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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PIAUÍ

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Educação que transforma: estudantes uespianos são destaques em pesquisas científicas

Por João Fernandes e Katriele Chaves

O dia da Educação foi no último dia 28 e a data nos convida para reflexões quanto aos rumos da educação no Brasil e, em particular, aqui no nosso Estado. A Universidade Estadual do Piauí (UESPI) é a instituição superior que está presente em 12 municípios do Estado, mas abraça discentes de todo o País.

São mais de 15 mil alunos fazendo da nossa UESPI uma instituição rica, plural, diversa e aconchegante. Desde o início da semana, a Assessoria de Comunicação da UESPI, Ascom, está apresentando várias produções especiais em formatos diferentes com histórias que contam um pouco a relação de nossos discentes com a educação pública e de qualidade ofertada pela Universidade. Relação de carinho e respeito com nossos docentes e com todos que fazem parte da UESPI. 

E ainda dentro das comemorações da data, nesta reportagem, daremos visibilidade as pesquisas científicas, que promovem o desenvolvimento e traz soluções para problemas que a sociedade enfrenta no seu cotidiano. 

PIBIC E PIBIT – PROGRAMAS DE INCENTIVO À PESQUISA

Atualmente, docentes e discentes da UESPI desenvolvem projetos de pesquisas, somados, são 401 projetos de pesquisa feitas pelo Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC), além de 211 projetos de pesquisa de fluxo continuo cadastrados em 2022/2023 na instituição. 

O Alisson Mesquita, aluno do 8º período do curso de Engenharia Elétrica, é um dos alunos da nossa instituição que está desenvolvendo projetos inovadores na área tecnológica e de energias renováveis. O discente faz parte do Grupo Interdisciplinar de Pesquisa e Energias Renováveis de Tecnologias Sociais (NUFPERPI)

Alisson Mesquita, aluno do 8º período do curso de Engenharia Elétrica

 

Ele já teve projetos publicados na revista internacional  “The Journal Engineering Exact Sciences”, com o desenvolvimento de uma “Impressora 3D de Baixo Custo” para aplicações em Engenharias. O protótipo foi criado a partir de um modelo de autoria própria e hoje pode ser utilizado não somente para realizar impressões de peças utilizadas pelos pesquisadores, mais também para ministrar cursos na área de robótica. 

Impressora 3D

Outro importante projeto desenvolvido pelo aluno trata-se do desenvolvimento de um “Rastreador Solar” capaz de otimizar a geração de energia elétrica a partir de sistemas fotovoltaicos. O objetivo deste projeto é acoplar módulos de energia solar a um sistema robótico de modo que esses iriam “seguir” o sol durante o dia, aumentando assim a energia gerada pelos módulos.

Impressora 3D de Baixo Custo, desenvolvida pelo aluno

 

Para Alisson esta data tem um sentido especial por ressaltar a importância do ensino, pesquisa e extensão como chave para o desenvolvimento de profissionais competentes e para o desenvolvimento da sociedade. Eu considero a Educação uma importante ferramenta fundamental na sociedade, justamente por ser o meio de multiplicar, transmitir o conhecimento e desenvolver  nossas potencialidades ou habilidades”, destaca o aluno.

Alisson acredita que seus projetos, aliados ao desenvolvimento de novas tecnologias, possam promover grandes avanços na melhoria da Educação e que a formação de jovens inovadores é fundamental para o desenvolvimento do país. “Outro fator importante nota-se que importantes ações, que vão desde aprender a ler até a formação de profissionais em áreas específicas, passam pela Educação, por isso, acredito que ela deve ser algo real e presente, não só em pautas políticas ou dentro das escolas ou universidades, mas em toda a esfera social”, comenta o aluno.

O professor do Curso de Engenharia Elétrica e membro do NUFPERPI, Juan de Aguiar, lembra que durante um dos picos da Pandemia de Covid-19, em 2021,  o Grupo Interdisciplinar, que conta com profissionais das áreas de engenharia, ciência da computação, se uniu com o objetivo de produzir EPIs para os profissionais da saúde, que estavam na linha de frente do combate ao vírus. Com a Impressora 3D, eles puderam produzir máscaras face Shields, que protegem o rosto e os olhos dos profissionais da saúde. 

“Naquele momento, estávamos reunindo ´espertices` do nosso curso para  montar uma Impressora 3D capaz de construir peças para nosso laboratório, porém, a Pandemia se impôs, e os testes que estávamos fazendo passaram a ser dedicados à confecção de máscaras face Shields, o que foi fundamental para atender a demanda crescente por EPIs naquela época”, destaca o professor.

O professor destaca ainda que a UESPI trabalha de forma ampla no desenvolvimento de novas tecnologias na área de Engenharia Elétrica, como um desdobramento para consolidar a necessidade premente do domínio tecnológico  para fazer melhorias nesta área.

“Projetos como o nosso Rastreador Solar e a Impressora 3D servem para que os discentes possam colocar em prática os conhecimentos da parte de eletrônica, mecatrônica e automação, que são transmitidos durante o curso de bacharelado em Engenharia Elétrica. Com esses projetos, eles têm a oportunidade de pôr em prática noções básicas muito importantes para nosso curso, bem como outras áreas afins da engenharia elétrica”, destaca o professor. 

Projetos como os que são desenvolvidos pelo aluno permitem que a comunidade acadêmica produza conhecimento relevante e de alta qualidade, além de contribuir com a formação de estudantes mais preparados e engajados em pesquisas e conhecimentos científicos.

É o caso do projeto desenvolvido pela professora Eloise Cristina Garcia, com a temática “Energia Nuclear sob enfoque do CTS”. Este estudo se refere a uma pesquisa bibliográfica, tendo como intuito a análise das publicações existentes acerca da energia nuclear e a relação com o movimento CTS (Ciências tecnologia e sociedade).

“O projeto visa realizar uma transposição didática dos conceitos que, geralmente, são vistos de maneira extremamente complexa, relacionando tais conceitos científicos com o desenvolvimento tecnológico e os impactos positivos e negativos na sociedade”, pontua a professora.

De acordo com a Docente, os alunos vinculados ao projeto procuraram compreender os conceitos sobre os processos físicos relacionados à energia nuclear, além de buscar relacionar aos aspectos do movimento CTS, tendo em vista o uso racional dessa fonte de energia. 

A discente Amanda Cerqueira Brito, aluna do 8.º bloco do curso Licenciatura em Física, uma das bolsistas desta pesquisa, comenta que os principais objetivos desse projeto são proporcionar uma reflexão científica, tecnológica e social do uso racional da energia nuclear. “Nosso objetivo é proporcionar aos discentes a concepção de conceitos de fusão e fissão nuclear, os principais avanços da área e impactos dessa energia, além de propor novos debates sobre esta temática”, comenta a aluna.

Discente Amanda Cerqueira Brito, aluna do 8.º bloco do curso Licenciatura em Física

Acerca de uma abordagem da ciência, tecnologia e sociedade, a aluna comenta que a partir disso pode se perceber uma relevância em aproximar alunos de uma interação com a ciência e tecnologia em todas as dimensões da sociedade. Tendo assim uma oportunidade de inserir esse discente em uma concepção ampla e social do contexto e também aproximá-lo à educação e a temas científicos.

O movimento CTS tem como objetivo mostrar a importância de temas científicos para a sociedade, como no caso do tema em questão estudando os conceitos de energia nuclear, busca-se entender a importância do tema para a comunidade”, conta a aluna.

Em resumo, nossas pesquisas são parte essencial do trabalho acadêmico na Universidade. Elas permitem que a comunidade acadêmica produza conhecimentos relevantes e de alta qualidade, além de contribuir para a formação de profissionais mais preparados e engajados com as pesquisas e com o conhecimento científico.

Educação que transforma: Envelhecer com independência e bem-estar

Universidade Estadual do Piauí (UESPI) lançou o terceiro episódio de sua série de podcasts em alusão à campanha “Educação que transforma”. O programa, intitulado “Envelhecer com independência e bem-estar ”, traz uma entrevista com a aluna Maria de Fátima, que participa da Universidade Aberta da Terceira Idade – UNATI desde a primeira turma, em 2007.

No episódio, Maria de Fátima, conta sua experiência como aluna da UNATI e como o programa tem mudado sua vida positivamente, pelas amizades adquiridas durante os encontros e pelas contribuições educacionais das disciplinas administradas.

Esse é o terceiro episódio de uma série de três programas que têm como objetivo mostrar como a educação pode transformar a vida das pessoas e contribuir para o desenvolvimento do país.

CONFIRA O EPISÓDIO COMPLETO

Acompanhe através das nossas redes sociais (@uespioficial) e neste site.

Uespi Corrente: campus celebra 30 anos de existência

Por Anny Santos

O evento “Uespi Campus Deputado Jesualdo Cavalcanti: 30 anos de histórias e Memórias”, idealizado pela direção e coordenadores do campus, marca uma trajetória que se que se iniciou em 1993, no município de Corrente.

A abertura das atividades, no dia 24 de abril, contou com uma sessão solene, rememorando fatos relevantes e homenageando pessoas que atuaram no processo e na história do campus. Ao longo dos últimos dias, foram realizadas palestras, minicursos e mesas redondas, além da recepção de alunos do nível médio e fundamental, bem como de alunos do próprio campus, que tiveram a oportunidade de conhecer os laboratórios e setores administrativos.

O professor Alcir Rocha, Diretor do Campus, destaca que cada coordenador de curso se reuniu com o colegiado (formado por professores e alunos), para que definissem quais atividades fariam nesta semana de celebração. Segundo ele, os alunos participaram ativamente desse processo. “O propósito inicial é divulgar o campus para captar mais alunos da região, além de rememorar a história do mesmo, gerando identidade à comunidade acadêmica”.

Nos últimos dois anos, de acordo com o Diretor, foram realizadas melhorias na iluminação interna e externa, pintura das salas e da fachada, acesso a internet, substituição das portas e quadros de madeira para de vidro, requalificação da secretaria, sala dos professores e sala dos coordenadores.

Sophia Loren Batista Cardoso, aluna do 7° período de Zootecnia, participou da mesa de honra como representante dos alunos do campus e destaca que foi uma experiência única. “Tenho orgulho de fazer parte desse campus. Esse evento contribui bastante para mim, pois teve palestras de grande valia que irão acrescentar ainda mais na minha formação”.

