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De olho em tendências do setor agropecuário: IV Semana de Agronomia será realizada em Uruçuí

Em parceria com o Instituto Federal do Piauí – Campus de Uruçuí, o corpo acadêmico do Curso de Agronomia,  da Universidade Estadual do Piauí (UESPI), Campus Cerrado do Alto Parnaíba, promove, entre os dias 24 e 27 de outubro, a IV Edição da Semana de Agronomia. Os interessados em participar já podem se inscrever através do Formulário Eletrônico, disponível no site do evento.

Em 2023, a Semana de Agronomia pretende reunir docentes, discentes, egressos e profissionais da área para debater sobre questões ligadas às inovações no Setor agropecuário. Com a temática “O perfil Profissional e os Desafios para as Transformações no Campo”, os participantes poderão refletir sobre as mudanças e transformações que vêm alterando o cenário agrícola brasileiro.

Na programação, palestras e minicursos ministrados por professores e pesquisadores da Embrapa Meio-Norte abordarão temas como “O papel da Universidade na Formação Profissional”; “Mercado de Trabalho: desafios e Oportunidades”; “Avanços Tecnológicos e Inovação na Fruticultura Irrigada no Estado do Piauí”; além de “Tecnologias para Cultivo de Cajazeiras”.

Segundo o Professor João Filho, um dos organizadores do evento, as discussões são muito importantes, tendo em vista os avanços significativos da pesquisa, as rupturas nas tradições, nas formas de expressão e nas relações humanas no campo. 

“Queremos mostrar para os nossos discentes o profissional que é exigido para trabalhar dentro das unidades produtivas já instaladas em Uruçuí.  Entendendo o que é preciso para esses profissionais se modernizarem. Nossa região tem sido bastante propensa para o crescimento da agropecuária, logo, através deste evento a gente quer mostrar para os alunos a importância de entender as tendências para atuar no mercado de Trabalho, que está em constante crescimento”, pontua o professor.

O evento possui um site, com espaço de inscrição, programação e esclarecimento de dúvidas. Confira

Campus de Uruçuí: aulas remotas até sexta e presenciais na próxima semana na Escola Cicero Coelho

Desde a manhã de hoje, o Reitor da Uespi, Professor Dr. Evandro Alberto de Sousa, está em Uruçuí, onde foi pessoalmente conferir os estragos causados pelo incêndio no prédio da Uespi, que ocorreu neste domingo por volta do meio dia e, ao mesmo tempo, se solidarizar com a comunidade uespiana e apresentar soluções imediatas e a curto prazo para diminuir os efeitos do lamentável acontecimento.

O Prof. Evandro conversou com a comunidade docente e a direção do campus sobre as providências, como a realocação dos estudantes na escola Estadual Cícero Coelho já a partir da próxima semana para os discentes dos cursos de Agronomia, Administração e Pedagogia. Até sexta serão atividades remotas e atividades de campo.

“Passamos o dia aqui no campus de Uruçuí tomando algumas medidas urgentes por determinação do Governador Rafael Fonteles para restabelecer as aulas presenciais. A Seduc, através do Sec Washington Bandeira, disponibilizou três salas e o espaço do laboratório de informática da Escola Estadual Cicero Coelho. Agora, vamos acompanhar a transferência para esse espaço, que fica próxima do campus da Uespi”, explicou o Prof. Evandro.

Além uma medida para acolher os discentes, o Prof  Evandro procurou um espaço para o trabalho diário administrativo da Direção do campus, para a Profa. Anarlete Ursulino e sua equipe . “O CREA-PI, através do Presidente Ulisses Filho, cedeu o auditório para aula e uma sala para a direção com o apoio acadêmico”.

Uma outra informação importante que o Reitor e Pró-reitor de Planejamento e Finanças da Uespi, Prof. Lucidio Beserra, repassou à comunidade foi quanto os trâmites da Licitação da reforma, que já tem data certa para a abertura das propostas do RDC para o dia 02 de outubro.

“ A equipe de Engenharia e Arquitetura da Uespi veio comigo e com o Prof. Lucidio Beserra. Eles irão elaborar o relatório do que será acrescido ao contrato objeto da licitação em curso. Nessa licitação já estava prevista reforma em todo o campus, no valor de 2 milhões e 512 mil, além de outra no valor de mais de 716 mil. Assim, estamos tomando as providências necessárias para justamente garantir o funcionamento das aulas e demais atividades aqui no campus da Uespi em Uruçuí”, finalizou o Reitor.

 

NOTA TÉCNICA DAS LICITAÇÕES


1. AMPLIAÇÃO DO CAMPUS DE URUÇUÍ – PROCESSO SEI N° 00089.019983/2022-49

VALOR DA OBRA: R$ 716.390,88 (setecentos e dezesseis mil e trezentos e noventa reais e oitenta e oito centavos).

