Agora as solenidades de colação de grau da Universidade Estadual do Piauí (UESPI) podem contar com intérprete de libras. O objetivo é trazer mais inclusão para alunos e convidados que acompanham as solenidades da instituição, a fim de assegurar o direito linguístico e a acessibilidade das pessoas surdas.
Dados do Instituto Brasileiro de Geografia Estatística (IBGE) divulgados em 2020 apontam que mais de 10 milhões de pessoas têm algum problema relacionado à surdez, ou seja, 5% da população brasileira é surda ou precisam de medidas para viabilizar e melhorar a comunicação. Com isso, a UESPI traz mais uma forma de inclusão.
Maria dos Reis da Silva, egressa do curso de letras inglês, vê com empolgação a inclusão de intérpretes de libras nas cerimônias da Universidade e ressalta a importância do atendimento e tratamento adequado aos portadores de deficiência auditiva. “É importante a presença dos intérpretes. A iniciativa deve facilitar a comunicação, gerando total autonomia para os surdos”, destaca a aluna.
Os intérpretes estarão presentes em colações de grau em separado da Universidade. Segundo Lívia Costa, chefe de cerimonial da UESPI, a presença dos intérpretes é mais uma forma para trazer acessibilidade e eficiência na comunicação nas cerimônias. “O cerimonial agora chega aos alunos e seus familiares que tenham alguma limitação auditiva. Os intérpretes farão parte das colações de grau que acontecem em separado, quinzenalmente, em Teresina”, enfatiza.
A coordenadora do departamento de línguas, Profa. Sheila Borges, explica que a idealização da inclusão de intérpretes surgiu a partir da necessidade de prestar assistência para a comunidade interna e externa da UESPI com necessidades especiais.
“Estamos realizando grandes ações com o Departamento de línguas, mas precisamos mostrar, na prática, o quanto ainda podemos evoluir, promovendo mais inclusão, respeito e cidadania”, finalizou a coordenadora.
A Universidade Estadual do Piauí (UESPI) recebeu na manhã desta terça-feira (22) a doação do equipamento Mainframe da Agência de Tecnologia da Informação do Estado do Piauí (ATI).
O Reitor da UESPI, Prof. Dr. Evandro Alberto, reconhece e ressalta os inúmeros benefícios que a iniciativa trará para a universidade. “A UESPI recebe esses equipamentos que poderão ser utilizados em pesquisas, estudos e outros fins. Somos gratos a ATI e podemos afirmar que o Estado também será beneficiado com esse avanço”.
O equipamento que antes abrigava sistemas do Governo como os serviços do Detran (RENAVAN e RENAINF) Contracheque online, Ponto Eletrônico, Plamta e alguns sites institucionais, no Data Center secundário da ATI, foi desativado por completo. Atualmente, todos os sistemas estão concentrados no Data Center principal, na sede da ATI localizada no centro administrativo.
Antônio Torres, Diretor-geral da ATI, explica como o desligamento desse equipamento conclui uma etapa e inicia uma nova marcada por avanço e desenvolvimento tecnológico. “Hoje é a realização de um sonho da nossa equipe como gestores na área de tecnologia. Nesse sentido, aproveitamos para destinar o equipamento para estudos e a UESPI poderá exercer esse papel. Hoje é um dia importante para a história da tecnologia no Estado do Piauí”.
Na ocasião estavam presentes o Reitor da UESPI, Prof. Dr. Evandro Alberto, o Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação (DTIC) da UESPI, Maurício Rocha, o Presidente da Investe Piauí, Vitor Hugo e o Diretor-geral da ATI, Antônio Torres.
Sendo capaz de processar informações de inúmeros usuários de forma simultânea, o Mainframe é um computador de alto desempenho usado no processamento de dados em larga escala, algo indispensável em diversos setores e, em especial, em nossa instituição.
Alunos e professores do curso de Zootecnia da Universidade Estadual do Piauí (UESPI) realizam ações para a disciplina de Avicultura durante a reativação do setor, no Centro de Ciências Agrárias (CCA).
Equipe reunida do setor de Avicultura
A reativação do setor tem como objetivo promover aos alunos a parte prática depois da teoria apreendida em sala de aula durante o andamento da disciplina de Avicultura.
O processo de reativação foi iniciado há 60 dias em toda a sua estrutura. Segundo a Prof. Débora Carvalho, titular da disciplina, as atividades já estão bem avançadas e existe a perspectiva de que nos próximos dias o setor já conte com a presença de alguns animais para as práticas dos estudantes. Além disso, a docente ressalva a importância dessa realização.
Trabalho sendo realizado
“Através desse setor, os alunos terão acesso direto aos animais, então eles vão conseguir fazer essa associação da teoria com a prática, aprender a manejar esses animais, entender as particularidades de acordo com cada fase de criação, compreender como é feita a limpeza e a desinfecção das instalações, dentre outros vários pontos”, comenta a docente.
Segundo Francivaldo Sousa, aluno do 8° Bloco e que está cursando essa disciplina, a realização desse trabalho gera um sentimento de satisfação e espera que a reativação do local proporcione o melhor aprendizado para os estudantes do curso. “Para a nossa turma a contribuição é enorme, já que quando estivermos formados vamos nos deparar com várias realidades, então quando a gente já sabe como funciona os procedimentos e, literalmente botando a mão na massa, temos a oportunidade de termos melhores tomadas de decisão”.
Mais uma imagem do trabalho de reativação sendo realizado
O que é Avicultura e qual sua importância para a economia brasileira?
A avicultura é uma atividade que se baseia na criação de aves com a finalidade de produzir alimentos, principalmente carne e ovos. O frango se destaca entre as principais espécies criadas, além de outros como perus, patos, gansos, codornas e avestruzes. Esta atividade se divide em áreas, estando entre as principais a Avicultura de corte e postura.
Atualmente, segundo o EMPRAPA, o Brasil aparece na terceira posição na produção mundial de carne de frango e já há muitos anos é o maior exportador, sendo os principais destinos de produção para a Ásia, África e União Europeia. Além disso, a produção de ovos no país longo de 2020 chegou aos 47,2 bilhões de unidades.
Segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged) e compilados pela Confederação da Agricultura e Pecuária no Brasil (CNA), essa atividade foi umas das maiores geradores de emprego, em 2020, com 5.993 vagas geradas ao longo do ano.
Bacharelado em Zootecnia
O Zootecnista atua na administração de propriedades rurais tais como fazendas, granjas e haras, podendo ainda atuar em empresas de projetos agropecuários, em agroindústrias (indústrias 44 de rações, produtos biológicos e outros insumos para animais), órgãos públicos como agente de desenvolvimento rural, empresas e laboratórios de pesquisa científica e tecnológica. Também pode atuar, de forma autônoma, em empresa própria ou prestando consultoria.
O Grupo de Teatro Kahuahan da Universidade Estadual do Piauí (UESPI) apresenta a última Sexta Cultural do ano, no dia 25 de novembro, com o espetáculo “ELAS”. A apresentação acontece às 19h no Laboratório de Artes da UESPI, campus Poeta Torquato Neto. O evento será gratuito e aberto ao público.
Espetáculo
O Espetáculo ELAS fala sobre as opressões sociais sobre as mulheres e acompanha os desdobramentos ao longo das vidas das personagens principais. A apresentação objetiva desenvolver narrativas que abordam cinco tipos de violência contra a mulher e como essas violências as atingem, além de demonstrar suas buscas pela ressignificação e resiliência .
Grupo de Teatro da UESPI
O programa de extensão Kahuahan faz parte do quadro de atividades culturais e educacionais da PREX. O grupo de teatro da UESPI existe há 18 anos e durante todo esse tempo percebe-se a evolução da companhia. Todas as apresentações envolvem temas que precisam ser discutidos na sociedade brasileira, como por exemplo o Santo Inquérito, Os Pés Inchados, as Molecagens do Vovô, entre outras peças. .
Coordenada atualmente pelo professor Moisés Chaves, a companhia já foi premiada diversas vezes, dentre esses, o grupo recebeu o Troféu Melhores do Teatro Piauiense 2019 nas categorias: melhor espetáculo e grupo de destaque do ano.