Educação que promove educação

A professora Raimunda Maria da Cunha, egressa da primeira turma do curso de Pedagogia, conta um pouco sobre sua trajetória, que se faz atrelada a história do campus. Ela destaca que concluiu o curso em 1996 e por não haver acesso a uma pós-graduação em Corrente, na época, seguiu para Brasília. Após o período, retornou para Corrente e foi aprovada no concurso da Uespi, em 2004, assumindo como professora e, ao longo da história do campus, sendo coordenadora do curso de Pedagogia por três vezes, além de ser a primeira diretora eleita do campus, em 2008.

“Como professora desenvolvo projetos nas três frentes universitária: ensino, pesquisa e extensão. É importante voltar para a instituição onde me formei, como professora. Mesmo como docente é momento desafiador. Meu compromisso com a Uespi vai existir enquanto aqui estiver, em dar o melhor e poder contribuir da melhor e mais eficiente forma em nome da qualidade da educação superior e da formação profissional dos alunos”, finaliza.

Quem foi Jesualdo Cavalcanti?

Jesualdo Cavalcanti Barros foi um político piauiense que lutou pela educação da região do extremo sul do Piauí. No decorrer da vida,  exerceu a função de Secretário do Estado, Conselheiro do Tribunal de Contas, escritor e participou ativamente da política estudantil dos anos de 1950 e 1960.

Confira mais fotos do campus

Festival do Amor da UESPI busca conscientizar estudantes sobre a importância dos movimentos sociais

Por Vitor Gaspar

O Diretório Central dos Estudantes (DCE) da Universidade Estadual do Piauí (Uespi) está promovendo, nesta sexta-feira, (28), o Festival do Amor, um evento que tem como objetivo sensibilizar os alunos e o corpo acadêmico sobre a importância dos movimentos sociais e incentivar a participação dos estudantes na luta por reivindicações e melhores condições.

O auditório do Palácio Pirajá foi palco do primeiro evento do dia

Durante a manhã, foi realizada uma mesa de discussão com representantes de diversos setores dos movimentos sociais, como ambientalistas, mulheres e negros. À tarde, será realizado um espaço de interação entre as entidades acadêmicas, como Diretórios Acadêmicos (DA), Centros Acadêmicos (CAS) e atléticas. Também será realizada uma mesa de discussão sobre a temática da saúde mental no ambiente acadêmico e no trabalho.

O evento vem contando com a presença de convidados e será uma oportunidade para os alunos se inserirem nos movimentos sociais e compreenderem o contexto dessas lutas. O estudante de Ciências Sociais do 6º bloco, Erick Davis, que está entre os organizadores do evento, ressaltou a importância dos movimentos sociais na busca por melhores condições e incentiva a participação dos estudantes na luta por essas reivindicações.

“A nossa intenção é justamente sensibilizar os alunos e todo o corpo da Universidade a participarem da luta dentro dos movimentos sociais e a entender a base e o contexto desses movimentos para que eles possam se sentir motivados a se inserirem nesse meio”, afirma o Diretor do DCE.

O Festival do Amor é uma iniciativa do DCE da Uespi e conta com a colaboração de voluntários. A participação dos estudantes é fundamental para o sucesso do evento e para a conscientização sobre a importância dos movimentos sociais.

O evento da manhã foi sediado no auditório do Palácio Pirajá trouxe uma mesa redonda com o tema “Movimentos Sociais e a Prática de Luta Por Direitos” com os palestrantes Erick Davis, o assistente social e pesquisador na área de Ruralidades e Agroecologia Sérgio Abreu, o acadêmico de Geografia da UFPI e Guia local no Parque Estadual Serra de Santo Antônio e Roteiro Regionais Leonardo Barbosa, além da Presidente da Associação de Mulheres Dona Lila.

Os palestrantes no primeiro evento do dia

Vitória Silva, estudante de Jornalismo do 4º bloco, esteve presente no primeiro evento e destacou a importância das temáticas apresentadas. Ela considera todos os assuntos abordados importantes, pois tratam de causas sociais que vão desde a fome até a importância do turismo, passando também pela realidade da população brasileira, que ainda sofre com a fome e a pobreza.

“Acredito que esses temas precisam ser discutidos e divulgados para conscientizar mais a população. Eu acho muito importante que o DCE promova esse tipo de atividade, pois as temáticas são atuais e têm impacto direto nos estudantes. É essencial que esses debates alcancem não apenas os discentes da UESPI, mas também os alunos de outras instituições”, afirma.

Evento traz a importância da saúde mental de jovens no ambiente universitário

No período da tarde, das 14h às 17h30, o evento contará com atividades na Sala de Vídeo do CCHL e no auditório do Geratec. Destaque para a mesa intitulada “Uespi: um jeito jovem de ver a saúde mental no ambiente universitário”, que terá início às 14h no auditório do Geratec. A temática aborda a importância da saúde mental dos jovens no ambiente universitário e tem como objetivo conscientizar a comunidade acadêmica sobre a relevância desse tema. A mesa contará com a participação de especialistas na área e será um momento importante para troca de informações e reflexões sobre o assunto.

Abordar a temática da saúde mental no ambiente universitário é de extrema importância, pois muitos estudantes enfrentam problemas emocionais e psicológicos decorrentes de diversos fatores, como pressão acadêmica, isolamento social, entre outros. É preciso conscientizar os jovens sobre a importância de cuidar da saúde mental, procurar ajuda quando necessário e combater o estigma relacionado a doenças psicológicas.

Para mais informações, acesse a página do DCE no Instagram ou entre em contato com a organização do evento.

PROP realiza live tira-dúvidas dobre edital do PIBIC na quarta-feira (3)

Pensando em tirar todas as dúvidas da comunidade acadêmica acerca do edital de Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC), a ASCOM/UESPI em parceria com a Pró-reitoria de Pesquisa e Pós-graduação (PROP) realiza uma live na próxima quarta-feira (3), às 9 horas, no canal do Youtube da UESPI.

Estarão participando do momento, os pró-reitor Rauirys Alencar e o diretor do Departamento de Pesquisa. Eles estarão dispostos a esclarecer questionamentos mais frequentes dos alunos ao realizar sua inscrição no edital. Acompanhe!

ORIENTAÇÕES PARA SOLICITAÇÃO DE INTÉRPRETES (ESTAGIÁRIOS) DE LIBRAS PARA EVENTOS DA UESPI

ORIENTAÇÕES PARA SOLICITAÇÃO DE INTÉRPRETES (ESTAGIÁRIOS) DE LIBRAS PARA EVENTOS DA UESPI

A) COMO ENVIAR VIA SEI:

1) Abrir um processo no SEI, o expediente deve ser um memorando;

2) Solicitar os intérpretes para o evento;

3) Colocar os dias, horários e a programação específica para o atendimento;

4) Encaminhar ao gabinete da Pró-Reitoria de Extensão da UESPI.

B) REGRAS PARA AGENDAMENTO E ATENDIMENTO DAS INTÉPRETES DE LIBRAS

1) A solicitação dos serviços de interpretação em Libras, deverá ser feito, com no mínimo, um mês de antecedência;

2) O agendamento não será garantia de atendimento, pois acataremos a ordem de solicitação e as possibilidades de atender o pedido;

3) O atendimento irá depender, também, do tamanho do evento e dos horários a serem atendidos (as intérpretes tem apenas 20 horas de prestação de serviços semanais);

4) Terá prioridade de atendimentos os eventos realizados pela Reitoria e os realizados no Palácio Pirajá como formaturas e palestras (presenciais);

5) Eventos presenciais realizados fora das dependências da UESPI (Campus Poeta Torquato Neto), os organizadores pelo evento ficarão responsáveis também por despesas que possam ser geradas durante o evento (alimentação e transporte);

6) Quando se tratar de eventos científicos (cadastrado na PREX/PROP), as intérpretes deverão receber certificação dos serviços prestados;

7) A quantidade de intérpretes será de acordo a carga horária solicitada uma vez que os interpretes trabalham em regime de substituição a cada 20 minutos de interpretação/sinalização;

8) É necessário que sejam enviados em até 48 horas antes do início do evento os materiais específicos das palestras ou conferências para que as intérpretes tenham ciência do assunto tratado e como serão os sinais que poderão ser feitos para a comunidade surda;

9) O total de horas de interpretação das intérpretes é de no máximo duas horas consecutivas no mesmo turno ou de 10 horas intercaladas para um mesmo evento;

9) Todo e qualquer problema ocorrido com as intérpretes ou que as envolvam direta ou indiretamente durante o trabalho desses eventos devem ser reportados ao Departamento de Línguas.

Serviços disponíveis no Departamento de Línguas da PREX para tradução/versão e revisão textual

O Departamento de Línguas (DL) da Pró-Reitoria de Extensão, Assuntos Estudantis e Comunitários (PREX) faz a tradução/versão de resumos nos pares linguísticos Português-Espanhol-Português, Português-Inglês-Português, Português-Francês-Português e revisão textual do resumo em Português. A ação é destinada a alunos, técnicos e professores para publicações no âmbito internacional ou nacional em revistas e eventos.

O professore Josinaldo explica que há uma diferença entra tradução, versão e revisão.  “A tradução é um processo de decodificação de uma mensagem ou texto de uma língua de origem para uma língua de destino, por exemplo, do Espanhol-Português ou do Inglês-Português.  Já a versão é um processo de decodificação de uma mensagem ou texto de uma língua de origem para uma língua de destino, por exemplo, do Português-Espanhol ou do Português-Inglês. A revisão textual é uma espécie de controle de qualidade do texto. Ela envolve a verificação de vários aspectos textuais, dentre eles: Ortografia. Coesão e coerência”, disse.

Essa é uma ação de extensão de fluxo contínuo de interface do Departamento de Línguas (DL-PREX) com apoio PREX, e com o intuito de melhorarmos a internacionalização de nossos alunos, técnicos e docentes para publicação em revistas e eventos internacionais

Critérios para solicitar uma tradução/versão/revisão textual:

1) O resumo deve ter:  título, texto com até 250 palavras e as palavras-chave entre 3 e 6 (não será feito resumo de monografia ou dissertação);

2) Ser aluno de graduação na UESPI com cadastro de projeto de pesquisa na PROP (PIBIC/PIBIT);

3) Ser aluno regular do mestrado acadêmico ou profissional na UESPI (não é válido para aluno especial);

4) Ser técnico administrativo da UESPI com vínculo a grupos de pesquisa ou esteja fazendo mestrado ou doutorado em IES;

5) Ser professor efetivo da UESPI que tenha projeto cadastrado na PROP-UESPI ou seja aluno de mestrado/doutorado na UESPI ou em outras IES;

6) Ser professor efetivo da UESPI nos programas de mestrado/doutorado na UESPI ou em outras IES;

7) Ser professor externo nos programas de mestrado na UESPI. 