Recurso Federal  – Emenda FNDE

Ampliação da área de entrada; construção de salas para os docentes, gabinetes individuais; laboratório de análise de solos; uma sala de aula, uma secretária, um arquivo, copa de convivência.

Na estrutura do prédio: intervenções nas paredes e painéis; cobertura termo-acústica; revestimento interno e externo; piso, esquadrias, instalações elétricas, com fiação nova e quadro de distribuição; instalações hidrossanitária e pluviais; instalações de combate a incêndio; louças e bancadas.

O processo de encontra-se em fase de licitação com abertura dos envelopes dia 02 de Outubro de 2023.

2. REFORMA DO CAMPUS DE URUÇUÍ – PROCESSO SEI N° 00089.016512/2022-89.

VALOR DA OBRA: R$ 2.512.000,00 (setecentos e dezesseis mil e trezentos e noventa reais e oitenta e oito centavos).

Recurso do Tesouro Estadual

*INTERVENÇÕES*: Reforma em todo o campus, contemplando adequações de: acessibilidade; substituição das instalações elétricas com construção de uma subestação; substituição das instalações hidrossanitárias; instalações de combate a incêndio e pânico; instalações pluviais; reforma do forro; diretoria, banheiros dos funcionários, coordenação, cantina, sala dos professores; laboratórios de informática; seis salas de aula; sala de mediação tecnológica; banheiros femininos e PCD feminino; banheiros masculinos e masculino PCD; sala de descanso para motoristas; áreas de vivências de serviço; depósito de matérial de limpeza.

STATUSw: o processo encontra-se no Idepi, com Edital publicado ( os documentos de habilitação e proposta deverão ser entregues tambem no dia 02 de Outubro de 2023.)

Policia Militar e brigadistas controlam incêndio em Campus da Uespi de Uruçuí

Um incêndio atingiu três salas de aula, o laboratório de sementes e um depósito do Campus da UESPI (Universidade Estadual do Piauí) em Uruçuí, sul do estado, neste domingo (17). Não houve feridos. O incêndio começou por volta das 12 horas e foi contido por volta das 14h45 pela equipe da Polícia Militar, com a ajuda de brigadistas locais.

A sala dos professores, direção, biblioteca, sala de protocolo e laboratório de entomologia não foram atingidos, além de outras duas salas de aula que estavam desativadas para reforma. A estrutura da UAB (Universidade Aberta do Brasil), que funciona no mesmo local, em um prédio anexo, também não foi atingida.

Uma equipe do Corpo de Bombeiros e a Perícia foi deslocada de Floriano para realizar o laudo pericial no local e apurar as causas do incêndio e eventuais responsabilidades. A Administração Superior da Uespi acionou uma equipe técnica ainda neste domingo e o reitor Evandro Alberto está em deslocamento para Uruçuí para verificar o ocorrido.

Campi de Uruçuí, Corrente e Campo Maior celebram o Dia do Pedagogo

Por João Fernandes

No dia 20 deste mês será comemorado o Dia do Pedagogo. A data celebra os profissionais da educação que se dedicam ao ensino e à formação de crianças e jovens. Para comemorar, os discentes do Curso de Pedagogia dos campi de Uruçuí e Corrente terão a oportunidade de compartilharem histórias e experiências de aprendizagem inovadoras. 

Em Corrente

O Centro Acadêmico de Pedagogia Carolina Maria de Jesus, Campus Dep. Jesualdo Cavalcanti, realizará uma roda de conversa com a temática “Os Diversos Espaços de Atuação do Pedagogo”. O evento será sábado (20), na sala C5, a partir das 10:00h.

Participam do evento professores e outros profissionais que já estão atuando no mercado. O presidente do Centro Acadêmico e um dos organizadores do evento, Wilbâner Feitosa Nogueira, destaca a importância da ação para homenagear àqueles que fornecem conhecimento, formação para jovens e ajudam a formar o conhecimento das próximas gerações.  

Objetivo dessa roda de conversa é abrir novos horizontes para que as pessoas entendam que o pedagogo, além de educador, ele pode se inserir nos vários contextos na sociedade. É importante reconhecer seus feitos e enxergar que estes profissionais atuam muito além da educação infantil ou séries iniciais”, destaca o aluno.

Wilbâner destaca ainda que a iniciativa do Dia do Pedagogo é uma ótima oportunidade de quebrar paradigmas, com isso, refletir sobre a importância do pedagogo em nossas vidas. Os interessados em participar da Roda de Conversa não precisam se inscrever, basta apresentar-se no local da atividade no dia e horário informado.

Em Uruçuí

Também neste sábado, a Coordenação do curso de Pedagogia, Campus de Uruçuí, dará seguimento às suas sessões de cinema comentadas iniciadas em 2016. Nesta edição, com a homenagem a grande entusiasta e incentivadora das causas sociais pela qualidade da educação, professora Erlaine Wolf, convidada de honra para comentar sobre o filme “O grande desafio”. O evento acontece a partir das 18h.

