTIC explica mais detalhes sobre o sistema SIGAA

O processo de implantação do SIGAA na UESPI envolveu um planejamento detalhado e um trabalho conjunto entre a equipe de tecnologia, coordenadores, gestores e demais setores da universidade. O objetivo principal era proporcionar uma experiência mais eficiente, ágil e integrada para alunos, docentes e servidores, otimizando a gestão acadêmica e facilitando o acesso às informações.

Antes da implantação, foram realizados estudos e reuniões para compreender as necessidades da universidade e garantir que o novo sistema atendesse a todos os requisitos e particularidades da UESPI. Além disso, foram promovidas capacitações para a equipe envolvida, visando a familiarização e domínio das ferramentas do SIGAA.

A escolha do sistema cívico do UFRN (Universidade Federal do Rio Grande do Norte) como modelo de implantação foi resultado de uma avaliação cuidadosa das opções disponíveis no mercado e da busca por uma solução que melhor se adequasse às demandas da UESPI.

Por fim, a parte final do evento foi para mostrar a UESPI que passará por muitas reformas, ampliações e construções em todos os campi da instituição. Com o apoio do Governo do Estado, que está investindo R$ 66 milhões em modernização na universidade, a UESPI, a partir deste mês, irá começar os processos de licitação para que o trabalhos comecem logo.

O encerramento das comemorações foi com o Coral da UESPI, que há 30 anos encanta todos que assistem as suas apresentações. O Coral é um projeto de extensão que tem como regente o Pedro Furtado e conta com mais de 30 membros.

Coral cantou o hino da UESPI no encerramento das festividades de 37 anos

 

Mais imagens o evento:

 

 

 

 

UESPI: 37 Anos de Dedicação ao Ensino, Pesquisa e Extensão no Piauí!

Por Vitor Gaspar

Nesta sexta-feira, 28 de julho, a UESPI comemora 37 anos de uma trajetória marcante!

Fundada em 1986, a Universidade tem como missão oferecer ensino superior público, gratuito e de qualidade para todos os piauienses.

Inicialmente conhecida como Centro de Ensino Superior do Piauí, realizou seu primeiro vestibular oferecendo cursos de Pedagogia, Biologia, Matemática, Português, Inglês e Administração de Empresas. Com o passar dos anos, o poder executivo estadual permitiu sua expansão, resultando na criação de diversos campi em diferentes cidades do Estado.

Em 1993, a instituição passou a funcionar em uma estrutura multicampi, estabelecendo-se em Teresina e, posteriormente, em Corrente, Floriano, Parnaíba e Picos. A Universidade passou por constantes ajustes e ampliações, adicionando novos cursos, centros de ciências e faculdades. Em 2005, ocorreu uma revisão do estatuto e foram realizadas as primeiras eleições para reitor(a), vice-reitor(a), diretores(as) de centro e de campus e coordenadores(as) de curso. Atualmente, a instituição conta com 12 campi, espalhados por 11 cidades no Piauí.

A UESPI se orgulha de contar com mais de 400 projetos de pesquisa do Programa de Iniciação Científica e de Inovação Tecnológica, além de contar com 101 grupos de pesquisa cadastrados, 14 residências médicas e multiprofissionais, 10 programas de mestrado e 2 doutorados interinstitucionais.  Ademais, conta com 128 projetos de extensão cadastrados, sendo 55 na capital e 73 espalhados pelo interior.

Esses dados destacam a riqueza, pluralidade e diversidade da instituição, comprometida com o desenvolvimento científico e acadêmico.

Fachada da Universidade no campus Poeta Torquato Neto em Teresina

Para o Reitor, Prof. Dr. Evandro Alberto, ao longo desses 37 anos, a UESPI tem sido uma força transformadora no Estado do Piauí com destaque a sua interiorização, promovendo a emancipação das famílias por meio da Educação. Segundo ele, a Universidade tem sido essencial na formação dos professores e na qualificação da mão de obra, contribuindo para o desenvolvimento do Estado e através desse processo, pode-se observar a elevação do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), que está diretamente relacionado ao acesso à Educação.

“A UESPI tem cumprido uma missão nobre, transformando a vida dos piauienses. Nossos egressos têm sido agentes de mudança, levando desenvolvimento e transformação para suas comunidades. Eles ocupam cargos tanto em escritórios quanto em instituições públicas por meio de concursos. A Universidade é do povo e do Estado do Piauí, ela desempenha um papel importante na sociedade, oferecendo uma melhor condição de vida para seus egressos através do poder mágico da Educação”, afirma.

O Reitor da UESPI, Prof. Dr. Evandro Alberto

O Vice-Reitor, Dr. Jesus Abreu ressalta que a data celebra 37 anos de bons serviços à comunidade e ao povo do Piauí como formadora de pessoas e formadora de cidadãos.

“Quando a gente olha para trás e vê tudo que a UESPI já contribuiu para o Estado do Piauí, todas as pessoas formadas que mudaram sua realidade e de suas famílias, lembramos que é um processo que alavanca a economia do Estado, o ensino, a estima das pessoas, pois são oportunidades que surgem. O desenvolvimento do Estado fica mais acelerado quando se pensa, quando se tem conhecimento. Esse é o caminho que a UESPI trilhou ao longo de todos esses anos”.

O Vice-Reitor, Prof. Dr. Jesus Abreu

Formadora de grandes profissionais

Yara de Sousa Oliveira é uma das diversas egressas, cuja vida acadêmica está profundamente conectada à instituição. Com uma trajetória marcada pela dedicação e perseverança, se formou nos cursos de Bacharelado em Enfermagem e Licenciatura em Pedagogia, estabelecendo um vínculo duradouro com a UESPI, que se tornou sua segunda casa.

Sua história começou em 2009, quando realizou o vestibular, que na época era elaborado pela própria universidade com disciplinas específicas relacionadas ao curso escolhido pelo vestibulando. Aprovada para o curso de Pedagogia, deu início a sua primeira jornada acadêmica, cursando com entusiasmo os nove períodos até a sua formatura em 2013.

Ela relembra com carinho o início de sua trajetória e compartilha: “Escolhi a UESPI como instituição para minha formação profissional porque, desde o início, senti o acolhimento e a qualidade de ensino oferecidos aqui.”

Yara Oliveira, durante a sua primeira formatura no curso de Pedagogia

No ano de 2017,  decidiu ingressar novamente no ensino superior e participou do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM). Seu esforço foi recompensado, em 2018, quando foi aprovada no curso de Enfermagem. Com uma determinação admirável, dez anos após sua primeira colação de grau, alcançou mais uma conquista acadêmica, tornando-se enfermeira.

Durante sua segunda graduação, vivenciou um período de desafios ao se tornar mãe. Com dedicação e amor inabaláveis, ela encontrou soluções para equilibrar seus estudos com a maternidade. Muitas vezes, amamentava sua filha na universidade, garantindo que ambas estivessem juntas durante o período integral do curso. Sua filha também participou de momentos importantes, como a apresentação do seu Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). A UESPI não foi apenas um local de estudos para ela, mas um ambiente acolhedor onde ela e sua filha se sentiram bem-vindas ao longo de todos esses anos.

“Na Uespi, participei de ligas acadêmicas, projetos de extensão, Pibeu, participava de eventos e em todos sentia muito orgulho em levar o nome da instituição para eventos nacionais e internacionais do qual participei, inclusive em outros Estados. Tenho muita gratidão por ter me formado numa instituição que valoriza os alunos e sempre caminha lado a lado com os nossos objetivos“.

Yara Oliveira após a sua segunda formação na UESPI

Lidar com desafios no âmbito acadêmico nunca é fácil, mas para Suelle Gomes Ribeiro, a vontade de vencer superou qualquer medo. Desde sempre, ela nutriu um carinho especial pelas crianças e viu na Pedagogia uma trajetória formativa que a envolveria profundamente.

Quando ingressou na UESPI, após ser aprovada em 1º lugar para o curso de Pedagogia na lista de espera do SISU, já sabia que enfrentaria experiências desafiadoras, especialmente, seu medo de falar em público. Mesmo assim, ela estava determinada a superar todas as adversidades. Desde o início, Suelle assumiu um compromisso consigo mesma: ser uma aluna dedicada, com um coeficiente de rendimento acima de 8.0. Ela levou a graduação a sério, consciente de que estava em um processo de formação que exigiria esforço e responsabilidade.

Registro de Suelle Gomes

Embora irradiasse otimismo diariamente, carregava consigo um mar de angústias, temendo não ser aprovada. Contudo, preferia não demonstrar esse receio diante dos outros. Durante cinco anos, persistiu e lutou com determinação. A pandemia trouxe novos desafios, obrigando-a a se adaptar ao isolamento social e à modalidade remota de ensino, que inicialmente era desagradável para ela. Acostumada a estudar presencialmente,  precisou se ajustar à nova realidade, mas nunca deixou de dedicar-se ao aprendizado.

Ela compreendeu que o conceito de “notas boas” nem sempre refletia a verdadeira qualidade do conhecimento adquirido, percebendo que o valor do conhecimento estava na construção do saber durante todo o processo acadêmico. Acreditando em si mesma e em seu potencial, ela aproveitou cada oportunidade que surgiu para edificar um alicerce sólido em sua jornada. A determinação e a persistência de Suelle renderam-lhe frutos além da graduação.

“Acreditei em mim mesma, no meu potencial. Aproveitei cada oportunidade que surgiu para construir um alicerce corpulento. Hoje sou escritora, poetisa, cronista, contista, membra de academias literárias, publiquei meu livro de poesias “O Brado Poetante”, e agora, Pedagoga formada pela Universidade Estadual do Piauí. Agradecimento aos meus amigos, aqueles que foram importantes, que continuam sendo, e que um dia ainda farão parte da minha história; aos meus professores, anjos que me ensinaram a voar nas nuvens da sabedoria, e aos escritores, com seus emaranhados de letras tão belas”.

Programas e serviços oferecidos para a comunidade

Um dos grandes feitos é a realização do sonho de muitos estudantes por meio do Programa Universidade Aberta do Piauí (UAPI), que conta com 183 polos espalhados por todo o Estado, abrangendo os 224 municípios. Esse programa tem sido um agente de transformação, proporcionando acesso à educação para aqueles que não podem se deslocar para outras cidades para cursar o ensino superior.

Integrantes de turma de administração formada pela UAPI

Além disso, diversos programas e serviços são oferecidos para a comunidade acadêmica, como o PRIL (Programa de Fomento e Indução da Inovação na Formação de Professores e Diretores Escolares), o PARFOR (Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica), o PIBID (Programa de Bolsas de Iniciação à Docência), o PRP (Programa de Residência Pedagógica) e o Núcleo de Educação a Distância (NEAD).

Sempre atenta ao bem-estar dos estudantes, oferece suporte com apoio pedagógico, bolsa trabalho, auxílio moradia e auxílio alimentação. Além disso, a instituição conta com um serviço de Psicologia gratuito dedicado aos estudantes que optem por esse tipo de atendimento.

Parabéns, UESPI, pelos 37 anos de dedicação às práticas de ensino, pesquisa e extensão no Piauí! Sua trajetória é um exemplo de compromisso com o desenvolvimento científico e acadêmico, transformando vidas e contribuindo para o progresso do estado!

A comemoração será na próxima terça-feira, no auditório do Pirajá, de forma presencial, e no canal do Youtube da Uespi Oficial.