Aos agentes públicos em exercício nos Centros e Campi desta IES, quais sejam servidores públicos, empregados públicos, contratados temporários e estagiários, fica facultado nos dias de jogos da Seleção Brasileira de Futebol na Copa do Mundo FIFA 2022, em caráter excepcional, alterar seus respectivos horários de expedientes da seguinte forma:
Dias em que houver jogo às 12h: poderá não haver expediente;
Dias em que houver jogo às 13h: o expediente pode ser encerrado às 11h, horário de Brasília;
Dias em que houver jogo às 16h: o expediente pode ser encerrado às 14h, horário de Brasília.
As horas não trabalhadas em decorrência do exercício da faculdade serão objeto de compensação até o término do período levo, da seguinte forma: a compensação deverá ser realizada mediante antecipação do início da jornada diária de trabalho ou de sua postergação, e no caso dos docentes e dias e horários além dos previstos no planejamento de suas disciplinas, respeitando-se o horário de funcionamento do órgão ou entidade.
A compensação de horário é limitada a duas horas diárias da jornada de trabalho. A depender das opções dos servidores, deverá ocorrer a compensação das avidades didácas, sem alterar a data do término do calendário levo. Confira:
A Coordenação Institucional do Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional – PROFMAT da Universidade Estadual do Piauí – UESPI torna público a relação dos candidatos Aprovados e Classificados e dos candidatos Aprovados e não Classificados no Exame Nacional de Acesso do PROFMAT/UESPI 2023, conforme EDITAL 15 – ENA – PROFMAT. Informamos que, a entrega da documentação para matrícula institucional ocorrerá nos dias 05 e 06 de janeiro de 2023, das 08:00 às 12:00, de forma presencial na sala da Coordenação do PROFMAT/UESPI, localizada no Núcleo de Pós – Graduação – NPG do Campus Poeta Torquato Neto.
Documentos necessários para a matrícula institucional no PROFMAT/UESPI:
I. Diploma e histórico de curso graduação devidamente registrado no Ministério da Educação (uma cópia legível e outra digitalizada em formato PDF);
II. Declaração do Diretor da escola, com data anterior máxima de 30 dias, que o candidato se encontra atuando na docência de Matemática na Educação Básico (uma cópia legível e outra digitalizada em formato PDF);
III. Carteira de Identidade (uma cópia legível e outra digitalizada em formato PDF);
IV. Cadastro de Pessoas Físicas – CPF (uma cópia legível e outra digitalizada em formato PDF);
V. Título de Eleitor (uma cópia legível e outra digitalizada em formato PDF);
VI. Prova de estar em dia com as obrigações eleitorais: Certidão de Quitação Eleitoral, fornecida pelos órgãos da Justiça Eleitoral ou obtida pela página www.tse.gov.br, ou comprovantes de votação em todos os turnos da última eleição (uma cópia legível digitalizada em formato PDF);
VII. Prova de estar em dia com as obrigações relativas ao serviço militar, para os candidatos do sexo masculino (uma cópia legível e outra digitalizada em formato PDF).
VIII. Currículo na Plataforma de Educação Básica (uma cópia legível e outra digitalizada em formato PDF).
No ato da matrícula todos os documentos originais deverão ser apresentados para verificação das cópias.
A Coordenação Pedagógica da Universidade Aberta do Piauí (UAPI) convida os discentes para participarem da abertura de defesas dos Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC) do curso de Bacharelado em Administração da primeira etapa da UAPI ofertado através da Universidade Estadual do Piauí (UESPI). Com objetivo de dar início ao calendário de bancas de TCC e incentivar os discentes, o momento acontece no dia 23 de novembro a partir das 19h00min com transmissão através do canal do YouTube da UESPI Oficial.
Na oportunidade será ministrada a palestra “A importância da pesquisa científica para a formação profissional” ministrada pela Profª Drª Kely-Anee Nascimento. Também estarão presentes a Reitoria da UESPI, Coordenação Geral da UAPI e Coordenação do Curso de Administração da UAPI para conversar com os alunos e repassar as orientações finais sobre as defesas dos trabalhos.
A Pró-Reitora de Ensino de Graduação da Universidade Estadual do Piauí – UESPI a 2° convocação da Lista de Espera, relativo ao preenchimento de vagas remanescentes para candidatos que efetivaram confirmação de interesse na vaga para ingresso na UESPI, por meio do sistema de seleção unificada – SiSU/2022.2, bem como os procedimentos para a realização das Matrículas Institucionais dos candidatos.
Para realizar a Matrícula Institucional, os candidatos aprovados deverão acessar o site de Matrículas, no campo “Solicitar Matrícula”, IMPRETERIVELMENTE, no período de 00h:00 do dia 22 de novembro de 2022 até as 23h:59 do dia 24 de novembro de 2022, preencher os formulários eletrônicos e inserir as documentações solicitadas de acordo com a forma de concorrência do candidato.
A Universidade Estadual do Piauí, por meio da Pró-Reitoria de Extensão, Assuntos Estudantis
e Comunitários – PREX e do Departamento de Assuntos Estudantis e Comunitários – DAEC, torna público o Resultado Final do Processo Seletivo para Estágio Não Obrigatório do Curso de Bacharelado em Ciências da Computação, para lotação na Pró-Reitoria de Ensino e Graduação – PREG e na Pró-
Reitoria de Extensão, Assuntos Estudantis e Comunitários – PREX, Campus Poeta Torquato Neto, Teresina -PI, conforme Edital UESPI/PREX/DAEC/SEE No 56/2022. Confira:
A Universidade Estadual do Piauí, por meio da Pró-Reitoria de Extensão, Assuntos Estudantis
e Comunitários – PREX e do Departamento de Assuntos Estudantis e Comunitários – DAEC, torna público o Resultado Final do Processo Seletivo para Estágio Não Obrigatório do Curso de Licenciatura em Letras Português, para lotação na Coordenação do Curso, Campus Prof. Antônio Giovani Alves de Sousa, Piripiri – PI, conforme Edital UESPI/PREX/DAEC/SEE No 55/2022. Confira:
Sendo comemorado na data da morte de Zumbi dos Palmares, líder do Quilombo dos Palmares e símbolo da luta e resistência dos negros escravizados, o Dia da Consciência Negra (20 de novembro) simboliza a reflexão sobre a importância da ancestralidade dos povos africanos no Brasil. A Universidade Estadual do Piauí (UESPI) apoia a educação que valoriza todas as pessoas sem qualquer tipo de distinção.
A pesquisa científica, além de um dos pilares da universidade pública, é uma importante aliada no desenvolvimento pessoal e profissional dos discentes. Dentre as realizadas na instituição, o projeto de pesquisa “As Manifestações Culturais das Comunidades Quilombolas Custaneira/Tronco: Um Estudo Folkcomunicacional” é uma iniciativa da professora Jaqueline Torres, do curso de Jornalismo, no campus de Picos, que surge a partir da necessidade de observação e compreensão da visibilidade e valorização cultural da infância quilombola.
Com o objetivo de estudar os processos folkcomunicacionais que ocorrem no interior de comunidades quilombolas Custaneira/Tronco, na cidade de Paquetá do Piauí, a iniciativa surgiu a partir da pesquisa de doutorado da docente, que abordava o processo de socialização das crianças quilombolas. Para a Professora, no âmbito do jornalismo, estudos como esse são importantes para criar, nos futuros jornalistas, a ciência da alteridade.
“Essas pesquisas contribuem para o conhecimento e a propagação sobre os processos folkcomunicacionais presentes nas comunidades quilombolas, além de aumentar a visibilidade dessas comunidades junto à sociedade de um modo geral. Esses discentes, enquanto futuros profissionais da comunicação precisam se colocar no lugar do outro, conhecê-lo, ouvi-lo para poder escrever. E entendemos que a comunidade é o ambiente propício para aprender tais habilidades”, destaca.
Inicialmente, o PIBIC 2021/2022 passou a ser um projeto de extensão 2022/2023 por se tratar de um trabalho etnográfico, que exige a experiência de se inserir em campo englobando a retratação de diários de campo, registros fotográficos e entrevistas, além da grande demanda de inscrições dos alunos.
