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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PIAUÍ

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Confira a programação do VI Colóquio Internacional de Literatura e Gênero e do IV Colóquio Nacional de Imprensa Feminina

Por Anny Santos

O Núcleo de Estudos de Literatura e Gênero (NELG) e o Núcleo de Estudos Literários Piauienses (NELIPI) do Programa de Pós-Graduação em Letras da Universidade Estadual do Piauí (PPGL/UESPI) divulgam o VI Colóquio Internacional de Literatura e Gênero: Decolonialidade e Interseccionalidade e IV Colóquio Nacional de Imprensa Feminina, com homenagem às escritoras indígenas latino-americanas, de 31 de maio a 2 de junho.

Os Colóquios acontecerão no formato hibrido, on-line e presencial, sendo presencialmente no auditório da Academia de Ciências do Piauí com algumas atividades na nossa UESPI. O propósito é estabelecer um diálogo entre os saberes regionais, nacionais e internacionais através da investigação científica e da interdisciplinaridade com as áreas afins.

Segundo a Profa. Algemira Mendes, Coordenadora do NELIPI e uma das organizadoras do evento, além de promover um debate, sob a ótica da pluralidade, do respeito às diferenças, no que tange as relações entre literatura e questões de gênero, o evento possibilita reflexões sobre as temáticas abordadas.
“Esse evento propõe discutir, durante esse período, os estudos voltados para o campo da temática feminina, onde, dentre inúmeros, debateremos os aspectos da critica feminista, o feminismo, questões de gênero, decolonialidade e interseccionalidade”.

A proposta é voltada para a divulgação da produção científica sobre A Mulher na Literatura, junto à comunidade acadêmica da UESPI, de outras instituições de ensino superior, do grupo de Pesquisa de Critica Feminista, de instituições de outros Estados e de docentes e discentes do Ensino Básico.

Por se tratar de um evento de âmbito Internacional e pela sua contribuição aos estudos de gênero, o Colóquio cria novas perspectivas para o Mestrado em Letras da UESPI (Literatura, Memória e Cultura). O evento também propõe, sobretudo, o intercâmbio do diálogo científico, pedagógico e cultural entre a comunidade acadêmica, professores e pesquisadores de diferentes regiões do Brasil, e de outros países como Portugal, França, Moçambique, Cabo Verde, Espanha, Argentina, Chile, dentre outros.

Período de inscrição de trabalhos:

01 de fevereiro a 08 de maio

Acesse o site do evento

Confira a programação provisória

SISU 2023.1: Confira 2° chamada da Lista de Espera

A Pró-Reitora de Ensino de Graduação da Universidade Estadual do Piauí – UESPI torna pública o edital de 2a (SEGUNDA) convocação da Lista de Espera do SiSU/2023.1.

Para realizar a Matrícula Institucional, os candidatos aprovados deverão acessar site , no campo “Solicitar Matrícula”, IMPRETERIVELMENTE, no período de 00h:00 do dia 04 de maio de 2023 até as 23h:59 do dia 07 de maio de 2023, preencher os formulários eletrônicos e inserir as documentações solicitadas de acordo com a forma de concorrência do candidato (AMPLA CONCORRÊNCIA E AÇÕES AFIRMATIVAS AF1, AF2 E AF3).

convocação da segunda lista de espera 20231

EDITAL 010.2023 SEGUNDA CHAMADA DA LISTA DE ESPERA SISU 2023.1 (2)

O Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência da início ao ciclo de visitas técnicas nos campus

Por Clara Monte

O Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência deu início ao ciclo de visitas técnicas a todos os campi da Universidade Estadual do Piauí.

O objetivo da ação é promover discussões sobre o desenvolvimento das atividades, estabelecendo diálogos com a comunidade acadêmica, promovendo debates acerca das atividades que são desenvolvidas pelos núcleos, além de aproximar à Coordenação Institucional dos demais participantes do programa.

Visita técnica em Corrente

A ação envolve a participação da Coordenação Institucional, Direção do Campus, Coordenação local, alunos, supervisores e diretores escolares. A Coordenadora Institucional do Pibid, Kelly Polyana Pereira dos Santos, comenta que as visitas acontecem nos campi onde há projetos implementados e que já tem datas marcadas para as visitações das outras unidades.

“As visitas aconteceram nos campus de Bom Jesus e Corrente mais já tem datas marcadas para as próximas. Nosso intuito é promover maior debate sobre as Bolsas de Iniciação, fazendo com que a comunidade estudantil entenda melhor as ações e atividades do programa, que visa a ampliação de melhorias nas oportunidades ofertadas para os estudantes”.

Visita técnica em Bom Jesus

O evento permite o entendimento maior do programa “Caminhos do PIBID: Vivências e E(feitos)”, incluindo suas dificuldades e das ações complementares nas escolas, sendo apresentadas as atividades que estão sendo desenvolvidas com os alunos. O professor de Biologia do campus de Corrente, Rodrigo Morais, participou da visitação e comenta a importância acadêmica da ação sobre o ponto de visto das novas políticas para incrementar a iniciação.

“Essa ação é de grande oportunidade para todos nós devido a esse momento da educação que o país está passando agora, com a implantação do novo ensino médio e das mudanças da expectativas do ensino tradicional. Essas visitas trazem a oportunidade de mais parcerias com as prefeituras para que os professores tenham mais tempo para se dedicar ao programa, além disso, nos ajudar a melhorar, podendo ver o que é necessário para mudança, revendo nossas práticas em sala de aula e assim contribuindo para a educação”, finaliza.

Visita técnica em Bom Jesus

Ordem de visita:

20 de abril- Bom Jesus
26 de Abril- Corrente
15 e 16 de junho- Campo Maior, Piripiri e Parnaíba
7, 8 e 9 de agosto – Teresina
24 e 25 de agosto- Picos, Oeiras e Floriano

 

 

Live tira-dúvidas Edital PIBIC/PIBITI 2023 acontece amanhã (3)

A ASCOM/UESPI em parceria com a Pró-reitoria de Pesquisa e Pós-graduação (PROP) realiza uma live tira-dúvidas do Edital PIBIC/PIBITI 2023 amanhã (3), às 9 horas, no canal do Youtube da UESPI.

O Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC), da Universidade Estadual do Piauí
(UESPI), tem como objetivo geral o apoio às atividades de pesquisas científicas realizadas por docentes e
discentes da Universidade. Já o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (PIBITI) tempor objetivo estimular os jovens do ensino superior nas atividades, metodologias, conhecimentos e práticas próprias ao desenvolvimento tecnológico e processos de inovação. Ao total são 231 bolsas ofertadas.

Se você deseja realizar a sua inscrição, acompanhe a nossa transmissão.