Pesquisa desenvolvida na UESPI estimula o bem-estar de crianças com paralisia cerebral

Por Vitor Gaspar

Um projeto inovador na Universidade Estadual do Piauí (UESPI) visa promover melhorias significativas na qualidade de vida de crianças com paralisia cerebral (PC). A iniciativa envolve a parceria entre os docentes dos cursos de Fisioterapia, o Núcleo de Formação e Pesquisa em Energias Renováveis e Telecomunicações do Piauí (NUFPERPI) e o Núcleo de Biotecnologia do Colégio Amazonas, que estão desenvolvendo um acionador remoto que possibilita a interação e o estímulo das crianças com brinquedos comuns, proporcionando benefícios terapêuticos comprovados cientificamente. O projeto é coordenado pela Professora de Fisioterapia Olívia Mafra.

Com a aprovação da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Piauí (FAPEPI), a proposta ganha ainda mais relevância na área da saúde com a notícia do último censo do IBGE realizado no Brasil  onde o percentual de pessoas com deficiência no Piauí chegou a 10,8% no ano passado. O indicador é o terceiro maior do Brasil, superado somente por Sergipe (12,1%) e do Ceará (10,9%).

No Brasil, estudos revelam que a cada 1.000 crianças que nascem, 7 são portadoras de Paralisia Cerebral de acordo com a pesquisa “Paralisia Cerebral e o impacto do diagnóstico para a família”. É consensual na comunidade científica que essa doença impõe desafios significativos no tratamento e desenvolvimento físico e cognitivo das crianças afetadas. O tratamento fisioterápico é essencial para estimular o progresso e a independência dessas crianças e uma das formas mais eficazes de estímulo é por meio do brincar.

Entretanto, a falta de brinquedos adaptados para suas necessidades específicas dificulta o engajamento dessas crianças nesse tipo de atividade. Pensando nisso, o Professor Juan de Aguiar, Coordenador do NUFPERPI, e sua equipe estão trabalhando no desenvolvimento de um acionador remoto que permitirá que os brinquedos comuns sejam facilmente adaptados e acessíveis a essas crianças.

O docente afirma que o aparelho vai possibilitar que qualquer brinquedo seja adaptado para atender as particularidades de cada criança. Com o auxílio desse dispositivo, as crianças poderão acionar os brinquedos e desfrutar da interação, estímulo e diversão que o brincar proporciona. Segundo ele, essa iniciativa vai trazer melhorias significativas em sua qualidade de vida, saúde e bem-estar emocional.

“O mais interessante de tudo é que já existem muitas associações de portadores de deficientes buscando a gente para a aquisição desses acionadores quando eles estiverem prontos, pois a maioria dos aparelhos já existentes custam uma fortuna e resulta que o acesso  se limita a pessoas de alto poder aquisitivo. Atualmente, os Centros de Reabilitação do Estado não possuem esses acionadores, então, diante dessa realidade, a UESPI tem como principal propósito promover a disponibilidade desses dispositivos nos centros públicos, beneficiando diretamente crianças e pessoas de baixa renda”.

O coordenador do NUFPERI, Juan de Aguiar atua como pesquisador/executor da proposta junto com o Prof. Antonio Luiz Maia (co-orientador) e do bolsista Guilherme Henrique, estudante do curso de Engenharia Elétrica.

Conquista na pesquisa e inclusão social

O projeto foi um dos primeiros colocados no Edital específico da FAPEPI, sendo reconhecido como uma contribuição relevante na região Norte e Nordeste do Brasil. A ideia de doar os acionadores para essas associações reforça o caráter social do projeto, tornando-o um importante aliado na promoção da inclusão e igualdade de oportunidades, como explica a professora de Fisioterapia e Coordenadora do projeto, Olívia Mafra.

“Com o recurso desse edital que foi aprovado pela FAPEPI, nós vamos conseguir confeccionar, através da pesquisa, esse dispositivo que será entregue as crianças com paralisia cerebral na SOADF – Sociedade de Apoio ao Deficiente Físico, então, isso significa que com esse projeto nós vamos unir a ciência e a extensão em benefício para a comunidade”.

A instituição de pesquisa piauiense vai investir no projeto cerca de R$ 30 mil, valor que permitirá que a proposta alcance seu objetivo de proporcionar os materiais a pessoas de baixa renda, além da doação para associações públicas.

Professora Olívia Mafra

A Sociedade de Apoio ao Deficiente Físico (SOADF), uma instituição filantrópica, é responsável por atender uma média de 30 crianças, podendo variar essa quantidade, que possuem diversos tipos de comprometimento neurológico em diferentes graus. Essa população é constituída por pessoas carentes, que não pagam nada pelo atendimento e nem necessitam de guia do SUS.

O atendimento oferecido pela UESPI ocorre três dias na semana, especificamente às segundas, quartas e sextas-feiras. Já em outros dias da semana, outras instituições prestam atendimento com diferentes especialidades. Essa parceria entre a UESPI e a SOADF é essencial para garantir um cuidado abrangente e especializado às crianças que precisam, proporcionando-lhes uma oportunidade única de desenvolvimento e qualidade de vida.

A professora Ana Flávia Machado de Carvalho, representante da associação comenta que muitas vezes as crianças entendem e querem brincar, mas não conseguem devido às lesões. “A instituição ficará beneficiada e grata, uma vez que é uma entidade com muitas carências, e recursos desse tipo não são acessíveis à nossa comunidade. A SOADF ficará muito satisfeita com essa parceria”, afirma.

 

Alunos do curso de Direito simulam conferência internacional no auditório do Palácio Pirajá

Por Vitor Gaspar

Alunos do 4° bloco de Direito da Universidade Estadual do Piauí (UESPI) realizaram, na tarde dessa quinta-feira (29), uma prática de audiência simulada de uma conferência internacional, no auditório do Palácio Pirajá, desenvolvida pelo professor José Octávio de Castro Melo.

Estudantes durante Conferência Internacional Simulada no auditório do Palácio Pirajá

A atividade, referente a disciplina “Direito Constitucional III”, dividiu a turma em cinco grupos, onde cada um ficou responsável por simular diplomatas e delegados em uma conferência, que debateu sobre as questões relacionadas a Guerra da Ucrânia com a Rússia.

Os cinco grupos representavam cinco continentes do globo: América, Europa, África, Ásia e Oceania com o objetivo de cada um defender os interesses e questões voltadas ao seu continente, como economia e mercado, mídia e imprensa livre, uso de dados, relações internacionais, geração e distribuição de energia limpa e sustentável, violações a direitos fundamentais, política e paz.

A ação mostrou aos alunos, a importância de trabalhar em equipe e respeitar diferentes pontos de vista.

A estudante Yasmin Campelo conta que essa atividade é muito revigorante e entusiástica, pois coloca em jogo a capacidade de argumentar e até mesmo atuar, já que, em determinadas oportunidades, os profissionais precisam assumir um posicionamento favorável a nação, independente da opinião pessoal, fator que requer muitas habilidades de oratória.

“Desde muito nova, fui ensinada que simular essas conferências é brincar de mudar o mundo e, como presidente da seção, tive que dar o exemplo para meus colegas com imparcialidade e cordialidade ao assistir eles desenvolverem seus argumentos sobre os ocorridos. Além de poder mudar o rumo da história, nós sempre aprendemos muito sobre todos os temas como os abordados que foram liberdade de expressão midiática, energia limpa e, claro, relações internacionais que o professor mencionou estar tão perto hoje em dia do direito constitucional. Nós aprendemos a olhar para o mundo com outros olhos e a se ater ao que está acontecendo ao redor dele”.

Eles conseguiram vivenciar discussões sobre questões globais, como se estivessem em uma conferência real

Ao participar de uma simulação de conferência internacional, os estudantes tiveram a chance de vivenciar, de forma indireta, as complexidades e nuances da diplomacia jurídica e do debate global. Eles foram expostos a questões jurídicas internacionais de importância significativa, lidando com temas variados que vão desde direitos humanos e crimes transnacionais, até comércio internacional e resolução de disputas.

Segundo a estudante Bianca Almeida participar da Conferência Internacional Simulada foi uma experiência enriquecedora para toda a turma. Ela afirma que desde o momento em que foi recebida a proposta para o trabalho, sentiu uma empolgação imensa em poder fazer parte de uma atividade tão importante e significativa.

“Os assuntos colocados em pauta foram extremamente relevantes e atualizados. Cada grupo representante de algum dos cinco continentes trouxe muitas informações e alguns conhecimentos que eu nem imaginava antes e isso me despertou o interesse em estudar mais sobre determinados temas abordados. Atividades como essa tornam a aprendizagem ainda mais dinâmica e interessante, porque  essas atividades proporcionam uma experiência prática e nos desafiam a pensar criticamente, desenvolver argumentos sólidos e propor soluções para os problemas apresentados. Essa dinâmica nos permitiu aplicar conceitos aprendidos em sala de aula de maneira concreta, o que enriqueceu nosso aprendizado de forma significativa”, afirma.

A simulação proporcionou uma imersão no contexto global de um assunto relacionado a atualidade

As etapas do projeto

1ª etapa

Foi realizada uma audiência pública, onde professores e pesquisadores foram chamados para palestras e/ou rodas de conversas sobre os casos apresentados. A turma teve contato com os temas e com a orientação para elaborar as outras duas etapas

2ª etapa

Os alunos fizeram um relatório sobre as questões que gostariam de apresentar no encontro presencial. Os principais pontos, demandas e propostas de soluções constaram no documento. Além disso, alguns alunos fizeram a composição da mesa diretora, com a oportunidade de desenvolver habilidades como liderança e oratória.

3ª etapa

Os alunos apresentaram as questões do relatório em encontro presencial no auditório do Palácio Pirajá. Cada grupo teve pelo menos 3 minutos para fazer uso da palavra. Os trabalhos da terceira etapa foram, em boa parte, conduzidos por uma mesa diretora, com representação de cada grupo.

PREX promove mesa redonda em celebração ao Mês do Orgulho LGBTQIAPN+

Por Luana Silva

A Pró-Reitoria de Extensão, Assuntos Estudantis e Comunitários (PREX) da Universidade Estadual do Piauí (UESPI) desenvolve um projeto em apoio ao Mês do Orgulho LGBTQIAPN+. Com o objetivo de promover a conscientização, a luta pelos direitos civis e da igualdade, o Serviço de Psicologia promove uma mesa redonda no dia 30 de junho, às 14h, através do Google Meet.

O evento contará com certificação para os participantes e as INSCRIÇÕES estão abertas.

O Mês do Orgulho LGBTQIAPN+ é uma ocasião importante que representa a luta pela igualdade, o respeito e os direitos dessa comunidade. O projeto promovido pela PREX é uma forma de exercer a cidadania, lutar pelos direitos e resistir contra a discriminação. Busca-se proporcionar um espaço seguro para pessoas que, muitas vezes, se encontram à margem da sociedade.

Os organizadores do projeto são a psicóloga Mariane Siqueira, profissional do Serviço de Psicologia da PREX-UESPI, João Nunes, graduando de Psicologia na UESPI e estagiário do Serviço de Psicologia, e José Alves, graduando de Psicologia na UESPI e colaborador do Centro Acadêmico 6 de outubro. O evento também  terá a participação de  Ayan Gomes, psicólogue, egresso da Universidade Estadual do Piauí.

João Nunes destaca a importância de abordar e ressaltar a temática no interior da universidade. “É muito importante que as pessoas na universidade aprendam a importância de respeitar e de combater a violência com a população LGBT para que não reproduzam isso com quem convive e, principalmente, que não reproduza isso lá fora, visto que os índices e as estatísticas de violência já são altíssimas”, afirma.