Lara Lopes, aluna do 3° período do curso Jornalismo, em Picos, ressalta que as comunidades Custaneira/Tronco já acolhiam a equipe de pesquisa desenvolvida por Janaína Alvarenga e Luciano Figueiredo, também professores do campus , abrindo meios para um desmembramento possibilitando o surgimento dos microprojetos.
Lara Lopes, aluna do 3° período do curso Jornalismo em Picos
“Dentre esses microprojetos é iniciada a pesquisa etnográfica com as crianças quilombolas das comunidades Custaneira/Tronco, onde durante a realização do evento anual “Encontro de casas de Terreiros de Comunidades Quilombolas” é realizada uma oficina de leitura e apresentada a obra O Pequeno Príncipe Preto”.
A obra consiste em uma releitura que pauta a representatividade das raízes africanas no povo negro do Brasil, que por conta de uma estrutura discriminatória inviabiliza o acesso da população a obras de conteúdos de valorização e representatividade negra. A abordagem literária consistiu na apresentação da história juntamente a teatralização dela por meio de “dedoches” customizados artesanalmente com material reciclado coletado no próprio campus pelos alunos envolvidos.
A oficina contou com a colaboração de 10 alunos do segundo período do curso de Jornalismo, sendo elaborada com uma linguagem simples e interativa visando prender a atenção das crianças.
“A importância dessas abordagens acadêmicas para cultura de valorização das comunidades quilombolas é a própria aproximação social e humanitária, a troca de experiências e respeito, que por sua vez desmistificam preconceitos e promovem maior compreensão da estrutura comportamental e cultural dos costumes que hoje massivamente se entendem como brasileiro, sem se dar conta da grande parcela de contribuição da cultura negra como amplamente formadora também de saberes de diversas áreas”, finaliza a aluna.
A Universidade Estadual do Piauí (UESPI), por meio da Pró-Reitoria de Extensão, Assuntos Estudantis e Comunitários (PREX) torna público o Cronograma com data e horário das entrevistas dos discentes que tiveram a inscrição homologada no Edital PREX/PIBEU nº 061/2022 que seleciona discentes para substituir bolsistas no âmbito do PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS EM EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA (PIBEU), em conformidade à Resolução CEPEX No 029/2011 e ao Edital PREX/PIBEU Nº 024/2021.
Durante o mês da Consciência Negra, são promovidas ações de combate ao racismo e reconhecimento da luta pela igualdade social. Na Universidade Estadual do Piauí (UESPI) as políticas de inclusão são trabalhadas desde a sua fundação. O sistema de cotas é uma dessas políticas.
A UESPI reserva, em cada seleção para ingresso nos cursos de graduação, no mínimo 50% das vagas para estudantes que tenham cursado integralmente o Ensino Médio em escolas da rede pública de ensino, com renda per capita de até 1,5 (um e meio) salários mínimos. Destas reservas, 45% serão destinadas a pessoas negras, pardas, quilombolas e indígenas.
A Assessoria de Comunicação da UESPI realizou uma entrevista com a aluna Kamily Vitória Barbora, de 19 anos, que cursa atualmente o terceiro período do curso de Direito, do campus Clóvis Moura da Universidade Estadual (UESPI). Ela é uma das ingressantes na universidade pelo sistema de cotas para estudantes negros que estudaram em escolas públicas.
Estudante Kamilly Vitória
Ascom: Para você, qual a importância do Sistema de Cotas na sua vida?
Kamilly Vitória: Para mim, essa medida é muito importante e necessária, já que historicamente existe uma defasagem de oportunidades entre estudantes de escolas públicas versus estudantes de escolas particulares, que se agrava mais ainda quando esses estudantes são negros.
Ascom: A UESPI possui 74% dos seus professores autodeclarados pretos ou pardos. Como você se sente com essa representação?
Kamilly Vitória: Tenho um professor negro, inclusive o mesmo é coordenador do curso direito no Campus Clóvis Moura. Pra mim, é uma grande representatividade.
Ascom: O dia 20 de novembro é comemorado o Dia da Consciência Negra. O que a data representa para a luta antirracista?
Kamilly Vitória: Eu considero como uma data necessária que traz um pouco para a sociedade a importância de se conscientizar sobre as questões raciais, principalmente em relação ao antirracismo. Ainda existe muita desinformação causada pelo racismo estrutural que permeia a sociedade brasileira como um todo, então acredito que datas como essa trazem oportunidades a pessoas pretas a falarem sobre o racismo e como ele pode e deve ser combatido.
Ascom: Você acredita que existe o racismo velado na sociedade?
Kamilly Vitória: Sim, principalmente aqui no Brasil por conta do mito da ”democracia racial”, como se todos os grupos raciais do país vivessem em perfeita harmonia, o que não é o caso, e faz com que as pessoas acreditem que esse racismo não existe e por consequência, que ele seja praticado de uma forma mais velada.
Ascom: Qual a importância da Universidade promover discussões sobre esse tema?
Kamilly Vitória: É extremamente importante que universidades públicas promovam discussões sobre o racismo, principalmente em um país composto na sua maioria por pessoas negras. A universidade deve ser um espaço de inclusão que promova a conscientização sobre as questões envolvendo todas as minorias da sociedade.
Ascom: Você como estudante de direito, acredita que possa ajudar na luta contra a discriminação ainda presente na sociedade?
Kamilly Vitória: Sim, ainda que o judiciário também seja permeado por muita desigualdade racial, acredito que posso auxiliar no combate ao racismo promovendo discussões em torno desse tema que possam chegar a conselhos como a OAB, juízes, promotores e demais profissionais do direito.
Ascom: Você gostaria de deixar alguma mensagem final?
Kamilly Vitória: Fico feliz que tenha sido convidada a dar essa entrevista, pois é um sinal que a universidade está aberta a dar espaço para pessoas negras contarem sobre suas vivências, especialmente enquanto estudantes universitários.
A Uespi, em 2019, tinha a maior representação de docentes negros(as) do País segundo o Ministério da Educação. Em 2022, segundo dados do Censo da Educação divulgados neste mês de novembro, a Uespi tem 750 docentes que declaram pretos/pardos, enquanto que brancos são 378 de um universo de 1.161 professores. A UESPI tem representação docente e isso repercute em projetos de pesquisa, extensão e debate em sala. A conscientização passa pela Educação.
E para refletir sobre o dia da Consciência Negra, 20 de novembro, a Ascom conversou com a Docente Algemira Mendes, que é “parda, afro-indígena”, pesquisadora da Uespi e escritora. Esse diálogo traz dados pessoais sobre quem ela é, como se identifica e sua inspiração para seguir na vida e no campo da pesquisa e literatura sobre mulheres negras.
Professora da Uespi e escritora dedicada a história de mulheres negras, em especial Firmina
Ascom: Quem é Algemira Mendes?
Profª. Algemira: Mulher Nordestina, parda, afro-indígena, mãe, professora e pesquisadora.
Ascom: Como você se declara quanto à sua cor? Profª. Algemira: Parda, afro-indígena. Parda com ancestralidade afro-indígena.
Ascom: Você me disse que essa identificação é uma questão polêmica. Você pode explicar sua resposta? Profª. Algemira: É comum ao falarmos de nossas origens, nos colocar sempre como um povo mestiço com influências dos povos indígenas habitantes primeiros, do colonizador branco europeu, os povos da diáspora africana. Quando digo que sou parda do ponto de vista da epiderme, incluo aí minhas origens, marcadamente ligadas à minha ancestralidade dos povos africanos diaspóricos.
Nasci em Ipiranga do Piauí, à época pertencia a Oeiras, a antiga Vila da Mocha, primeira capital do Piauí. Desde criança que tenho consciência que meu avô materno era filho de escravizados, tendo nascido na vigência da Lei do Ventre Livre, em 1871, já minha avó materna era descendente de portugueses já nascidos no Brasil, assim como meu avô paterno. Porém minha avó paterna era descendente dos povos indígenas. Daí minha identificação com a ancestralidade afro-indígena.