Como solicitar a tradução ou versão

Você deve solicitar a ficha para o email: departamento.linguas@prex.uespi.brÉ necessário preencher a ficha de tradução/versão/revisão com as seguintes informações:

  1. a) Nome completo;
  2. b) E-mail institucional;
  3. c) Par linguístico do resumo em: ( ) Espanhol-Português / ( ) Inglês-Português / Português-Espanhol / ( ) Português-Inglês / / ( ) Francês-Português / / ( ) Português-Francês / (   ) Revisão Textual em Português
  4. d) Comprovar vínculo em um dos itens entre 2 e 7 citados anteriormente;
  5. e) Informar qual revista ou evento internacional;
  6. f) Indicar o site da revista ou do evento internacional
  7. g) Preencher uma ficha de tradução ou versão disponibilizada no site da UESPI e anexar em word.

Projeto de Extensão da UESPI visa aprimorar os conhecimentos em Neurociências entre os alunos

Por João Fernandes

Professora e alunos do Curso de Enfermagem da Universidade Estadual do Piauí (UESPI), do Centro de Ciências da Saúde (CCS – FACIME), desenvolvem o projeto intitulado “Projeto de Extensão em Neurociências – PROENE”. A iniciativa surgiu em 2017 e, desde então, os trabalhos são voltados em aprimorar os conhecimentos em neurociências, o que é fundamental para atuação segura e qualificada na prática profissional.

De acordo com a professora de Enfermagem e coordenadora do Projeto, Profa. Dr. Anneth Basílio, o Projeto, inicialmente, visa contemplar assuntos teóricos e assim buscar o aprimoramento do conhecimento técnico científico dos discentes na área neuropsicológica, desta forma, o projeto oferece amplos benefícios e possibilidades não somente para a comunidade acadêmica, como também para a comunidade externa. 

“As atividades do projeto são essenciais no sentido de fazer uma imersão nas neurociências, já que estas pesquisas dialoga com áreas interdisciplinares como, por exemplo, com a neuropsicológica, neuroeconomia e neurogenética com conteúdos indissociáveis com comunidade acadêmica”, destaca a professora.

A coordenadora do Projeto explica ainda que os estudos das neurociências são de suma importância, pois esta é a área que se ocupa em estudar o sistema nervoso, visando desvendar seu funcionamento, estrutura, desenvolvimento e possíveis alterações que sofra. 

Alunos que integram o PROENE

A discente Victoria Vasconcelos, aluna do 5º período, destaca que área de atuação do projeto busca aprimorar o conhecimento teórico multidisciplinar e transdisciplinar dos conteúdos de anatomia, farmacologia no âmbito neurológico, distúrbios do sistema nervoso, exames neurodiagnósticos, bem como as ramificações desses conteúdos e suas atualizações. Para ela, estes são assuntos de extrema importância especialmente para alunos dos cursos de saúde.

“Posso afirmar que a realização do projeto abre diversas oportunidades aos alunos, não só discentes da UESPI, como de outras IES, que buscam aprimorar esse conhecimento das neurociências. Nossas atividades representam um passo importante para que a prática da equipe de Enfermagem e Psicologia possa ter mais segurança e qualidade, e com isso, a capacidade de disseminar esse conhecimento para que possam ser compreendido diversos aspectos funcionais”, comenta a aluna.

Programa de Residência Pedagógica da UESPI inicia projeto “PRP móvel: Subprojetos em evidência”

Por Giovana Andrade

Iniciou nesta semana o projeto “PRP móvel: Subprojetos em evidência” desenvolvido pelo Programa de Residência Pedagógica(PRP) da UESPI.
A abertura aconteceu no Campus Clóvis Moura, na segunda-feira, dia 24, com os Subprojetos de Pedagogia, sob orientação da Prof.a Joilza Leitão, Letras Português  com o Prof. Diógenes Buenos Aires e História orientado pelo Prof. Damião Cosme.

Abertura do Projeto no campus Clóvis Moura.

No dia 25 (Terça-feira) o encontro foi no Campus Torquato Neto, onde reuniu Subprojetos de Biologia, Física, História e Sociologia no turno da manhã e os Subprojetos Educação Física, Letras Inglês, Letras Português, Química e Geografia no turno da tarde.

Encontro no campus Torquato Neto.

O principal objetivo das visitas técnicas aos Campi é aproximar as experiências entre Subprojetos.

A Coordenadora do PRP, Profa. Dra. Kátia Magaly Pires, destaca que formação inicial de Professores através do PRP tem erguido reflexões sobre compreensão histórica do Programa, percepção do ser docente, incentivos a interação e inovação metodológica, bem como conotar aspectos humanísticos aos conteúdos abordados em cada Subprojeto e compartilhar experiências e projetos executados em escolas contempladas pelo Programa.

“A expectativa de diminuir os grupos para ampliar as discussões, gerando espaços tranquilos para dar poder de fala aos residentes durante o compartilhar das experiências docentes tem sido positivas nos primeiros encontros realizados. Observou-se já no primeiro módulo o quão existem atividades produtivas em prol da formação inicial docente e na qualidade das metodologias aplicadas em escolas-campo. Assim, os futuros docentes ampliam suas capacidades profissionais e, protagonizam-se na educação”.

Próximas reuniões previstas:
24 a 26 de maio – Campus Bom Jesus e São Raimundo Nonato, Subprojetos de Pedagogia e História;
15 e 16 de junho – Campus Parnaíba, Piripiri e Campo Maior, Subprojetos de Biologia, Interdisciplinar (Sociologia e filosofia), Pedagogia, Letras Português, História, Física e Letras Inglês;
24 e 25 de agosto – Campus Picos, Oeiras e Floriano, Subprojetos de Biologia, Educação Física, Letras Português e Pedagogia.

Confira mais imagens dos eventos:

Inauguração do Laboratório do Centro de Ciências Sociais Aplicadas (CCSA)

Por Clara Monte e João Fernandes

Na manhã desta quinta-feira (27), a Universidade Estadual do Piauí (UESPI) inaugurou o novo Laboratório de Informática do Centro de Ciências Sociais Aplicadas (CCSA), no Campus Poeta Torquato Neto em Teresina. O espaço será utilizado para apoiar atividades de ensino, pesquisa e cursos de extensão do centro, que, atualmente, conta com aproximadamente 2.211 discentes, 66 docentes e 9 servidores.

Laboratório do Centro de Ciências Sociais Aplicadas (CCSA)

O novo laboratório foi projetado pelo Departamento de Engenharia e Arquitetura da Uespi (DENG) e tem aproximadamente 53 metros quadrados, com 20 computadores que foram adquiridos com emendas de bancadas em contrapartida do tesouro estadual.

A Administração Superior da UESPI está empenhada na modernização tecnológica e já inaugurou quatro laboratórios nos campi de Floriano e Corrente, e nos Centros de Tecnologia Urbanismo (CTU), Ciências da Natureza (CCN) do Torquato Neto. Ao todo, serão inaugurados 18 laboratórios.

Laboratório do Centro de Ciências Sociais Aplicadas (CCSA)

Presente na cerimônia, o Reitor da instituição, Prof. Dr. Evandro Alberto, falou que tem como meta a modernização da universidade para que todos possam ter acesso a essas melhorias e estes benefícios.

“Hoje, nós estamos inaugurando o quinto laboratório de informática em minha gestão. Nós melhoramos a estrutura e a ampliação da internet para oferecer melhor qualidade de acesso e modernização no ensino aos alunos. A nossa meta é cada vez mais avançar nesse sentido, acompanhando o ritmo do governo do estado, de tecnologia e muito trabalho”.

Momento do descerramento de placa ao lado do laboratório

Allen da Costa Araújo, diretor do CCSA, ressalta que o novo laboratório possui 20 computadores de última geração, com conexão cabeadas, que estabilizam melhor a ligação com a internet. “Esse novo espaço permite a execução cada vez mais tecnológica por parte das pesquisas, fomentando mais essa iniciação, além de permitir ao aluno o acesso a informação de uma maneira mais rápida, uma vez que o esse laboratório é para o acesso da comunidade. Além disso, são todas máquinas de última geração, com estrutura suficiente para 20 alunos usarem de forma simultânea, contribuindo para aulas mais dinâmicas e apresentações de trabalhos”.

Para o Coordenador de administração, Marcus Sousa, atualmente, o uso de laboratórios de informática dentro das universidades é algo muito importante, principalmente pela necessidade do uso de programas específicos para computadores. “A instituição prova seu comprometimento com o aperfeiçoamento da comunidade acadêmica quando coloca a disposição do alunato esses equipamentos que servem de abertura para mais avanços educacionais”.

Comunidade presente na cerimônia

Pensando ainda nos benefícios do novo espaço, a aluna do terceiro período do curso de Ciências Contábeis, Glecilânia Tavares, explica a importância da inauguração para a aulas práticas do seu curso. “Esse laboratório ajuda muito na minha formação, pois não podemos nos basear somente na parte teórica do nosso curso, mas também executar tudo na prática e, nesse novo espaço, podemos treinar aquilo que ajuda a gente se a especializar no mercado de trabalho”, finaliza a discente.

 

Serviço de assistência psicológica da UESPI é gratuito e auxilia a comunidade acadêmica

Por Débora Amorim

A Universidade Estadual do Piauí (UESPI) oferece um serviço de assistência psicológica que pode ser solicitado pelos alunos e servidores da instituição. O oferecimento é exclusivo para a comunidade interna da UESPI.

Vitor Silva Lima, aluno de jornalismo, já utilizou o atendimento e elogia a gratuidade, pois, em geral, é um serviço com alto custo. “O fato de ser gratuito foi essencial, porque muita gente nem sabe dessa vantagem que a universidade oferece. Creio que muita gente não tem condições de pagar sessões e a falta de informações acaba afastando muita gente desse benefício”, diz ele.

O discente também destaca que o serviço foi uma ajuda essencial na sua jornada universitária, pois lhe auxiliou a entender melhor os próprios sentimentos. “Me ajudou a me abrir mais e contar minhas angústias e medos que sentia logo que entrei no curso, pois não sabia lidar muito bem com as pressões e problemas pessoais na época. As sessões me deram um norte de como eu poderia me abrir e me ajudaram bastante em como enxergar uma saída e novas formas de ver meus problemas e perceber que não eram isso tudo que pensava”, reforça Vitor.