No contexto do projeto, o organizador João Nunes também destaca a importância de sediar um evento como esse durante a semana do Dia Internacional do Orgulho LGBT.  “Ter um evento como esse na Semana que tem o Dia Internacional do orgulho do LGBT é fundamental para mostrar que a UESPI está de portas abertas para acolher quem está sofrendo algum tipo de preconceito ou que tenha algum tipo de vontade de aprender como acolher essa população”. João enfatiza o compromisso da instituição em proporcionar um ambiente inclusivo e receptivo, onde pessoas que enfrentam discriminação possam encontrar apoio e aprender sobre formas de acolhimento para a comunidade LGBT.

A iniciativa da PREX em promover a mesa redonda no Mês do Orgulho LGBTQIAPN+ é uma importante iniciativa para a conscientização e promoção da igualdade na universidade. Ao dar voz aos profissionais, estudantes e egressos, o evento busca criar um espaço seguro e inclusivo para discutir os desafios enfrentados pela população LGBTQIAPN+ e sensibilizar a comunidade acadêmica sobre a importância de garantir um ambiente respeitoso e acolhedor para todos.

 

 

Evento da UESPI destaca cultura e resistência de comunidades mocambeiras

Por Vitor Gaspar

O Programa de Pós-Graduação em Sociedade e Cultura (PPGSC) da Universidade Estadual do Piauí (UESPI), promove nessa quarta-feira (28), uma palestra seguida do lançamento do livro “Nasci nas matas, nunca tive senhor”, que trata sobre a história e memória dos mocambos do Baixo Amazonas escrito pelo Prof. Dr. Eurípedes Antônio Funes. A ação acontece às 17h no auditório do Geratec, campus Poeta Torquato Neto em Teresina.

A palestra, que será conduzida pelo autor do livro, vai abordar os aspectos históricos e culturais dos mocambos do Baixo Amazonas, resgatando as memórias e experiências dessas comunidades. O objetivo do evento é levar aos participantes relatos que refletem a luta, a resistência e a riqueza da cultura desse povo através de uma narrativa que foca em uma perspectiva única sobre a trajetória dessas comunidades e sua contribuição para a formação da identidade brasileira.

As pesquisas do Professor Eurípedes foram iniciadas no final da década de 1980 em várias comunidades negras do Baixo Amazonas, sendo uma referência para estudos de mocambos e quilombos. A Coordenadora do Programa, Profa. Cristiana Rocha, conta que o autor vai trazer uma relação entre passado e presente utilizando diferentes metodologias. “Ele vai trazer um debate atual para os estudos dessas sociedades, hoje, impactadas por corporações capitalistas ligadas ao agronegócio, exploração madeireira e mineração”.

Eurípedes é doutor em História Social pela USP, com estágio pós-doutoral pela UNICAMP, Professor aposentado do Departamento de História da UFC, sendo uma referência para os estudos sobre escravidão, comunidades quilombolas, identidades, natureza e cultura e movimentos sociais. Ele faz um convite a comunidade uespiana para a participação no evento. “É muito bom voltar à Universidade Estadual do Piauí para alguns encontros, discussões e debates. Será um grande prazer receber a comunidade acadêmica, o movimento negro e o movimento quilombola do estado do Piauí para o lançamento do meu livro”, finaliza.

A participação do público é aberta a todos, sem necessidade de inscrição prévia. A palestra e o lançamento do livro serão acessíveis para a comunidade acadêmica e para aqueles interessados em conhecer e dialogar sobre as sociedades mocambeiras. A coordenação do PPGSC convida a todos a participarem desse evento que promove a discussão e valorização da história e cultura dessas comunidades.

Curso de Pedagogia da UESPI promove II Sarau de Alfabetização em Picos

Por Vitor Gaspar

Na tarde desta quarta-feira (28), das 15h às 17h, a Universidade Estadual do Piauí (UESPI) recebe o II Sarau de Alfabetização intitulado “A UESPI vai à escola”. O evento, organizado pela Professora Fabrícia Gomes da Silva e os estudantes do 4° Bloco de Pedagogia, acontece na sala 18 do campus Professor Barros Araújo, em Picos.

O objetivo principal do Sarau de Alfabetização é destacar a importância da arte no processo de aprendizagem da leitura e escrita, oferecendo um vasto repertório de recursos, como músicas, poesias, rimas, jogos, danças e brincadeiras. O evento marca o encerramento de uma série de atividades realizadas pelos alunos de Pedagogia da UESPI em escolas dos municípios de Picos e Ipiranga. Ao longo dos últimos meses, os estudantes visitaram escolas da região, onde conduziram as primeiras etapas do Sarau em parceria com as crianças.

“Acreditamos que o tema desse ano possibilita um maior diálogo com professores e alunos da Educação Básica, mostrando que somos parceiros, Universidade e escola, e que juntos agregamos mais qualidade aos processos educacionais”, afirma a professora Fabrícia Gomes sobre o projeto.

Registro das estudantes de Pedagogia no pátio de uma escola pública em Picos

O evento também vai proporcionar aos acadêmicos a oportunidade de vivenciar práticas que farão parte de sua futura profissão, estimulando especialmente a criatividade, que desempenha um papel fundamental nas atividades pedagógicas.

“É com muita alegria e entusiasmo que falo sobre a expectativa desse evento especial, que será realizado hoje a tarde no nosso campus, e que já foi realizado em algumas escolas de Picos e do Ipiranga. Será um momento onde a arte, a leitura e a expressão ganham vida e se encontram em um só lugar e, de diversas formas, estaremos divididas em equipes para apresentarmos um pouco de cada ideia que foi criada com todo cuidado e dedicação”, afirma Eula Soares, estudante do 4º bloco.

Prática com as crianças do ensino básico

As atividades promovem a valorização da literatura, estimulando o gosto pela leitura e incentivando a expressão criativa das crianças. Segundo a organização, as atividades buscam envolver os alunos de forma lúdica e interativa, proporcionando um espaço para que eles possam expressar sentimentos e ideias por meio da leitura e da escrita. O Sarau de Alfabetização é aberto a todos os interessados, sejam eles estudantes, professores, profissionais da área da educação ou comunidade em geral. A participação é gratuita e não é necessário realizar inscrição prévia.

A organização convida todos a participarem do momento, no sentido de valoriza a arte como ferramenta pedagógica e fortalece a parceria entre a universidade e as escolas.

Curso de Pedagogia inicia a IV Semana da Educação em Piripiri

Por Vitor Gaspar

O curso de Pedagogia da Universidade Estadual do Piauí (UESPI) deu início, na noite dessa quinta-feira (22), a IV Semana da Educação no campus Prof. Antônio Giovani Alves de Sousa em Piripiri. O evento vem trazendo temas relacionados aos desafios e as perspectivas que decorrem do período pós-ensino remoto, consequente da Pandemia de Covid-19.

Registro do auditório do campus com a presença do público

Com a temática Educação pós pandemia: desafios, possibilidades e perspectivas, a ação vem estimulando o diálogo e a troca de experiências entre os participantes acerca dos processos e consequências relacionadas ao tema, além de incentivar a reflexão sobre práticas pedagógicas.

Mesa de honra composta por professores do campus e pelo Vice Reitor, Dr. Jesus Abreu

A Semana da Educação vem, tradicionalmente,  realizando atividades na UESPI de Piripiri, com temáticas que dizem respeito a educação no contexto da região. Segundo a coordenadora do curso, Profa. Adriana Borges Ferro, o tema da quarta edição foi pensado na tentativa de refletir sobre o atual momento  em busca de pensar em como recompor as condições ideais do ensino. Ela também destaca a recepção da comunidade acadêmica no primeiro dia do evento:

“Nós tivemos um público bastante significativo em nossa abertura, com alunos dos cursos de Pedagogia, das demais licenciaturas e também de outras instituições, como alunos do IFPI, além de pessoas da comunidade externa, como professores da educação básica e todos estavam muito empenhados para essa discussão”, afirmou a docente.

A coordenadora de Pedagogia do campus Adriana Ferro discursando para os presentes

A programação da quinta-feira trouxe momentos culturais e a conferência magna de abertura, que contou com a participação do Vice-Reitor da UESPI, Prof. Dr. Jesus Abreu, além da contribuição da professora Antônia Edna, do programa de mestrado da UFPI, que trouxe reflexões de pesquisas mais recentes a respeito da temática.

A decoração do evento inspirada nas tradições da festa junina

Os debates levam em consideração o cenário das escolas e a Universidade, que foram  ambientes que sofreram processos adaptativos  durante o período pandêmico e , com o fim desse período, tornou-se importante avaliar o processo visando um planejamento para o futuro. Nesse sentido, as atividades propostas na programação buscam disseminar boas práticas na área da educação.

O Diretor do campus, Prof. Mike Melo do Vale, elogiou os empenhos de todos os envolvidos na organização do evento e destacou que essa é uma discussão atual, especialmente, pensando nos reflexos que são sentidos nos dias de hoje em todos os níveis da educação após o período da pandemia.

“Nada melhor do que a Semana da Educação para discutir isso, trazendo profissionais da área para debates ricos sobre esse assunto. Espero que a gente saia daqui com conceitos mais assertivos para, depois, discutirmos o que estamos vivendo hoje e pensar em perspectivas futuras de como melhorar a educação piauiense”.

O Diretor  Mike Melo da UESPI ao lado da Profa. Antônia Edna Brito da Universidade Federal do Piauí

O público alvo são alunos de Licenciatura da UESPI, professores e gestores da educação básica da cidade de Piripiri.

Confira a programação dos próximos dias:

23/06- (SEXTA-FEIRA)

(DURANTE TODO O DIA E A NOITE)

PALESTRAS; MESAS REDONDAS; COMUNICAÇÕES ORAIS; OFICINAS; MOMENTO CULTURAL.

24/06- (SÁBADO) 

9H PALESTRA

10H-CONFERÊNCIA MAGNA DE ENCERRAMENTO

11H ENCERRAMENTO DA IV SEMANA DA EDUCAÇÃO

PROGRAMAÇÃO COMPLETA: Programacao_IV_Semana_Educacao.docx

Centro de Ciências Humanas e Letras da UESPI promove Semana Cultural entre os dias 26 e 30 de junho

Por Vitor Gaspar

Em comemoração aos 25 anos de existência do Centro de Ciências Humanas e Letras (CCHL) da Universidade Estadual do Piauí (UESPI), o campus Poeta Torquato Neto, em Teresina, vai receber a I Semana Cultural do CCHL. O evento vai ocorrer no Espaço de Convivência do Centro e será realizado de 26 a 30 de junho, sempre das 17:30 às 18:30.

A Semana vai contar com apresentações artísticas nas áreas de música, dança, literatura, comidas típicas e artes cênicas. Essa programação será realizada pelos próprios estudantes do Centro.

Cada dia do evento será dedicado a um curso específico do CCHL. Na segunda-feira, será a vez dos alunos do curso de Letras Inglês; na terça-feira, do curso de Letras Espanhol; na quarta-feira, do curso de Letras Português; na quinta-feira, do curso de História e Geografia; e na sexta-feira, do curso de Ciências Sociais. Durante as ações, os alunos terão a oportunidade de apresentar manifestações para proporcionar um espaço de expressão e valorização do talento acadêmico.