A professora Dra. Denise Hosana Moreira, coordenadora do Curso de Pedagogia, destaca que o evento deve reunir não apenas profissionais, mas também alunos, egressos, familiares e amigos. Sendo um momento de reflexão sobre os desafios enfrentados e as conquistas alcançadas pelos pedagogos no município, no estado, no país e no mundo.

“A importância da ação está não apenas na atenção a promulgação do Dia do Pedagogo, mas também e, sobretudo, no justo reconhecimento da professora Erlaine Wolf, que se destaca em sua jornada, deixando uma marca indelével na vida de seus alunos e colegas de trabalho. Ela demonstra paixão, dedicação e compromisso na promoção de uma educação de qualidade na comunidade em parceria constante com a UESPI”, destaca a professora.

O Curso de Pedagogia do Campus Heróis do Jenipapo, em Campo Maior, também está preparando uma programação especial para celebrar o Dia do Pedagogo. Confira.

Nossas mulheres, nossa UESPI: “As mulheres precisam de outras mulheres na condição de gestoras, que conduzam as decisões entendendo o universo próprio de ser mulher”

Por Anny Santos e Géssica Feitosa

Em Março comemora-se o Dia Internacional da Mulher, data símbolo das conquistas femininas do passado mais também representa a luta diária por justiça, igualdade e valorização. Em alusão a temática, a Ascom, durante toda a semana, fez matérias especiais sobre o protagonismo feminino na nossa UESPI e com repercussão na sociedade.

Nessa última matéria da campanha “Nossas Mulheres, nossa Uespi”, particularmente, você conhecerá um pouco mais sobre a história das personagens entrevistadas e os desafios de se estar em cargos de gestão na universidade, fazendo a diferença e contribuindo para a oferta de um ensino público qualificado para a população piauiense.

A UESPI possui 64 coordenadoras, 22 diretoras, 3 pró-reitoras e 3 pró-reitoras adjuntas. Isso confirma o crescimento da presença feminina atuando em cargos de gestão e liderança, um movimento diverso daquele tradicionalmente verificado na sociedade até agora. Ainda é perceptível a formação histórica voltada para um ambiente originário masculino, contudo, as mulheres conquistam cada vez mais espaço e protagonismo, como explica a Profa. Ester Castelo Branco, Coordenadora do Núcleo Permanente Interdisciplinar em Direitos Humanos (NUPIDH).

“Historicamente falando, o início da modernidade traça o perfil de uma mulher ainda muito envolvida no círculo familiar. Nesse período a eficiência e a autonomia ainda eram atribuídas ao homem, contudo o trabalho feminino passa a se ampliar, propiciando uma dupla jornada feminina. A inteligência e a sensibilidade da mulher proporcionam uma condição de melhor resposta social as pressões recebidas, como podemos perceber, há um aumento no surgimento e formação de boas gestoras, empresárias e até políticas”, destaca.

Os desafios da dupla jornada feminina

Adriana Ferro, Coordenadora do Curso de Pedagogia da UESPI, de Piripiri, iniciou na Docência Superior em 1996 como Professora substituta na UESPI. Já em 1998, passou a atuar em cargos de gestão na instituição. Ao longo de quase 27 anos como Docente (no ensino público e privado), 25 anos deles esteve também na gestão acadêmica.

Adriana Ferro, Coordenadora do Curso de Pedagogia da UESPI de Piripiri

Adriana Ferro, Coordenadora do Curso de Pedagogia da UESPI de Piripiri

Para ela é muito importante que mulheres ocupem os espaços de decisão, podendo ter suas vozes refletidas por outras mulheres, que entendem os desafios enfrentados pela luta feminina. A docente conta, ainda, que a jornada dobrada, em razão da maternidade e das obrigações domésticas, é uma realidade melhor compreendida por quem também vivencia essas demandas e precisa equilibrar, com sabedoria, os afazeres do trabalho sem descuidar de outras obrigações igualmente ou mais relevantes em suas vidas.

“Ser mulher no mundo do trabalho ainda é um desafio. As mulheres ainda precisam, muitas vezes, trabalharem mais para obter o mesmo reconhecimento de seus pares masculinos nas mesmas funções, mas, entendo que muito já foi desbravado, apesar de longo ainda ser o caminho a ser percorrido para que o espaço feminino seja mais leve”, pontua.

A professora destaca dois desafios enfrentados no início de sua trajetória, como o fato de, por ter pouca idade, sua competência era colocada em dúvida; e no início da maternidade, sendo mãe de gêmeos, na primeira gestação, e trabalhando até o dia em que foi internada na maternidade. Ela conta que retornou assim que findou a licença.