Ascom: Você pesquisa e tem produção literária quanto a afrodescendência feminina. O que te levou a procurar essa área? Teve uma fonte inspiradora? Profª. Algemira: Sim, conheci mulheres afro-brasileiras fortes na minha infância, ouvi histórias de minha mãe e minhas tias sobre uma localidade chamada Jardins, próximo a São João da Varjota, onde existem muitos povos quilombolas, que também pertencia a Oeiras. Quando tive conhecimento sobre a escritora Maria Firmina do Reis, uma mulher negra, nascida no Nordeste, no Maranhão, no século XIX, descendente de escravizados, que teve uma educação diferenciada das mulheres do seu tempo, era poeta, jornalista, musicista, romancista e professora, despertou-me o interesse, logo, fez parte do corpus de minha tese de doutorado defendida pela PUCRS-2006.
Ascom: Você pesquisa sobre a mulher negra. Precisamos sempre estar atentos à questão do espaço, do contexto, do tempo. Tem alguma coisa em comum ou é completamente diferente entre a mulher negra do passado e a mulher de hoje? Profª. Algemira: Sim, porque, durante séculos, as mulheres tiveram suas vozes silenciadas em vários espaços. Para as mulheres negras, esses espaços foram e continuam sendo mais cruéis, pois foram invisibilizadas e representadas por muito tempo nas artes de modo estereotipadas, com corpos criados para o trabalho ou para a atividade sexual. E, aliado a esse sistema, tem-se a ausência significativa de cientistas, educadoras e, principalmente, de escritoras negras e o ocultamento de suas obras, provocando a invisibilidade também da sua escritura, o que representa, pode-se dizer, no dizer da teórica afro-brasileira Sueli Carneiro, um “epistemicídio”, impedindo a mulher negra de elevar-se à condição de sujeito de conhecimento nos termos validados pelo Ocidente. Mas elas lutaram e vêm lutando ao longo dos séculos, principalmente através da literatura, contra o silenciamento da sua produção cultural/literária e pelo fimdo cerceamento. Para tal, muitas vêm se tornando escritoras, produtoras de uma literatura própria, pautada em sonhos de emancipação, liberdade, autonomia e pleno direito a uma alteridade positiva. Muitas escritoras negras vêm construindo suas histórias com resistências, como no caso da nossa pioneira Maria Firmina dos Reis, autora de Úrsula (1859), além de Carolina de Jesus com Quarto de Despejo (1960), Ana Maria Gonçalves com Um defeito de Cor (2006) e Conceição Evaristo com PonciáVicencio(2003), e muitas outras que estão surgindo na contemporaneidade.
Ascom: Como a literatura contribui para uma consciência negra e contra o racismo? Profª. Algemira: A literatura, para além de despertar a reflexão sobre “o eu, o outro e o nós” (BRASIL, 2017), se usada na perspectiva da educação multicultural e antirracista, promove a desconstrução de estigmas e estereótipos sobre grupos étnico-raciais historicamente discriminados e marginalizados na sociedade brasileira. Dessa forma, o racismo estrutural e sistêmico não estaria metamorfoseado na sociedade como está hoje, sociedade esta que se intitula plural, democrática e multiétnica.
Ascom: Como parda mestiça e docente (afro-indígena), como isso pode contribuir para a consciência negra? Profª. Algemira: Minha vida pessoal e acadêmica tem sido pautada pelo respeito ao outro. Sou mulher, Nordestina, professora, mãe. Como pesquisadora, tenho me dedicado a pesquisas voltadas para questões de etnias e gênero e as minhas ancestralidades.
Ascom: É possível citar dois motivos para termos o Dia da Consciência Negra? Profª. Algemira: Um oficial, em alusão à data da morte de Zumbi. Oficialmente, o dia foi instituído através da Lei nº 10.639, em 2003. O documento inclui o tema “História e Cultura Afro-Brasileira” como componente curricular obrigatório no calendário escolar. Já, em 2011, por meio da Lei nº 12.519, a data foi oficializada como “Dia Nacional de Zumbi e da Consciência Negra”.
E outro motivo importante é que está na gênese dos povos diaspóricos africanos, a resistência.
Ascom: Você vai lançar o livro “A escrita de Maria Firmina dos Reis: na literatura afrodescendente brasileira: revisitando o cânone”. O que você pode nos falar sobre ele? Profª. Algemira: Resultado de minha tese sobre a primeira escrita afro-brasileira e Afro-Latina,Maria Firmina dos Reis é uma dessas escritoras e intelectuais que passaram a incorporar o cânone de nossa literatura. Sua obra de estreia, Úrsula, data de 1859, esteve fora de circulação por muito tempo; recuperada nos anos 1970, foi objeto de produção fac-similar na década seguinte. Nos anos 1990, voltou a ser difundida, agora em edição comercial, só, então, se integrando aos estudos literários, onde goza de merecido prestígio. Será a escritora homenageada na 20ª Festa Literária Internacional de Paraty — de 23 a 27 de novembro de 2022.
Ascom: E o tempo e contexto do lançamento são favoráveis?
Profª. Algemira: Sim, porque, nos últimos anos, os estudos decoloniais e o feminismo negro têm colaborado para desconstruir o pensamento eurocêntrico de uma história única das mulheres.
Com o empoderamento das mulheres negras e o protagonismo sobre a escrita de mulheres negras, Maria Firmina dos Reis, por ter sido pioneira, continua sendo atual para discutir as questões de relações de poder,étnicas, raciais e gênero na literatura de autoria feminina.
Ascom: A UESPI, em 2019, tinha a maior representatividade de docentes segundo o MEC. Hoje, a UESPI tem os seguintes dados do resultado do censo da educação superior de 2021 divulgado em 04/11/2022: Uespi: 1.161 (sendo 947 efetivos): Preta: 101. Parda: 649. Branca: 378. Somos uma universidade que se orgulha em se mostrar e reafirmar a negritude. Para você o que isso representa? Profª. Algemira: Considero um grande avanço para comunidade acadêmica tanto discente como docente, pois a Universidade Estadual do Piauí (UESPI) sempre esteve atuante na causa através do incentivo de pesquisas, atividades e produções na área da representatividade negra. Os pesquisadores trazem para o ambiente acadêmico discussões importantes e necessárias para o desenvolvimento sociopolítico e cultural da sociedade. Discute através dos vários grupos de pesquisas voltados para o tema, assim como a promoção de eventos para tal.
Ascom: Qual a sua mensagem para todos e todas, para o combate ao preconceito racial e valorização da cultura negra?
Profª. Algemira:Minha mensagem para o combate ao preconceito racial que o antirracismo seja uma prática diária na vida de todos e todas, pois como afirma a filósofa Angela Davis, ele se apresenta de formas mutáveis na sociedade contemporânea.
Para combater preconceito racial e valorização da cultura negra
é preciso romper com o discurso que vem desde o processo de colonização/escravidão, em que coloca a mulher negra como um objeto sexual, como um corpo destinado ao trabalho. Vê-se que a mulher negra não é diferente da mulher branca, o que falta, na verdade, são as oportunidades poucas .Quando as tem a ,não é rasurada ,mulher negra tem um protagonismo tanto no empreendedorismo como nas artes, na cultura, na academia, na ciência ,na literatura etc.
No mês da Consciência Negra, a Universidade Estadual do Piauí (UESPI) vem reforçar um dos pontos centrais da sua missão institucional, que é a contribuição para o desenvolvimento social do Brasil. Vencer o racismo e todas as formas de exclusão é uma bandeira que a UESPI defende. Seja por meio de políticas inclusivas, programas de bolsas ou ações de extensão, a UESPI busca a integração de todos e todas em seus campi.
Segundo o último censo da Educação Superior, divulgado pelo Ministério da Educação (MEC), a UESPI conta com 750 professores autodeclarados negros e pardos.
O Reitor da UESPI, Prof. Doutor Evandro Alberto, chama a atenção para o acolhimento e a reflexão no mês de novembro, mês da consciência negra. Ele afirma que essa reflexão deve ser diária para que o racismo deixe de fazer parte de qualquer ambiente e comunidade.
Audio do Reitor da UESPI
Para o coordenador de Ciências contábeis, Prof. Domingos Sávio, sua própria trajetória demonstra que é possível o negro, a negra conquistar o seu espaço. Segundo ele, o Dia da Consciência Negra, comemorado em 20 de novembro, é uma forma de chamamento para não estar indiferente com o que acontece no entorno da própria realidade.