Educação que transforma: conheça a história de Eduardo Prazeres, egresso do curso de História da UESPI

A série Educação que Transforma traz hoje a história do egresso do curso de História, campus Poeta Torquato Neto, Eduardo Prazeres. Escritor dos livros:  trilogia Crispim e a Sétima Virgem, Sárdirus – A Terra Lendária do Agreste, Balada Suburbana, Reflexos do Nada, Signo de Lótus e Quando o Instante Gruda e a ficção histórica UM DIA EM 1823.

A Assessoria de Comunicação da UESPI realizou uma entrevista com o escritor. Ele conta sua relação com a educação, ensino, literatura e como a sua graduação aflorou a sua paixão pela arte. Confira:

ASCOM: Se você pudesse descrever como a Educação mudou sua vida, como descreveria?

Minha relação com a educação, durante muito tempo, foi uma relação de puro desejo. Na minha infância, não fui colocado na escola regular, como a maioria das crianças vai. Tive algumas “passagens” sazonais pelo ambiente escolar, que duravam muito pouco, porque a minha família se mudava com bastante frequência e eu acabava perdendo o ano. Somente aos 12 anos de idade fui matriculado em definitivo na então 1° série, mas naquela época eu já sabia ler e escrever (o único da turma). Depois de concluir o ensino fundamental nos anos 90, precisei mais uma vez interromper meus estudos formais, e me tornei autodidata. Eu sentia falta da escola, sala de aula, professor, sempre adorei tudo isso. Mas, mesmo como autodidata, eu procurei me manter dentro de um processo educativo eficiente, sempre pesquisando por conta própria assuntos do meu interesse. Sem muito método, claro. Saía lendo tudo que encontrava sobre os temas de minha preferência ou que pudessem me ajudar, de alguma maneira. No entanto, ainda que o autodidatismo já não se justifique tanto na nossa época, quando o acesso à educação formal é bem mais democrático, posso afirmar com segurança que o simples fato de reconhecer a importância da educação na minha formação humana e profissional mudou
maravilhosamente a minha vida, no sentido de me dar um Norte, de me fornecer parâmetros de como alcançar meus objetivos através do conhecimento.

ASCOM: Eduardo, quando sua história se cruzou com a da UESPI?

É engraçado, porque, a minha história se cruzou com a da UESPI justamente quando eu já havia desistido. Havia desejado estudar e me formar por tantos anos, sempre enfrentando algum empecilho que me impossibilitava de fazer isso, que eu já havia chegado àquele ponto em que você é levado a acreditar que algo não é para você, que você não nasceu para aquilo. Mesmo sem formação acadêmica, eu tinha me tornado o que mais desejava ser na vida: um escritor. Então, eu me perguntava: “Me formar pra quê, a essa altura do campeonato?” Foi aí que eu conheci uma pessoa que me fez enxergar as
coisas diferente, quanto a isso. Em 2015 conheci Lya Forte, minha atual esposa. Ela já era formada em Pedagogia e estava cursando uma especialização na UESPI. Começamos a trabalhar juntos na divulgação e vendas do meu livro “Crispim e a Sétima Virgem”. Visitávamos dezenas de escolas, inclusive a própria UESPI. Fomos a duas Bienais do Livro no Rio de Janeiro. E as pessoas sempre perguntando no que eu era formado. Quando eu respondia que era autodidata, notava sempre o mesmo ar de decepção. Então, no final de 2017 Lya me lançou um desafio. Se eu topasse fazer o ENEM naquele ano, ela faria
junto comigo. E se nós passássemos, ela entraria comigo para mais uma graduação. No início achei loucura, mas me senti tão lisonjeado pelo que ela estava se propondo a fazer por mim, que topei o desafio. Eu tinha concluído o ensino médio havia algum tempo, na modalidade supletivo, estudando sozinho em casa, por meio de apostilas. Não me sentia muito preparado para concorrer com a meninada que estava saindo com tudo do 3° ano, totalmente atualizados. Mas fui à luta. E o resultado? Não deu outra: passamos os dois para o curso de História (risos). Entramos para a UESPI no segundo semestre de 2018. Trancamos o curso em 2020 e 2021, e nos reintegramos em 2022.

ASCOM: Ao buscar pelo seu nome na internet, encontramos como principal definição “apaixonado por literatura”. De onde vem essa paixão?

A literatura entrou na minha vida primeiramente através da oralidade. E as duas pessoas diretamente responsáveis por isso foram minha mãe e meu avô paterno. A experiência da literatura como leitura de texto só veio algum tempo depois. Meu avô Afonso ficou cego depois dos 70, por isso não saía mais de casa. Eu tinha entre cinco e seis anos, e meu avô passava tardes inteiras me contando histórias, todas elas extraordinárias, sempre recheadas de muita fantasia. Minha mãe ficou órfã aos cinco anos, foi posta para trabalhar ainda na infância e nunca foi alfabetizada. Mas quando o assunto eram histórias orais, ela tinha um repertório incrível. E ela gostava de me pôr para dormir sempre contando uma história. Ela sabia todas de um personagem popular chamado “João Preguiçoso”, que tinha um peixinho mágico, a “Rainha das Piabas”.

Essas histórias e personagens povoaram todo o meu imaginário de menino sonhador. Cresci com um potencial imaginativo superativado por causa deles. Depois, quando aprendi a ler (praticamente sozinho), li alguns clássicos infantis que fui conseguindo acessar (Os Três Porquinhos eram meus prediletos). Na sequência, vieram os quadrinhos, com as histórias do Fantasma e, pouco tempo depois, as narrativas nada infantis de A Espada Selvagem de Conan. Na adolescência, entrei para uma igreja evangélica, o que me levou a fazer uma enorme pilha com as minhas revistas do Conan, despejar álcool sobre elas e atear fogo (isso me dói até hoje), porque, na época, passei a enxergá-las como coisa do
diabo. Passei uns dois anos lendo apenas a Bíblia e livros sobre a doutrina da minha igreja. Mais tarde, quando deixei a igreja, veio o grande e definitivo mergulho na leitura de obras literárias, propriamente ditas. Como se vê, a paixão pela literatura vem de toda uma trajetória de vida ligada a ela. Primeiro, pela oralidade amorosa de uma mãe e um avô. Depois, pela experiência direta com os livros e a leitura de grandes obras e autores.

ASCOM: Dentro da sua graduação na UESPI, como você encontrou ferramentas
para se tornar um escritor, professor, historiador, autor?