“Foi um desafio ser mãe de dois bebês, ser professora, ser gestora e ser dona de casa. Diante de tudo que mencionei, sobre os desafios do equilíbrio de gênero no mundo do trabalho, as demandas plurais da maternidade e da própria feminilidade, as mulheres precisam de outras mulheres na condição de gestoras, de mulheres acolhedoras, compreensivas, que conduzam as decisões entendendo o universo próprio de ser mulher”, finaliza.

Gestão feminina e potencialidades

Esses espaços ocupados por mulheres são apenas um reflexo de uma mudança que pode estar ocorrendo a passos pequenos, mas que marca um avanço no mundo do trabalho, principalmente na contribuição para a educação piauiense, no que se refere a gestão feminina.

A Pró-Reitora Adjunta da Pró-Reitoria de Administração e Recursos Humanos (PRAD), Rosineide Candeia de Araújo, aborda sua trajetória ao iniciar uma caminhada repleta de desafios, que foram enfrentados com determinação, coragem e confiança, acreditando sempre em si mesma e em seu potencial.

“Quando me formei em Agronomia formavam-se mais homens do que mulheres nessa área e esse foi meu primeiro desafio, pois nunca desisti de realizar meus objetivos. O sentir empoderada como mulher e como profissional é estar incluída na tendência global de fortalecimento, alcançando espaços cada vez mais amplos que na maior parte eram destinadas aos homens”.

Hoje, ocupando um cargo de gestora na universidade, a docente pontua que se depara com desafios e dificuldades que são vencidos pelas relações bem definidas, sem levar em conta a questão de gênero. “Vejo que em nossa instituição, a UESPI, não há diferenciação de gênero, tanto no relacionamento como em questões salariais. Somos todas e todos valorizados e por isso nossas relações pessoais e profissionais são tão prazeirosas”, finaliza.

Anarlete Ursulino, Diretora do campus de Uruçuí, acredita que a gestão feminina é essencial para estabelecer a igualdade de gênero dentro de uma universidade e, assim, contribuir para a igualdade na sociedade. Segundo ela, ainda que mulheres enfrentem muitos obstáculos, todas possuem total capacidade técnica e comportamental para lidar bem com as demandas de um cargo de gestão.

“As mulheres estão condicionadas a lidar com as adversidades que podem surgir desde cedo em suas rotinas. As gestoras femininas tendem a ser mais empáticas, pois o ato de se colocar no lugar do outro e atentar mais ao lado humano são aspectos que fazem parte da realidade feminina. É importante destacar que a educação transformou a minha vida, pois através dela pude ser inserida no mercado de trabalho e tive a oportunidade de estar contribuindo para a melhoria da sociedade, formando profissionais capacitados e qualificados”.

A mulher como gestora: desempenho e leveza

“A mulher como gestora merece ter os seus direitos, pois esse papel de gestor não é só do homem. A mulher está valorizando esse lugar quando ela atinge esse espaço e eu penso que o seu desempenho é com mais leveza”, destaca a professora e Pró-reitora da PREG, Mônica Gentil.

Atualmente é Pró-reitora de Graduação e professora do curso de Letras da UESPI, no Campus Professor Barros Araújo, em Picos. Mônica Gentil está no magistério desde 1988, tendo ingressado quando ainda fazia Faculdade de Letras Português e Francês na Universidade Federal do Ceará (UFC).

Profa. Mônica Gentil

Profa. Mônica Gentil

A Pró-reitora Mônica relata que alfabetizou do ensino médio ao superior vem educando desde então. A professora conta que em 1997 prestou o concurso para o Estado do Ceará e ingressou como servidora e trabalhou até 2006, com suas duas experiências em escolas particulares e públicas. Depois desse período, ela ficou ensinando apenas na escola pública onde exerceu também a função de Coordenação Pedagógica e de Direção de Escolar, prestando concurso para a UESPI somente em 2012, sendo lotada no ano de 2014.

Enquanto professora desde a faculdade, educadora e também gestora em diferentes momentos de sua vida profissional, a Professora Mônica Gentil fala da realidade da mulher num cargo mais elevado na sociedade e enfatiza que esse espaço não é somente para homens. 

“Quando a mulher exerce um papel de gestão, ela está se comprometendo com a sociedade. No caso da UESPI, com todo corpo docente, discente e técnicas, eu penso que é uma forma da mulher ser valorizada pela sociedade a exercer um papel que por muito tempo estava dispensado apenas para os homens”, finaliza a Pró-reitora.

Mulheres, conquistas e soluções de problemas sociais

“A educação sempre foi a base propulsora da minha vida. Com ela, pude galgar caminhos de vitória! Estar desempenhando um cargo na gestão superior me engrandece como profissional e como ser humano. Entendo que, enquanto mulher, a conquista desse espaço profissional nos fortalece diante das convivências e das soluções dos problemas sociais”, expressa Maria Pessoa.