“Muitas vezes, pessoas negras não conseguem atingir seus objetivos por pensar que esse espaço não lhe cabe, que era inatingível se não fosse a lei de cotas raciais. Nós podemos conquistar o que desejamos e queremos. Já fui cabo do exército brasileiro, tendo ido para reserva apto a 3° Sargento, já fui Encarregado do Crédito, cadastro e cobrança na Fundição Brasil S.A, em São Paulo, chegando no Piauí, fui Diretor e Contador da INSOPISA, indústria de Soro do Piauí S.A, na época, um dos acionista era o Governador do Piauí. Eu também fui Diretor do Colégio Dinâmico, Professor da Faculdade CEUT durante 18 anos, Professor da Faculdade FAP durante 13 anos. Nestas faculdades onde ministrei aulas sempre fui bem avaliado e recebi alguns reconhecimentos. Hoje, sou Professor efetivo e Coordenado do Curso de Ciências Contábeis da UESPI. Durante toda essa minha trajetória, eu, em momento algum, não percebi nem um ato de racismo”.
Domingos Sávio, coordenador de ciências contábeis.
Para o professor, a luta é diária e a resistência do povo negro não pode ser deixada de lado. Ele também destaca a educação como meio para o combater qualquer discriminação ou preconceito. A resistência também é destaque nas palavras do professor Alcir Rocha, coordenador do curso de Direito e diretor do campus de Corrente.
Para ele a data reforça o empenho que negros ainda têm que fazer para ocupar espaços. Além disso, para o professor a representatividade negra na UESPI demostra o empenho da comunidade em ocupar espaços relevantes em nossa instituição.
“Ser melhor em sua atuação. Escrever melhor. Dirigir melhor. Falar melhor. Ser melhor nos conduzira para uma perspectiva de que podemos como comunidade, ir mais longe, e servir de referência para que os outros da nossa cor, enxerguem a possibilidade dos que por muito tempo foram marginalizados, se tornarem protagonistas da sociedade. Viver para negro já é um ato de resistência. Ser melhor, em qualquer coisa, é superar os paradigmas”, declarou o professor.
O Departamento de Línguas da Pró-Reitoria de Extensão, Assuntos Estudantis e Comunitários (PREX) abre 180 vagas para 3 cursos com inscrições gratuitas e 100% online para a Comunidade Interna da UESPI.
“Essa é uma ação de extensão de fluxo contínuo de interface do Departamento de Línguas (DL-PREX) e tem o intuito de abrir oportunidades e melhorarmos o conhecimento técnico da nossa comunidade interna (técnicos, professores e alunos)”, disse o diretor do DL, o prof. Me. Josinaldo Oliveira dos Santos.
REGRAS DAS VAGAS PARA O CURSO
1) O participante deve ter um email institucional da UESPI;
3) A responsabilidade da inscrição e dos dados como nome completo e email é do participante, caso haja dados divergentes não podemos alterar;
4) Fica o participante responsável por acompanhar o resultado dos classificados para o curso no site da UESPI, como também acompanhar as informações e orientações que serão enviadas para os e-mails cadastrados na inscrição;
5). Será necessário conexão e aparelho adequados para assistir as aulas e responder as questões do curso.
6) A classificação será feita por ordem de inscrição conforme as vagas;
7) O dia e horário do curso não serão mudados, cabe ao participante marcar na sua agenda o compromisso com o curso.
Comunidade Interna da UESPI
(Professores e Técnicos/Terceirizados)
O que é necessário para a inscrição:
*Professor da UESPI de Curso Regular Presencial – Efetivo ou Substituto:
1) Nome completo, 2) Email institucional, 3) Cidade onde trabalha na Uespi, 4) Comprovante que trabalha na Uespi.
*Técnico efetivo ou Terceirizado da Uespi:
1) Nome completo, 2) Email institucional, 3) Cidade onde trabalha na Uespi, 4) Comprovante que trabalha na Uespi.
*Alunos da Uespi:
1) Nome completo, 2) Email institucional, 3) Cidade onde estuda na Uespi, 4) Declaração que estuda na Uespi.
1) CURSO DE ORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA A INTERAÇÃO DA COMUNIDADE INTERNA DA UESPI COM A PESSOA SURDA
Inscrições:
Resultado dos classificados aptos a fazer os cursos por ordem de inscrição: 25/11
Início: 29/11/22 e término 27/01/23
Total de vagas: 60 vagas (40 para Professores e Técnicos, 20 para alunos)
Dias e horários do curso:
Parte 1: Palestras com especialistas (ao vivo e ficará gravada), das 14h às 15h30:
*29/11 (terça),
*30/11 (quarta), e
*01/12 (quinta),
Parte 2: Parte específica sobre Libras (ao vivo e ficará gravada), das 9h às 10h30:
*05, 12, 19/12/22 (segunda),
*06, 13, 20 e 27/01/22 (segunda),
Aulas online: aulas síncronas (Google Meet, as aulas são ao vivo) e assíncronas para apoio pedagógico e didático (Google Classroom) e grupo de apoio para tirar dúvidas (whatsapp)
2) CURSO CERIMONIAL DE EVENTOS E PROTOCOLOS ACADÊMICOS
Inscrições: 19 a 24/11/22
Resultado dos classificados aptos a fazer os cursos por ordem de inscrição: 25/11
Total de vagas: 60 vagas (Professores e Técnicos/Terceirizados na administração)
Horário do curso: segunda-feira, das 9h30 às 10h30.
Duração: início 28 de novembro/2022 e término 13 de fevereiro de 2023
Aulas online: aulas síncronas (Google Meet, as aulas são ao vivo) e assíncronas para apoio pedagógico e didático (Google Classroom) e grupo de apoio para tirar dúvidas (whatsapp)
Link de inscrição:
Técnico, Terceirizados da administração e Professores da UESPI
Resultado dos classificados aptos a fazer os cursos por ordem de inscrição: 25/11
Total de vagas: 60 vagas (Professores e Técnicos/Terceirizados na administração)
Horário do curso: segunda-feira, das 8h às 9h.
Duração: início 28 de novembro/2022 e término 13 de fevereiro de 2023
Aulas online: aulas síncronas (Google Meet, as aulas são ao vivo) e assíncronas para apoio pedagógico e didático (Google Classroom) e grupo de apoio para tirar dúvidas (whatsapp)
Link de inscrição:
Técnico, Terceirizados da administração e Professores da UESPI
A Universidade Estadual do Piauí (UESPI), promoveu encontros em Simões com o intuito de garantir mais parcerias para o desenvolvimento das práticas do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas ofertados pelo programa PRIL. Essas conversas aconteceram na última sexta-feira (18).
A ação aconteceu em três escolas da região: U E José Bento de Carvalho Filho, Centro de Educação Municipal e U E Raul Sérgio, e contou com a participação dos diretores e coordenadores estudantis.
Para a professora Roselis Machado, coordenadora pedagoga do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas, os encontros foram positivos com os diretores e secretários de cada escola. “Nossas conversas foram muito produtivas e abertas. Há possibilidades de novas parcerias para as práticas pedagógicas e atividades de extensão. Simões tem a maior turma de biologia do PRIL, são 44 alunos precisando de escolas disponíveis para parcerias”.
A professora Roselis ainda destacou a importância das parcerias no campo da Educação. “Esses encontros são muito importantes para firmar novos convênios entre a escola e universidade. Garantir o recebimento de nossos alunos nessas escolas é promover maior qualificação de ensino e oportunidades de diferentes práticas, tanto as obrigatórias, quanto as extracurriculares”.
Prof. Maria Bento, Secretária do curso e Coordenadora do polo de Simões, pontua o quanto a educação e a participação de cada ente envolvido traz impactos positivos na vida acadêmica dos docentes. “Ninguém anda sozinho, por isso a necessidade desse acolhimento dos gestores com a nossa turma de biologia. Isso vai contribuir muito para a formação de habilidades dos nossos alunos, levando o nome da UESPI para fora”.
O Programa Tutorial de Química (PET Química) da Universidade Estadual do Piauí (UESPI), promove o evento Café com Química com temática “A Química no Cotidiano”.