A psicóloga Juma Frota afirma que o ambiente acadêmico pode causar muita pressão e estresse nos alunos e, por isso a oferta de sessões de auxílio psicológico sem custo é algo muito positivo e que deve ser aproveitado pela comunidade. Segundo ela, evitar o adoecimento mental é algo de extrema importância e é fundamental que as pessoas percebam que devem cuidar da saúde mental, buscando ajuda de profissionais.

Como funciona?

Quem tiver interesse em requisitar o serviço deve entrar em contato pelo Whatsapp (86) 99498-5419. Atualmente, são oferecidos quatro tipos de modalidades:

1- Aconselhamento Psicológico ON-LINE para comunidade acadêmica de GRADUAÇÃO REGULAR e funcionários de todos os Campi, realizados exclusivamente no turno MANHÃ (até 3 sessões via WhatsApp);

2- Atendimento psicológico presencial para comunidade acadêmica de GRADUAÇÃO REGULAR e funcionários de todos os Campi de Teresina (nas salas de atendimentos do Serviço de Psicologia no Palácio Pirajá);

3- Grupo terapêutico presencial para a comunidade acadêmica de GRADUAÇÃO/PÓS-GRADUAÇÃO E MESTRADO e funcionários dos Campi de Teresina-PI, ( encontros em salas a combinar no Campus Poeta Torquato Neto, Teresina-PI, às quartas-feiras,às 11h ,quinzenalmente);

4- Grupo Psicoeducativo On-line para a comunidade acadêmica de GRADUAÇÃO/PÓS-GRADUAÇÃO E MESTRADO e funcionários (via Google meet, às quartas-feiras, às 11h, quinzenalmente).

A demanda pelos atendimentos é alta, e nas modalidades presenciais o solicitante pode ter que aguardar em uma lista de espera. O horário de funcionamento é de 7:30 às 13:30, e não há pronto-atendimento, os agendamentos devem ser feitos de forma prévia.

Nota informativa: Auxílio Moradia

A Universidade Estadual do Piauí – UESPI, por meio da Pró-Reitoria de Extensão, Assuntos Estudans e Comunitários – PREX, torna pública a convocação de atualização cadastral de discentes beneficiários/as do Programa Auxílio Moradia. Conforme previsto no Termo de Compromisso e na Resolução CONDIR 004/2021, a documentação comprobatória da situação de moradia deve ser apresentada semestralmente.

Os/as bolsistas deverão somente responder o formulário eletrônico no link, anexando em formato PDF a documentação atualizada (a parr de março/2023) da situação de moradia até o dia 20/05/2023. O não envio dos dados acarretará na imediata suspensão da bolsa. Em caso de dúvidas relacionadas à documentação os/as discentes podem entrar em contato pelo e-mail: auxiliomoradia@prex.uespi.br.

Unati: aulas trabalham no fortalecimento do cérebro

Por Maria Visgueira

Com o envelhecimento a memória, a capacidade de abstração, de criar e organizar as ideias, são atividades que acabam sendo prejudicadas conforme o avanço da idade. Buscando melhorar o processo cognitivo dos idosos, a Universidade Aberta à Terceira Idade (UNATI), está ofertando a disciplina de “Estimulação cognitiva” ministrada pela professora e Neuropsicóloga Nilce Lima.

Estímulo cognitivo é foco das aulas na UNATI

A docente começou a trabalhar com a terceira idade há 12 anos, quando sua mãe desenvolveu a demência de Alzheimer. Diante dessa realidade, começou a criar estratégias para que a mãe pudesse ter uma qualidade de vida. A intenção da disciplina é criar a reserva cognitiva, com o estímulo ocorre o fortalecimento do cérebro, deixando-o mais ativo e poder ter novas conexões. Dessa forma afastando o esquecimento e as falhas da memória. 


A docente enfatiza a importância de ser trabalhado a cognição na terceira idade. A estimulação cognitiva contribui para melhorar o processo cognitivo dos idosos, ou seja, melhorar a atenção, a concentração e a memória. É através da cognição que nós criamos ramificações no cérebro”, explica. 

As aulas contam com atividades que contribui para a melhora da memória.

 “A memória deles se torna melhor, pois eles conseguem armazenar e se organizar mentalmente, sendo uma das intenções quando trabalhamos a parte da atenção. O objetivo é ajudar a se concentrarem para que possam planejar as suas atividades diárias. Serão aulas produtivas que acrescentarão muito para eles,” acrescenta a professora.

Aluna da Uespi realiza pesquisa sobre fatores correlacionados a impactos na autoestima de gestantes hospitalizadas

Por Anny Santos

A aluna do curso de Fisioterapia, Maynara Dutra Gomes Campos, da nossa UESPI, campus Poeta Torquato Neto, desenvolve a pesquisa “Avaliação da Autoestima de Gestantes de Alto Risco Hospitalizadas em uma Maternidade Pública” como Trabalho de Conclusão de Curso.

Sob orientação da professora Maura Cristina Porto Feitosa e coorientação da professora Andréa Conceição Gomes Lima, o estudo poderá contribuir para uma melhor compreensão a respeito dos fatores correlacionados aos impactos positivos ou negativos na autoestima em gestantes hospitalizadas, por se tratar de um fator de significativa influência na construção do relacionamento materno-infantil durante a gestação e após o parto, bem como a capacidade da gestante em lidar com as mudanças decorrentes da gravidez.

Maynara Dutra destaca que o interesse pela temática surgiu no 8º período, durante o início do processo de produção do TCC, pois sempre gostou das áreas de Saúde da Mulher e Obstetrícia. “Eu já sabia que iria fazer meu projeto de TCC na maternidade, então, escolhi esse tema por se tratar de algo novo que eu nunca vi ninguém na UESPI pesquisar e também por ser de muita relevância no processo gestacional. Fiz a proposta para minha orientadora e coorientadora e então iniciamos o projeto”.

O intuito é avaliar o nível de autoestima de gestantes de alto risco hospitalizadas a partir do segundo trimestre gestacional em uma maternidade pública. Ao mesmo tempo, a pesquisa poderá fornecer, tanto a gestante e familiares, quanto a comunidade científica, dados relevantes a respeito do nível de autoestima que essa população se encontra, juntamente com os fatores de maior impacto, norteando ações que favoreçam uma melhor vivência durante e após o período gestacional, como a criação de projetos de pesquisa, extensão e ações educativas por parte da equipe profissional.

Segundo a discente, a coordenação da maternidade poderá entender melhor como suas pacientes internadas, bem como suas respectivas famílias, conseguirão associar os possíveis fatores que estão influenciando positivamente ou negativamente no bem-estar das mesmas, propiciando a criação de um ambiente de maior acolhimento, podendo refletir em uma percepção positiva da mãe a respeito do processo de criação do filho.

“Falar sobre a gestação sempre é importante, afinal é desse processo que todos nós viemos ao mundo e, durante ele, por conta das mudanças hormonais e alterações no corpo e na mente, a gestante pode apresentar quadros de baixa autoestima devido a inúmeros fatores. Me encontrei nessa área de Saúde da Mulher e foi muito agradável o ambiente da maternidade junto com as gestantes participantes, que foram muito solicitas durante a aplicação dos questionários”, finaliza.

O trabalho pode impactar diretamente na forma que a gravidez será conduzida e na experiência gestacional, bem como nos cuidados entre mãe e bebê. Estudar essas mulheres e saber como elas estão é de extrema importância para que se possa ter conhecimento de quais políticas públicas ou campanhas podem ser feitas para tornar todo o processo, da gestação ao parto, uma experiência única e agradável.

Unati e Nuti promovem aulas para o público da terceira idade foco no desenvolvimento físico e melhor qualidade de vida.

Na manhã desta quarta-feira (26), alunos do curso de educação física juntamente com acadêmicos de medicina promoveram mais uma manhã de atividades físicas para o público da 3° idade da Unati/Nuti.

A aula foi realizada no laboratório de artes da universidade estadual do Piauí. As atividades voltadas para este público são muito importantes, pois trabalham a coordenação motora e impulsionam um melhor condicionamento físico.

As aulas foram realizadas na manhã desta quarta-feira (26).

Segundo Joana Clara, acadêmica do 10° período de medicina, os exercícios físicos prestados aos idosos fornecem diversas contribuições. “O exercício físico fornece ao público da 3° idade maior qualidade de vida. São pessoas que ficam em casa o dia todo e problemas, como diabetes e osteoporose, são comuns nessa idade e são agravados pela falta de exercícios físicos”, pontua.

O programa possibilita aos idosos uma melhor qualidade de vida.

Já para Luzia Maria, que é uma das alunas do programa, o Nuti proporciona diversas contribuições. “Oferece o engajamento psicoemocional, além das pessoas se integrarem. Melhora a parte física e muitos têm obtido bons resultados. Minha mãe pela idade que tem melhorou muito”, disse.

Luzia Maria também trás sua mãe e vizinha para participarem das aulas.

Uma das melhorias que as aulas proporcionam é o desenvolvimento postural e a estimulação dos músculos. Raimunda Alves Maia, de 75 anos, sente que já melhorou bastante após frequentar as aulas. “A atividade física ajuda muito a gente. Eu não faço nada, minhas articulações doem. Com três vezes que vim pra cá, eu acho que tô desenvolvendo alguma coisa. Eu já me acho bem melhor até no caminhar”.

Dona Raimunda relata sobre as melhoras que teve depois de participar das aulas.

Os programas foram criados em 2003 e 2007 e possuem o objetivo de proporcionar uma melhor qualidade de vida aos idosos a partir de 55 anos, visando num envelhecimento de caráter mais ativo e ao mesmo tempo saudável.

“Educação que transforma”: Confira depoimentos de egressas que mudaram e mudam vidas através da educação

Por Clara Monte 

Está chegando o dia ” D” da Educação. No dia 28 de abril –  o Dia da Educação – a data serve para incentivar e conscientizar à população sobre a importância do ensino pedagógico para a construção de valores essenciais na vida em sociedade e do convívio saudável com outros indivíduos.

Para celebrar o mês da educação, a Assessoria de Comunicação da UESPI organizou uma série de reportagens especiais na campanha “Educação que transforma”. Nesta, você irá conferir a trajetória de duas egressas que tiveram suas vidas modificadas através da educação da universidade.

UESPI que transforma

Próximo dos 37 anos da instituição, a Universidade Estadual do Piauí é composta por 12 campi espalhados pelo território do estado do Piauí. Ao longo da sua existência vem transformando a vida das pessoas através de uma educação pública de qualidade.  Pensando nisso, fizemos a seguinte pergunta a duas egressas : “Qual o impacto da educação em suas vidas?”.

Confira os depoimentos!!