Profa. Dra. Maria Pessoa da Silva

Profa. Dra. Maria Pessoa da Silva

A professora e doutora Maria Pessoa da Silva é, atualmente, Diretora de Campo Maior. Ela conta que sua trajetória profissional começou bem cedo, dando aulas para o ensino básico e só então é que ingressou na Universidade Estadual do Piauí.

“A minha trajetória profissional iniciou-se em 1988, quando ministrei aula durante 10 anos para o ensino básico, anos após ingressei na UESPI, em 1997, para cursar biologia no Campus Heróis do Jenipapo, em Campo Maior. Em 2003, já egressa e com duas especializações concluídas no Campus Torquato Neto, paralelamente ministrei aula na UESPI e coordenei o curso de Ciências Biológicas no então Campus de origem. Em 2018, obtive resultado positivo no concurso para professora Adjunta na UESPI”, ressalta.

Profa. Dra. Maria Pessoa da Silva

Profa. Dra. Maria Pessoa da Silva

Mulher, educação e futuro

“A educação é a nossa maior garantia para um futuro promissor. Hoje, com o mundo tão competitivo, temos que nos empenhar para fazer o nosso diferencial e para ter nosso reconhecimento. Sem dúvida, se não fosse a educação e o empenho pelos estudos, eu não estaria onde estou hoje”.

Professora Daniela de Queiroz Ramos Feitosa

Professora Daniela de Queiroz Ramos Feitosa

Daniela de Queiroz Ramos Feitosa, ex-aluna da UESPI, é hoje Coordenadora do curso de Engenharia Elétrica do campus Torquato Neto.

A coordenadora expressa sua felicidade pela confiança e reconhecimento dos colegas de trabalho, principalmente homens, pois exerce hoje um papel importante como o de coordenadora, em um curso como o de Engenharia Elétrica, que, predominantemente, sempre foi coordenado por profissionais do sexo masculino. “Fico feliz pela confiança e reconhecimento, dos colegas de curso (todos homens) em estar desempenhando esta função”.

Mulher, gestão e empoderamento

“Sinceramente, atuar como gestora, empodera homens e mulheres, empodera quem se compromete a realizar um bom trabalho; e ao comprometer-se a visibilidade da ação resulta em conquistas profissionais e conhecimento da pessoal, enquanto gestor e enquanto profissional”.

Artemária Coelho

Artemária Coelho

Artemária Coelho é Diretora do Centro de Tecnologia e Urbanismo, do campus Torquato Neto. A Diretora conta que a educação foi a maior riqueza que seus pais ensinaram, e reforça que esse é de fato o bem mais valioso que os pais podem proporcionar aos filhos.

“A educação é a maior riqueza que um pai pode proporcionar a um filho, foi isso que meus pais me ensinaram e é nisso que acredito. Por quê? Porque a Educação proporciona conhecimento e conhecimento rompe fronteira, quebra preconceitos e paradigmas, o conhecimento te permite chegar a lugares nunca antes imaginados, te permite discordar de forma embasada, te permite opinar, defender. E, por isso, acredito que a educação seja a única forma de um povo evoluir”, destaca.

Artemária Andrade fala sobre a desafiadora tarefa que é gerenciar, mas também cita algumas das inúmeras possibilidades que tem como gestora e de como é possível crescer nessa área. “Gerenciar é uma tarefa desafiadora, ela permite a convivência com pessoas de diversas áreas e diversas necessidades. Gerenciar uma unidade acadêmica possibilita contato com os anseios de docentes e discentes e com a limitação de recursos e a necessidade de desenvolver atividades e buscar melhorias sempre. Quando há dedicação, há alegrias e frustrações, mas é o que nos faz crescer como pessoas e profissionais”.

Combate, equidade e superação

“O empoderamento feminino é uma prática essencial  para apoiar a luta das mulheres no mercado de trabalho, combatendo preconceitos e promovendo a equidade de gênero”, afirma Ariete Benro, Diretora do campus de Floriano.

Ariete Benro

Ariete Benro

Para ela, o empoderamento é essencial para a luta das mulheres no mercado de trabalho. Ela reforça que a educação é o principio de mais importante para qualquer pessoa, sendo o que capacita o ser humano para alcançar seus objetivos de vida.

“A educação é um princípio de suma importância na minha vida, como na de qualquer  cidadão. Representa um valor fundamental transmitido pela família e pela formação escolar e  que também leva em consideração a índole de cada ser. É a educação que me move na  sociedade, através dela pude/posso alcançar todos os meus objetivos pessoais e profissionais,  desde os mais simples aos mais complexos. É a porta de entrada e saída para qualquer situação,  a educação capacita e é o que nos torna mais polido. Por meio dela conseguimos nos conduzir pelos  melhores caminhos, nos comunicar/interagir de forma ética e pacífica, tomar decisões com  senso crítico”, destaca.