O Diretor do Centro, Prof. Omar Albornoz, destaca que essa iniciativa partiu dos cursos de Letras/Inglês e Letras/Espanhol e ganhou apoiou outras coordenações. “A finalidade é que a partir desse primeiro encontro, nós continuemos fazendo esse evento ano após ano ou até mesmo por semestre, a depender da organização dos cursos na realização das atividades”, afirmou o docente.

O Coordenador de Letras/Inglês, Demócrito de Oliveira Lins, ressalta que além da integração entre os alunos, a Semana também está, a partir da organização, proporcionando a integração entre os próprios docentes, que estão trabalhando em conjunto na realização das atividades. “A Universidade tem o papel de promover essas atividades artísticas e culturais. No curso de inglês serão apresentados números musicais, teremos um coral, entre outras atividades. Estamos finalizando a programação”, encerra.

O evento é aberto a toda a comunidade acadêmica e não é necessária inscrição prévia. Os organizadores convidam todos a participarem e celebrarem junto com a UESPI essa importante conquista de 25 anos de história.

Novos Laboratórios da UESPI impulsionam práticas de ensino e pesquisa para os estudantes

Por Vitor Gaspar

“Com o novo laboratório, os alunos estão colocando em prática o que estão aprendendo em sala de aula, o que facilita o aprendizado, como a resolução de problemas do cotidiano”, afirmou o Prof. Constantino Neto sobre o novo laboratório instalado no Centro de Tecnologia e Urbanismo (CTU), em fevereiro deste ano.

Para o Docente do Centro, o novo laboratório vem sendo aproveitado de forma positiva, porque os discentes podem explorar programas de simulação, softwares de análise de dados, design gráfico, programação, entre outros, que são relevantes para suas áreas de estudo. O acesso a computadores, software especializado e recursos digitais essenciais para o aprendizado e desenvolvimento dos estudantes.

Esse investimento em tecnologia e modernização dos campi e Centros está promovendo o aprendizado prático, estimulando a interação e colaboração entre alunos e professores dos cursos  e impulsionando a pesquisa científica.

Inaugurado em fevereiro deste ano no CTU e o laboratório conta com 25 novos computadores

No aprimoramento de suas instalações educacionais com a inauguração de novos laboratórios, a UESPI está dando um importante passo para a formação de sua comunidade estudantil nas esferas do ensino, pesquisa e extensão. Ao todo, a Administração Superior já inaugurou 06 dos 18 laboratórios previstos. Já foram contemplados com o novo espaço tecnológico os campi das cidades de  Floriano, Corrente, Parnaíba e, em Teresina, no Campus Torquato Neto nos Centro de Ciências da Natureza (CCN), Centro de Tecnologia e Urbanismo (CTU) e no Centro de Ciências Sociais Aplicadas (CCSA).

CCN – Centro de Ciências da Natureza 

Os laboratórios fornecem um ambiente de aprendizado prático, onde os estudantes podem aplicar os conceitos teóricos aprendidos em sala de aula. Essa abordagem de ensino baseada em experimentação contribui para uma compreensão mais profunda dos conteúdos e promove o desenvolvimento de habilidades práticas. Os estudantes têm a oportunidade de vivenciar situações reais e enfrentar desafios práticos, preparando-os para o mercado de trabalho e para a carreira acadêmica.

No Centro de Ciências da Natureza (CCN) são realizadas atividades computacionais voltadas para pesquisas bibliográficas. Por exemplo, os alunos do Programa de Educação Tutorial (PET), na área de química, desenvolvem um trabalho no qual ensinam os alunos do primeiro período a como fazer uma revisão bibliográfica em bancos de dados e ainda os auxiliam na realização de pesquisas, navegação pelos bancos de dados e compreensão de normas específicas das revistas científicas, como as referências e as regras da ABNT.

Para falar sobre isso, o estudante do 8º bloco, Vicente Neto, integrante do PET Química e idealizador do projeto, comenta que o minicurso de relatório teve um feedback muito positivo por parte dos discentes que participaram das aulas. “Por serem do 1º período, eles não tinham muito conhecimento de como organizar um relatório, então, nós explicamos sobre como eles poderiam utilizar as normas e se referenciar. Também aprenderam sobre os bancos de dados mais utilizados”, finaliza.

Além disso, são oferecidas aulas aos estudantes de graduação, onde eles aprendem a utilizar programas computacionais tanto para o ensino, como para a pesquisa. Para o Coordenador do laboratório do CCN, Prof. Dr. Francisco das Chagas, essas ferramentas são essenciais para o desenvolvimento acadêmico. Segundo ele, o laboratório também abriga disciplinas que exploram as novas tecnologias, como recurso no processo de ensino-aprendizagem, sendo um exemplo a disciplina de Química Quântica, onde os discentes aprendem sobre interações moleculares e realizam cálculos de ligações químicas, complementando o conteúdo teórico com práticas virtuais.

“Estamos focados no ensino e planejamos oferecer projetos de extensão, onde os alunos terão a oportunidade de participar como monitores, ensinando outras pessoas a utilizarem softwares importantes para químicos e físicos. Durante as férias ou fora do período regular de estudos, eles poderão aprimorar seus conhecimentos em programas como o Excel, essencial para interpretação e criação de gráficos científicos. Essa aquisição é uma excelente contribuição para a formação dos alunos e para a execução de pesquisas em colaboração com seus professores. Estamos empolgados com essa nova oportunidade que a universidade proporciona para o crescimento dos alunos”, encerra o docente.

Centro de Ciências Sociais Aplicadas (CCSA)

O Professor Allen da Costa Araújo, Diretor do Centro de Ciências Sociais Aplicadas (CCSA), destaca que o laboratório do Centro funciona tanto para auxiliar os professores, quanto para oferecer aos estudantes um espaço de estudo. Ele fica aberto durante a manhã e quando não há reservas pedagógicas por parte dos professores, fica disponível para à comunidade. Assim, os alunos podem, tranquilamente, acessar as máquinas que estão sempre disponíveis para uso.

“O nosso laboratório está sendo utilizado para melhorar a parte pedagógica. Em vez de o professor trazer conteúdo da tela do computador dele ou acessar a internet em sala de aula, o laboratório permite que o professor faça isso junto com os alunos. Essa abordagem não se limita apenas ao ensino. Os laboratórios são abertos à comunidade quando não estão sendo utilizados para atividades pedagógicas e isso permite que os alunos do Centro, bem como outras pessoas interessadas, acessem as máquinas e utilizem-nas para estudo e pesquisa”.

O espaço também desempenha um papel importante no apoio ao ensino e aprendizado dos alunos de Ciências Contábeis, proporcionando um ambiente propício para a prática, pesquisa e aquisição de habilidades relevantes para a área. Para falar sobre isso, a discente Maria Clara Cardoso, do 6º bloco, afirma que com as atividades desenvolvidas nos computadores foi possível levar para o cenário prático as atividades do curso. O uso do laboratório para as aulas práticas é fundamental, uma vez que a utilização dos computadores ajuda a aprimorar os nossos conhecimentos adquiridos dentro da sala de aula”.

A inauguração dos novos laboratórios de informática nos Centros e Campi da UESPI mostra o compromisso da Universidade em promover um ambiente de aprendizado qualificado para os estudantes. O cronograma de inauguração é feito em parceria entre os diretores de Campi e Centros com a Administração Superior. Todos os laboratórios seguem um padrão de construção, que foi elaborado pelo Departamento de Engenharia e Arquitetura da UESPI. Os recursos são de bancada e contrapartida do Tesouro Estadual.

Registro da atividade realizada pelo PET Química no Centro de Ciências da Natureza

Estudantes realizando práticas das disciplinas no laboratório do CNN

Os aparelhos contam com softwares que auxiliam os estudantes dos cursos de Ciências da Natureza a desenvolverem suas pesquisas

 

Registro de alunos utilizando os computadores do Centro de Tecnologia e Urbanismo

No Centro de Ciências Sociais Aplicadas os discentes conseguem visualizar melhor conteúdos da disciplina que exigem o uso dos computadores

Confira as fotos de inauguração nos Campi da UESPI

Inauguração no campus de Corrente

 

Inauguração no campus de Parnaiba, em 02 de junho

 

Laboratório do campus de Floriano, inaugurado em 2022

 

 

 

 

Professor da UESPI lança e-book sobre o impacto da inteligência artificial no jornalismo

Por Vitor Gaspar

A Inteligência Artificial (IA) está cada vez mais presente e sua influência no campo do Jornalismo desperta questionamentos e reflexões sobre o futuro da profissão.
Em seu novo livro intitulado “ChatGPT: evolução ou fim do Jornalismo?“, o Prof. Dr. Orlando Berti, pós-doutor em Comunicação, provoca debates e traz à tona uma discussão fundamental para profissionais da imprensa e a sociedade de forma geral.

O e-book vai além do universo jornalístico e se destina a todos que se interessam por novidades, mediações informacionais e as dinâmicas contemporâneas da sociedade. O Professor Berti destaca a importância de trazer esses debates para a academia, a fim de proporcionar reflexões sobre o impacto do ChatGPT e dos sistemas de Inteligência Artificial Gerativa nas nossas vidas.

Segundo o autor, o ChatGPT, assim como outros sistemas de IA, já desempenha e continuará desempenhando um papel significativo em diversas áreas. O desafio, portanto, é compreender como os profissionais de Comunicação podem aproveitar essas ferramentas e se beneficiar delas, ao invés de serem substituídos por elas. Para  o Professor, a adaptabilidade e a constante reciclagem são fundamentais para evitar que o jornalismo tradicional seja engolido pelas novas tecnologias.

O livro aborda a temática de forma atual, trazendo exemplos práticos e estimulando a adaptação e a renovação profissional. O pesquisador afirma que é um divisor de águas entre o passado e o presente, abordando não apenas o futuro do Jornalismo, mas as transformações que já estão ocorrendo. É um convite à reflexão sobre o papel do jornalista no contexto atual e a necessidade de se reinventar para acompanhar as mudanças tecnológicas.

Ao discutir o papel da Universidade nesse contexto, ele destaca a importância de estar atualizado e evoluir junto com as mudanças sociais e tecnológicas. “A universidade, lugar que faço parte e sei das nossas responsabilidades, precisa estar a par, junto e evoluir com as sociabilidades e socibilidades. Correr atrás é perder tempo. Precisamos correr juntos, trazer as temáticas para o debate, para a sala de aula, para a pesquisa, para os projetos de extensão, para mostrar a multiplicidade e, principalmente, mostrar ao nosso alunado pontos para ele aprender sobre o mercado e a sociedade em si’, encerra o docente.

Recentemente, o pesquisador teve a oportunidade de compartilhar suas ideias sobre a influência da inteligência artificial no jornalismo em um podcast realizado no canal Uespi Oficial no Youtube. Durante o episódio, foram adiantados alguns pontos que são abordados em seu novo livro e se aprofundou em reflexões sobre as transformações provocadas pela IA na prática jornalística.

UESPI oferecerá vagas de estágio extracurricular dentro do Programa Oportunidade Jovem

Por Vitor Gaspar

Na manhã desta quarta-feira (07), em solenidade realizada no Palácio de Karnak, o Governador do Estado Rafael Fonteles (PT) anunciou o lançamento do Programa Oportunidade Jovem, onde a Universidade Estadual do Piauí (UESPI) vai ofertar aos estudantes vagas para estágio extracurricular em todas as áreas de ensino e nas mais diversas empresas.