A graduação no curso de História na UESPI tem contribuído de maneira muito relevante em todos esses aspectos do meu trabalho e, muito particularmente, para o meu ofício de escritor, no sentido de me fornecer todo o embasamento teórico e de conteúdos para uma série de ações que esse trabalho implica. Principalmente no que se refere ao meu projeto de produção de romances históricos. Bem antes de entrar para o curso eu já era escritor e tinha o propósito de escrever ficção histórica, mas eu sabia o quanto seria difícil enveredar por esse gênero de literatura sem o suporte de conhecimentos
específicos da área. Por isso, quando aceitei o desafio da Lya de fazer o ENEM em 2017, acabei contrariando a expectativa de muitos que me conheciam e acreditavam que eu escolheria o curso de Letras (risos), e entrei para o de História. No meu novo romance, por exemplo, me permiti gerar para mim mesmo a oportunidade de pôr em prática muito do que já aprendi no curso, até agora. O livro se chama Um Dia em 1823, e traz como pano de fundo a Batalha do Jenipapo. Portanto, apesar de trabalhar aspectos de outros gêneros, como a Fantasia, o Thriller e o Suspense, o livro é também um
romance histórico. E uma das ferramentas maravilhosas que o curso me proporcionou e eu utilizo neste romance, foi o conhecimento da Teoria da História, algo que eu desconhecia completamente antes de entrar para a Universidade. Isso me dá a segurança para dizer, por exemplo, que minha obra foi trabalhada na perspectiva da História vista de baixo, dando o protagonismo da narrativa não aos “grandes heróis” e seus “grandes feitos”, mas sim a personagens simples, até mesmo anônimos, relegados às margens das páginas da nossa historiografia oficial. No meu romance, eles é que são os grandes astros, eles é que vêm para o centro da cena.

ASCOM: Hoje, egresso da UESPI, como você define sua contribuição para a educação no Piauí?

Sem nenhuma intenção de autolouvor, posso dizer que minha contribuição agora é maior e melhor, porque nasce de ações pautadas num conjunto consistente de conhecimentos, o que faz de mim um escritor bem mais consciente quanto ao meu papel cidadão e à minha responsabilidade por tudo aquilo que eu transmito através das minha obras. Tenho a felicidade de contar com uma grande adesão do público jovem à minha literatura. Isso acaba também por me colocar face a face com o meu lado educador. Ao contrário do que se possa imaginar, o leitor jovem não é apenas influenciável, ele
também é crítico e muito exigente. Principalmente hoje, com tantas opções de entretenimento fora da literatura. Fidelizar um leitor jovem implica, acima de tudo, comunicar-se com ele, dialogar com seus anseios e suas dúvidas. E eu não estou falando necessariamente de produzir literatura infantojuvenil para poder exercer seu lado educador junto aos jovens. Minha literatura não é, a priori, infantojuvenil. Eu apenas consegui, de alguma maneira, uma conexão muito intensa com o público jovem. Talvez,
no mundo dito pós-moderno, o jovem seja afetado mais diretamente por inúmeras situações que o colocam no patamar de compreender organicamente questões complexas expressas em obras literárias, desde que os autores saibam fazer isso numa linguagem acessível a esse público. E este seria justamente um dos aspectos “educacionais” de toda obra literária. Sem nenhuma rigidez pedagógica, claro. Nos meus livros, estou frequentemente contemplando temas relevantes da cultura regional. Ouso acreditar que esta, sem dúvida, é uma valiosa contribuição no que se refere a questões identitárias, ao sentimento de pertencimento.

Resultado Final do Processo Seletivo de bolsista no Programa Apoio Pedagógico a aluna com Deficiência Auditiva do Campus Heróis do Jenipapo

A Universidade Estadual do Piauí, por meio da Pró-Reitoria de Extensão, Assuntos Estudantis e
Comunitários – PREX e do Departamento de Assuntos Estudantis e Comunitários – DAEC, torna público o Resultado Final do Processo Seletivo de bolsista no Programa Apoio Pedagógico a aluna com
Deficiência Auditiva do Campus Heróis do Jenipapo – Campo Maior (PI), conforme Edital
UESPI/PREX/DAEC/SAE Nº 13/2023. Confira:

SEI_GOV-PI – 7436775 – Edital

Curso de Biblioteconomia: Projeto SARU desenvolve Clube de Leitura para alunos da Rede Pública

Por Anny Santos

O curso de Biblioteconomia da Universidade Estadual do Piauí (UESPI), campus Poeta Torquato Neto, desenvolve o Projeto SARU,  que propõe a mediação de leitura e pesquisas escolares entre alunos do Ensino Fundamental da Rede Pública Estadual do Piauí.

Atuando atualmente na escola CETI Pe Joaquim Nonato Gomes, o Projeto existe desde 2015 em parceria com a Seduc e busca integrar as ações da Biblioteca às Práticas Pedagógicas de Ensino, pautadas pelas diretrizes da BNCC, correlacionando com os 17 Objetivos do Desenvolvimento Sustentável da Agenda 2030 (ONU), propiciando um espaço adequado ao desenvolvimento da Leitura e Pesquisas Escolares na formação crítica e cidadã.

Uma das atividades desenvolvidas pelo projeto é o “Clube de Leitura SARU”, que ocorre todas as quintas-feiras, das 8h20 às 9h20, com alunos do 8° ano. A atividade possui o intuito de tornar os estudantes leitores autônomos, sujeitos com histórias e saberes construídos nas interações sociais, promovendo o fortalecimento do protagonismo dos adolescentes pelo acesso à leitura, dando, dessa forma, condições e ferramentas para acessar e interagir criticamente com diferentes conhecimentos e fontes de informação.

O professor Me. Aluiso Castelo Branco, Coordenador do Projeto e do Clube de Leitura SARU, destaca o apoio recebido por parte da direção da escola, professor Antônio Filho, e pela Unidade de Gestão e Inspeção Escolar (Ugie), juntamente com as professoras Francilene da Silva Sousa (CETI PJNG), Carla Valéria (Seduc), Telma Mendes de O. Silva (Biblioteca CETI PJNG) e a bibliotecária Lauriana Fontenele (Seduc). Além disso, reforça a importância das atividades realizadas.

“O Clube da Leitura pode estimular o diálogo com a diversidade de formação e vivências, por meio do pensamento e posicionamento crítico dos alunos frente a realidade retratada nas obras literárias escolhidas para socialização, bem como, nas temáticas que envolvem os 17 Objetivos dos Desenvolvimento Sustentável previsto na Agenda 2030/ONU”, finaliza.

Como participar?

Os alunos do curso de Biblioteconomia, de qualquer período, que se interessam pelas atividades desenvolvidas podem enviar um e-mails demonstrando interesse para aluisiocastelo@cca.uespi.br ou coord.biblioteconomia@ccsa.uespi.br .

UNATI: Disciplina busca informar sobre Direito do Consumidor

A Universidade Aberta à Terceira Idade (UNATI) tem como finalidade a promoção e o incentivo de ações para melhoria do padrão de vida saudável das pessoas idosas mediante a realização de cursos que facilitem a aquisição de novos conhecimentos e integração na sociedade. Pensando nisso, a disciplina de Direito do Consumidor foi desenvolvida para alertar os idosos sobre seus direitos.