O evento acontece no dia 01 de dezembro a partir das 08h30 da manhã de forma presencial, no auditório GERATEC, disponibilizando certificado de 10h, que podem ser utilizados para AACC’s. Direcionado a alunos de Química da UESPI e de outras instituições, as inscrições estão disponíveis via preenchimento do FORMULÁRIO ELETRÔNICO.
Nesta edição será discutido o “Papel do Químico na Sociedade com atuação na educação, gestão, meio ambiente e pesquisa. Segundo a Profa. Dra. Valdiléia Teixeira, Tutora do PET Química, nesta edição será mostrado aos alunos os caminhos que podem ser traçados após eles se formarem. ” Acreditamos que depois desse dia de palestras, os alunos, principalmente aqueles que estão próximos de se formarem, eles possam saber qual rumo eles querem e podem trilhar no futuro”, pontua a docente.
O encontro vai contar com interações, palestras para crescimento profissional, além do sorteio de brindes para os participantes. Com o objetivo de proporcionar aos alunos do curso de Licenciatura Plena em Química e do Bacharelado uma visão de mercado, o evento traz perspectivas e debates sobre o meio na atualidade.
A ação reúne discentes de todos os blocos da UESPI e de outras instituições.
O Programa de Educação Tutorial (PET) é composto por grupos tutoriais de aprendizagem e busca propiciar aos alunos, sob a orientação de um professor tutor, condições para a realização de atividades extracurriculares, que complementem a sua formação acadêmica, procurando atender mais plenamente às necessidades do próprio curso de graduação e/ou ampliar e aprofundar os objetivos e os conteúdos programáticos que integram sua grade curricular. Espera-se, assim, proporcionar a melhoria da qualidade acadêmica dos cursos de graduação apoiados pelo PET.
Pesquisadores da Universidade Estadual do Piauí (UESPI) participam do VIII Semeares, evento que trata sobre o impacto das mudanças climáticas entre os dias 23 e 26 de novembro.
O evento acontece na Universidade Federal do Piauí (UFPI) e estão convidados a participarem do encontro docentes da UESPI, entre eles, o Prof. Werton Costa, do curso de Licenciatura Plena em Geografia, e Tatiana Oliveira do curso de Licenciatura Plena em História.
Segundo a organização, neste ano, o tema será a “Ação contra a mudança global do clima”, que visa proteger, recuperar e promover o uso sustentável dos ecossistemas terrestres, gerir de forma sustentável as florestas, combater a desertificação, deter e reverter a degradação da Terra e deter a perda da biodiversidade.
A UESPI já desenvolve, a partir de seus pesquisadores, um trabalho pioneiro na questão da climatologia geográfica e, atualmente, conta com dois pesquisadores que trabalham, entre eles o Prof. Werton, do campus Clóvis Moura, e a Prof. Suzete Feitosa, do campus Poeta Torquato Neto, ambos de Teresina. As duas linhas de pesquisa possuem suas características próprias, no entanto, ambas convergem para emponderar as pessoas com informações estratégicas, principalmente, na informação acerca dos riscos e dos desastres socio-naturais.
Para o Prof. Werton Costa, que foi convidado a dar uma palestra sobre o tema a “Ética, mudanças climáticas e desenvolvimento territorial”, o foco do trabalho é que os alunos sejam sensibilizados sobre o papel que o clima exerce na economia e na vida das pessoas de forma geral e que eles possam ser multiplicadores dessa cultura preventiva de riscos.
“Quando nós falamos de mudanças e emergências climáticas, observamos que no cenário atual de intensificação de fenômenos severos e extremos, sabemos que os mais penalizados são os mais vulneráveis, então, a Universidade cumpre, de forma ampliada, a sua função social, tendo a compreensão de que o papel do professor é um papel cidadão buscando conscientizar o seu entorno para construir uma resiliência e uma capacidade de adaptação e de resistência”, completa o climatologista.
Professor da UESPI, Werton Costa, especialista em Climatologista
Mudanças climáticas
Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU) as mudanças climáticas se referem a transformações de longo prazo nos padrões de temperatura e clima. Essas alterações podem ser naturais, mas, desde o século XVIII, as atividades humanas têm sido a principal causa, principalmente por causa da queima de combustíveis fósseis (como carvão, petróleo e gás), que produzem gases que retêm o calor.
Entre as principais consequências que esse fenômeno causa estão temperaturas mais altas, tempestades mais severas, aumento da seca, um oceano cada vez mais quente e maior, perda de espécies, desabastecimento, riscos para a saúde, pobreza e deslocamento.
Para discutir essas questões está acontecendo em Sharm El Sheikh no Egito a 27ª conferência do clima da Organização das Nações Unidas (ONU), a COP 27, reunindo líderes mundiais em busca de uma parceria entre todos os países do mundo a fim de desacelerar o impacto que essas mudanças vão gerar em todo o globo.
RESULTADO FINAL DO PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO DE MONITOR(A) DO CURSO DE LICENCIATURA PLENA EM MATEMÁTICA – CAMPUS HERÓIS DO JENIPAPO – CAMPO MAIOR – PIAUÍ, PELO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE FOMENTO E INDUÇÃO DA INOVAÇÃO DA FORMAÇÃO INICIAL CONTINUADA DE PROFESSORES E DIRETORES ESCOLARES ‒ PRIL – EDITAL MEC No 66/2021.
O Departamento de Línguas da Pró-Reitoria de Extensão, Assuntos Estudantis e Comunitários (PREX) está com 180 vagas para três cursos com inscrições gratuitas e 100% online para a Comunidade Interna da UESPI.
“Essa é uma ação de extensão de fluxo contínuo de interface do Departamento de Línguas (DL-PREX) e tem o intuito de abrir oportunidades e melhorarmos o conhecimento técnico da nossa comunidade interna (técnicos, professores e alunos)”, disse o diretor do DL, o prof. Me. Josinaldo Oliveira dos Santos.
REGRAS DAS VAGAS PARA O CURSO
1) O participante deve ter um email institucional da UESPI;
3) A responsabilidade da inscrição e dos dados como nome completo e email é do participante, caso haja dados divergentes não podemos alterar;
4) Fica o participante responsável por acompanhar o resultado dos classificados para o curso no site da UESPI, como também acompanhar as informações e orientações que serão enviadas para os e-mails cadastrados na inscrição;
5). Será necessário conexão e aparelho adequados para assistir as aulas e responder as questões do curso.
6) A classificação será feita por ordem de inscrição conforme as vagas;
7) O dia e horário do curso não serão mudados, cabe ao participante marcar na sua agenda o compromisso com o curso.
Comunidade Interna da UESPI
(Professores e Técnicos/Terceirizados)
O que é necessário para a inscrição:
*Professor da UESPI de Curso Regular Presencial – Efetivo ou Substituto:
1) Nome completo, 2) Email institucional, 3) Cidade onde trabalha na Uespi, 4) Comprovante que trabalha na Uespi.
*Técnico efetivo ou Terceirizado da Uespi:
1) Nome completo, 2) Email institucional, 3) Cidade onde trabalha na Uespi, 4) Comprovante que trabalha na Uespi.
*Alunos da Uespi:
1) Nome completo, 2) Email institucional, 3) Cidade onde estuda na Uespi, 4) Declaração que estuda na Uespi.
1) CURSO DE ORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA A INTERAÇÃO DA COMUNIDADE INTERNA DA UESPI COM A PESSOA SURDA
Inscrições: 19 a 24/11/22
Resultado dos classificados aptos a fazer os cursos por ordem de inscrição: 25/11
Início: 29/11/22 e término 27/01/23
Total de vagas: 60 vagas (40 para Professores e Técnicos, 20 para alunos)
Dias e horários do curso:
Parte 1: Palestras com especialistas (ao vivo e ficará gravada), das 14h às 15h30:
*29/11 (terça),
*30/11 (quarta), e
*01/12 (quinta),
Parte 2: Parte específica sobre Libras (ao vivo e ficará gravada), das 9h às 10h30:
*05, 12, 19/12/22 (segunda),
*06, 13, 20 e 27/01/22 (segunda),
Aulas online: aulas síncronas (Google Meet, as aulas são ao vivo) e assíncronas para apoio pedagógico e didático (Google Classroom) e grupo de apoio para tirar dúvidas (whatsapp)
2) CURSO CERIMONIAL DE EVENTOS E PROTOCOLOS ACADÊMICOS
Inscrições: 19 a 24/11/22
Resultado dos classificados aptos a fazer os cursos por ordem de inscrição: 25/11
Total de vagas: 60 vagas (Professores e Técnicos/Terceirizados na administração)
Horário do curso: segunda-feira, das 9h30 às 10h30.