Estudantes e professores da UESPI foram acompanhar a solenidade

O Programa Oportunidade Jovem será composto por quatro ações distintas, sendo elas: monitoria estudantil, estágio, aprendizagem profissional e a primeira oportunidade de emprego e trabalho. Ao todo, o Governo do Estado vai investir R$ 26 milhões na oferta de 10 mil oportunidades de trabalho e emprego para jovens de 14 a 29 anos, até 2024. Essa será a maior ação inclusão produtiva de adolescentes e jovens no mundo do trabalho da história do Piauí.

No âmbito do estágio extracurricular, as Secretarias da Administração (SEAD), Educação (SEDUC), Planejamento (SEPLAN) e UESPI disponibilizarão 1.000 vagas para estudantes de nível superior e médio. Desse total, 400 vagas serão destinadas a discentes do ensino médio, enquanto 600 vagas serão oferecidas para estudantes universitários.

Equipe do Governo reunida no hall do Palácio

O Reitor da UESPI, Prof. Dr. Evandro Alberto, destacou que estão sendo desenvolvidas ações significativas nos segmentos de oportunidades de estágio e primeiro emprego. No que se refere ao estágio, a Universidade possui uma participação direta, pois conta com estudantes que podem ser beneficiados. Adicionalmente, há um enfoque especial nos egressos em relação ao primeiro emprego.

“São várias oportunidades, incluindo 600 vagas destinadas ao ensino superior. Estamos trabalhando em conjunto com nossas pró-reitorias, principalmente aquela responsável por essa área, interagindo com as Secretarias e participando desse grande programa de Governo liderado pelo governador Rafael, que envolve várias entidades e órgãos da administração pública direta e indireta para concretizar essas oportunidades”.

Reitor assinou o documento que coloca a UESPI como parceira do programa Oportunidade Jovem

 

Também está inclusa a ação “Primeira Oportunidade”, que visa oferecer 1.500 vagas de primeiro emprego para jovens entre 18 e 29 anos (público que pode contemplar estudantes e egressos da UESPI) com foco especial em indivíduos em situação de vulnerabilidade, até 2024. Para incentivar as empresas a participarem, o Governo do Piauí pagará o valor equivalente a metade do salário mínimo durante os primeiros quatro meses de contratação. Além disso, será criada uma plataforma digital de oportunidades com o objetivo de conectar pessoas a vagas de trabalho.

Rafael Fonteles frisou que o principal objetivo dessas ações é conectar o mundo da Educação com o mundo do trabalho “Queremos lançar este farol de oportunidades para a juventude do Piauí, ajudando a cumprir a grande meta de gerar 80 mil oportunidades de trabalho. Vamos trabalhar para ter as empresas por perto”, afirma o Governador.

Momento em que o Governador assina o projeto

Programa também vai beneficiar estudantes do Ensino Médio

A ação de monitoria estudantil, coordenada pela Secretaria de Estado da Educação (Seduc), beneficiará estudantes do ensino médio. Serão disponibilizadas 1.000 vagas de monitoria para alunos matriculados em escolas públicas estaduais, tanto na modalidade de ensino regular, quanto na educação profissional. Dois monitores serão selecionados em cada turma para auxiliar seus colegas nas disciplinas de Língua Portuguesa, Matemática e Educação Profissional, Técnica e Tecnológica (EPT). A seleção dos monitores será baseada no desempenho acadêmico dos estudantes, que receberão uma bolsa no valor de R$ 350. A duração da monitoria será de seis meses.

O Secretário de Educação Washington Bandeira ressaltou a importância de fortalecer as oportunidades para os jovens, especialmente, a primeira oportunidade de trabalho e emprego. Além disso, destaca a expansão e universalização do ensino em tempo integral, em conjunto com o ensino profissional, visando proporcionar aos jovens acesso ao mercado de trabalho e uma formação educacional abrangente. “Essas lições estão muito claras no plano de governo do governador, e todas elas são contempladas por este projeto”.

A Seduc também vai coordenar um projeto de estágio curricular obrigatório destinado a estudantes do ensino médio. Serão oferecidas 5.100 vagas para alunos matriculados em cursos técnicos da rede estadual, com uma bolsa mensal de R$ 350.

Em parceria com instituições públicas e privadas, o Governo do Piauí também promoverá o Programa de Aprendizagem Profissional. Através dessa ação, serão disponibilizadas 1.000 vagas em empresas privadas para estudantes matriculados em escolas estaduais de educação profissional até 2024. Além disso, serão ofertadas 400 vagas em instituições públicas para jovens entre 14 e 24 anos.

Inteligência artificial aplicada à promoção da saúde mental na Internet: projeto da UESPI é financiado pela FAPEPI

Por Vitor Gaspar

O professor Dario Calçada e o estudante Luiz Henrique, do curso de Ciências da Computação da Universidade Estadual do Piauí (UESPI), desenvolvem uma pesquisa inovadora na área da saúde mental com a utilização de técnicas de inteligência artificial para a promoção da saúde mental na Internet.

O projeto é financiado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Piauí (FAPEPI). A pesquisa foi realizada no Grupo de Estudo e Desenvolvimento de Aplicações Inteligentes (JEDI) da UESPI, em parceria com a obra social Luz da Esperança e a Universidade Federal do Delta de Parnaíba. 

O estudo conta com a participação de uma equipe multidisciplinar composta por psicólogos, psiquiatras e cientistas de dados, sendo o financiamento da FAPEPI um fator fundamental do desenvolvimento do projeto. O principal objetivo é detectar sinais depressivos em mensagens no Twitter. Para isso, a equipe utilizou técnicas de processamento de linguagem natural e formação de redes complexas, aliadas ao aprendizado de máquina e teve como resultado a criação de uma base de dados em língua portuguesa, classificada com mensagens que indicam esse tipo de comportamento.

A base de dados identifica se a mensagem contém palavras como “tristeza”, “desespero”, “dor”, “sofrimento”, dentre outras. Existem até mesmo novas palavras que jovens burlam para falar se referir sobre isso, nos quais podem parecer mensagens aleatórias e sem sentido, mas que possuem o mesmo significado na linguagem atual da internet.

A ilustração mostra o passo a passo do processo que é analisado pelos pesquisadores

 

Um dos desafios enfrentados pelos pesquisadores foi adaptar as técnicas de inteligência artificial à língua portuguesa, que apresenta algumas peculiaridades em relação à fonomímica e sintaxe. Para superar esse obstáculo, a equipe contou com a colaboração de pessoas de outras universidades e desenvolveu uma técnica de análise de linguagem natural específica para esse tipo de análise.

De acordo com o Prof. Dr. Dario Calcada os resultados já foram aplicados em projetos práticos, como o desenvolvimento de um teclado de celular que identifica mensagens com esses indícios e envia um alerta para um amigo ou parente do usuário. Além disso, a base de dados já está disponível para outros pesquisadores, contribuindo para a continuidade dos estudos na área.

“A pesquisa representa um avanço importante na promoção da saúde mental, uma vez que permite detectar esses sinais antes que a situação se agrave. A prevenção é essencial para ajudar as pessoas a encontrar um caminho a favor da vida”, afirma o professor.

O sistema juntou todos os tweets lilases e começou a analisá-los para identificar quais contêm essa ideação e quais não contêm. O sistema separou os tweets em duas categorias, vermelho e azul. Os azuis são positivos para a ideação suicida, enquanto os vermelhos não contêm essa ideação. O gráfico já foi publicado e a técnica usada também foi documentada.

Segundo as estimativas do Unicef (braço da ONU para a infância), quase 16 milhões de jovens entre 10 e 19 anos têm algum transtorno mental, quantidade que equivale a 15% das pessoas dessa faixa etária. De acordo com o estudante Luís Henrique, que está no 8º bloco do curso de Ciências da Computação e desenvolve a pesquisa, o uso excessivo das novas tecnologias pode afetar negativamente a saúde mental, já que algumas comunidades na internet estimulam o aumento de estresse, ansiedade ou depressão nos adolescentes.

“É importante encontrar um equilíbrio saudável entre o uso da tecnologia e a saúde mental. O estudo que fizemos é essencial para entender as causas e os fatores de risco associados a esse comportamento e desenvolver estratégias eficazes de prevenção, já que essa é uma questão de saúde pública que pode ser prevenida com ajudas profissionais. A pesquisa também pode ajudar a identificar grupos de risco e a desenvolver programas de apoio específicos para esses grupos”, finaliza o estudante.

A psicóloga Rebeca Brito destaca que pesquisas como essa servem para contribuir com possíveis meios de prevenção e psicoeducação sobre o assunto, que ainda é visto como um tabu. Segundo ela, as mídias sociais são um espaço que pode influenciar na autoestima e na autoimagem de crianças e adolescentes, também afetando muitos adultos, sendo importante ter uma compreensão de suas experiências digitais e quanto elas podem estar afetando sua saúde mental, além do que é vivido fora das redes, como problemas sociais de desemprego, fome, problemas de imagem corporal e outros.

“Há muitas maneiras diferentes para as pessoas se comunicarem usando as redes sociais entre aqueles com comportamento suicida, estas ferramentas podem servir de meio para a disseminação de ideias, busca e troca de informações sobre o assunto de maneira equivocada o que poderia potencializar o reforço do comportamento suicida prejudicando a sua recuperação”, afirma.

Com esse projeto, a UESPI reafirma o seu compromisso com o desenvolvimento de soluções inovadoras para problemas sociais e a formação de profissionais capacitados para enfrentar os desafios do mundo contemporâneo.

Curso de Educação Física da UESPI promove mais uma edição do CACUDE

Por Vitor Gaspar

O curso de Educação Física da Universidade Estadual do Piauí (UESPI) promove nos dias 17 e 18 de junho mais uma edição do Ciclo de Atividades Culturais e Desportivas (CACUDE), a partir de 8h da manhã no setor esportivo do campus Poeta Torquato Neto em Teresina.

As INSCRIÇÕES ficam abertas até 15/06 e nesta edição do evento, teremos competições de vôlei de quadra e futebol de campo, nas categorias masculina e feminina. O CACUDE é conhecido por reunir atletas e estudantes de diferentes áreas, proporcionando momentos de diversão, aprendizado e troca de experiências. Com o intuito de fortalecer a cultura esportiva na universidade, o evento busca criar um ambiente inclusivo, onde a paixão pelo esporte e o trabalho em equipe sejam valorizados.

De acordo com o Prof. Galba Coelho, a promoção do evento é referente a disciplina “Organização Esportiva”, sendo uma oportunidade para os estudantes do 3º Bloco vivenciarem na prática todo o processo de organização e estruturação de um evento esportivo. “Nessa disciplina, eles aprendem a organizar uma gincana, um torneio, um campeonato, sendo uma espécie de forma prática para eles experimentarem e aprenderem sobre todas as etapas do processo, desde as inscrições das equipes, a divulgação, a elaboração da tabela até a realização do evento”.

A responsável pelo marketing, Rayssa Cardoso, informa que para participar do Cacude o líder de cada atlética ou responsável deve  enviar uma mensagem via WhatsApp para o número 86 98162-7812. “Todas as atléticas, sejam da UESPI ou não, podem participar. Cada atlética pode convidar até 4 atletas, desde que estejam matriculados em uma instituição de ensino superior”, informa a estudante do 3° Bloco.

Ao sediar o CACUDE, a UESPI fortalece a cultura esportiva entre seus alunos e cria oportunidades para que os estudantes de Educação Física possam vivenciar na prática os conhecimentos adquiridos em sala de aula. Além disso, o evento possibilita a integração entre os estudantes de diferentes cursos e universidades, fomentando o espírito de cooperação e do trabalho em equipe.