Como gestora de ensino superior, a professora Ariete carrrega consigo muitas responsabilidades e também incontáveis experiências, o que a torna uma mulher  empoderada é uma também inspiração. Ela está em sua terceira gestão a frente do Campus de Floriano e conta que essa realidade a proporciona significativo crescimento pessoal e sobretudo profissional.

Ariete Benro

Ariete Benro

“Participar da gestão superior da UESPI na condição de diretora do Campus Dr.ª Josefina  Demes é algo que me concede aprendizados diários em vários segmentos. Estou na minha  terceira gestão à frente da direção da UESPI/Campus Floriano, pelo qual tenho notável apreço!  Administrar tem muito a ver comigo, uma vez que minha formação superior é Bacharelado em  Administração. A oportunidade de assumir a direção deste Campus (por três gestões) me  proporcionou/proporciona significativo crescimento pessoal e sobretudo profissional. Sinto-me  feliz em poder contribuir com a educação do nosso Estado, imprimindo de forma positiva na  sociedade o nome da nossa Instituição e, simultaneamente, ajudando a fortalecer a imagem/o  papel da mulher na Administração”.

Superação é o que as mulheres tem alcançado nos últimos séculos, com todas as lutas e bravezas das quais vivenciam todos os dias em diferentes meios de vida, tanto pessoais quanto profissionais. Apesar de todos os desafios, somos mais do que capazes.

“A presença das mulheres no mercado de trabalho e nos negócios denota a superação,  pois para isso temos vencido uma série de desafios neste meio, como preconceito e as duplas  (ou até triplas) jornadas. A força do trabalho feminino nas grandes empresas, contribui  gradativamente para conscientizar a sociedade como um todo de que somos capazes de  alcançar com competência qualquer posto”, finaliza a Diretora.

Campus de Uruçuí: Discentes de Engenharia Agronômica apresentam trabalhos referente ao Dia mundial do solo

Por Giovana Andrade

O evento “O dia mundial do solo” aconteceu na manha de segunda-feira (05) no Campus Cerrado do Alto Parnaíba, em Uruçuí, da Universidade Estadual do Piauí (UESPI). Na oportunidade, os discentes de Engenharia Agronômica apresentaram seus trabalhos sobre: erosão hídrica, erosão eólica, formação e tipos de solo, infiltração de água no solo e visitação e apresentação dos nossos laboratórios (Química, sementes e entomologia).

Discentes de engenharia agronômica do 9° período juntamente com o professor Francisco Leonardo.

As atividades foram organizadas por discentes do nono período do curso. O coordenador e professor de Engenharia Agronômica, Francisco Leonardo, explica que o intuito da ação é estreitar os laços entre universidade e sociedade. “O objetivo da ação foi abrir a universidade para que alunos da rede pública de ensino conheçam o curso de engenharia agronômica e apresentar a importância da conservação do solo não só na agricultura mais em todos os aspectos”.

Wesley Lima, discente do 9° período de Engenharia agronômica é um dos organizadores do evento, ele destaca que a construção dos trabalhos foram feitas de acordo com o que foi proposto pelo professor, onde pegaram perfis de solos da disciplina de gênese e morfologia do solo e confeccionaram os outros. “Esse evento foi muito importante para nossa formação acadêmica principalmente por nos mostrar como se faz uma apresentação. Além da oportunidade de apresentar para o público em geral conhecimentos de solo e mostrar a importância da agronomia na nossa sociedade”.

Vanessa Castro, também aluna do 9° período de Engenharia agronômica , apresentou seu trabalho em grupo e falou sobre Laboratório de química que segundo ela é de suma importância para a construção de dados para o TCC. “Mostramos alguns equipamentos que são usamos para nós ajuda a fazer alguns dados de tcc , como estufa , balança de precisão entre outros e ressaltamos a importância da química para nós da agronomia um exemplo que foi falo é que mesmo no solo, que é o lugar onde se irá plantar e, para isso, é necessário muitas vezes realizar uma medição do pH ou análises de solo, realizar correções e as propriedades físicas do solo (textura, estrutura, densidade entre outras ) . São fatores como estes citados, que eleva a importância do estudo e uso da Química, principalmente quando se é usada na agricultura, na qual se obtém nossos alimentos”.

” O evento me estimulou a querer ser engenheiro, foi uma experiência muito prazerosa. Foi bom aprender sobre equipamentos, principalmente os de química, pois nunca tive nenhum contato. além de poder relembrar a importância da vegetação no solo e nos meios eficientes para que a Erosão Hídrica e Erosão Eólica não aconteça”, pontua Jefferson Lima, estudante da Escola CETI MARIA PIRES LIMA, que esteve presente no evento.

A discente Vanessa Castro ao lado da equipe que apresentou o laboratório: Manuela Teixeira, Neuriane Cabral e Thiago Martins.