A professora ministra pela primeira vez na Unati UESPI

Vitória Luz Moura de Melo, formada em Direito e Mestre em Gestão Pública, conta que é sua primeira vez ministrando aulas. Ela diz que está bastante contente com a oportunidade “Ministrar aulas para a terceira idade é incrível, eles são muito participativos, colaboram para a aula ser prazerosa” ressalta.

As aulas têm como objetivo conscientizar os idosos dos direito do consumidor

A disciplina de Direito do Consumidor tem por objetivo assegurar que os consumidores obtenham acesso às informações quanto à origem e qualidade dos produtos e serviços. De acordo com a profissional, as aulas contribuí para os alunos não serem enganados. “Eu vou trazer algumas noções para que eles saibam se defender e lutar pelas coisas que eles querem. Ajudarei a não serem ludibriados, como, por exemplo, em caso de fazer cartão em lojas e ser taxado abusivamente, isso é uma prática que é vedada pelo Código do Consumidor só que se você não conhece, isso passa batido, mas sabendo um pouco sobre os seus direitos, lá no CDC (Código de Defesa do Consumidor), não é lesado” afirma Vitoria Moura.

As aulas da Unati mobilizam docentes, técnicos, voluntários externos à Instituição e alunos de graduação da Universidade Estadual do Piauí-UESPI para a realização de cursos e outras atividades dirigidas ao segmento idoso.

 

 

Feliz Dia do Trabalhador

A UESPI se orgulha de contar com cada trabalhador, cada trabalhadora para fazer da nossa Universidade uma instituição que se orgulha da sua história e do seu presente.

Somos dedicação à UESPI!

Parabéns, trabalhadores uespianos!

Nota de pesar

A Administração Superior da Universidade Estadual do Piauí (UESPI) lamenta o falecimento da senhora  Joaninha Norberto da Silva, mãe do professor Afonso Norberto, docente do curso de Matemática da UESPI, Campus Torquato Neto.

A Administração Superior, a comunidade uespiana e, em especial, todos do curso de Matemática, prestamos nossas condolências e desejamos forças aos familiares e amigos.

Uespi Corrente: campus celebra 30 anos de existência

Por Anny Santos

O evento “Uespi Campus Deputado Jesualdo Cavalcanti: 30 anos de histórias e Memórias”, idealizado pela direção e coordenadores do campus, marca uma trajetória que se que se iniciou em 1993, no município de Corrente.

A abertura das atividades, no dia 24 de abril, contou com uma sessão solene, rememorando fatos relevantes e homenageando pessoas que atuaram no processo e na história do campus. Ao longo dos últimos dias, foram realizadas palestras, minicursos e mesas redondas, além da recepção de alunos do nível médio e fundamental, bem como de alunos do próprio campus, que tiveram a oportunidade de conhecer os laboratórios e setores administrativos.

O professor Alcir Rocha, Diretor do Campus, destaca que cada coordenador de curso se reuniu com o colegiado (formado por professores e alunos), para que definissem quais atividades fariam nesta semana de celebração. Segundo ele, os alunos participaram ativamente desse processo. “O propósito inicial é divulgar o campus para captar mais alunos da região, além de rememorar a história do mesmo, gerando identidade à comunidade acadêmica”.

Nos últimos dois anos, de acordo com o Diretor, foram realizadas melhorias na iluminação interna e externa, pintura das salas e da fachada, acesso a internet, substituição das portas e quadros de madeira para de vidro, requalificação da secretaria, sala dos professores e sala dos coordenadores.

Sophia Loren Batista Cardoso, aluna do 7° período de Zootecnia, participou da mesa de honra como representante dos alunos do campus e destaca que foi uma experiência única. “Tenho orgulho de fazer parte desse campus. Esse evento contribui bastante para mim, pois teve palestras de grande valia que irão acrescentar ainda mais na minha formação”.

Educação que promove educação

A professora Raimunda Maria da Cunha, egressa da primeira turma do curso de Pedagogia, conta um pouco sobre sua trajetória, que se faz atrelada a história do campus. Ela destaca que concluiu o curso em 1996 e por não haver acesso a uma pós-graduação em Corrente, na época, seguiu para Brasília. Após o período, retornou para Corrente e foi aprovada no concurso da Uespi, em 2004, assumindo como professora e, ao longo da história do campus, sendo coordenadora do curso de Pedagogia por três vezes, além de ser a primeira diretora eleita do campus, em 2008.

“Como professora desenvolvo projetos nas três frentes universitária: ensino, pesquisa e extensão. É importante voltar para a instituição onde me formei, como professora. Mesmo como docente é momento desafiador. Meu compromisso com a Uespi vai existir enquanto aqui estiver, em dar o melhor e poder contribuir da melhor e mais eficiente forma em nome da qualidade da educação superior e da formação profissional dos alunos”, finaliza.

Quem foi Jesualdo Cavalcanti?

Jesualdo Cavalcanti Barros foi um político piauiense que lutou pela educação da região do extremo sul do Piauí. No decorrer da vida,  exerceu a função de Secretário do Estado, Conselheiro do Tribunal de Contas, escritor e participou ativamente da política estudantil dos anos de 1950 e 1960.

Confira mais fotos do campus

PROP realiza live tira-dúvidas dobre edital do PIBIC na quarta-feira (3)

Pensando em tirar todas as dúvidas da comunidade acadêmica acerca do edital de Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC), a ASCOM/UESPI em parceria com a Pró-reitoria de Pesquisa e Pós-graduação (PROP) realiza uma live na próxima quarta-feira (3), às 9 horas, no canal do Youtube da UESPI.

Estarão participando do momento, os pró-reitor Rauirys Alencar e o diretor do Departamento de Pesquisa. Eles estarão dispostos a esclarecer questionamentos mais frequentes dos alunos ao realizar sua inscrição no edital. Acompanhe!

Resultado Preliminar do Processo Seletivo de bolsista no Programa Apoio Pedagógico a aluna com Deficiência Auditiva

A Universidade Estadual do Piauí, por meio da Pró-Reitoria de Extensão, Assuntos Estudantis e
Comunitários – PREX e do Departamento de Assuntos Estudantis e Comunitários – DAEC, torna público o Resultado Preliminar do Processo Seletivo de bolsista no Programa Apoio Pedagógico a aluna com Deficiência Auditiva, do Campus Heróis do Jenipapo – Campo Maior (PI), conforme Edital
UESPI/PREX/DAEC/SAE Nº 13/2023. Confira:

SEI_GOV-PI – 7421658 – Edital

ORIENTAÇÕES PARA SOLICITAÇÃO DE INTÉRPRETES (ESTAGIÁRIOS) DE LIBRAS PARA EVENTOS DA UESPI

ORIENTAÇÕES PARA SOLICITAÇÃO DE INTÉRPRETES (ESTAGIÁRIOS) DE LIBRAS PARA EVENTOS DA UESPI

A) COMO ENVIAR VIA SEI:

1) Abrir um processo no SEI, o expediente deve ser um memorando;

2) Solicitar os intérpretes para o evento;

3) Colocar os dias, horários e a programação específica para o atendimento;

4) Encaminhar ao gabinete da Pró-Reitoria de Extensão da UESPI.