UESPI promove o VI Colóquio Internacional de Literatura e Gênero e o IV Colóquio Nacional de Imprensa Feminina

Por Vitor Gaspar

A Universidade Estadual do Piauí (UESPI) através do Programa de Pós-Graduação em Letras (PPGL) deu início ao VI Colóquio Internacional de Literatura e Gênero: Decolonialidade e Interseccionalidade e o IV Colóquio Nacional de Imprensa Feminina, com homenagem às escritoras indígenas latino-americanas.

A Profa. Algemira Mendes discursando ao público, junto a integrantes da Administração Superior e de professores da UESPI

O evento também é promovido pelo Núcleo de Estudos de Literatura e Gênero (NELG) e o Núcleo de Estudos Literários Piauienses (NELIPI) ligados ao PPGL. Os colóquios estão acontecendo de forma híbrida, com participações de pesquisadores de diversas instituições. Presencialmente, contou, no primeiro dia, com atividades no auditório da Academia de Ciências do Piauí e, em seguida, no auditório do Palácio Pirajá, campus Poeta Torquato Neto, em Teresina, até sexta-feira (02).

A organizadora das ações, Profa. Dra. Algemira Mendes, conta que as atividades foram direcionadas à comunidade acadêmica da UESPI e de outras instituições de ensino superior e são voltadas para a divulgação da produção científica sobre “A Mulher na Literatura”.

“Não há uma única representação feminina, mas sim uma multiplicidade de vozes e experiências: mulheres indígenas, mulheres brancas, mulheres de classes populares, mulheres de todas as etnias. É nesse âmbito que a Literatura desempenha um papel fundamental, pois representa e reflete os desafios e anseios do nosso tempo”, afirma.

A mesa de abertura, realizada na última quarta-feira (31), trouxe a temática “A escrita feminina indígena” e contou com a participação de escritoras e ativistas indígenas: Eliana Potiguara, Márcia Kambeba, Ana Kariri e Aliã Wamiri Guajajara. Elas trouxeram perspectivas únicas e experiências distintas, dando voz às suas comunidades e contribuindo para a diversidade e a riqueza da Literatura contemporânea nesse que é um campo literário e cultural que tem ganhado cada vez mais destaque nos últimos anos.

A escrita feminina indígena foi a principal pauta de discussão

O Reitor, Prof. Dr. Evandro Alberto, esteve presente e ressaltou a importância do conhecimento que está sendo repassado durante as atividades do evento e que ficará um grande legado a partir do Colóquio Internacional. “Aqui ficarão as escrituras, a Literatura para que seja apreciada por muitos outros que virão a discutir temáticas tão importantes. Esses trabalhos vão alimentar além da Literatura, a pesquisa e, sobretudo, essa memória que ficará a cada colóquio”.

No auditório do Palácio Pirajá, a palestra “Transgressão, Memoricídio e (In)Subalternização nas Literaturas Africanas e Afrodiaspóricas Produzidas Por Mulheres”, foi feita pelos pesquisadores Prof. Dr. Sávio Fonseca (UFPB), Profa. Dra. Cintia  Kütter -(UFRA/UFPB) e a  Profa. Dra. Vanessa  Pinheiro (UFPB), que trataram sobre as escritoras de Moçambique e seu potencial de superação do epistemicídio imposto pelo colonizador.

Pesquisadores falam da importância da literatura feminina na África

A professora Vanessa Pinheiro, pesquisadora da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), comentou que é com muita satisfação participar de mais uma edição do Colóquio e destacou a felicidade de visitar a cidade de Teresina pela terceira vez. “Eu estou muito feliz de poder participar desse evento mais uma vez, de passar essa discussão tão importante para a comunidade e ter essa interação com os piauienses”.

Imagem aberta no auditório com a presença do público

Para mais informações, acesse o SITE do Colóquio e confira a programação completa.

O evento termina hoje, dia 02, com uma programação plural e que podem ser acompanhadas pelo site da UESPI OFICIAL, no Youtube – https://www.youtube.com/watch?v=VQNw1nL5rgc

 

PELA MANHÃ

  • Literatura de autoria de mulheres: arte e denúncia;
  • A crítica feminista e desafios na contemporaneidade;
  • Representações Femininas no Cinema Africano: Moçambique/Angola/Guiné-Bissau/Senegal;
  • Conversas com as Escritoras – II;

PELA TARDE

  • Literatura Queer e Transfeminismo;
  • Safismo e modernismo: 100 anos de Judith Teixeira;
  • Escritas resistentes: mulheres indígenas e afro-brasileiras dos sertões;
  • O Slam e as vozes femininas pretas

 

FOTOS DO EVENTO DE HOJE,M 02 DE JUNHO

 

 

Coordenação de Relações Internacionais da UESPI promove palestra sobre carreira diplomática

Por Vitor Gaspar

A Coordenação de Relações Internacionais (CRI) da Universidade Estadual do Piauí (UESPI) convida toda a comunidade acadêmica para a palestra “Convite à carreira Diplomática”, que será ministrada pela Diplomata Dandara Miranda Teixeira de Lima, Terceira-Secretária no Instituto Rio Branco. A palestra será realizada no dia 01/06/2023, às 16h00, no Auditório do Campus Clóvis Moura em Teresina.

Este evento faz parte de uma campanha do Ministério das Relações Exteriores para fomentar o conhecimento sobre a carreira em questão nas universidades do Brasil. O objetivo é oferecer aos estudantes informações valiosas sobre a carreira, suas possibilidades e oportunidades. O Instituto Rio Branco, uma autarquia vinculada ao Ministério das Relações Exteriores, é responsável pela formação dos diplomatas brasileiros e é reconhecido mundialmente como uma das melhores academias diplomáticas do mundo. Ele é também a instituição mais antiga de formação governamental do país e a terceira mais antiga do mundo em formação desse tipo.

Durante a palestra, a Diplomata Dandara Miranda Teixeira de Lima vai oferecer aos estudantes conhecimento e incentivo, especialmente por ser nordestina, do interior do Maranhão. A fim de promover a igualdade de oportunidades, a palestra tem como objetivo desmistificar a ideia de que a carreira diplomática é acessível apenas aos estudantes provenientes de instituições particulares e famílias privilegiadas.

Ela enfatiza que o propósito da ação é promover a conscientização sobre a carreira diplomática em todas as regiões do Brasil e encorajar um maior número de pessoas a participarem do concurso, especialmente aqueles pertencentes aos grupos étnicos minoritários, mulheres, pessoas com deficiência, indígenas e outros perfis sub-representados. “O objetivo é conferir maior diversidade ao Ministério de Relações Exteriores, para que ele seja cada vez mais a cara do Brasil. Eu, como sou nordestina, vou ter o privilégio de realizar essa palestra na UESPI, uma das principais universidades do Piauí! Será um grande prazer, estou muito empolgada!”, afirma a diplomata.

O Coordenador de Relações Internacionais, Prof. Dr. Orlando Berti, destaca que já existe, a médio prazo, uma interlocução boa com Itamaraty. Um exemplo foi a recente bolsa que contemplou um aluno da UESPI, que vai para o Japão durante quase um ano, assim como outras envolvendo intercâmbios com as embaixadas e consulados. Sobre o evento, ele afirma que será uma grande oportunidade para os alunos entenderem melhor as interfaces relacionadas a diplomacia:

“Eles podem esperar aprender muito sobre as oportunidades que a diplomacia oferece hoje em dia. A diplomacia evita guerras, instiga a paz e oferece um leque de oportunidades de carreira para muitos alunos que se formam e não têm perspectivas de um concurso”, encerra o professor.

A participação na palestra é gratuita e aberta a todos os interessados, e a Coordenação de Relações Internacionais solicita a confirmação de presença através do e-mail cri@uespi.br com entrega de certificado de participação.

Inscrições abertas para o torneio InterUespi em Picos

Por Vitor Gaspar

O Diretório Central Estudantil (DCE) da Universidade Estadual do Piauí (UESPI), promove o torneio esportivo “InterUespi” a ser realizado no campus Prof. Barros Araújo, em Picos nos dias 07 de junho, quarta-feira, e 16 de junho, sexta-feira, nos turnos tarde e noite.

Além do DCE, a organização do torneio fica a cargo das atléticas de Educação Física e Engenharia Agronômica. As inscrições para o campeonato serão realizadas presencialmente na sede do DCE, no período de 29 de maio a 02 de junho. Os interessados devem apresentar o comprovante de matrícula atualizado e um documento com foto.

Esse evento esportivo tem como objetivo proporcionar integração e diversão entre os alunos. As modalidades em destaque no Campeonato serão o Futsal e a Queimada. Para participar do evento, é necessário contribuir com uma taxa de inscrição no valor de R$10,00. Além de se divertir e competir, os participantes terão a oportunidade de receber certificados de oito horas de Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACs).

De acordo com o Diretor de Planejamento do DCE a contribuição de R$10,00 por pessoa será utilizada para garantir medalhas, troféus e um prêmio em dinheiro para os vencedores, dependendo do número de inscrições. “A ornamentação da quadra e a presença de barracas com comidas típicas também fazem parte da programação do campeonato. Para tornar o encerramento ainda mais animado, no último dia, haverá uma quadrilha improvisada, proporcionando momentos de descontração e alegria entre os estudantes”, informa o estudante de Jornalismo do 4º bloco.

O Campeonato InterUespi é uma iniciativa que promove a integração entre os alunos da universidade, além de incentivar a prática esportiva e a participação em atividades extracurriculares. A Uespi de Picos convida todos os estudantes a se juntarem a essa festa de união e diversão.

Para mais informações sobre o Campeonato InterUespi e as inscrições, os interessados podem entrar em contato com o DCE ou visitar o site oficial da Uespi.

Inscrições abertas para o Projeto de Extensão “Justiça na Prática” da UESPI

Por Vitor Gaspar

O curso de Direito da Universidade Estadual do Piauí (UESPI) está com INSCRIÇÕES ABERTAS para o projeto de Extensão “Justiça na Prática”. Destinado aos estudantes a partir do 4º bloco do curso de Direito da UESPI, as atividades terão início no dia 03 de junho e ocorrerão no auditório do Campus Clóvis Moura, aos sábados de manhã, das 08h às 12h.

Sob a Coordenação das professoras Hilziane Brito e  Ingrid Medeiros, a proposta visa fornecer técnicas e métodos essenciais para a elaboração de peças processuais, de uma petição inicial até contestações, alegações finais e recursos abrangendo diversas áreas do Direito, além de preparar os futuros advogados para a atuação profissional.

Segundo a Profa. Hilziane Brito foram selecionadas áreas de afinidade dos professores, mas também as áreas que os alunos geralmente escolhem para a segunda fase do exame da ordem. “Acreditamos que esses conhecimentos podem ajudar muito os alunos, não apenas nos estágios que estão realizando atualmente, mas, principalmente, no exame da ordem e, futuramente, na prática profissional, quando eles entrarem no mercado de trabalho”.

A professora ainda enfatiza a imensa colaboração dos estudantes do campus Clóvis Moura, pois a proposta surgiu a partir de uma conversa que teve com seus alunos de Processo Civil, onde eles demonstraram a necessidade de prática. A partir disso, surgiu a ideia de criar um curso voltado para a prática jurídica, para ensinar pelo menos o básico da produção de peças processuais em diversas áreas do direito.