Duração: início 28 de novembro/2022 e término 13 de fevereiro de 2023
Aulas online: aulas síncronas (Google Meet, as aulas são ao vivo) e assíncronas para apoio pedagógico e didático (Google Classroom) e grupo de apoio para tirar dúvidas (whatsapp)
Link de inscrição:
Técnico, Terceirizados da administração e Professores da UESPI
Resultado dos classificados aptos a fazer os cursos por ordem de inscrição: 25/11
Total de vagas: 60 vagas (Professores e Técnicos/Terceirizados na administração)
Horário do curso: segunda-feira, das 8h às 9h.
Duração: início 28 de novembro/2022 e término 13 de fevereiro de 2023
Aulas online: aulas síncronas (Google Meet, as aulas são ao vivo) e assíncronas para apoio pedagógico e didático (Google Classroom) e grupo de apoio para tirar dúvidas (whatsapp)
Link de inscrição:
Técnico, Terceirizados da administração e Professores da UESPI
Na manhã desta quinta-feira (17), a Administração Superior da Universidade Estadual do Piauí (UESPI) deu continuidade às atividades do projeto Reitoria Itinerante, no Campus Doutora Josefina Demes, em Floriano.
Reitor Prof.Dr. Evandro Alberto e a Diretora do Campus, Ariete Ferreira
Durante o encontro ocorreu a entrega de 25 novos computadores na inauguração do laboratório de informática do curso de Ciências da Computação. Docentes e discentes relataram a importante contribuição que o laboratório fornecerá a comunidade acadêmica da instituição.
Computadores entregues
Edna Yoshiko Senzaco, coordenadora do curso, em Floriano, comemora e comenta as vantagens acadêmicas da inauguração. “O laboratório de informática é uma grande conquista para o nosso curso. Ele vai agregar muito em nossas atividades de ensino, pesquisa e extensão. Além disso, esse espaço será usado para grupos de estudo, melhorando a vida acadêmica e profissional dos nossos alunos”
João Gabriel, estudante do 5° período do Curso de Ciências de Computação fala sobre a importância do laboratório para sua formação. “Vai ser muito importante para nós alunos, porque vamos colocar em prática tudo aquilo que aprendemos em sala de aula, crescer na nossa área de TI, que avança constantemente, e para entrar no mercado de trabalho com confiança e responsabilidade, levando o nome da Uespi para fora”.
Participação da comunidade acadêmica
A diretora do Campus, Prof. Ariete Ferreira, também relata o importante significado desse novo laboratório exclusivo para os alunos de TI. “Isso representa bastante para gente, pois ha muito tempo nossos alunos cobram esse laboratório específico para o curso de computação, o que vai facilitar o trabalho dos professores e melhorar a qualidade de ensino”.
Diretora do Campus, Ariete Ferreira
Ao final da inauguração, o Reitor Evandro Alberto destacou a importância do programa Reitoria Itinerante nessa ação e promete novas inaugurações em outros campi. “É um grande avanço. Isso faz parte do nosso plano de modernização e desenvolvimento e isso representa muito para a universidade. Sobre a Reitoria Itinerante, essa é uma ação que traz a presença da administração superior na comunidade, para que possamos conhecer cada campus e os atores sociais da transformação. Floriano é o primeiro campus a receber o laboratório de computação, mas depois vamos para Piripiri, Parnaíba e Teresina. E trabalharemos para que todos os campi possam ter”.
Projeto da Administração Superior que consiste na visita de todos os gestores das pró-reitorias e setores da Uespi nos campi. O objetivo é aproximar a relação entre a Administração e a comunidade e, assim, ouvir e propor ações que tragam melhorias para as unidades da universidade.
Com a organização da Professora e Advogada Leyde Renê Nogueira, os alunos do 4° e 5° período de direito da UESPI de Teresina, Campus Poeta Torquato Neto, realizaram uma visita técnica à OAB Piauí pela primeira vez na última semana.
Visita aos vários ambientes da OAB para conhecerem o dia a dia dos advogados
A professora Leyde ministra a disciplina de Direito do Trabalho I e II ea visita técnica à sede da OAB- PI foi feita dentro das atividades dessas disciplinas.
“A visita presencial semeia no estudante perspectivas de uma atuação mais ampla e de um cuidado com a classe. Além disso, favorece observamos um pouco do movimento cotidiano da OAB, que desde muito não se limitou a ser apenas um Conselho da classe”, ressalta Antônio Nascimento, discente do 4º período.
Eric Gustavo, do 5° período, não vê a hora de fazer parte da OAB. A visita para ele foi um olhar para o seu futuro. “Foi uma experiência excelente, porque nenhum de nós tinha ido na OAB ainda. Então, foi um olhar novo. Foi muito importante a gente conhecer e saber como funciona o órgão que vai fazer parte da nossa vida no futuro”.
A estudante de direito e monitora, Brunna Maria de Oliveira Santana, do 7° período, também não conhecia as dependências da OAB, por isso, destacou a importância da atividade proposta pela professora.
“A gente teve a oportunidade de conhecer as dependências físicas da OAB trânsito, as câmaras de mediação e conciliação e os demais projetos que se estendem tanto para os advogados já em exercício da profissão, quanto para nós estudantes. Muita coisa que a gente não sabia”, relata Brunna.
A professora Leyde Renê pontuou que essas atividades fora da sala de aula proporcionam uma visão mais prática da profissão. “A universidade não é só ensino, ela é ensino, pesquisa e extensão. O conhecimento não fica restrito apenas a sala de aula, é necessário também avançar e ultrapassar os muros da universidade. O curso de direito vai formar advogados e operadores do direito, então, é importante que eles, ainda no início do curso, conheçam as instituições que eles vão lidar na sua vida profissional”.
A visita combinou presente e o desejo de fazer parte da OAB no futuro
A discente Brunna Maria de Oliveira ainda complementou e confirmou que, como discente, a visita é uma experiência positiva porque concilia teoria e prática.
“Como aluna, eu vivenciei uma experiência muito enriquecedora e gratificante. Está ali na prática, a gente vive o que nos é ofertado. A gente sai da sala de aula, da parte teórica e vai para a prática”, conclui Brunna.
Joelson Almeida, Coordenador de Enfermagem, em Parnaíba, destaca que o que estimulou a ocupar o cargo foi poder contribuir ainda mais para o avanço do curso de Enfermagem, que têm 25 anos de existência formando profissionais de excelência. “Como egresso do curso de Enfermagem da UESPI, formado em 2018.2 nesta casa, aceitei o desafio de conduzir o curso junto com docentes e discentes. O apoio incondicional dos colegas e alunos deixam essa missão mais leve e eficiente no atendimento. Hoje, posso dizer que tenho uma visão ampliada do que é gerir um curso, suas demandas e desafios encontrados no processo de gestão educacional. Sou grato pela oportunidade dada a mim”.
A Pró-Reitora de Administração e Recursos Humanos (PRAD) divulgou o Edital com o Regimento Eleitoral para Coordenador de Curso. A escolha para o cargo será realizada por eleições diretas, em votação secreta, de forma eletrônica, para um mandato de dois anos, sendo permitida uma única reeleição.
O Coordenador do curso de Enfermagem em Parnaíba, Prof. Joelson Almeida, com discentes do curso em um evento.
Leonardo Ribeiro, Coordenador de Biologia, em São Raimundo Nonato, relata que é sua segunda gestão como Coordenador e para ele é gratificante poder colaborar com a formação dos estudantes dando apoio e zelando para que os direitos dos discentes sejam sempre atendidos.
