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Professora e aluna desenvolvem projeto de pesquisa “Alfaletrar na Educação Infantil: Reflexões curriculares da BNCC”

Por Giovana Andrade

Professora e aluna do curso de Licenciatura em Pedagogia da UESPI, campus de Professor Possidônio Queiroz, em Oeiras, desenvolvem o projeto “Alfaletrar na Educação Infantil: Reflexões curriculares da BNCC”.

Segundo a prof. Ana Luiza, Coordenadora do projeto, trata-se de uma pesquisa bibliográfica sobre o processo de alfabetização e letramento na educação infantil, analisando como ocorre esse processo e fazendo reflexões criticas sobre a Base Nacional Comum Curricular.

De acordo com a docente é de suma importância debater sobre a temática, pois muitos discentes chegam ao ensino médio com fragilidades no processo de alfabetização e letramento. “Refletir sobre isso é fundamental para a formação dos nossos futuros professores. Quando eles chegarem ao mercado de trabalho terão  a consciência de que essas reflexões sobre letramento devem iniciar desde a entrada da criança na escola”.

A discente Maria Rita, voluntária do projeto e aluna do quarto bloco, explica que alfabetizar e letrar são dois processos fundamentais para o desenvolvimento humano, são a base da educação.” Eu, como estudante de Pedagogia, acho que esse projeto será essencial para minha formação. Na Educação Infantil, que é a área em que eu desejo atuar, existem muitos desafios, então nada melhor do que desde cedo já buscar compreender e entender melhor esse mundo, para que, futuramente, eu possa ser uma profissional que faça meu trabalho com excelência e da melhor forma possível”.

Ela ainda destaca que cada pesquisa feita sobre esses temas é muito importante, pois, a cada ano, a educação, as metodologias de ensino mudam e evoluem. “Este projeto contribui para que possamos entender quais os melhores métodos alfabetizadores, os métodos que podem ser desenvolvidos e qual a importância disso para se fazer e garantir uma educação de qualidade”.

O projeto conta com um perfil no Instagram (@pibic.uespi) com o intuito de divulgar todo o processo da pesquisa.

 

Rafael Fonteles e Reitor da UESPI inauguram novo acesso ao Campus da Uespi em Oeiras

Redação: CCom

O governador Rafael Fonteles e o Reitor da UESPI, prof. Dr. Evandro Alberto de Sousa participaram, juntamente  com outras autoridades, da inauguração da pavimentação asfáltica de acesso ao novo campus Professor Possidônio Queiroz da Universidade Estadual do Piauí (Uespi), no município de Oeiras. As obras foram executadas pela Secretaria de Estado dos Transportes (Setrans), sendo aproximadamente 700 metros de asfalto que ligam o Campus à BR e a solenidade aconteceu nesta segunda-feira (23).

A obra atendeu a uma demanda da Uespi, em particular, da comunidade ueapiana de Oeiras.

O Secretário Estadual de Transportes, Jonas Moura, ressaltou que o investimento foi de R$ 631.884,30 (seiscentos e trinta e um mil, oitocentos e oitenta e quatro reais e trinta centavos) e era uma reivindicação dos alunos e professores. “A obra vai facilitar a vida dos estudantes, professores e de todos aqueles que procuram a instituição. É uma obra importante para a Uespi e estamos felizes em estar entregando em tão pouco tempo esse acesso aos estudantes e à população em geral”, disse.

As obras foram executadas pela Secretaria de Estado dos Transportes, sendo aproximadamente 7km de asfalto que ligam o Campus à BR.

 

O governador Rafael Fonteles lembrou que esteve em Oeiras, ainda como Secretário de Estado da Fazenda, na inauguração do novo Campus da Uespi, em Oeiras, que contou com emenda do deputado Assis Carvalho. “Essa é uma luta do nosso saudoso Assis Carvalho e de vários líderes, a exemplo do deputado Mauro Tapety e muitos outros que se somaram nesta luta para que a primeira capital tivesse um campus mais adequado da Universidade Estadual do Piauí”, comentou.