Além dos professores do Clóvis Moura, os docentes do campus de Picos também demonstraram interesse em participar do projeto. Destinado aos alunos de Direito da UESPI matriculados a partir do 4º bloco, o projeto “Justiça na Prática” representa uma oportunidade para aqueles que desejam aprimorar as habilidades práticas e se prepararem para uma atuação profissional sólida e eficiente.

Programa de Residência Pedagógica em Parnaíba visita Sítio Arqueológico “Arco do Covão”

Por Vitor Gaspar

A equipe do Programa de Residência Pedagógica (RP) do Curso de Pedagogia da Universidade Estadual do Piauí (UESPI) do campus de Parnaíba realizou uma visita Técnica ao Sítio Arqueológico “Arco do Covão”, localizado na Serra do Morcego na Região do Caxingó-PI.

Registro da equipe da Residência no local

Como descreve o pesquisador Luis Cavalcante (Doutor em Ciências Química e com experiência em pesquisas arqueológicas) o local é um dos maiores, mais belos e importantes sítios do Centro-Norte do Piauí. Com 70 metros de comprimento, o Arco do Covão localiza-se em um ponto estratégico para os turistas que seguem rumo ao litoral piauiense. O abrigo comporta cerca de 1000 pinturas pré-históricas e o cuidado com que foram realizados alguns dos grafismos, a grande dimensão e as formas variadas que apresentam são características que se sobressaem à análise do observador.

Com apoio do diretor do campus, Prof. Dr. Eyder Rios, e da Coordenadora do curso, Profa. Dra. Samara de Oliveira a iniciativa faz parte de uma das ações previstas pela Coordenação local do RP liderada pela docente orientadora, Profa. Dra. Fabricia Pereira Teles. A professora afirma que essa iniciativa pretende destacar a necessidade do respeito aos povos originários e, consequentemente, a cultura e valores dos povos indígenas de hoje.  Segundo ela, o objetivo da ação foi levar os acadêmicos do curso para esse espaço como uma oportunidade de sentir a atmosfera e de confirmar a presença desses povos, além de valorizar sua existência, enriquecendo o repertório de informações dos futuros pedagogos para que possam abordar essa temática de forma efetiva com as crianças na educação básica, no ensino fundamental.

“Estamos discutindo o papel fundamental do pedagogo como profissional da Educação infantil. Geralmente, esses assuntos são tratados no ensino fundamental maior ou no ensino médio, e deixado de lado na Educação infantil e o Ensino fundamental menor. É por isso que buscamos despertar a sensibilidade dos acadêmicos para essa temática, enfatizando a importância de valorizar todos os povos que habitaram esta região, os quais já estavam presentes antes mesmo do descobrimento do Brasil. Ao longo de muitos séculos, antes da chegada daqueles que se autodenominaram descobridores do Brasil, os povos originários e indígenas já ocupavam este território de forma significativa”, afirma.

As pinturas rupestres representam marcas vivas desse passado, que está presente na atualidade, destacando a necessidade de conhecer e valorizar essas culturas com propriedade, a fim de promover o respeito necessário.

Pensando nisso,  os residentes do curso já estão desenvolvendo nas escolas públicas de Educação Básica do Município o Projeto de Aprendizagem denominado “Nunca mais um Brasil sem nós: pela honra e valorização dos povos indígenas”. A ideia central é levantar a bandeira em defesa dessas questões, especialmente para que os estudantes acadêmicos possam se apropriar e conhecer mais sobre a história dos povos originários. Dessa forma, eles podem ampliar sua percepção sobre a cultura dos povos indígenas e desconstruir visões estereotipadas e preconceituosas que ainda existem.

Através das visitas e interações com os alunos nas escolas de educação básica, os acadêmicos têm a oportunidade de compartilhar suas experiências e falar sobre a importância dessas vivências. Segundo a estudante do 8º período, Raiane Moraes, participar do projeto tem sido de grande satisfação, pois através dele intensifica sua prática docente e desfruta de grandes curiosidades, como a história do Arco do Covão.

“Como futura profissional da educação é mais do que necessário aprender e valorizar os povos originários, tanto para a minha qualificação profissional, como também pessoal. A visita técnica para esse sítio arqueológico me aproximou da vivência dos indígenas e me possibilitou passar todas as informações lá coletas para a minha sala de aula do estágio. Os alunos amaram!”, encerra.

Registro da equipe reunida na faixada do Campus Prof. Alexandre Alves de Oliveira

UESPI participa de reunião do IBGE para planejamento e acompanhamento do Censo Demográfico

Por Vitor Gaspar

A Universidade Estadual do Piauí (UESPI) esteve representada pelo Vice-Reitor, Dr. Jesus Abreu, e pela Pró-Reitora Adjunta de Planejamento e Finanças, Profa. Joseane Leão, em uma reunião do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) para discutir o planejamento e acompanhamento do Censo Demográfico na apresentação dos resultados preliminares e ainda debatendo as implicações para as ações futuras.

O encontro reuniu representantes de diversos setores da sociedade, incluindo empresários e políticos.

Durante a reunião, o Prof. Dr. Jesus Abreu destacou a importância do Censo como ferramenta fundamental para o planejamento estratégico e a formulação de políticas públicas nos próximos anos. Ele ressaltou que os dados obtidos no Censo são bases sólidas e referências para pesquisas e elaboração de documentos oficiais na UESPI. “É de extrema importância que a UESPI esteja presente nesse contexto, uma vez que somos uma instituição de pesquisa e nossas ações estão intrinsecamente ligadas ao desenvolvimento regional e às necessidades da sociedade”, afirmou o Vice-Reitor.

A Profa. Joseane Leão, em sua fala, ressaltou a relevância dos dados do Censo para a elaboração do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da UESPI. Segundo ela, conhecer as diversas realidades e necessidades específicas das regiões abrangidas pela universidade é essencial para direcionar as ações institucionais e promover o desenvolvimento das comunidades. “Os resultados do Censo nos fornecerão indicadores importantes sobre a evolução da população, questões socioeconômicas e principais carências que serão considerados na formulação das políticas públicas da UESPI”, afirmou a Pró-Reitora Adjunta.

Registro do momento em que o representante do IBGE explica o detalhamento do Censo Demográfico

Durante a reunião foram apresentadas algumas informações preliminares referentes ao município de Teresina. O lançamento oficial dos dados de todo o Estado do Piauí está previsto para o dia 28 de junho. Esses dados obtidos no Censo possibilitarão uma compreensão mais aprofundada da realidade populacional, incluindo tendências como a diminuição da natalidade, estabilização do crescimento de grandes cidades e aumento da quantidade de pessoas que moram sozinhas.

Dados preliminares sobre a população de Teresina

A UESPI, como instituição de ensino superior com capilaridade e abrangência regional, reconhece a importância dessas informações para a elaboração de projetos, pesquisas e políticas públicas voltadas ao desenvolvimento regional e ao atendimento das necessidades da sociedade. Os dados do Censo serão fundamentais para embasar as ações da universidade, tanto no âmbito da pesquisa e extensão quanto no planejamento estratégico e na promoção de uma educação de qualidade.

Curso de Educação Física da UESPI promove a 1º Oficina de Voleibol

Por Vitor Gaspar

O curso de Educação Física da Universidade Estadual do Piauí (UESPI) realiza a 1ª Oficina de Voleibol, nos dias 26 e 27 de Maio. Vão ser oferecidos conteúdos teóricos e práticos sobre o esporte, que serão ministrados pelo professor Galba Coelho. A oficina ocorre de forma online, via Google Meet, no primeiro dia, e terá uma parte prática, no segundo, na quadra da Uespi.

No primeiro dia (26),  os participantes terão acesso à parte teórica do conteúdo, que será realizada online às 19h30. Durante essa sessão, o professor Coelho vai compartilhar informações valiosas sobre o voleibol, enquanto os participantes poderão interagir e esclarecer suas dúvidas.

No dia seguinte, (27), a parte prática da oficina, que acontece na quadra da Uespi, a partir das 8h, Essa atividade vai proporcionar aos participantes a oportunidade de aplicar os conhecimentos adquiridos durante a sessão teórica. O professor Galba Coelho comenta que participação tem uma taxa simbólica de R$ 10 reais, que será revertida para o “Cacude”, um evento que reúne faculdades através da disciplina Organização Esportiva. O docente afirma ainda que esse evento já chegou a reunir 45 faculdades antes da pandemia.

“Convidamos todos vocês, tanto os que já praticam voleibol, como os que estão interessados a participarem dessa oficina. É uma oportunidade de retornarmos às atividades e fortalecermos o esporte. Estamos esperando por vocês, na sexta-feira, através do link que disponibilizaremos para acesso às aulas teóricas. No sábado, nos encontraremos aqui na quadra para a parte prática. Fiquem atentos aos telefones de contato que serão disponibilizados. Contamos com a participação de todos”, encerra.

Durante a oficina, serão abordados diversos conteúdos relacionados ao esporte. Os participantes terão a chance de aprofundar seus conhecimentos sobre os fundamentos, explorando técnicas de passe, saque, levantamento e ataque. Além disso, serão apresentadas as particularidades do mini voleibol, uma versão adaptada do jogo voltada para crianças e adolescentes.

Outro ponto relevante será o sistema tático do voleibol, com ênfase nas formações 4×2 e 6×2. Os inscritos terão a oportunidade de compreender as estratégias de posicionamento e movimentação dos jogadores em quadra, ampliando sua visão tática e contribuindo para o desenvolvimento de uma equipe mais eficiente.

As inscrições para a 1ª Oficina de Voleibol estão abertas e podem ser feitas por meio dos telefones (99) 98136-2510 ou (86) 99803-0076.

Através do Parfor, UESPI forma mais 16 profissionais na área de Pedagogia em União

Por Vitor Gaspar

A parceria entre a Universidade Estadual do Piauí (UESPI) e o Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica (Parfor) tem proporcionado uma formação de qualidade para professores em diversas cidades do interior do Estado.
Na solenidade de encerramento, realizada no último sábado (20) no munícipio de União, foram celebradas a entrega dos diplomas para 16 novos profissionais da Pedagogia.

A cerimônia reuniu formados das cidades de União, Lagoa Alegre, José de Freitas e Miguel Alves. A partir de agora, esses profissionais visam cumprir o principal objetivo do Programa de contribuir para a melhoria da educação nas cidades atendidas.

Para o Reitor da UESPI, Prof. Dr. Evandro Alberto, é com imensa satisfação presenciar a cerimônia de formatura do Parfor, que trouxe consigo um significado especial ao entregar diplomas para 16 novos pedagogos em União. Para o Reitor essa conquista representa não apenas o esforço e a dedicação dos formados, mas também o compromisso da Universidade em fornecer uma formação de qualidade para os profissionais da educação.

“O Parfor desempenha um papel fundamental nessa jornada, permitindo que estudantes de diversas cidades do interior do Estado tenham acesso a uma formação adequada e qualificada. É um momento de celebração não apenas para os formandos, mas para toda a comunidade acadêmica e para a sociedade, que se beneficia diretamente dessa contribuição. Parabenizo os pedagogos formados e reafirmo o compromisso da UESPI em continuar fortalecendo essa parceria visando sempre a melhoria da educação em nosso estado. Juntos, construiremos um futuro promissor para a educação do Piauí.