“Não é fácil sair do interior sozinha com apenas 17 de idade para buscar seus sonhos em uma cidade completamente nova e desconhecida, mas graças a força da educação realizei meu sonho de me formar em Direito”.

Aprovação do TCC

Maria Carolina Araújo, 23 anos, se formou em Direito, em janeiro desse ano, mas conta que sua jornada com a UESPI começou em 2017, quando teve que se mudar sozinha de sua cidade natal, Morro do Chapéu, para a capital do Piauí.

A egressa conta que durante sua formação passou por muitas dificuldades de manutenção e por ter uma família humilde, teve que trabalhar ao longo de toda seu curso para conseguir se manter na cidade. Além disso, ela diz que recebeu ajuda do auxilio moradia disponibilizado pela universidade.

“A verdade é que eu tive dificuldades de manutenção, minha família é humilde, meus pais são lavradores. E com muito esforço e ajuda, consegui passar por tudo. Mas além disso, eu voltava para minha cidade apenas nos feriados prolongados, então, não foi nada fácil ficar longe da minha família e amigos, foi um processo complicado, mas de muito amadurecimento para mim. Agradeço muito aos meus pais nesse processo, pois mesmo sem recursos financeiros, eles sempre priorizaram a minha educação e sem eles eu nunca teria conseguido”.

“Sem meus pais eu nunca teria conseguido”

Maria Carolina fez da sua formação um marco em sua vida, apesar de todas as dificuldades, a aluna era destaque da turma, sendo comtemplada com a Láurea Acadêmica do curso e participando da criação das empresas juniores da UESPI. Ela se diz grata pela transformação que a educação fez em sua vida e destaca a instituição como ponto forte de modificação.

Equipe da criação das Empresas Juniores da UESPI

“A caminhada é difícil, principalmente, para pessoas como nós, pobres, pretos, interioranos ou mulheres. Mas quero dizer para que jamais desistam de seus sonhos, pois tudo é possível. A educação sempre foi e continua sendo instrumento de transformação da minha vida, ela já me possibilitou grandes conquistas e tenho certeza que me levará a voos ainda mais altos. A UESPI foi muito importante na minha formação superior, pois ela me deu muitos amigos, me capacitou e me fez desenvolver diversas capacidades profissionais e pessoais, que levarei para toda minha vida”, finaliza a advogada.

Advogada Maria Carolina Araújo

 

“Educação significa transformar, humanizar pessoas e facilitar vidas”.

Beatriz Vasconcelos, 23 anos, se formou em março desse ano em Pedagogia na UESPI, mais conta que desde criança a educação foi algo que lhe chamava atenção. A egressa explica que na pedagogia ela encontrou a possibilidade de representar a mudança na vida do educando.

Professora Beatriz Vasconcelos

A professora afirma que durante toda a sua graduação foi muito incentivada pelos docentes da instituição a se envolver em pesquisas e projetos de extensão. E que isso representou para ela uma expansão de curiosidades e conhecimentos.

“A UESPI foi fundamental no meu processo formativo, principalmente, por estimular sempre a pesquisa. Eu participei de projetos de formação, como PIBID e Residência Pedagógica, e, nesses processos, sempre contei com muito apoio dos professores da universidade. Tenho gratidão a todos que contribuíram para minha evolução”.

Programas PIBIB e Residência Pedagógica da UESPI

Atualmente, Beatriz Vasconcelos trabalha dando aulas de reforço para crianças da educação infantil e ensino fundamental (3-9 anos) e conta que a parte mais gratificante da sua profissão é poder observar de perto o processo de aprendizagem acontecendo, vendo a evolução de cada pequeno e de cada nova descoberta.

Colocando tudo que aprendeu em prática, a egressa explica que utiliza, em sua forma de ensinar, a pesquisa que fez para seu TCC sobre o uso de brincadeiras e jogos como instrumentos educativos. Dessa forma, as atividades lúdicas se relacionam aos momentos de diversão durante as lições, incentivando a educação, a criatividade e imaginação das crianças.

Apresentação do TCC sobre Ludicidade

Beatriz ainda fez um Instagram educativo sobre Ludicidade para poder compartilhar com os responsáveis essa forma de ensinar.

“Para mim, a educação significa transformar, humanizar e facilitar vidas, assim, a ideia de compartilhar esse tipo de conteúdo partiu por meio de uma necessidade de informações que eu observava nos pais dos meus alunos/as e, por meio desse compartilhamento, pais já chegaram a buscar ajuda profissional para os filhos com dificuldades educacionais ou transtornos, assim como, também passaram a  estimular seus filhos em casa mesmo, facilitando o desenvolvimento escolar dos mesmos”, finaliza a educadora.

“A educação trás a possibilidade de mudança de vida”

 

CONHEÇA AS OUTRAS HISTÓRIAS DA CAMPANHA ” EDUCAÇÃO QUE TRANSFORMA”.

Administração Superior discute ações de inclusão e acessibilidade de pessoas com deficiência na UESPI

Por Clara Monte 

Na manhã desta terça-feira (25), a Administração Superior da Universidade Estadual do Piauí (UESPI) se reuniu para discutir sobre políticas públicas para o atendimento de acessibilidade de pessoas com deficiência dentro da instituição.

A reunião foi na reitoria da Uespi

A iniciativa do encontro veio da Pró-Reitoria de Extensão, Assuntos Estudantis e Comunitários (PREX), que ressaltaram a necessidade de medidas adequadas para a comunidade acadêmica que tenha algum tipo de deficiência. Durante o momento, a Diretora do Departamento de Assuntos Estudantis e Comunitários – DAEC da PREX, Profa. Hilziane Brito, classificou a reunião como algo histórico dentro da universidade, visto os tabus ainda presentes na pauta.

“Esse encontro é muito importante, já considero ele como um momento histórico dentro da nossa instituição. Esse assunto requer de muita discussão, precisa-se de protocolos e medidas adequadas para atender as necessidades de muitos discentes e até mesmo docentes que tenham alguma deficiência, destaco também a importância de inclusão dentro do nosso ambiente físico e também virtual (site) da universidade, como por exemplo a opção de áudio para nossos alunos com deficiência visual”.

Na oportunidade foi discutida as principais dificuldades enfrentadas pelas pessoas com deficiência dentro da instituição e discutidas medidas que possam melhorar a vida acadêmica delas, como exemplo: o maior número de interprete de libras disponíveis para auxiliar durante as aulas e apresentações.  Presente no momento, a Professora e Pró-Reitora Adjunta da Proplan, Ma. Joseane de Carvalho Leão, falou sobre sua experiência em sala de aula e destacou a importância de uma formação entre os professores.

Medidas estão analisadas para serem impactadas na Uespi

“Eu também sou professora, então entendo que muitas vezes falta preparo. Acho importante e necessário um suporte, tanto emocional, quanto de conhecimento, e especialização multidisciplinar, para sabermos adequadamente lidar em determinadas situações, ajudando também na interação do professor com o aluno”.

Na oportunidade, a Pró-reitora da Administração e Recursos Humanos, Fábia Buenos Aires, afirma a necessidade de dados quantitativos específicos de cada deficiência, de todos os campi, para poder levar ao Estado sugestões de protocolos. “Nessa pauta é de extrema importância que tudo seja formalizado, só assim podemos levar sugestões para o governo avaliar os dados e poder daí oferecer melhorias nas políticas públicas para a inclusão”.

A oportunidade também contou com a presença da Assistente Social e Psicóloga da UESPI.

 

 

 

 

 

Curso de Ciências Sociais comemora 10 anos de ensino na UESPI

Por Géssica Feitosa

O Curso de Licenciatura Plena em Ciências Sociais da Universidade Estadual do Piauí, Campus Poeta Torquato Neto, completa neste mês de abril seus 10 anos de atuação no campus Torquato Neto.

A coordenação do curso abriu inscrições para o evento de comemoração, que acontecerá, hoje, terça-feira, dia 25 de abril no espaço de convivência do CCHL (Centro de Ciências Humanas e Letras).

As inscrições poderão ser realizadas tanto para ouvintes quanto para apresentação artística ou de pôster de trabalho acadêmico.

A programação contará com apresentações culturais, apresentações de trabalhos acadêmicos, uma mesa redonda de abertura em comemoração pelos 10 anos e atrações musicais.

O professor doutor e atual coordenador do curso de Ciências Sociais, Alvino Rodrigues de Carvalho, conta que são anos de muitos aprendizados e conquistas e que hoje, dia 25 de abril, o curso completa seus 10 anos de autorização da portaria de funcionamento.

“Digo que foi um período de muitos aprendizados e muitas conquistas,  porque foi um trabalho bastante difícil e árduo. Um grupo de professores bastante abdicados queriam ter mais essa possibilidade de formação dos professores de sociologia do ensino médio e também mais possibilidades de formações em ciências sociais no Piauí. E é uma luta constante, não só de nosso curso, mas de toda comunidade acadêmica da área para o reconhecimento da disciplina de sociologia e da profissão de sociólogo, de ciências políticas e de antropólogos dentro do mercado de trabalho. Temos crescido bastante e eu tenho certeza que os discentes que tem saído daqui tem a possibilidade de serem profissionais ainda mais completos do que nós fomos, por toda formação mais completa e prática dentro da licenciatura em ciências sociais”, ressalta Alvino.

A primeira turma de Ciências Sociais do campus Torquato Neto iniciou no segundo semestre de 2013, com autorização da portaria de funcionamento no dia 25 de abril. A turma teve início com 35 alunos no primeiro período, mas, ao final do curso, apenas quatro se graduaram. “Fazer parte da primeira turma foi um privilégio e ao mesmo tempo um desafio, porque foram matriculados 35 alunos e logo no primeiro semestre desistiram mais da metade. Iniciamos o segundo semestre com 10 alunos, o que me deixou com receio da turma não chegar até o oitavo período. Contudo, no decorrer do curso essas dificuldades foram superadas e eu consegui concluir o curso, aproveitado bastantes as oportunidades que sugiram, como a de ter sido monitor“, conta Edvaldo Gonçalves do Nascimento, Especialista em Educação especial e inclusiva, sobre ter feito parte da primeira turma de Ciências Sociais do campus Torquato Neto.

O egresso, Edvaldo Gonçalves, também conta sobre suas memórias afetivas ao longo do curso e o quanto se sente realizado pessoal e profissionalmente por ter conseguido realizar o sonho de se graduar em uma instituição pública, o que o possibilitou ter várias aprovações positivas e ser professor, hoje, que era o que ele tanto idealizava.