O reitor da UESPI agradeceu o empenho de todos para a realização da obra, que vai proporcionar mais facilidade de acesso ao campus

“Depois veio a fase dos equipamentos, chegando agora a fase do acesso. Na verdade, são dois acessos, esse que está concluído pela Setrans, ligando o Campus a BR e haverá outro acesso ligando a Uespi à Avenida. Serão dois acessos asfaltados, melhorando assim a mobilidade na região. Dessa forma vamos transformando as cidades do Piauí, com novos campus de universidades, aeroportos, novos asfaltamento e calçamentos”, ressaltou Fonteles.

Para o Reitor, Prof. Evandro Alberto, o compromisso ainda firmado pelo Deputado Assis Carvalho é, agora, uma realidade que alegra toda a população de Oeiras e, em especial, a comunidade da UESPI. A parceria com os parlamentares piauienses e, agora, com Rafael Fonteles, como Governador do Piauí, traz sempre expectativas de investimentos para a Educação superior promovida pela UESPI.”Estou muito feliz de ver essa obra concluída. O saudoso Dep. Assis Carvalho foi um amigo da Universidade Estadual do Piauí. Sempre olhou para nossa universidade com carinho e respeito. Hoje, estamos felizes com essa pavimentação que irá promover mais acessibilidade ao nosso campus, aqui em Oeiras.  Tenho certeza de muitas benfeitorias ainda virão para cá, como também para todos os 12 campi de nossa universidade”, finalizou

Novo Campus de Oeiras completa um ano desde a inauguração

Por Clara Monte

O Campus Professor Possidônio Queiroz, em Oeiras, da Universidade Estadual do Piauí (UESPI), completa um ano desde a inauguração de seu novo espaço, no dia 23 de janeiro de 2022.

As obras do campus foram realizadas com recursos de emenda parlamentar do, então, deputado Assis Carvalho.
O diretor do campus, Prof. Harlon Lacerda, conta que essa construção foi uma conquista muito importante e fundamental para a sociedade da região do Vale do Canindé e, em especial, para toda a comunidade uespiana.

Novo campus de Oeiras construído

“Por uma universidade feita por trabalhadores e trabalhadoras, onde os filhos desses trabalhadores conquistam o sonho da transformação através da educação superior pública gratuita e de qualidade. Então é com muito orgulho que nós estamos aqui há um ano no novo campus, trabalhando pela sociedade do Vale do Canindé e piauiense, sempre visando a democracia do Estado e procurando melhorias na vida do povo”.

Espaço de estudos  

Depois da construção, professores da instituição ressaltam as mudanças positivas na qualidade do ensino e na infraestrutura das salas de aulas, destacando os ambientes climatizados e cadeiras e mesas novas para o uso dos alunos. Reginaldo Sousa, professor de história, efetivo ha 10 anos na Uespi, destaca sua experiência pós reforma.

“São muitas as transformações positivas. Hoje, temos uma ótima estrutura para o desenvolvimento das atividades de ensino, pesquisa e extensão. O clima de trabalho para discentes e docentes é outro, muito melhor. Espaços amplos que ajudam na construção de uma educação superior de excelência. Assim, esperamos que a chegada dos novos equipamentos e móveis complete essa transformação do nosso ambiente de trabalho”.

Sala de aula climatizada com mesas e cadeiras novas

Suzany Sepúlvida, aluna de Letras Português do campus, diz que um grande ponto positivo do novo prédio é a utilização da biblioteca, porque  é um ótimo espaço para a realização de estudos de forma tranquila. A discente também ressalta o auditório, que está sendo utilizado para os diversos eventos  propostos pelos docentes. Ela também chama a atenção para o entorno, pois já se pode ver o verde das plantas, deixando o lugar mais bonito e agradável.

“Ainda há muita coisa para que  a instituição se torne um lugar confortável pra todos. Mas, o novo campus é uma grande conquista e fruto de muita luta. Temos um espaço bonito, amplo, novo e aberto para receber cada vez mais discentes”, afirmou.

Laboratório de informática do campus 

 

UESPI Oeiras: curso de História promove IX Congresso Regional de História UESPI/Oeiras em janeiro de 2023

Por Anny Santos

O curso de História da Universidade Estadual do Piauí (UESPI), campus Prof. Possidônio Queiroz em Oeiras, promove o IX Congresso Regional De História UESPI/Oeiras com temática “Autoritarismo Político e Sociedade: História e Historiografia Indígena e Afro-brasileira” entre os dias 25 e 28 de janeiro.