Manuela Texeira, discente do 9° período de Engenharia agronômica, foi outra aluna que apresentou sobre a importância do Laboratório de química para análise como também para pesquisas referentes a área da agronomia no solo bem como as características físicas como químicas do mesmo. “Como exemplo disso baseado no meu projeto de tcc , onde estou trabalhando nas análises físicas do solo, explanei um pouco sobre o que eu fiz em laboratório como : metodologia e material presente em laboratório que eu utilizei. Esse evento é de grande importância pois o mesmo ressaltar a importância do solo presente em nosso país que é bastante rico, bem como as práticas de manejo para a conservação das características, morfológicas, a microbiota como : nutrientes e matéria orgânica do solo.”

A discente Manuela Texeira apresentando seu trabalho para alunos da rede pública.

Confira mais imagens do evento:

Engenharia agronômica:

Em 2008 o Núcleo de Uruçuí adquiriu sede própria. O objetivo geral da criação do curso de Engenharia Agronômica foi ampliar o processo de interiorização da UESPI, reforçando a área de conhecimento das Ciências Agrárias, responsável pelo desenvolvimento do setor de maior representatividade econômica do Estado do Piauí, o setor primário.

O engenheiro agrônomo atua em todas as etapas do processo de produção agrícola, desde o planejamento até o processamento e a comercialização de produtos de origem animal e vegetal, respeitando o manejo e uso sustentável dos recursos naturais. É responsável pelo ensino, pesquisa, transferência de tecnologia e gerenciamento de atividades nas áreas de biotecnologia, agroindústria, engenharia de biossistemas e economia agrícola, administração e sociologia.

 

Reitoria Itinerante: administração superior realiza ações em Uruçuí

Por Ana Raquel Costa

A Reitoria Itinerante começou com uma conversa com toda a comunidade, na Câmera dos Vereadores

 

Na manhã desta segunda-feira (24) a Administração Superior deu início às atividades do projeto Reitoria Itinerante, no Campus Uruçuí da Universidade Estadual do Piauí (UESPI). Durante o encontro a equipe teve um momento com toda a comunidade acadêmica do campus para explicar sobre os objetivos do projeto.

 

Prof. Dr. Evandro Alberto em diálogo com a comunidade acadêmica

 

A diretora do campus da UESPI em Uruçuí, professora Anarlete Ursulino, comenta a importância das atividades da reitoria para a universidade no interior do estado e explica que a presença do ensino superior no município impacta positivamente na sociedade uruçuiense.

“A visita da administração superior através do projeto ‘Reitoria Itinerante’ é um momento muito esperado por toda a comunidade acadêmica para reforçar esse apoio que a Reitoria tem dado ao campus de Uruçuí durante sua administração. Toda a comunidade acadêmica foi mobilizada para esse encontro com reuniões para tratarmos de assuntos relacionados a diversas áreas do conhecimento”, relata a professora Anarlete Ursulino.

 

Participação da comunidade acadêmica da UESPI de Uruçuí

 

Wesley Sales, discente do bacharelado em Agronomia da Universidade Estadual do Piauí, campus de Uruçuí, avalia positivamente a iniciativa do projeto direcionado ao interior do estado e comenta a importância da reunião com a comunidade discente.

“Como aluno tenho as melhores expectativas em relação à vinda presencial da administração superior para esse contato mais direto com nosso campus onde poderemos esclarecer a atuação de cada pró-reitoria, o que pode oferecer para a comunidade acadêmica através de suas ações e, basicamente, reforçar os conhecimentos sobre cada uma delas e estreitar os diálogos com a reitoria da universidade”, relata o discente.

 

Reitoria e Pró-Reitorias da UESPI representadas nas ações do projeto “Reitoria Itinerante”

O coordenador do curso de bacharelado em Agronomia, professor Francisco Leonardo, comenta a importância da UESPI fornecer profissionais qualificados para o mercado de trabalho e como ações como do projeto “Reitoria Itinerante” chegam para a fortalecer a a qualidade do tripé ensino, pesquisa e extensão no interior do estado.

“Nós estamos localizados em uma localidade muito propícia para se desenvolver a agricultura com uma área muito produtiva onde o agronegócio atua de forma expressiva no município. Nosso objetivo principal é qualificar o máximo nossos estudantes para que eles estejam preparados  com um bom nível de conhecimento para atuar no mercado. Estamos tentando cada vez mais melhorar a qualidade do profissional formado pela nossa universidade que, atualmente, é referência na formação desses profissionais [de agronomia] na região de Uruçuí”, destaca o professor Francisco Leonardo.

A programação da “Reitoria Itinerante” no campus de Uruçuí tem momentos de diálogos direcionados para cada público da comunidade através de reuniões agendadas com docentes e técnicos-administrativos, coordenadores de curso e com todos os discentes do campus.