B) REGRAS PARA AGENDAMENTO E ATENDIMENTO DAS INTÉPRETES DE LIBRAS

1) A solicitação dos serviços de interpretação em Libras, deverá ser feito, com no mínimo, um mês de antecedência;

2) O agendamento não será garantia de atendimento, pois acataremos a ordem de solicitação e as possibilidades de atender o pedido;

3) O atendimento irá depender, também, do tamanho do evento e dos horários a serem atendidos (as intérpretes tem apenas 20 horas de prestação de serviços semanais);

4) Terá prioridade de atendimentos os eventos realizados pela Reitoria e os realizados no Palácio Pirajá como formaturas e palestras (presenciais);

5) Eventos presenciais realizados fora das dependências da UESPI (Campus Poeta Torquato Neto), os organizadores pelo evento ficarão responsáveis também por despesas que possam ser geradas durante o evento (alimentação e transporte);

6) Quando se tratar de eventos científicos (cadastrado na PREX/PROP), as intérpretes deverão receber certificação dos serviços prestados;

7) A quantidade de intérpretes será de acordo a carga horária solicitada uma vez que os interpretes trabalham em regime de substituição a cada 20 minutos de interpretação/sinalização;

8) É necessário que sejam enviados em até 48 horas antes do início do evento os materiais específicos das palestras ou conferências para que as intérpretes tenham ciência do assunto tratado e como serão os sinais que poderão ser feitos para a comunidade surda;

9) O total de horas de interpretação das intérpretes é de no máximo duas horas consecutivas no mesmo turno ou de 10 horas intercaladas para um mesmo evento;

9) Todo e qualquer problema ocorrido com as intérpretes ou que as envolvam direta ou indiretamente durante o trabalho desses eventos devem ser reportados ao Departamento de Línguas.

Serviços disponíveis no Departamento de Línguas da PREX para tradução/versão e revisão textual

O Departamento de Línguas (DL) da Pró-Reitoria de Extensão, Assuntos Estudantis e Comunitários (PREX) faz a tradução/versão de resumos nos pares linguísticos Português-Espanhol-Português, Português-Inglês-Português, Português-Francês-Português e revisão textual do resumo em Português. A ação é destinada a alunos, técnicos e professores para publicações no âmbito internacional ou nacional em revistas e eventos.

O professore Josinaldo explica que há uma diferença entra tradução, versão e revisão.  “A tradução é um processo de decodificação de uma mensagem ou texto de uma língua de origem para uma língua de destino, por exemplo, do Espanhol-Português ou do Inglês-Português.  Já a versão é um processo de decodificação de uma mensagem ou texto de uma língua de origem para uma língua de destino, por exemplo, do Português-Espanhol ou do Português-Inglês. A revisão textual é uma espécie de controle de qualidade do texto. Ela envolve a verificação de vários aspectos textuais, dentre eles: Ortografia. Coesão e coerência”, disse.

Essa é uma ação de extensão de fluxo contínuo de interface do Departamento de Línguas (DL-PREX) com apoio PREX, e com o intuito de melhorarmos a internacionalização de nossos alunos, técnicos e docentes para publicação em revistas e eventos internacionais

Critérios para solicitar uma tradução/versão/revisão textual:

1) O resumo deve ter:  título, texto com até 250 palavras e as palavras-chave entre 3 e 6 (não será feito resumo de monografia ou dissertação);

2) Ser aluno de graduação na UESPI com cadastro de projeto de pesquisa na PROP (PIBIC/PIBIT);

3) Ser aluno regular do mestrado acadêmico ou profissional na UESPI (não é válido para aluno especial);

4) Ser técnico administrativo da UESPI com vínculo a grupos de pesquisa ou esteja fazendo mestrado ou doutorado em IES;

5) Ser professor efetivo da UESPI que tenha projeto cadastrado na PROP-UESPI ou seja aluno de mestrado/doutorado na UESPI ou em outras IES;

6) Ser professor efetivo da UESPI nos programas de mestrado/doutorado na UESPI ou em outras IES;

7) Ser professor externo nos programas de mestrado na UESPI. 

Como solicitar a tradução ou versão

Você deve solicitar a ficha para o email: departamento.linguas@prex.uespi.brÉ necessário preencher a ficha de tradução/versão/revisão com as seguintes informações:

  1. a) Nome completo;
  2. b) E-mail institucional;
  3. c) Par linguístico do resumo em: ( ) Espanhol-Português / ( ) Inglês-Português / Português-Espanhol / ( ) Português-Inglês / / ( ) Francês-Português / / ( ) Português-Francês / (   ) Revisão Textual em Português
  4. d) Comprovar vínculo em um dos itens entre 2 e 7 citados anteriormente;
  5. e) Informar qual revista ou evento internacional;
  6. f) Indicar o site da revista ou do evento internacional
  7. g) Preencher uma ficha de tradução ou versão disponibilizada no site da UESPI e anexar em word.

Inauguração do Laboratório do Centro de Ciências Sociais Aplicadas (CCSA)

Por Clara Monte e João Fernandes

Na manhã desta quinta-feira (27), a Universidade Estadual do Piauí (UESPI) inaugurou o novo Laboratório de Informática do Centro de Ciências Sociais Aplicadas (CCSA), no Campus Poeta Torquato Neto em Teresina. O espaço será utilizado para apoiar atividades de ensino, pesquisa e cursos de extensão do centro, que, atualmente, conta com aproximadamente 2.211 discentes, 66 docentes e 9 servidores.

Laboratório do Centro de Ciências Sociais Aplicadas (CCSA)

O novo laboratório foi projetado pelo Departamento de Engenharia e Arquitetura da Uespi (DENG) e tem aproximadamente 53 metros quadrados, com 20 computadores que foram adquiridos com emendas de bancadas em contrapartida do tesouro estadual.

A Administração Superior da UESPI está empenhada na modernização tecnológica e já inaugurou quatro laboratórios nos campi de Floriano e Corrente, e nos Centros de Tecnologia Urbanismo (CTU), Ciências da Natureza (CCN) do Torquato Neto. Ao todo, serão inaugurados 18 laboratórios.

Laboratório do Centro de Ciências Sociais Aplicadas (CCSA)

Presente na cerimônia, o Reitor da instituição, Prof. Dr. Evandro Alberto, falou que tem como meta a modernização da universidade para que todos possam ter acesso a essas melhorias e estes benefícios.