Tenho um carinho muito grande com o curso de Ciências Sociais da UESPI, porque, por meio dele, eu me realizei pessoal e profissionalmente. Pessoal, porque sempre sonhei com uma Graduação em uma Instituição Pública, e profissional, porque por meio dessa Graduação eu consegui alcançar a outra meta, que era a de ser professor de escola pública. Desde que me graduei já fui aprovado na SEDUC – PA, SEDUC – AL e, atualmente, trabalho como professor de Sociologia na SEUC – MA. Por isso, guardo com carinho todos os momentos que passei no curso, como o nervosismo no primeiro seminário, a felicidades no estágio supervisionado e, sobretudo, a felicidade com a defesa do TCC“, expressa Edvaldo.

Confira a Programação completa

14h: Apresentações culturais e apresentação de trabalhos dos acadêmicos

17h30: Apresentação do Centro Acadêmico de Licenciatura em Ciências Sociais

18 h: Mesa de abertura em comemoração aos 10 anos do curso de Ciências Sociais

19H30: Atrações musicais

Atenção para as inscrições

No caso de inscrição para apresentação artística ou de trabalho, esta deverá contar com o aval de um professor orientador vinculado ao Curso, que deverá assinar termo específico que está junto à ficha de inscrição. 

Abaixo estão as fichas de inscrição para participação. Fique atento ao tipo específico de ficha a preencher, conforme o tipo de inscrição (com ou sem trabalho) que irá realizar. As inscrições deverão ser realizadas, mediante preenchimento completo da ficha, na Coordenação do Curso ou pelo e-mail: coordciencias.sociais@cchl.uespi.br.

Logo abaixo, acesse as fichas de inscrição para o evento, através do link: https://sites.google.com/view/ciencias-sociais-uespiteresina/p%C3%A1gina-inicial    

Ascom lança campanha “Educação que transforma”

Em alusão ao dia da educação, 28 de abril, a Assessoria de Comunicação da UESPI realiza a campanha ” Educação que transforma“, que destaca a contribuição da UESPI no envolvimento e fortalecimento da educação no estado do Piauí.
Nesta semana, você acompanha reportagens especiais e uma série de três episódios de matérias audiovisuais, nelas serão contadas histórias de alunos e egressos que tiveram suas vidas transformadas pela a educação que a UESPI proporciona.

Primeiro podcast da série: “ Descobrindo a paixão pela química: Uma trajetória inspiradora de Lorena Nascimento“.

Segundo episódio: ” Transformando sonhos em realidade: A história de uma jovem doutora, com Lara Ribeiro”.

Terceiro episódio: “Envelhecimento ativo e transformação: O papel da UNATI nos relatos de Maria de Fátima”.

Confira o primeiro episódio da série: https://www.youtube.com/watch?v=PBZjIEEZ19U

Acompanhe através das nossas redes sociais (@uespioficial) e neste site.

 

CONHEÇA AS OUTRAS MATÉRIAS DA CAMPANHA ” EDUCAÇÃO QUE TRANSFORMA”.

* Educação que Transforma: conheça a trajetória de uma das mais novas Pedagogas formadas pela UESPI

 

Parceria para cessão de projeto arquitetônico da UFPI para o campus Torquato Neto da UESPI

Por Clara Monte

Na manhã desta segunda-feira (24), o Reitor da Universidade Estadual do Piauí (UESPI), Professor Evandro Alberto de Sousa, se reuniu com o Professor Doutor Gildásio Guedes, Reitor da Universidade Federal do Piauí (UFPI). O encontro aconteceu no Salão Nobre da Reitoria da UFPI.

O Prof. Evandro explicou que a UESPI está com urgência na construção de novos espaços físicos no Campus Torquato Neto e, por isso, o foco da reunião foi  um pedido de cessão de um projeto de bloco de sala de aulas feito pela Prefeitura Universitária da UFPI para a UESPI.

Parceria entre as Universidades Superiores do Piauí

O projeto arquitetônico se trata de um bloco de dez salas de aula em uma edificação com um pavimento, que será construído no Campus Poeta Torquato Neto da Universidade Estadual do Piauí. A reunião foi acompanhada pela Diretora de Engenharia da UESPI, Tallyta Lopes, e pela Arquiteta da Universidade Estadual, Suzy Uchôa.

O Reitor, Evandro Alberto, explicou que a UFPI e UESPI são parceiras em pesquisa, no ensino, na extensão e em outras demandas do ensino superior do Piauí, com o objetivo de transformar vidas através da educação. “Estamos aqui em busca de um projeto arquitetônico e físico. Estamos com essa missão de construir novas unidades no campus do Torquato Neto, ampliando cada vez mais a estrutura. Para agilizar todo o processo, eu resolvi conversar com o reitor da UFPI, Gildásio Guedes, para pedir a cessão do modelo de projeto da UFPI, que será aplicado na nossa Universidade Estadual”.

Reitor da UESPI, Evandro Alberto

O Reitor Gildásio Guedes ressaltou que já realizou contato com os setores competentes (PREUNI e Divisão de Projetos e Obras) para que a parceria seja concretizada o quanto antes. “A Universidade sente prazer em contribuir para equalizar essa cessão, a fim de que a UESPI possa resolver parte desse problema e ajudar na adaptação desse projeto arquitetônico nas instalações do campus”, afirmou.

Reitor da UFPI, Gildásio Guedes

 

Créditos:  COORDCOM/UFPI

 

 

Educação que Transforma: conheça a trajetória de uma das mais novas Pedagogas formadas pela UESPI

Por Anny Santos

No mês de abril é comemorado o Dia da Educação, estabelecido no ano de 2000 em Dakar, capital do Senegal, em função do Fórum Mundial da Educação, organizado pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO).

Firmada naquele 28 de abril, a Declaração de Dakar representa um pacto pelo desenvolvimento e pela implementação de medidas para garantir que toda criança e adolescente tenham acesso à educação. A UESPI, enquanto Instituição promotora de ensino e formadora de educadores (dentre inúmeros outros profissionais) há 36 anos contribui para o desenvolvimento da educação no Piauí, bem como para o cenário nacional.

Joyce Rocha da Silva, de 24 anos, é uma das mais novas Pedagogas formadas pela UESPI. Sua trajetória se inicia no povoado Baixão Grande, localizado na cidade de Parnarama, no Maranhão. Joyce, filha de Claudio Roberto Pereira da Silva, que fez somente o Ensino Fundamental, e Seniza Maria da Conceição Rocha, sem escolaridade, relata que mesmo diante do cenário educacional e grau de escolaridade vivenciado por seus pais, eles sempre a incentivaram e fizeram o possível para que ela pudesse concluir seus estudos.

Joyce Rocha da Silva, juntamente com seus pais

Joyce Rocha da Silva, juntamente com seus pais

Comecei a dar aula de reforço ainda no ensino médio, então fui tomando gosto pela arte de ensinar. Fiquei tão emocionada quando vi meu primeiro aluno lendo que aquilo despertou em mim um interesse pela área. Além disso, por minha mãe ser analfabeta, sempre vi as dificuldades que ela passava, isso só aumentava o meu interesse”.

Estudou durante toda a sua infância e adolescência em escolas de ensino público, quando, finalmente, teve a oportunidade de realizar o exame para ingresso no Ensino Superior por meio da Fundação Wall Ferraz. Joyce conta que também estudava muito em casa e ainda assistia videoaulas pela internet. Ela foi aprovada em Pedagogia, campus Poeta Torquato Neto, em 2018.1.

“Passei por uma situação bem difícil, pois, na época, eu morava em casa de família, sendo babá, e trabalhava dia e noite. Nesse período, comecei a estudar durante a madrugada, porque era o único horário que eu tinha livre. Pensava que não ia conseguir passar, porque meu tempo de estudo era pouquíssimo, mas graças a Deus deu tudo certo”.

A professora destaca que sempre busca se colocar no lugar do outro, que tem um grande amor pela profissão e que, por isso, deseja ser uma boa profissional, além de promover inspiração junto aos seus alunos para que estes também busquem conquistar seus sonhos usando o poder da Educação.

“Além desse objetivo, levando minha própria realidade em consideração, acredito que através da educação podemos ter melhores condições de trabalho, uma melhora financeira, contribuindo para melhores condições de moradia, alimentação e, consequentemente, uma vida mais feliz. Hoje posso dizer que alcancei muitos objetivos e todos por causa da educação, pelas oportunidades que tive”.

Joyce acredita que graças aos professores os discentes alcançam força para irem além, não desistir e sempre querer aprender. Ela destaca que teve muitos professores que a inspiraram profissional e pessoalmente, porque eles davam atenção aos alunos e entendiam suas dificuldades. “Costumo acreditar que um professor é capaz de mudar a vida de seu aluno de forma positiva ou negativa. O professor é responsável pelo aluno gostar ou não de uma matéria, pegar gosto pelos estudos e outras coisas mais”.

Assim como na de muitos outros discentes, a UESPI possui um papel importante e especial em sua vida. Foram cinco anos de desenvolvimento intelectual, participou de programas que ofereciam bolsas e que lhe proporcionaram experiências inigualáveis, como o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID) e o Residência Pedagógica (RP), cruciais para o seu desenvolvimento profissional e pessoal.

Essa é realização de um sonho que parecia tão distante e, agora, foi conquistado, com muito esforço e dedicação. A sensação de dever cumprido, um certo orgulho por não ter desistido em meio a tantas dificuldades e uma sensação de desenvolvimento profissional e autonomia. Graças à universidade, cheguei ao meu tão desejado sonho e tive uma experiência incrível no meu curso. Aprendi bastante com professores extremamente competentes e fui muito bem acolhida por todos que tive contato durante a graduação”, finaliza.

A educação é o principal meio de transformação de vidas. Com ela é possível alterar o rumo de uma vida, uma família e, sobretudo, uma sociedade. A UESPI atua incentivando e proporcionando o alcance dessas transformações por meio da educação.

Programa de Extensão: A Esperança Garcia, realizará encontro virtual sobre os Direitos Humanos dos Povos Indígenas Warao

Por Géssica Feitosa

O Programa de extensão: “A Esperança Garcia” promoverá um encontro sobre os Direitos Humanos dos Povos Indígenas Warao, com o professor Doutor Júlio César de Sá Rocha, ainda em celebração e conscientização sobre os povos indígenas, comemorado no dia 19 do mês de abril.

O evento faz parte do PIBEU e é organizado por um grupo de alunos e o professor Elvis Marques, mestre em Direitos Humanos pela UFMS, e doutorando em Direitos Humanos pela UFPA.