De acordo com o Prof. Reginaldo Sousa Chaves, um dos organizadores, a iniciativa surgiu do corpo docente e discente do curso de História que buscam manter uma bem-sucedida ação de nove anos de realização de debates públicos sobre temas relevantes sobre o cenário histórico piauiense e brasileiro.

“Eu e a Profa. Valderlany Mendes Dantas coordenamos com organização composta por estudantes e professores do Colegiado do Curso de História da UESPI/Oeiras-PI. Toda a comunidade interna e externa interessada em discutir autoritarismo e a história afro-brasileira e dos povos originários. Esperamos contar especialmente com participação acadêmicos e profissionais da educação de Oeiras-PI e do Território do Vale do Canindé”.

Abordando o tema Autoritarismo Político e Sociedade: História e Historiografia Indígena e Afro-brasileira o evento se propõe a proporcionar a construção de um debate público sobre as diversas formas de manifestação históricas de autoritarismos (presentes e passados) e a representatividade afro-brasileira e dos povos originários no campo sociopolítico piauiense e brasileiro.

“No ano de 2013 foi realizado no Campus o primeiro de uma série de eventos acadêmicos na área de História e Ciências Humanas. Essa partilha de saberes foi o início de uma série regular de discussões anuais. A edição de 2023, intitulada Autoritarismo Político e Sociedade: História e Historiografia Indígena e Afro-brasileira, permitirá trocas e circulação de conhecimento científico. As conferências, mesas redondas, minicursos, simpósios temáticos visam proporcionar debates de amplo interesse com objetivo de fortalecer a educação básica e superior do Estado do Piauí”, finaliza o professor.

Para Francisco Jackson da Silva, aluno do 8° período do curso de Licenciatura Plena em História e um dos organizadores, participar do Congresso tem sido uma experiência enriquecedora, sobretudo porque será uma temática ampla e extremamente importante no universo acadêmico e fora dele. Segundo Francisco, trabalhar com a História e a historiografia indígena e afro-brasileira em eventos universitários e abertos a comunidade é de grande importância para compartilhar conhecimentos científicos e lutas sociais importantes com toda a comunidade.

“A minha experiência, enquanto discente colaborador, é a de criar as artes de divulgação e ajudar nas mídias sociais, o que é crucial para atrair o maior número de público para o nosso evento, enquanto universitário participar e organizar eventos desse tipo colabora grandemente com a nossa formação intelectual e abre novos horizontes para a interpretação e o entendimento dessas temáticas”.

Realize sua inscrição

Campus de Oeiras: curso de Letras/Português promove a VI Semana de Letras

Por Anny Santos

O curso de Licenciatura em Letras/Português da Universidade Estadual do Piauí (UESPI), campus Prof. Possidônio Queiroz em Oeiras, promove a VI Semana de Letras, com o tema “Língua, Literatura e Cultura Popular”, entre os dias 07 e 09 de dezembro, de forma híbrida, com atividades presenciais e remotas, considerando as necessidades e possibilidades dos participantes.

O evento busca despertar o interesse dos discentes do curso de Letras para as realizações populares de língua, literatura e cultura, analisadas e discutidas a partir de prismas teórico-científicos, com palestras, mesas redondas, oficinas, minicursos e comunicações individuais, organizadas em diferentes Grupos de Trabalho.

A VI Semana de Letras possibilitará a construção e a divulgação de conhecimento científico. As atividades do evento reunirão docentes do Nordeste (UESPI, UFPI, UFC, UECE, UNILAB, URCA) e discentes do Piauí da UESPI, UFPI, IFPI, além de docentes da SEMEC-Oeiras e da SEDUC-PI. Congregará profissionais de diferentes espaços educacionais e proporcionará a circulação de diferentes produções de conhecimento e experiências referentes ao ensino e à pesquisa, o que, por si só, comprova a relevância do evento no âmbito do desenvolvimento da educação no Estado.

Segundo Profa. Dra. Angélica Gondim, uma das organizadoras, a formação universitária assenta-se na relação indissociável entre ensino, pesquisa e extensão. A partir desse princípio orientador, o curso iniciou, em 2011, a realização de sua Semana de Letras, visando promover a interação e a circulação do saber no âmbito da comunidade universitária, seja a partir da divulgação de experiências vividas nas salas de aula das escolas de Educação Básica ou através da execução de atividades extensionistas, seja pela divulgação de pesquisas desenvolvidas por alunos e professores, por professores da Educação Básica, assim como por professores de outras instituições.