“Hoje, nós estamos inaugurando o quinto laboratório de informática em minha gestão. Nós melhoramos a estrutura e a ampliação da internet para oferecer melhor qualidade de acesso e modernização no ensino aos alunos. A nossa meta é cada vez mais avançar nesse sentido, acompanhando o ritmo do governo do estado, de tecnologia e muito trabalho”.

Momento do descerramento de placa ao lado do laboratório

Allen da Costa Araújo, diretor do CCSA, ressalta que o novo laboratório possui 20 computadores de última geração, com conexão cabeadas, que estabilizam melhor a ligação com a internet. “Esse novo espaço permite a execução cada vez mais tecnológica por parte das pesquisas, fomentando mais essa iniciação, além de permitir ao aluno o acesso a informação de uma maneira mais rápida, uma vez que o esse laboratório é para o acesso da comunidade. Além disso, são todas máquinas de última geração, com estrutura suficiente para 20 alunos usarem de forma simultânea, contribuindo para aulas mais dinâmicas e apresentações de trabalhos”.

Para o Coordenador de administração, Marcus Sousa, atualmente, o uso de laboratórios de informática dentro das universidades é algo muito importante, principalmente pela necessidade do uso de programas específicos para computadores. “A instituição prova seu comprometimento com o aperfeiçoamento da comunidade acadêmica quando coloca a disposição do alunato esses equipamentos que servem de abertura para mais avanços educacionais”.

Comunidade presente na cerimônia

Pensando ainda nos benefícios do novo espaço, a aluna do terceiro período do curso de Ciências Contábeis, Glecilânia Tavares, explica a importância da inauguração para a aulas práticas do seu curso. “Esse laboratório ajuda muito na minha formação, pois não podemos nos basear somente na parte teórica do nosso curso, mas também executar tudo na prática e, nesse novo espaço, podemos treinar aquilo que ajuda a gente se a especializar no mercado de trabalho”, finaliza a discente.

 

Nota informativa: Auxílio Moradia

A Universidade Estadual do Piauí – UESPI, por meio da Pró-Reitoria de Extensão, Assuntos Estudans e Comunitários – PREX, torna pública a convocação de atualização cadastral de discentes beneficiários/as do Programa Auxílio Moradia. Conforme previsto no Termo de Compromisso e na Resolução CONDIR 004/2021, a documentação comprobatória da situação de moradia deve ser apresentada semestralmente.

Os/as bolsistas deverão somente responder o formulário eletrônico no link, anexando em formato PDF a documentação atualizada (a parr de março/2023) da situação de moradia até o dia 20/05/2023. O não envio dos dados acarretará na imediata suspensão da bolsa. Em caso de dúvidas relacionadas à documentação os/as discentes podem entrar em contato pelo e-mail: auxiliomoradia@prex.uespi.br.

Nota de Pesar

A Administração Superior da Universidade Estadual do Piauí (UESPI) lamenta o falecimento de Nara Fernanda, discente do curso de Jornalismo UESPI, Campus Torquato Neto.

A Administração Superior, a comunidade uespiana e, em especial, todos do campus Torquato Neto, prestamos nossas condolências e desejamos forças aos familiares e amigos.

Unati: aulas trabalham no fortalecimento do cérebro

Por Maria Visgueira

Com o envelhecimento a memória, a capacidade de abstração, de criar e organizar as ideias, são atividades que acabam sendo prejudicadas conforme o avanço da idade. Buscando melhorar o processo cognitivo dos idosos, a Universidade Aberta à Terceira Idade (UNATI), está ofertando a disciplina de “Estimulação cognitiva” ministrada pela professora e Neuropsicóloga Nilce Lima.

Estímulo cognitivo é foco das aulas na UNATI

A docente começou a trabalhar com a terceira idade há 12 anos, quando sua mãe desenvolveu a demência de Alzheimer. Diante dessa realidade, começou a criar estratégias para que a mãe pudesse ter uma qualidade de vida. A intenção da disciplina é criar a reserva cognitiva, com o estímulo ocorre o fortalecimento do cérebro, deixando-o mais ativo e poder ter novas conexões. Dessa forma afastando o esquecimento e as falhas da memória. 


A docente enfatiza a importância de ser trabalhado a cognição na terceira idade. A estimulação cognitiva contribui para melhorar o processo cognitivo dos idosos, ou seja, melhorar a atenção, a concentração e a memória. É através da cognição que nós criamos ramificações no cérebro”, explica. 

As aulas contam com atividades que contribui para a melhora da memória.

 “A memória deles se torna melhor, pois eles conseguem armazenar e se organizar mentalmente, sendo uma das intenções quando trabalhamos a parte da atenção. O objetivo é ajudar a se concentrarem para que possam planejar as suas atividades diárias. Serão aulas produtivas que acrescentarão muito para eles,” acrescenta a professora.

Aluna da Uespi realiza pesquisa sobre fatores correlacionados a impactos na autoestima de gestantes hospitalizadas

Por Anny Santos

A aluna do curso de Fisioterapia, Maynara Dutra Gomes Campos, da nossa UESPI, campus Poeta Torquato Neto, desenvolve a pesquisa “Avaliação da Autoestima de Gestantes de Alto Risco Hospitalizadas em uma Maternidade Pública” como Trabalho de Conclusão de Curso.

Sob orientação da professora Maura Cristina Porto Feitosa e coorientação da professora Andréa Conceição Gomes Lima, o estudo poderá contribuir para uma melhor compreensão a respeito dos fatores correlacionados aos impactos positivos ou negativos na autoestima em gestantes hospitalizadas, por se tratar de um fator de significativa influência na construção do relacionamento materno-infantil durante a gestação e após o parto, bem como a capacidade da gestante em lidar com as mudanças decorrentes da gravidez.

Maynara Dutra destaca que o interesse pela temática surgiu no 8º período, durante o início do processo de produção do TCC, pois sempre gostou das áreas de Saúde da Mulher e Obstetrícia. “Eu já sabia que iria fazer meu projeto de TCC na maternidade, então, escolhi esse tema por se tratar de algo novo que eu nunca vi ninguém na UESPI pesquisar e também por ser de muita relevância no processo gestacional. Fiz a proposta para minha orientadora e coorientadora e então iniciamos o projeto”.

O intuito é avaliar o nível de autoestima de gestantes de alto risco hospitalizadas a partir do segundo trimestre gestacional em uma maternidade pública. Ao mesmo tempo, a pesquisa poderá fornecer, tanto a gestante e familiares, quanto a comunidade científica, dados relevantes a respeito do nível de autoestima que essa população se encontra, juntamente com os fatores de maior impacto, norteando ações que favoreçam uma melhor vivência durante e após o período gestacional, como a criação de projetos de pesquisa, extensão e ações educativas por parte da equipe profissional.