O encontro será realizado nesta quarta-feira, dia 26 de abril, às 9h da manhã, transmitido via google meet.

O professor e organizador do projeto explica que esse evento, especificamente, vai tratar dos direitos dos povos indígenas Warao, sendo esses povos de etnia venezuelana, que migrou para o Brasil na condição de refugiados ambientais.

“Na Venezuela, o território tradicional deles estava sendo ameaçado por empreendimentos que destruíram o solo, os rios e a natureza. E esses povos tradicionais, de modo geral, tem uma íntima ligação com a natureza, dependendo dela para sobreviver tanto para subsistir, quanto para propagar e fazer a manutenção de seus usos, costumes e tradições.  Foi por conta dessa invasão das terras deles o motivo da migração para o Brasil”, explica o professor Elvis Marques.

Elvis Marques, além de coordenador do projeto A Esperança Garcia, ele  é também doutorando em direitos humanos. Ele conta como a migração desses povos indígenas aconteceu e dá exemplo de como eles vivem atualmente no Brasil: sem emprego, educação e saúde, por negligência do governo quanto aos direitos humanos desses povos, mesmo havendo leis que os assegurem.

“De uns anos para cá, os povos Warao se interiorizaram para diversos Estados da Federação, como o Piauí, Maranhão e Mato Grosso do Sul, só que essa interiorização aconteceu promovida pelo próprio Estado brasileiro sem nenhuma adoção de políticas públicas para esses povos, que foram literalmente jogados em diversas cidades metropolitanas sem a garantia de um emprego, educação e/ou saúde. É muito comum você verificar,  nos semáforos de trânsitos, em Teresina, e em outras metrópoles brasileiras, indígenas da etnia Warao pedindo dinheiro, justamente porque não tem se quer documentos, como o RG brasileiro, que é o principal documento que os torna cidadãos para que eles possam conseguir um emprego”, destaca.

O professor Elvis também explica a importância de se tratar essa temática, pois segundo o doutorando em direitos humanos – são centenas de milhares de indígenas da etnia Warao espalhados pelo Brasil sem direitos básicos.

“Então, até esse acesso ao registro deles segundo a lei de migração não é facilitado pelo governo brasileiro. O que torna essa temática muito importante de se tratar, porque nós estamos tratando de centenas de milhares de indígenas dessa etnia espalhados pelo Brasil sem nenhum tipo de amparo por parte do governo, mesmo existindo uma lei de migração, consequentemente, isso provoca uma violação dos direitos humanos básicos desses povos”, conclui o professor.

Nucepe reforça prazos para concurso do Corpo de Bombeiros

Por Anny Santos

O Núcleo de Concursos e Promoção de Eventos (Nucepe) da Universidade Estadual do Piauí (UESPI), como instituição responsável pela execução do cronograma do edital do concurso público do Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Piauí (CBMEPI 2023), reforça os prazos e as etapas do mesmo para os candidatos.

Ao todo, estão sendo ofertadas 400 vagas, sendo 200 vagas para nomeação imediata e 200 destinadas para cadastro reserva. O concurso possui 5 etapas. A primeira constitui-se da realização da prova escrita, objetiva e dissertativa; a segunda refere-se ao exame de saúde; a terceira ao exame de aptidão física; a quarta a avaliação psicológica e a última uma investigação social.

Para a Prof. Dra. Bárbara Melo, Diretora do Nucepe, este é um importante concurso para o Estado do Piauí, para sua população, para Secretaria de Segurança Pública, para a corporação Corpo de Bombeiros e também para a UESPI. “O Núcleo se compromete a realizar o maior concurso da história do Corpo de Bombeiros de forma ágil e seguindo todas as diretrizes técnicas e de segurança. Sobre a segurança, a SSPPI já está mobilizando todas as equipes em prol de um sofisticado Plano de Segurança para execução de todas as etapas do certame”.

Najra Nunes, Tenente Coronel do Corpo de Bombeiros, afirma que o concurso será histórico. “Atualmente temos 40 soldados em nosso quadro. Já na primeira convocação mais que dobrará o efetivo de soldados, que é o elemento de execução mais atuante nas ocorrências. A entrada dos novos soldados possibilitará a expansão do CBMEPI nas cidades dos interiores onde mais houver necessidade”.

Além disso, ela também afirma que possibilitará uma celeridade e melhoria no atendimento à população e uma melhoria na qualidade de vida, saúde mental e física de todos os bombeiros.

Cadastro de candidatos a fiscais para o CBMEPI 2023

Encontra-se disponível no site da Nucepe o cadastro para os interessados em atuar como fiscais no CBMEPI. O cadastro pode ser realizado até as 13h do dia 13 de maio, através do sistema.

Para ser candidato a fiscal em Concursos/Seletivos promovidos pelo NUCEPE é necessário exercer função pública e/ou ter vínculo estudantil com a UESPI. Em hipótese alguma o candidato a fiscal poderá ter cônjuge ou companheiro ou qualquer parente, consanguíneo ou afim em linha reta ou colateral até o terceiro grau, inclusive, inscrito no concurso.

O candidato a fiscal deverá efetuar, obrigatoriamente, o cadastro no site do NUCEPE preenchendo todos os campos, sob pena de ter o cadastro eliminado e/ou não selecionado, bem como se selecionado não receber a remuneração a que faz jus. Para a efetivação do seu cadastro, deverá anexar um único arquivo, em formato PDF, obrigatoriamente, do contracheque mais recente, se for servidor ou comissionado, de declaração de vínculo se for técnico UESPI, ou Comprovante de Matrícula 2022.2 se for aluno da Instituição.

Saiba mais na matéria sobre o cadastro.

Confira o cronograma do Concurso: 

Inscrições: 14/04 a 04/05

1° etapa: Prova escrita, objetiva e dissertativa: 21/05/2023

Resultado: 16/06/2023

2° etapa: Exame de saúde: 06 a 14/07/2023

3° etapa: Exame de aptidão física: 07 a 14/08/2023

4° etapa: Avaliação psicológica: 10/09/2023

etapa: Investigação social: 14/04 a 04/05/2023

Divulgação dos aprovados: 18/10

O Corpo de Bombeiros, atualmente, conta com 340 bombeiros ativos. Com o concurso, o órgão passará para 740 profissionais atuando pela segurança do estado.

Confira o Edital do Concurso

Confira programação atualizada para as comunicações V Seminário PIBEU

A Universidade Estadual do Piauí (UESPI), por meio da Pró-Reitoria de Extensão, Assuntos Estudantis e Comunitários (PREX), no âmbito do Programa Institucional de Bolsas em Extensão Universitária (PIBEU), em conformidade à Resolução CEPEX No 029/2011 e os Editais PREX/PIBEU no 023/2018, 014/2019, 018/2020 e 024/2021 torna público a programação atualizada para as comunicações V Seminário PIBEU. Confira:

PROGRAMAÇÃO DAS COMUNICAÇÕES

Professores e alunos participam do Seminário Nacional de Pedagogia

Por João Fernandes

O Seminário Nacional de Pedagogia, realizado em João Pessoa, na Paraíba, entre os dias 18 e 19 deste mês, contou com a participação dos Professores e discentes do Curso de Pedagogia, campus Dom José Vasquez Dias, em Bom Jesus. O tema central foi “Pedagogia: ciência, curso e profissão”

Professores e alunos do Curso de Pedagogia estiveram no evento

 

O seminário reuniu pesquisadores, professores e profissionais da área da Educação de todo o país para discutir as políticas educacionais e os desafios da formação humana na atual conjuntura. Desse modo, se propõe a focalizar, por meio de conferências, mesas redondas, grupos de trabalho e outras atividades de caráter científico e cultural, aspectos históricos, teóricos, curriculares e profissionais que colaboram com a crítica propositiva em torno da Pedagogia.

Para o professor Valdeney Lima a presença da UESPI no Seminário foi muito importante para a troca de experiências e conhecimentos na área da educação. “Estar no Seminário é de suma importância para nossa formação, pois nos proporcionou debater o curso de Pedagogia, problematizando suas fragilidades e promovendo novas diretrizes curriculares de maneira a contemplar a amplitude da formação e atuação do pedagogo. Nossa participação e os conhecimentos adquiridos auxiliarão nossas discussões no colegiado”, destaca o professor.

O Seminário Nacional de Pedagogia  é um dos principais eventos na área de Educação do País e reúne, anualmente, milhares de participantes de todo o Brasil. Para os professores e alunos da UESPI, a participação no evento foi uma experiência positiva e uma oportunidade de enriquecimento profissional. 

Segundo a professora Joquebede Dias, Coordenadora do Curso de Pedagogia,  a participação da UESPI no seminário potencializa interlocuções que fomentam a problematização do curso de Pedagogia e ajuda a dar mais visibilidade à nossa Universidade.

“Nossa participação representa um crescimento acadêmico aos que foram e tiveram a oportunidade de trocar conhecimentos com outros pesquisadores. Participamos de discussões progressistas na área da Educação com foco numa formação Humanista, que potencialize a Universidade para os desafios impostas pelas demandas atuais”, destaca a professora.

Durante o evento, o aluno Fabrício Assiole, discente do 9° período, apresentou um projeto de pesquisa com foco em destacar a Arte na Universidade e que está sendo desenvolvido a partir do Programa Institucional de Bolsas em Extensão Universitária (PIBEU). Para ele, participar do Seminário possibilitou a discussão de temas atuais e relevantes para a área, sobretudo, temas capazes de ajudar na compreensão do curso.

“Considero nossa apresentação muito importante para nossa formação acadêmica e mostra a importância da pesquisa e de nossas reflexões sobre os temas apresentados. Os encontros foram essenciais para conhecer e fazer novos contatos com outros educadores e alunos, como forma de difundir nossos conhecimentos”, acrescenta o aluno. 

UNATI promove aulas de dança para idosos

Dança na terceira idade pode proporcionar saúde e bem-estar. A dança é uma atividade física que traz socialização, alegria, um melhor condicionamento físico e mental para as pessoas que a praticam. A busca pelas aulas de dança oferecidas pela Universidade Aberta à Terceira Idade (UNATI) tem aumentado significativamente. Com turmas já fechadas, a UNATI conta hoje com a disciplina de Mix de danças com o docente Lucas Oliveira.

A UNATI é um projeto de extensão que conta com professores voluntários, como o profissional Lucas Oliveira, formado em Educação Física e que recebeu o convite do professor e coordenador da Universidade Aberta, Moisés Mendes.