“Na perspectiva de que possamos contribuir ainda mais, a Coordenação e o Colegiado do Curso de Licenciatura Plena em Letras/Português do Campus Professor Possidônio Queiroz propõe a continuação – após dois anos, em razão da pandemia de Covid-19 –, da realização da VI Semana de Letras. Para que a VI Semana de Letras alcance os objetivos propostos é crucial a participação de todas, todes e todos. Pensamos num espaço para discutir Língua, Literatura e Cultura Popular, considerando conhecimentos artísticos e teóricos e contamos com a presença de docentes e discentes do Ensino Superior e da Educação Básica, bem como artistas da comunidade piauiense para que este seja um lugar eficiente espaço de construção de diálogo, de ponte entre a universidade e a comunidade em geral. Então, não deixe de participar”, finaliza.

Inscrição

A inscrição deve ser realizada pelo site do evento. Cada participante poderá inscrever-se em um minicurso e uma oficina.

Submissão de trabalhos

A submissão de propostas de comunicação individual também deve acontecer pelo site do evento ou pelo formulário online. Cada comunicação individual pode ter, no máximo, três autores e deve estar relacionada a um dos seguintes eixos temáticos:

Manifestações de cultura popular

Linguagem como prática social

Interseção entre literatura e outras artes

Ensino de Língua Portuguesa ou Literatura em diferentes contextos

Língua e cultura

Letramento e diversidade: a língua como resistência

Manifestações linguísticas, literárias e culturais no meio digital

Literatura infantil e juvenil e saberes populares

Confira a Programação

Campus Oeiras: Inscrições abertas para o Curso de Extensão História e Cultura Afro-Brasileira Oeirense

Por Vitor Gaspar

Estão abertas as inscrições para o Curso de Extensão: História e Cultura Afro-brasileira na Perspectiva Antirracista, no campus Prof. Possidônio Queiroz em Oeiras, da Universidade Estadual do Piauí (UESPI).

Para participar, os interessados devem fazer sua inscrição de forma on-line, preenchendo o formulário via Google Forms até o dia 10 de outubro. O curso está aberto a toda comunidade e garante certificação, com carga horária total de 60 horas, sendo distribuída em 4 horas semanais.

As atividades tem início marcado para o dia 11/10, e para falar sobre isso, o Prof. Dr. Leandro Sousa, um dos coordenadores gerais do projeto, comenta que essa proposta ajuda a dar visibilidade a identidade da cidade de Oeiras, destacando a sua dinamicidade, complexidade e diversidade, nos seus grupos e aspectos culturais, de forma que possa gerar uma maior compreensão, um equilíbrio e um respeito sobre as relações sociais existentes na região.

“O curso vai proporcionar essa construção de uma identidade e para uma autoafirmação desses afrodescendentes  que constituem a sociedade oeirense. Então estamos buscando que se propague, entre os alunos, professores e demais grupos sociais e indivíduos que tenham interesse para participar, seja da comunidade que a UESPI faz parte, seja de outras localidades. Acreditamos que será um momento de interesse e aprendizado que possa contribuir de forma significativa, com essa aproximação da Universidade com a própria sociedade local”.

O objetivo geral das aulas visa integrar as práticas de extensão às dimensões do ensino e da pesquisa relacionadas a história e cultura afro-brasileira e a luta histórica contra o racismo.

A proposta se soma a outras iniciativas que compreendem que a Universidade pública e gratuita deve manter uma atuação para além dos seus muros. Para, Francisco Jackson, aluno do 8° Bloco e discente colaborador, houve algumas propostas do gênero, mas ele não conseguiu participar por causa de conflitos de agenda. Ele explica como se dá a participação dos discentes colaboradores no projeto.