O Parfor é um programa criado para permitir a professores em exercício na rede pública de educação básica o acesso à formação superior exigida na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB).  Ao todo, 495 professores foram formados em cursos como Matemática, Educação Física, Pedagogia, Geografia, História e Letras/ Português.

Com o encerramento dessas turmas, uma nova etapa se inicia, com a abertura de 11 novas turmas distribuídas em diversos municípios. Em Barras, serão oferecidos cursos de Educação Física, Pedagogia, Letras e Português. Já em Nossa Senhora dos Remédios, haverá uma turma de Pedagogia, enquanto em Piripiri será ofertada uma turma de Matemática. Além disso, no município de Água Branca, outra turma de Pedagogia será formada, e em Catolé do Piauí, será a vez de uma turma de Educação Física.

A Coordenadora Geral do Programa na UESPI, Francisca Cunha, compartilha com entusiasmo que a nova fase do programa já está em andamento, contando com a participação de 440 alunos. Segundo ela, essa conquista é resultado do esforço conjunto da Administração Superior da UESPI. “Estamos trabalhando em estreita colaboração com a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior para desenvolver novos projetos, como o de Libras. Nosso objetivo é contribuir significativamente para o desenvolvimento do Piauí por meio da educação”, afirma.

Raquel Oliveira, Coordenadora Adjunta, também ressaltou a importância dessa realização. Ela afirma que a educação oferecida pelo Parfor é adequada para ser oferecida da melhor forma nos municípios piauienses. “Tivemos muitos alunos formados que foram distribuídos em todo o estado do Piauí e receberam uma excelente formação na Universidade Estadual do Piauí. Eles vão contribuir para melhorar a educação em suas respectivas cidades”.

A trajetória dos alunos do Parfor é marcada por superação e dedicação. Durante o período de estudos, muitos enfrentaram desafios para conciliar a vida pessoal, profissional e acadêmica. Ariádna Santos que possui dois filhos, compartilhou a experiência de conseguir conciliar os estudos com as demandas familiares. “Mesmo com as dificuldades e os obstáculos impostos até mesmo pela pandemia que desestimulou muito o nosso rendimento pela questão das aulas online, a perseverança prevaleceu e a conclusão do curso é motivo de orgulho para mim e toda a minha família”.

Receber o diploma é um momento de grande emoção e gratidão para os formados. A valorização da formação em uma instituição pública torna esse momento ainda mais especial, representando uma conquista não apenas individual, mas de toda a comunidade. A formação de professores qualificados é vista como um passo importante para a melhoria da educação no estado, pois acredita-se que a transformação da sociedade se dá por meio da educação.

Em Picos, curso de Jornalismo inicia atividades do projeto “Laboratório de Comunicação Organizacional”

Por Vitor Gaspar

O curso de Bacharelado em Jornalismo da Universidade Estadual do Piauí (UESPI) deu início, nesta semana, o projeto Laboratório de Comunicação Organizacional (LabCom) no campus Prof. Barros Araújo, em Picos.

O projeto LabCom, Coordenado pelas Professoras Ruthy Costa e Mayara Ferreira, tem como objetivo desenvolver competências e habilidades em comunicação organizacional, além de oferecer atendimento eficaz às demandas de comunicação estratégica para eventos na comunidade da UESPI.

A professora Ruthy Manuella de Brito Costa destaca que o LabCom proporciona aos estudantes a experiência prática em diversas áreas jornalísticas, abrangendo desde a produção de notícias até o gerenciamento de redes sociais. “Tudo isso será oportunizado através da organização e cobertura jornalística dos eventos acadêmicos do nosso campus. Nossa proposta é que, futuramente, o nosso projeto se transforme em programa através de uma agência júnior do curso de Jornalismo da Uespi de Picos”.

As atividades abrangem a divulgação e planejamento de eventos, oferecendo serviços como produção de conteúdo audiovisual, cerimonial, notícias institucionais e conteúdo para redes sociais. A estudante Rebeca da Silva Santos Dias ressalta a importância do projeto para a formação acadêmica:

“O projeto será extremamente benéfico tanto para o Campus de Picos quanto para nós, estudantes que participamos dele. Será uma experiência enriquecedora que nos permitirá chegar ao mercado de trabalho com habilidades adicionais. Sabemos que ter uma graduação em Jornalismo não é suficiente, é necessário buscar conhecimentos extras, e o LabCom é a porta de entrada para um mundo de possibilidades. Estou animada para aprender e colocar em prática tudo o que for ensinado durante o projeto”.

O Laboratório de Comunicação tem potencial para atender diversas demandas organizacionais dos eventos dos cursos, proporcionando experiência profissional aos estudantes de Jornalismo. O projeto também promove maior visibilidade para a universidade, cursos e estudantes. Para acompanhar as atividades, acesse a página do curso no Instagram: @cursojornalismouespi.

Grupo de Residência Multiprofissional da Uespi promove atividades voltadas a saúde do trabalhador

Por Vitor Gaspar

O grupo de Residência Multiprofissional em Saúde da Família e Comunidade da Universidade Estadual do Piauí (UESPI) realizou na manhã desta terça-feira (16), em setores do Palácio Pirajá mais uma ação voltada a saúde do trabalhador. Dessa vez, a atividade trouxe duas atividades, sendo uma voltada para a conscientização sobre o consumo de açúcar e os impactos no organismo; e a outra sobre cuidados com a postura no trabalho. As atividades são coordenadas pela  Profa. Andréa Lima.

Com o tema “O açúcar não está apenas nos doces”, as nutricionistas trouxeram cartazes com imagens de alimentos acopladas a uma quantidade de açúcar, que representava a quantidade da presença dessa substância em cada alimento, especialmente em alimentos salgados que nem sempre são associados ao consumo de açúcar. O açúcar pode ser adicionado a alimentos salgados por diversas razões, incluindo realçar o sabor, equilibrar o paladar ou atuar como conservante.

Segundo Hoberdania Araújo, residente, o açúcar é a principal fonte de energia do ser humano. Ela explica que se ultrapassarmos a quantidade necessária de açúcar para o nosso corpo, enfrentaremos problemas futuros, como diabetes, sobrepeso e obesidade. “O que queremos é que as pessoas tenham essa consciência. Aqui há açúcar, posso consumi-lo, mas preciso consumir a quantidade adequada que meu corpo necessita para evitar problemas fisiológicos no futuro e não desenvolver nenhuma doença. Nosso objetivo é que, ao mostrarmos isso, as pessoas adquiram essa conscientização, entendam que o açúcar está presente, mas é necessário receber educação nutricional”.

Integrantes do grupo com seus recursos didáticos destacando a quantidade de açúcar presente nos alimentos no setor da Assessoria de Comunicação

Além disso, a equipe de assistentes sociais leu um poema da autora Clarice Lispector que aborda a necessidade de mudança de hábitos, não apenas na vida pessoal, mas também no ambiente de trabalho. Segundo a assistente social Nayrana Araújo é comum que trabalhadores adotem hábitos que não são saudáveis, como manter uma postura inadequada ao ficar sentados o dia todo ou consumir excesso de açúcar durante o café.

“Ao longo do trabalho, existem vários hábitos não saudáveis que acabamos adotando. Por meio desse poema e da promoção da saúde do trabalhador, buscamos chamar a atenção para a importância de mudar esses hábitos e adotar práticas mais saudáveis. Nosso objetivo é promover um ambiente de trabalho produtivo e contribuir para uma vida mais saudável”, finaliza.

Momento da leitura dos poemas no setor da Pró Reitoria de Pesquisa e Pós Graduação (PROP)

O Grupo também é composto por estudantes de Fisioterapia, que desenvolvem atividades de ginástica. A ideia por trás desses exercícios foi proporcionar aos profissionais uma alternativa à ginástica laboral. Foi pensado em algo mais simples que pudesse ser realizado nos intervalos, além dos dias específicos com a intenção de proporcionar o cuidar do corpo de forma contínua.

O estudante de Fisioterapia do 10º bloco, Arlen Camilo, conta que foram feitos exercícios básicos de mobilidade cervical, mobilidade da articulação do ombro, além de trabalhar a parte circulatória através do movimento e alongamento das pernas. “Essas áreas específicas foram escolhidas por causa da natureza do trabalho, que muitas vezes envolve longos períodos sentados e digitação’, encerra.

Os integrantes da residência explicam que é importante destacar que esses exercícios simples de mobilidade e alongamento têm um impacto significativo na saúde geral das pessoas. Eles ajudam a prevenir dores musculares, melhoram a circulação sanguínea, reduzem o estresse e aumentam a disposição física e mental.

Prática de ginástica laboral com funcionários da Pró Reitoria de Administração e Direitos Humanos (PRAD)

 

UESPI promove II Semana de Enfermagem Unificada

Por Vitor Gaspar

A Universidade Estadual do Piauí (UESPI) está realizando a II Semana de Enfermagem Unificada em alusão ao Dia Internacional da Enfermagem e ao Dia do Enfermeiro, que é comemorado nesta sexta-feira, 12 de maio.

Este evento é a segunda semana unificada da UESPI, que envolve os quatro campi: Floriano, Parnaíba, Picos e Teresina, e tem como objetivo aumentar a visibilidade dos cursos e promover maior integração entre eles.

A ação está acontecendo de híbrida, com palestras remotas e minicursos presenciais destinado aos acadêmicos e profissionais de Enfermagem da UESPI e a comunidade científica em geral.

Evento que reúne estudantes, profissionais e pesquisadores da área

 

Este ano, o tema central  é a enfermagem como uma força brasileira, que tem como objetivo motivar a luta pelas conquistas e pelo reconhecimento profissional. Segundo a coordenadora do curso, em Teresina, Arethuza de Melo, estão sendo trabalhadas atividades que envolvam a força da profissão no serviço de saúde.

“Também estamos abordando a atuação da enfermagem dentro do desenvolvimento sustentável. Teremos uma palestra sobre marketing social para que as ações de saúde pública possam ter maior visibilidade e alcance na sociedade, visando bons resultados na prevenção em saúde”, afirma.

A segunda edição da conta com palestras, mesas redondas e minicursos sobre o papel da profissão na saúde brasileira, a valorização do trabalho da enfermagem, entre outros temas relevantes para a área. As atividades serão gratuitas e incluirão transmissão remota de palestras e mesas redondas, além de minicursos presenciais com carga horária de até 80 horas.

Confira a programação completa:

 

12 de maio – Dia Internacional da Enfermagem e do Enfermeiro

Nesta sexta-feira, 12 de maio, é comemorado o Dia Internacional da Enfermagem e o Dia do Enfermeiro, data em que se celebra e homenageia os profissionais que dedicam suas vidas para cuidar do próximo. A UESPI, comprometida com a formação de profissionais da área de saúde, valoriza e destaca a importância do enfermeiro para a sociedade.

Com cursos oferecidos nos campi de Floriano, Parnaíba, Picos e Teresina, a instituição forma anualmente profissionais capacitados e preparados para atuar em diversas áreas da saúde. Essa é uma das profissões mais importantes do setor, pois envolve cuidados diretos e contínuos aos pacientes em diversos níveis, desde a prevenção até o tratamento de doenças.

Além disso, o enfermeiro é um profissional essencial na promoção da saúde e bem-estar da população, com um papel importante na gestão de serviços de saúde, na pesquisa e no desenvolvimento de políticas públicas para a área. A UESPI reconhece a relevância do trabalho desses profissionais e busca constantemente aprimorar a formação de seus alunos, oferecendo uma sólida base teórica e prática para que possam atuar de forma efetiva e humanizada.