Segundo a discente, a coordenação da maternidade poderá entender melhor como suas pacientes internadas, bem como suas respectivas famílias, conseguirão associar os possíveis fatores que estão influenciando positivamente ou negativamente no bem-estar das mesmas, propiciando a criação de um ambiente de maior acolhimento, podendo refletir em uma percepção positiva da mãe a respeito do processo de criação do filho.

“Falar sobre a gestação sempre é importante, afinal é desse processo que todos nós viemos ao mundo e, durante ele, por conta das mudanças hormonais e alterações no corpo e na mente, a gestante pode apresentar quadros de baixa autoestima devido a inúmeros fatores. Me encontrei nessa área de Saúde da Mulher e foi muito agradável o ambiente da maternidade junto com as gestantes participantes, que foram muito solicitas durante a aplicação dos questionários”, finaliza.

O trabalho pode impactar diretamente na forma que a gravidez será conduzida e na experiência gestacional, bem como nos cuidados entre mãe e bebê. Estudar essas mulheres e saber como elas estão é de extrema importância para que se possa ter conhecimento de quais políticas públicas ou campanhas podem ser feitas para tornar todo o processo, da gestação ao parto, uma experiência única e agradável.

Cronograma de Entrevistas do Processo Seletivo de bolsista no Programa Apoio Pedagógico

A Universidade Estadual do Piauí, por meio da Pró-Reitoria de Extensão, Assuntos Estudans e Comunitários – PREX e do Departamento de Assuntos Estudantis e Comunitários – DAEC, torna público o Cronograma de Entrevistas do Processo Seletivo de bolsista no Programa Apoio Pedagógico, Campus Heróis do Jenipapo – Campo Maior (PI), conforme Edital UESPI/PREX/DAEC/SAE No 13/2023. Confira:

SEI_GOV-PI – 7369421 – Edital

Processo Seletivo para Estágio Não Obrigatório do Curso de Licenciatura em Letras Português

A Universidade Estadual do Piauí, por meio da Pró-Reitoria de Extensão, Assuntos Estudantis e Comunitários – PREX e do Departamento de Assuntos Estudantis e Comunitários – DAEC, torna pública a abertura de Processo Seletivo para Estágio Não Obrigatório do Curso de Licenciatura em Letras Português, para lotação na coordenação do curso, em Piripiri-PI. Confira:

SEI_GOV-PI – 7273934 – Edital

“Educação que transforma”: Confira depoimentos de egressas que mudaram e mudam vidas através da educação

Por Clara Monte 

Está chegando o dia ” D” da Educação. No dia 28 de abril –  o Dia da Educação – a data serve para incentivar e conscientizar à população sobre a importância do ensino pedagógico para a construção de valores essenciais na vida em sociedade e do convívio saudável com outros indivíduos.

Para celebrar o mês da educação, a Assessoria de Comunicação da UESPI organizou uma série de reportagens especiais na campanha “Educação que transforma”. Nesta, você irá conferir a trajetória de duas egressas que tiveram suas vidas modificadas através da educação da universidade.

UESPI que transforma

Próximo dos 37 anos da instituição, a Universidade Estadual do Piauí é composta por 12 campi espalhados pelo território do estado do Piauí. Ao longo da sua existência vem transformando a vida das pessoas através de uma educação pública de qualidade.  Pensando nisso, fizemos a seguinte pergunta a duas egressas : “Qual o impacto da educação em suas vidas?”.

Confira os depoimentos!!

“Não é fácil sair do interior sozinha com apenas 17 de idade para buscar seus sonhos em uma cidade completamente nova e desconhecida, mas graças a força da educação realizei meu sonho de me formar em Direito”.

Aprovação do TCC

Maria Carolina Araújo, 23 anos, se formou em Direito, em janeiro desse ano, mas conta que sua jornada com a UESPI começou em 2017, quando teve que se mudar sozinha de sua cidade natal, Morro do Chapéu, para a capital do Piauí.

A egressa conta que durante sua formação passou por muitas dificuldades de manutenção e por ter uma família humilde, teve que trabalhar ao longo de toda seu curso para conseguir se manter na cidade. Além disso, ela diz que recebeu ajuda do auxilio moradia disponibilizado pela universidade.

“A verdade é que eu tive dificuldades de manutenção, minha família é humilde, meus pais são lavradores. E com muito esforço e ajuda, consegui passar por tudo. Mas além disso, eu voltava para minha cidade apenas nos feriados prolongados, então, não foi nada fácil ficar longe da minha família e amigos, foi um processo complicado, mas de muito amadurecimento para mim. Agradeço muito aos meus pais nesse processo, pois mesmo sem recursos financeiros, eles sempre priorizaram a minha educação e sem eles eu nunca teria conseguido”.

“Sem meus pais eu nunca teria conseguido”

Maria Carolina fez da sua formação um marco em sua vida, apesar de todas as dificuldades, a aluna era destaque da turma, sendo comtemplada com a Láurea Acadêmica do curso e participando da criação das empresas juniores da UESPI. Ela se diz grata pela transformação que a educação fez em sua vida e destaca a instituição como ponto forte de modificação.

Equipe da criação das Empresas Juniores da UESPI

“A caminhada é difícil, principalmente, para pessoas como nós, pobres, pretos, interioranos ou mulheres. Mas quero dizer para que jamais desistam de seus sonhos, pois tudo é possível. A educação sempre foi e continua sendo instrumento de transformação da minha vida, ela já me possibilitou grandes conquistas e tenho certeza que me levará a voos ainda mais altos. A UESPI foi muito importante na minha formação superior, pois ela me deu muitos amigos, me capacitou e me fez desenvolver diversas capacidades profissionais e pessoais, que levarei para toda minha vida”, finaliza a advogada.

Advogada Maria Carolina Araújo

 

“Educação significa transformar, humanizar pessoas e facilitar vidas”.

Beatriz Vasconcelos, 23 anos, se formou em março desse ano em Pedagogia na UESPI, mais conta que desde criança a educação foi algo que lhe chamava atenção. A egressa explica que na pedagogia ela encontrou a possibilidade de representar a mudança na vida do educando.

Professora Beatriz Vasconcelos

A professora afirma que durante toda a sua graduação foi muito incentivada pelos docentes da instituição a se envolver em pesquisas e projetos de extensão. E que isso representou para ela uma expansão de curiosidades e conhecimentos.

“A UESPI foi fundamental no meu processo formativo, principalmente, por estimular sempre a pesquisa. Eu participei de projetos de formação, como PIBID e Residência Pedagógica, e, nesses processos, sempre contei com muito apoio dos professores da universidade. Tenho gratidão a todos que contribuíram para minha evolução”.