Lucas Oliveira, profissional de Educação física, relata a importância da dança para os idosos, porque contribui para a socialização como também para o bem-estar físico e mental. “Passamos por uma pandemia e ainda há sequelas, acredito que a dança contribui e envolve o aluno” destacou.

Questionado em relação à metodologia adotada nas aulas, o profissional explica que os movimentos são de fácil execução. “Para o público idoso a dança deve ter movimentos que tragam facilidade. A aula é para eles se divertirem. O repertório é diversificado, coloco um pouco de músicas religiosas e um pouco do forró das antigas, piseiro, também trouxe um pouco de música eletrônica para diferenciar a aula” finalizou o docente.

Lindalva Maria de Morais, 66 anos, e Sebastiana Ferreira Lopes, 61 anos, alunas do projeto alegam que as aulas de dança servem para alegrar e movimentar o corpo. “A dança tem esse objetivo de animar. O movimento ajuda o corpo, traz leveza e sensação de bem-estar”, enfatizou Sebastiana.

Primeiro Congresso Nacional de Ciência e Sociedade reúne pesquisadores do Brasil e do mundo em Teresina

Acontece de 04 até 07 de outubro de 2023 o primeiro Congresso Internacional de Ciência e Sociedade (CICS). O evento será realizado no Centro Universitário Santo Agostinho, em Teresina, tendo como tema central “Desenvolvimento humano e social: das ideias às práticas”.

O encontro tem como objetivo criar um laço com a sociedade e com as praticas cientificas de cunho contemporâneo. Será proporcionado um espaço para diálogos e também interação para estudiosos de várias partes do mundo. Uma grande novidade é sobre a criação de um grupo temático denominado “GT 7 Os cenários multifacetados da biblioteconomia e do bibliotecário”.

O grupo é uma parceria entre a Universidade Estadual do Piauí juntamente com a Universidade Federal do Rio de Janeiro, coordenado pelo prof. Dr. Marcus Vinicius Rodrigues Martins (Unirio-RJ), prof. Esp. Edson Rodrigues Cavalcante (UESPI) e também a prof. Esp. Débora Araújo Machado Teixeira (UESPI).

O objetivo do Grupo de Trabalho 7 possui a finalidade de identificar publicações que mostrem o caráter transdisciplinar e multifacetado da Biblioteconomia, assim como as demais atividades que os profissionais da área de biblioteconomia desempenham.

O primeiro evento CICS surgiu em 2019, tendo seu primeiro tema como “Inovação, Sustentabilidade e Diversidade”. O Congresso ao mesmo tempo tem como foco fazer com que pesquisadores do Brasil e de outros países tenham oportunidades de conduzirem discussões sobre os diversos aspectos do fazer ciência. Os interessados podem ter acesso a página do endereço https://unifsa.com.br/cics2023/

Campus de Picos: V Jornada de Estudos Linguísticos e Literários

Por Giovana Andrade

O curso de Licenciatura Letras/Português da Universidade Estadual do Piauí (UESPI), campus de Picos, organiza a V Jornada de Estudos Linguísticos e Literários. O evento é aberto ao público e acontece entre os dias 26 e 27 deste mês no Auditório da UESPI, campus Prof. Barros Araújo.

A Jornada abrirá um espaço destinado ao compartilhamento de ações relacionadas à pesquisa científica no Curso de Letras/Português, do campus de Picos, tanto do seu corpo docente atual, quanto de seus alunos egressos que desenvolvem ou desenvolveram pesquisas em programas de pós-graduação stricto sensu.

A ação destina-se à apresentação e à divulgação da produção acadêmica e científica do Curso, bem como, promover discussões sobre os impactos sociais, políticos, econômicos e culturais que o investimento em ciência e tecnologia faculta a professores e alunos da UESPI, com o desenvolvimento de pesquisas científicas na área de Linguística, Letras e suas Literaturas.

O coordenador do curso e um dos organizadores, Prof. Emanoel Martins, explica que o evento possibilita o diálogo, o debate e a prestação de contas com a sociedade ao apresentar as ações científicas desenvolvidas no âmbito de Curso de Letras, assim como as mudanças sociais promovidas na trajetória pessoal e profissional de alunos egressos do Curso.

“Em tempos de digitalização das esferas da vida social, de perda de vínculos de pertencimento à comunidade e de abstração contínua das relações sociais, tanto no campo pessoal, quanto no campo profissional, a Jornada enseja a oportunidade de nossos professores e estudantes divulgarem suas ações acadêmicas relacionadas à investigação científica, mostrando que a ciência viva não se faz desligada de trajetórias biográficas, profissionais, sociais e coletivas, mas sim vinculada a condições sociais, políticas e culturais de existência, em espaços e contextos materializados por sujeitos e processos, métodos e teorias, lutas e políticas fruto do investimento do Estado e da sociedade, em prol de seu desenvolvimento sócio-econômico e cultural”.

Inscrições:

As inscrições acontecem até o inicio do evento , dia 26, através do preenchimento online.

A taxa de inscrição será no valor de R$ 15,00 (quinze reais).

Cronograma:

*As palestras de abertura e encerramento serão híbridas com a transmissão ao vivo no canal da Coordenação de Letras-Português no Youtube.

Dia 26/04- Tarde:

14h: Fala de abertura da Jornada: Diretora do Campus Prof.ª Mariluska Macêdo.

14h30: Palestra de Abertura: Prof.Dr. Franklin Oliveira Silva (Coordenador PPGL/UESPI) *Hibrído*

16h: Coffe Break.

16h30: Mesa redonda com professoras: Prof.ª Lília Brito, Prof. Emanoel Pedro e Prof.ª Márcia Barbosa- Pesquisas Linguísticas.

Noite:

19h: Mesa redonda com alunos egressos: 3 alunos e 1 mediador.

Convidados: Samara Leal, Sara Nickaelly e João Carlos.

Mediação: Prof.ª Lilía Brito/ Prof. Emanoel Pedro.

Dia 27/04- Tarde:

14h30: Mesa redonda com alunos egressos: 3 alunos e 1 mediador.

Convidados: Antônio Nogueira, Saranh Sousa e Sarney Júnior.

Mediação: Prof.ª Mônica Gentil/ Prof.ª Eliana Pereira.

Apresentação Musical e Recitação de Poema: Alunos Camila Andrade e João Carlos

Noite:

18h: Mesa redonda com professoras: Prof.ª Eliana Pereira, Prof.ª Margareth Luz e Prof.ª Mônica Gentil- Pesquisas Literárias.

19h30: Coffe Break

20h: Palestra de Encerramento: Prof.Dr. Carlos Eduardo Ferreira da Cruz (LABHUTE/IFCE) *Hibrído*

PET Química promove minicurso para aprender a utilizar a calculadora científica

Por Clara Monte

Programa de Educação Tutorial em Química (PET-Química) da Universidade Estadual do Piauí (UESPI) promove entre os dias 27 e 28 de abril, no campus Poeta Torquato Neto, em Teresina, um minicurso para auxiliar os discentes no uso da calculadora científica.

O curso é presencial, no auditório do Geratec, e as INSCRIÇÕES já estão abertas de forma gratuita. A atividade é destinada aos estudantes dos períodos iniciais que precisam adquirir esse conhecimento. Podem se inscrever, além dos discentes do curso de Química e os estudantes dos cursos que envolvam cálculos em sua grade curricular, toda a comunidade acadêmica da UESPI.

A atual coordenadora do Programa, Profª. Valdiléia Teixeira, destaca que, inicialmente, esse curso foi pensado para atingir os discentes do primeiro período, isto, é, aqueles ingressantes na Universidade que não tem a experiência em utilizar essa ferramenta. “Nosso objetivo é sanar todas as dúvidas sobre a calculadora científica, principalmente, para eles que vão ver as disciplinas de exatas, como matemática,  física e química geral, que sempre envolve cálculos, permitindo que os alunos explorem ideias numéricas e realizem experiências específicas”, finaliza a professora.

Qual a função da calculadora científica?

Ao contrário das calculadoras aritméticas, elas podem representar números de várias maneiras (como decimais, frações e notação científica). As calculadoras científicas também podem avaliar funções matemáticas, como logarítmicas, exponenciais e trigonométricas, fornecer acesso à estatística elementar (como médias e desvios padrão), e uma variedade de outras capacidades (como avaliar raízes, gerar dígitos aleatórios ou encontrar permutações e combinações).

Programa de Educação Tutorial (PET Química)

Composto por grupos tutoriais de aprendizagem, o programa busca propiciar aos alunos, sob a orientação de um professor tutor, condições para a realização de atividades extracurriculares que complementem a formação acadêmica,  atender mais plenamente às necessidades do próprio curso de graduação e/ou ampliar e aprofundar os objetivos e, por fim, auxiliar nos conteúdos programáticos que integram a grade curricular.

Professor da UESPI tem artigo publicado em periódico internacional

Por Clarissa Monteiro

O professor Mestre Mérik Rocha-Silva da Universidade Estadual do Piauí (UESPI), campus Poeta Torquato Neto, em Teresina, teve o artigoThe first Brazilian bovine breed: structure and genetic diversity of the Curraleiro Pé-duro” e traduzido como “A primeira raça bovina brasileira: estrutura e diversidade genética do Curraleiro Pé- duro” publicado no periódico estadunidense PeerJ.

PeerJ é um periódico cientifico estadunidense de acesso aberto cobrindo a investigação nas ciências biológicas e ciências médicas.  Ele foi lançado, oficialmente, em junho de 2012 , começou a aceitar candidaturas em  dezembro de 2012 e publicou os seus primeiros artigos em fevereiro de 2013.

A publicação obteve a cooperação entre três instituições de ensino: UESPI – Universidade Estadual do Piauí; UFPI – Universidade Federal do Piauí e INSA – Instituto Nacional do Semiárido e contou com a colaboração dos Docentes Mestre José Lindenberg Rocha Sarmento,  Dr. Fábio Barros Britto, Dra. Lilian Silva da UFPI e o Doutorando Geandro Carvalho Castro da UFPI; do Professor Dr. Geovergue Rodrigues de Medeiros  e o Mestre George Vieira do Nascimento da INSA.

A cooperação entre essas três instituições – UFPI,  UESPI e INSA  possibilitou compreender a atual constituição genética dos rebanhos de CPD criados na região meio-norte do Brasil. 

“O estudo possibilita mostrar que animais criados no Piauí e Maranhão não apresentam diferenças significativas entre si e revela que a variabilidade genética estava associada principalmente a indivíduos e não a populações, explicou o docente Mérik Rocha Silva.

O artigo é de acesso aberto e pode ser ser acessado através do link http://doi.org/10.7717/peerj.14768