“Estamos apresentando, em cada campi, as ações da reitoria e das pró-reitorias em diferentes temas, como ensino, pesquisa, administração, extensão e também tecnologia e investimentos.  Ao mesmo tempo, ouvimos e tiramos dúvidas que são muito específicas de cada campus. Mais uma vez,  aqui em Uruçuí, o contato com toda a comunidade ueapiana nos motiva ainda mais para um trabalho responsável e incansável. Somos apaixonados pela UESPI e vamos manter nosso compromisso com a Universidade, com a sociedade e com o Piauí “, finalizou o reitor.

Reunião da Adm. Superior com os docentes e técnicos

 

Campus de Uruçuí: Começa hoje a III Semana de Agronomia

Por Vitor Gaspar

A Universidade Estadual do Piauí (UESPI), em parceria com o Instituto Federal do Piauí (IFPI), realiza em ambos os campi do município de Uruçuí, entre os dias 24 e 27 de outubro a III Semana de Agronomia com o tema: “Perspectivas de atuação do Engenheiro Agrônomo nas cadeias produtivas no Cerrado piauiense”.

No site do evento, você tem acesso a programação, a lista de palestrantes e atividades que vão acontecer durante o encontro.

O objetivo do evento é reunir professores, pesquisadores, produtores, estudantes e outros profissionais ligados à Ciências Agrárias na região, para  mostrar e debater questões técnicas e científicas fundamentais para o desenvolvimento de cadeias produtivas na região do Cerrado do Piauí, promovendo uma interação entre os profissionais, além da partilha de conhecimentos que provocam o fortalecimento dessas parcerias e contribuem no desenvolvimento intelectual e profissional para os alunos de Graduação.

O Prof. João Filho, destaca que o evento ocorre há aproximadamente 10 anos na instituição. Segundo o docente, no curso de engenharia agronômica, estão matriculados aproximadamente 120 alunos e ao total a ação deve reunir a participação de 250 discentes somando os estudantes duas instituições.

“O evento é de fundamental importância para conhecermos e discutirmos a realidade do setor agropecuário na região do Cerrado do sul piauiense. Esta região tem passado por grandes transformações, principalmente no que diz respeito ao setor agrícola, o que pode estimular aos discentes matriculados no curso de Agronomia, a buscarem maior conhecimento e capacitação das futuras áreas de atuação.”

Além disso, a III Semana de Agronomia traz temas voltados as potencialidades e desafios para inserção e atuação do Engenheiro Agrônomo nas principais cadeias produtivas do Agronegócio da região, a exemplo, da cadeia de grãos, hortifruti e pecuária, todas responsáveis pela geração de emprego e renda que impulsionam o crescimento da economia na região.

Pesquisadores estudam sobre o desenvolvimento agrícola no Cerrado Piauiense

Por Liane Cardoso

Um grupo de professores e alunos do curso de Engenharia Agrônomica da Universidade Estadual do Piauí, campus Uruçuí, pesquisam sobre o desenvolvimento sustentável no Cerrado Piauiense. A equipe promove experimentos e coleta dados sobre a produção de algodão, soja e milho na região. Todo trabalho executado pelo grupo é divulgado no canal do Youtube Coordenação de Agronomia.

Cinco pesquisadores integram o grupo, sendo três alunos e dois docentes. “A nossa ideia é fazer pesquisas sobre as culturas cultivadas aqui na região, trabalhando aspectos do solo, irrigação, produção, dentre outros”, explicou o professor colaborador, João Valdenor Pereira Filho.

Ações do grupo

Recentemente, o grupo fez uma avaliação da estimativa de produtividade e das perdas na colheita do algodão (com apoio da Associação Piauiense dos Produtores de Algodão – APIPA) de uma determinada fazenda na região. Após análise e coleta de dados, o grupo concluiu que “as perdas foram equivalentes a uma média de 31 arrobas por hectares, representando cerca de 10% da produtividade alcançada na safra atual”, informou o professor Francisco de Assis Pereira Leonardo, coordenador do curso de Agronomia e orientador do trabalho.

Pesquisadores realizando análise da produção de algodão

O agrônomo ainda ressalta que através dessa parceria com a APIPA mais pesquisas serão realizadas sobre o algodão, inclusive no próximo ano, o grupo irá acompanhar todo o ciclo de produção.

O professor João Valdenor aproveita para destacar que essas ações contribuem para a inserção prática dos discentes no campo de atuação. “Uma vez que estamos tendo contato direto com essas fazendas, nós acabamos inserindo os estudantes no campo da agricultura da região”, comentou.

Isaltino Pereira é aluno 6º período de Engenharia Agronômica e um dos integrantes do grupo de pesquisa. Ele confirma o que disse o professor João. “Tem sido muito importante, no sentido de trazer conhecimento e engajamento para a minha formação, pois através das parcerias com as fazendas e empresas de consultoria, conhecemos a realidade das propriedades rurais”, complementou o estudante.