“Dessa vez me sinto muito grato por fazer parte de um projeto de extensão como este. A minha participação, assim como os demais discentes colaboradores será na organização, divulgação e na administração do projeto de extensão, dando suporte para solidificá-lo e ajudando em todo esse processo, já produzimos bastante conteúdo para as mídias digitais do curso, e estamos trabalhando agora na divulgação. Pessoalmente, a idéia de trabalhar em um projeto como esse me entusiasma, pois acredito que a sociedade oeirense é muito carente em temáticas antirracista e vemos cotidianamente práticas de racismo estrutural em nossa cidade, então a importância de um projeto que ponha o dedo nessa ferida e revele a importância de se estudar e aprofundar os nossos conhecimentos nessas temáticas tão caras a nossa cidade é primordial”.

Viviane Moreira, aluna do 7° Bloco do curso de Licenciatura em História do campus, atua como discente colaboradora no projeto, segundo ela, essa está sendo uma experiência única, já que ainda não tinha participado de nenhuma organização de evento. “Esse evento é importante tanto para os docentes, como para os estudantes da região que o evento abrange”, encerra.

Também representando a turma do 7° Bloco do curso de História, Larissa Ramos, comenta que a proposta tem como finalidade buscar um interdisciplinaridade, e uma aproximação com a comunidade através do ensino de história, levando o ensino para além da instituição de ensino superior, com o propósito de levar o curso para a comunidade.

“Ao meu ver, levar pautas como essa para a comunidade se torna de grande importância e relevância, principalmente quando se trata de um curso gratuito de uma instituição de ensino superior, eu vejo como uma troca de conhecimento, porque no curso temos como intuito também além das discussões mais teóricas proporcionadas pela comunidade acadêmica, trazemos para a comunidade sujeitos históricos culturais oeirenses, dando visilibilidade a esses sujeitos históricos e culturais”.

Além disso, o Projeto acontece em parceria com o Coletivo de Negros e Negras de Oeiras, e para explicar a participação do grupo, Marileide Dantas, destaca que a cidade ainda guarda na memória sua vivência colonial, assim o racismo estrutural, que segundo ela, é algo latente na sociedade oeirense, mesmo com um número expressivo de pessoas afrodescendentes no seu seio.

“O nascimento do Coletivo Negros e Negras de Oeiras é um contraponto dessa sociedade, uma resposta ao racismo que permeia nosso meio. E foi nesse contexto que a UESPI entrou em nossa jornada como parceira, viu as ações realizadas pelo CNNO e permitiu-se em colaborar conosco. Colaboração essa que é de grande valia, visto que a universidade não só acredita em nosso trabalho, mas colabora com eles.”

A parceria está ocorrendo desde a escrita das primeiras linhas do projeto de extensão à sua execução, estando alinhado e discutido em conjunto cada ação de modo que todos os envolvidos façam parte do processo.

Se inscreva: https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSelujHDr8cM1oVJno2v039Ykic9UxEQHInMNvVfg6cuTLAzng/viewform

 

Oeiras: Lançamento do Programa Permanente de Extensão “Alguidar de Cultura”

Por Leonardo Dias 

Aconteceu dia 11 de maio de 2022, na entrada do novo campus da Universidade estadual do Piauí (UESPI), campus Possidônio Queiroz, na cidade de Oeiras, o lançamento do Programa Permanente de Extensão “Alguidar de Cultura”.

Grupo de capoeira 

O projeto ALGUIDAR de Cultura, fruto da parceria da UESPI e CACO – Coletivo Arte e Cultura de Oeiras, tem o intuito de oferecer para a comunidade em geral cursos e oficinas artísticas gratuitas visando a democracia cultural.

Lançamento

O evento foi organizado na entrada do novo campus de Oeiras e cerda de 120 (cento e vinte) pessoas participantes, entre professores, alunos, técnicos e comunidade em geral. Na abertura foram discutidos sobre o objetivo geral do projeto e, em particular, foram explanados todos os eixos que serão trabalhados durante todas às 40 horas semanais.

Equipe organizadora, e professores das oficinas “Alguidar de Cultura”

O Diretor do campus de Oeiras que também é organizador do evento, Prof. Harlon Homem de Lacerda Sousa, destacou a importância da solenidade de abertura do programa para a cidade e o campus da universidade. “Foi uma marca muito importante para o inicio do Projeto no nosso campus. Não é importante somente para a comunidade acadêmica mais também para toda a comunidade que integra a nossa instituição”.