Programas PIBIB e Residência Pedagógica da UESPI

Atualmente, Beatriz Vasconcelos trabalha dando aulas de reforço para crianças da educação infantil e ensino fundamental (3-9 anos) e conta que a parte mais gratificante da sua profissão é poder observar de perto o processo de aprendizagem acontecendo, vendo a evolução de cada pequeno e de cada nova descoberta.

Colocando tudo que aprendeu em prática, a egressa explica que utiliza, em sua forma de ensinar, a pesquisa que fez para seu TCC sobre o uso de brincadeiras e jogos como instrumentos educativos. Dessa forma, as atividades lúdicas se relacionam aos momentos de diversão durante as lições, incentivando a educação, a criatividade e imaginação das crianças.

Apresentação do TCC sobre Ludicidade

Beatriz ainda fez um Instagram educativo sobre Ludicidade para poder compartilhar com os responsáveis essa forma de ensinar.

“Para mim, a educação significa transformar, humanizar e facilitar vidas, assim, a ideia de compartilhar esse tipo de conteúdo partiu por meio de uma necessidade de informações que eu observava nos pais dos meus alunos/as e, por meio desse compartilhamento, pais já chegaram a buscar ajuda profissional para os filhos com dificuldades educacionais ou transtornos, assim como, também passaram a  estimular seus filhos em casa mesmo, facilitando o desenvolvimento escolar dos mesmos”, finaliza a educadora.

“A educação trás a possibilidade de mudança de vida”

 

CONHEÇA AS OUTRAS HISTÓRIAS DA CAMPANHA ” EDUCAÇÃO QUE TRANSFORMA”.

Administração Superior discute ações de inclusão e acessibilidade de pessoas com deficiência na UESPI

Por Clara Monte 

Na manhã desta terça-feira (25), a Administração Superior da Universidade Estadual do Piauí (UESPI) se reuniu para discutir sobre políticas públicas para o atendimento de acessibilidade de pessoas com deficiência dentro da instituição.

A reunião foi na reitoria da Uespi

A iniciativa do encontro veio da Pró-Reitoria de Extensão, Assuntos Estudantis e Comunitários (PREX), que ressaltaram a necessidade de medidas adequadas para a comunidade acadêmica que tenha algum tipo de deficiência. Durante o momento, a Diretora do Departamento de Assuntos Estudantis e Comunitários – DAEC da PREX, Profa. Hilziane Brito, classificou a reunião como algo histórico dentro da universidade, visto os tabus ainda presentes na pauta.

“Esse encontro é muito importante, já considero ele como um momento histórico dentro da nossa instituição. Esse assunto requer de muita discussão, precisa-se de protocolos e medidas adequadas para atender as necessidades de muitos discentes e até mesmo docentes que tenham alguma deficiência, destaco também a importância de inclusão dentro do nosso ambiente físico e também virtual (site) da universidade, como por exemplo a opção de áudio para nossos alunos com deficiência visual”.

Na oportunidade foi discutida as principais dificuldades enfrentadas pelas pessoas com deficiência dentro da instituição e discutidas medidas que possam melhorar a vida acadêmica delas, como exemplo: o maior número de interprete de libras disponíveis para auxiliar durante as aulas e apresentações.  Presente no momento, a Professora e Pró-Reitora Adjunta da Proplan, Ma. Joseane de Carvalho Leão, falou sobre sua experiência em sala de aula e destacou a importância de uma formação entre os professores.

Medidas estão analisadas para serem impactadas na Uespi

“Eu também sou professora, então entendo que muitas vezes falta preparo. Acho importante e necessário um suporte, tanto emocional, quanto de conhecimento, e especialização multidisciplinar, para sabermos adequadamente lidar em determinadas situações, ajudando também na interação do professor com o aluno”.

Na oportunidade, a Pró-reitora da Administração e Recursos Humanos, Fábia Buenos Aires, afirma a necessidade de dados quantitativos específicos de cada deficiência, de todos os campi, para poder levar ao Estado sugestões de protocolos. “Nessa pauta é de extrema importância que tudo seja formalizado, só assim podemos levar sugestões para o governo avaliar os dados e poder daí oferecer melhorias nas políticas públicas para a inclusão”.

A oportunidade também contou com a presença da Assistente Social e Psicóloga da UESPI.

 

 

 

 

 

Resultado da seleção para o programa de Fortalecimento Botín

A Coodenação de Relações Internacionais (CRI) da Universidade Estadual do Piauí (UESPI) torna público o RESULTADO das inscrições para a seleção interna da XV Edição do Programa para o Fotalecimento da Função Pública na América Latina da Fundação botín – Espanha, 2023.

SEI_GOV-PI – 7368733 – Memorando

Parceria para cessão de projeto arquitetônico da UFPI para o campus Torquato Neto da UESPI

Por Clara Monte

Na manhã desta segunda-feira (24), o Reitor da Universidade Estadual do Piauí (UESPI), Professor Evandro Alberto de Sousa, se reuniu com o Professor Doutor Gildásio Guedes, Reitor da Universidade Federal do Piauí (UFPI). O encontro aconteceu no Salão Nobre da Reitoria da UFPI.

O Prof. Evandro explicou que a UESPI está com urgência na construção de novos espaços físicos no Campus Torquato Neto e, por isso, o foco da reunião foi  um pedido de cessão de um projeto de bloco de sala de aulas feito pela Prefeitura Universitária da UFPI para a UESPI.

Parceria entre as Universidades Superiores do Piauí

O projeto arquitetônico se trata de um bloco de dez salas de aula em uma edificação com um pavimento, que será construído no Campus Poeta Torquato Neto da Universidade Estadual do Piauí. A reunião foi acompanhada pela Diretora de Engenharia da UESPI, Tallyta Lopes, e pela Arquiteta da Universidade Estadual, Suzy Uchôa.

O Reitor, Evandro Alberto, explicou que a UFPI e UESPI são parceiras em pesquisa, no ensino, na extensão e em outras demandas do ensino superior do Piauí, com o objetivo de transformar vidas através da educação. “Estamos aqui em busca de um projeto arquitetônico e físico. Estamos com essa missão de construir novas unidades no campus do Torquato Neto, ampliando cada vez mais a estrutura. Para agilizar todo o processo, eu resolvi conversar com o reitor da UFPI, Gildásio Guedes, para pedir a cessão do modelo de projeto da UFPI, que será aplicado na nossa Universidade Estadual”.

Reitor da UESPI, Evandro Alberto

O Reitor Gildásio Guedes ressaltou que já realizou contato com os setores competentes (PREUNI e Divisão de Projetos e Obras) para que a parceria seja concretizada o quanto antes. “A Universidade sente prazer em contribuir para equalizar essa cessão, a fim de que a UESPI possa resolver parte desse problema e ajudar na adaptação desse projeto arquitetônico nas instalações do campus”, afirmou.

Reitor da UFPI, Gildásio Guedes

 

Créditos:  COORDCOM/UFPI