“Nós coordenadores somos o elo entre os alunos e as instâncias burocráticas e administrativas. Executamos as ações ou encaminhamos solicitações à Teresina para que as demandas de alunos e professores sejam solucionadas. Além disso, realizamos as matrículas de alunos com pendências, organizamos as disciplinas a serem ofertadas nos semestre acadêmicos, elaboramos grade semanal de horários, analisamos e encaminhamos ao Colegiado processos de reintegração de curso, etc. Presidimos a elaboração e atualização do Projeto Pedagógico do Curso, organizamos a pauta de reuniões de colegiado e núcleo docente estruturante e somos Membros nato no Conselho de Unidade. São muitas atividades relevantes para que um curso consiga consiga seu destaque “.
Jaqueline Torres, Coordenadora de Jornalismo em Picos, destaca que desde seu ingresso na UESPI, no campus de Picos, exerceu o cargo de Coordenadora 3 vezes: no ano de 2007; entre 2010 à 2012 e entre 2015 e 2016 e, atualmente, exerce sua quarta gestão. Ela ainda relata que em cada uma delas obteve experiências e aprendizados diferentes.
“Nesse percurso nós aprendemos muito. Acredito ser valioso tanto pessoal quanto profissionalmente que, nós docentes, passemos por um período na coordenação de seus respectivos cursos, porque só assim compreendemos a complexidade que é uma coordenação. A cada ciclo são discentes, professores, administração, processos e procedimentos diferentes “.
Jaqueline Torres, coordenadora de Jornalismo em Picos.
O XXI Seminário de Iniciação Cientifica da Universidade Estadual do Piauí (UESPI), organizado pela Pró-reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (PROP), contou com a apresentação de 450 trabalhos científicos de diferentes áreas do conhecimento, avaliando o 1°, 2° e 3° lugar em suas respectivas categorias.
O evento, que aconteceu juntamente com XXII Simpósio de Produção Científica e o I Seminário de Inovação Tecnológicaentre os dias 09 e 11 de novembro de forma hibrida (presencial e online), contou com o apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Piauí (FAPEPI) e da Fundação de apoio à Universidade (FUAPI).
O primeiro dia destacou trabalhos nas categorias Ciências Agrárias, Ciências Exatas e da Terra e Engenharias garantindo 1° lugar, nas respectivas áreas, para os trabalhos “Bactérias condicionadoras de solo como alternativa de manejo nutricional para cultura da soja emambientes de produção”, da discente Maria Renata Fontenele de Araújo, do curso de Agronomia, em Parnaíba, sob orientação do professor Fernando Silva; e “Análise físico-química e microscópica do mel produzido no delta do Parnaíba” da discente Maria Madalena Cardoso da frota, do curso de Química também de Parnaíba, sob orientação do professor Francisco Artur e Silva Filho.
Já como representante da capital, na categoria de Engenharias, o trabalho “Desenvolvimento de rastreador solar para a otimização da produção de energia elétrica a partir de sistemas fotovoltaicos”, do discente Alisson mesquita da silva, do curso de Engenharia Elétrica, sob orientação do professor Juan de Aguiar Gonçalves, também conquistou o 1° lugar.
Alisson Mesquita acredita que o evento propicia oportunidade de aprender, divulgar e entender como está o desenvolvimento das pesquisas no Piauí e como elas podem contribuir para o desenvolvimento do estado. “A construção do rastreador solar e os testes mostraram a considerável diferença entre o sistema de geração com o Rastreador e sem o rastreador. A geração de energia elétrica pode aumentar em até 25% dependendo de alguns fatores climáticos, isso é uma justificativa plausível para a instalação do sistema de rastreador em sistemas solares de pequeno porte, mas que deve ser estudada mais profundamente”.
Segundo dia do evento
As categorias do segundo dia foram Ciências da saúde, Multidisciplinar e Biológicas, onde respectivamente concederam o 1° lugar, em suas áreas, aos trabalhos “Tendência e predição dos desfechos da sífilis no brasil: um estudo de séries temporais” de Thalis Kennedy, do curso de enfermagem em Parnaíba, sob orientação da professora Thatiana Araújo Maranhão; e “Eficácia do extrato de alternanthera brasiliana (penicilina) no tratamento de dpoc” de Eduarda Rodrigues Lima, sob orientação de Luiz Martins Maia Filho e “Ciências biológicas: genética caracterização in silico da família gênica aaap (amino acid/auxin permease) em phaseolus vulgaria” de Luiz Pedro Rodrigues de Oliveira, sob orientação de Maria Fernanda Da Costa Gomes.
Thalis Kennedy destaca que sua pesquisa tinha como objetivo analisar o comportamento dos três desfechos da Sífilis no Brasil (Sífilis Adquirida, Sífilis em Gestante e Sífilis Congênita), procurando identificar suas tendências temporais e os perfis da população mais acometida pela infecção. Além disso, a parte mais inovadora do trabalho foi a utilização de técnicas estatísticas para realizar previsões de como esses desfechos se comportarão nos próximos anos.
“A iniciação cientifica mudou minha vida. Através dela descobri uma paixão que nem sabia que existia. Atualmente, não consigo imaginar um futuro sem a pesquisa, ser bolsista PIBIC-UESPI teve um grande impacto na minha formação que com certeza levarei para o resto da vida”.
Dessa forma, conhecendo o passado e o futuro da doença, é possível auxiliar na elaboração de estratégias preventivas e no direcionamento das ações assistenciais em saúde, facilitando assim a alocação de recursos para as localidades e populações mais vulneráveis.
Encerramento do evento
Para finalizar, o último dia do evento contou com as categorias Ciências Sociais Aplicadas, Linguística, Letras e Artes e Ciências Humanas, garantindo 1° lugar, nas respectivas áreas, para os trabalhos “Politização da justiça e lawfare: um estudo sobre a jurisdição de exceção e as suas consequências para a democracia brasileira”, de Wannya Priscila Alves Fortes de Melo, sob orientação de Clarissa Fonseca Maia; “Letras: narrativa infantil contemporânea: redes de palavras e imagens premiadas projetos do trabalho: o colecionador de chuvas, de andré neves: entrelaçamento de texto e imagem” de Jessica Nathalie Silva Lima, sob orientação de Diógenes Buenos Aires de Carvalho.
Na categoria Ciências Humanas, o trabalho “Atores privados na oferta educativa da rede pública estadual de educação do Piauí” de Tauana Tamires da Rocha Silva, sob Orientação de Samara de oliveira silva, garantiu o 1° lugar.
A Universidade Estadual do Piauí (UESPI), por meio da Pró-Reitoria de Extensão, Assuntos Estudantis e Comunitários (PREX) torna público o Resultado da Homologação Preliminar das Inscrições do Edital PREX/DPPE no 041/2022, referente a seleção de 32 Coristas, 01 Regente, 01 Assistente de Regente, e Cadastro Reserva para o CORAL DA UESPI. Confira:
A Universidade Estadual do Piauí, por meio da Pró-Reitoria de Extensão, Assuntos Estudans e Comunitários – PREX e do Departamento de Assuntos Estudans e Comunitários – DAEC, torna público o Resultado Preliminar do Processo Selevo para Estágio Não Obrigatório do Curso de Bacharelado em Ciências da Computação, para lotação na Pró-Reitoria de Ensino e Graduação – PREG e na Pró- Reitoria de Extensão, Assuntos Estudans e Comunitários – PREX, Campus Poeta Torquato Neto, Teresina – PI, conforme Edital UESPI/PREX/DAEC/SEE No 56/2022.
A Universidade Estadual do Piauí, por meio da Pró-Reitoria de Extensão, Assuntos Estudans e Comunitários – PREX e do Departamento de Assuntos Estudans e Comunitários – DAEC, torna pública a abertura de Processo Selevo para Estágio Não Obrigatório dos Cursos de Bacharelado em Jornalismo e Bacharelado em Direito da UESPI para lotação na Pró-Reitoria de Extensão, Assuntos Estudans e Comunitários – PREX, desta Universidade.
A Universidade Estadual do Piauí, por meio da Pró-Reitoria de Extensão, Assuntos Estudans e Comunitários – PREX e do Departamento de Assuntos Estudans e Comunitários – DAEC, torna público o Cronograma de Entrevistas do Processo Selevo para Estágio Não Obrigatório do Curso de Licenciatura em Letras Português, para lotação na Coordenação do Curso, Campus Prof. Antônio Giovani Alves de Sousa, Piripiri – PI, conforme Edital UESPI/PREX/DAEC/SEE No 55/2022.