Público efetivo do evento de abertura

A Arquiteta e colaboradora do Projeto, Amanda Morais,  fez parte da abertura e do primeiro dia de oficina. Ela fala que oferecer esse tipo de trabalho aberto ao público é ter a oportunidade de trazer a comunidade para dentro da UESPI, para que as pessoas também possam desenvolver o senso crítico e ter percepção de onde vivem.

“Somos artistas independentes. Estamos lutando para democratizar a arte e cultura e ter acesso e liberdade se expressando. Hoje, nós estamos tendo oportunidades de transformar nossos cursos em um projeto de extensão, até mesmo para desenvolver habilidades que muitas vezes nem sabem quem tem. Com esses cursos abrimos um leque para descobrir artistas e pensadores”, relata.

Oficinas

As oficinas são divididas em eixos 07 eixos: Musicalidades e Danças,  Educação e Patrimônios, Artes visuais, musicalidades e danças,   História, Memórias e Identidades, Artes Visuais, Artes Cênicas,  Pedagogia Antirracista.

Bandolim e Arte urbana

O professor Helberth Vinícius, que é do grupo Coletivo Arte e Cultura de Oeiras (CACO), conta que contribuirá com o projeto ministrando a oficina de Bandolim e Arte urbana.

“A oficina de bandolim tem o intuito de manter viva a tradição do instrumento, além de dar acesso à população menos favorecidas social e economicamente. Também irei ministrar o curso de Arte Urbana juntamente com a arquiteta Amanda Morais, que proporcionará um estudo sobre as expressões artísticas como hiphop, street dance, rap e grafite”, explica.


Canto Terapêutico

A oficina de Canto Terapêutico é ofertada também nesse projeto e a responsável é a professora Vanda Queiroz. A oficina é sobre técnicas voltadas para o vocal e a vivência do canto por meio de expressões. A professora conta que o objetivo maior é criar um espaço onde cada aluno possa se expressar e falar de suas emoções e de seus sentimentos.

“O canto trás diversos benefícios para respiração, vinculação entre as pessoas, um trabalho de escuta de si mesmo. A intenção dessa oficina é proporcionar um ambiente de expressão através do canto e da arte. Tem um espaço dentro da oficina que dar oportunidade para a criação, por exemplo, o nosso grupo já tem duas canções produzidas pelos próprios alunos, isso eleva a potência da música”, disse.

Grupo Canto Terapêutico 

Inscrições

Este projeto  é voltado para toda a comunidade acadêmica e externa. As inscrições para as oficinas estão abertas até o dia 20 de maio através do formulário disponibilizado pela organização do projeto.

Campus de Oeiras: Memorial 24 de Janeiro realiza debate sobre os 100 anos da Semana de Arte Moderna

Por Leonardo Dias 

Acontece no dia 17 de fevereiro, às 19h, o evento sobre a Semana de Arte Moderna do Memorial 24 de Janeiro da Universidade Estadual do Piauí (UESPI), campus Professor Possidônio Queiroz, na cidade de Oeiras. O tema será os 100 anos da Semana de Arte Moderna: perspectivas piauienses.

O objetivo do evento é refletir sobre a importância da semana de arte moderna de São Paulo para o Brasil. O evento também fará parte das atividades oficias do Memorial 24 de Janeiro no ano de 2022.

 

O Professor Doutor Harlon Homem de Lacerda Sousa fala que a semana de arte moderna é um marco histórico levando em consideração a cultura brasileira como também relata as expectativas para o evento.

“A semana de arte moderna aconteceu em fevereiro de 1922 no Teatro Municipal de São Paulo. A mesa que será realizada será sobre o centenário da semana e a importância dela para arte brasileira”, disse.

Os convidados para o evento sobre a Semana de Arte Moderna serão: Professor Doutor Reginaldo Sousa Chaves da Universidade Estadual do Piauí (UESPI), Professor Mestre Francisco Stefano Ferreira Secretario Municipal de Cultura e Turismo de Oeiras, Professor Doutor Edwar de Alencar castelo Branco da Universidade Federal do Piauí (UFPI) e na mediação o Professor Doutor Harlon Homem de Lacerda Sousa Diretor da Universidade Estadual do Piauí (UESPI)- campus de Oeiras.

O evento acontece de forma online e será transmitido através do canal do YouTube do canal do Memorial 24 de Janeiro.