UESPI

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PIAUÍ

No dia da Ciência e Cultura veja algumas pesquisas em destaque na UESPI

Por Roger Cunha

No Dia da Ciência, a Universidade Estadual do Piauí (UESPI) destaca pesquisas científicas de impacto social e ambiental realizadas por sua comunidade acadêmica e que contribuem para o desenvolvimento sustentável e a melhoria da qualidade de vida no Piauí. Entre tantos projetos, vamos citar alguns e um deles explora o uso de biopolímeros no solo piauiense para potencializar o crescimento de plantas e otimizar o uso de água, sendo uma iniciativa crucial para promover uma agricultura mais sustentável em regiões de clima semiárido, onde os recursos hídricos são escassos e a preservação ambiental é urgente.

05 de Novembro Dia da Ciência e Cultura. Imagem gerada por IA

Ainda no contexto da sustentabilidade, outra pesquisa examina a eficiência energética de edificações no semiárido, investigando técnicas e materiais que possam reduzir o consumo de energia e aumentar o conforto térmico em ambientes de alta temperatura. A busca por soluções de construção adaptadas ao clima da região contribui para diminuir o impacto ambiental e os custos energéticos, alinhando-se às necessidades da população e às metas de sustentabilidade locais.

A qualidade dos recursos hídricos também está no foco das pesquisas realizadas na UESPI. Um estudo acompanha e analisa as condições da água em diversas bacias hidrográficas do Piauí, avaliando fontes de poluição e os principais contaminantes. Com esse monitoramento, é possível desenvolver ações de preservação que garantam o acesso à água de qualidade para a população, fundamental para a saúde pública e a proteção ambiental.

Na área da saúde, uma investigação desenvolve materiais biomiméticos voltados para a regeneração óssea, imitando as características de tecidos naturais. Esse avanço na medicina regenerativa pode trazer benefícios significativos para a ortopedia, oferecendo alternativas que auxiliem na recuperação óssea de forma mais eficaz e natural.

Outro estudo de relevância social analisa a cobertura vacinal contra o papilomavírus humano (HPV) entre adolescentes, explorando as barreiras que ainda limitam a adesão à vacinação. A pesquisa fornece dados essenciais para campanhas de conscientização e políticas de saúde pública, visando aumentar a proteção contra o HPV e reduzir os riscos associados ao vírus.

Pesquisas realizadas na UESPI refletem o papel da universidade em gerar conhecimento que contribui diretamente para o bem-estar e o progresso da sociedade piauiense e brasileira. // Imagem: Internet.

Diversas pesquisas exploram também temas sociais e culturais. Um exemplo é o estudo sobre a harmonia vocálica em textos antigos, que analisa mudanças nas regras vocálicas, preservando aspectos da evolução linguística. Outro projeto de relevância investiga um tema muito atual é a violência por parceiro íntimo contra mulheres na região Nordeste, analisando dados de 2009 a 2022 para compreender melhor essa realidade e apoiar políticas de combate à violência doméstica. Há também uma pesquisa voltada para a história do Piauí, explorando a criação de pequenos animais entre 1940 e 2000, que destaca a importância dessa prática para a subsistência de famílias locais, e outra que examina a agricultura familiar no Piauí entre 1900 e 1980, abordando seu papel crucial para a economia do estado.

No campo da literatura e cultura, a UESPI também desenvolve estudos que analisam escritas de resistência em autoras africanas de língua portuguesa, que exploram questões de identidade e resistência cultural, e um projeto sobre questões de gênero na literatura piauiense produzida por mulheres nos séculos XX e XXI, destacando as reflexões de gênero presentes nas produções literárias locais. Outra pesquisa investiga o marketing invisível no mercado de moda nas redes sociais, abordando como estratégias sutis de promoção se manifestam no ambiente digital e impactam o consumidor.

05 de Novembro – Dia da ciência e cultura. Imagem: Internet

Essas iniciativas refletem o compromisso da UESPI em produzir ciência que dialogue com os desafios sociais, ambientais e culturais da região. Neste Dia da Ciência, a universidade reafirma seu papel como centro de inovação e desenvolvimento, onde o conhecimento é transformado em práticas e reflexões que impactam positivamente a sociedade e promovem o crescimento do estado.

Corpo de dança da UESPI encanta com o espetáculo “Pelas Margens”

Por Roger Cunha

O Corpo de Dança da Universidade Estadual do Piauí (UESPI) apresentou o espetáculo “Pelas Margens” no Teatro 4 de Setembro, em Teresina na ultima terça-feira (17/09). A apresentação ofereceu uma emocionante homenagem à cultura dos ribeirinhos piauienses, combinando dança e contação de histórias para abordar as tradições e os desafios enfrentados pelas comunidades às margens do rio Parnaíba.

Corpo de dança da UESPI no espetáculo ‘Pelas Margens’

A Professora Renata Batista dos Santos Pinheiro, coordenadora do Corpo de Dança da UESPI, destacou que a apresentação de “Pelas Margens” proporcionou ao público uma experiência imersiva que os levou a uma viagem fictícia pelas margens do rio Parnaíba. Ela ressaltou que, por meio de versos de poesia e da dança, o espetáculo permitiu aos espectadores um aprofundamento na cultura piauiense, abordando temas como história, regionalismo, identidade e cultura local. Segundo ela, a recepção do público foi extremamente positiva, pois o espetáculo conseguiu conectar as pessoas com suas raízes culturais e proporcionou uma rica experiência de aprendizado sobre a região.

“Durante a montagem e os ensaios do espetáculo ‘Pelas Margens’, enfrentamos desafios relacionados à agenda de outras apresentações, o que às vezes atrapalhou nossa construção. No entanto, com foco e determinação, conseguimos superar esses obstáculos e aprimorar a performance final”

Uma homenagem à cultura dos ribeirinhos piauienses

A criação e execução do espetáculo “Pelas Margens” foi um processo colaborativo, envolvendo ativamente os alunos em cada etapa. “Desde a pesquisa prévia sobre a cultura local até a escolha da música e a montagem das coreografias, todos os participantes contribuíram para as diversas etapas da criação. Cada aluno trouxe suas ideias e perspectivas, o que foi fundamental para enriquecer o espetáculo e evidenciar a importância da colaboração no processo criativo”.

A coordenadora do corpo de dança enfatizou que o espetáculo “Pelas Margens” trouxe ao Corpo de Dança da UESPI uma significativa carga de valor cultural, além de uma compreensão mais profunda e um sentimento de pertencimento à cultura piauiense. Ela acredita que o espetáculo não apenas enriqueceu o repertório artístico do grupo, mas também fortaleceu a conexão com as tradições locais, proporcionando uma nova perspectiva e valorização da cultura regional.

Ela ainda indicou que, após a apresentação de “Pelas Margens”, o Corpo de Dança da UESPI começará um novo projeto com o objetivo de apresentar, pelo menos um espetáculo anualmente. Ela destacou que a meta é manter um ritmo constante de produções e continuar contribuindo com a cena cultural, promovendo novas experiências artísticas e fortalecendo o repertório do grupo.

O espetáculo focou na cultura ribeirinha

Rony Souza, integrante do Corpo de Dança da UESPI, compartilhou sua experiência pessoal ao participar do espetáculo. “’Pelas Margens’ foi um espetáculo idealizado por todos os integrantes do corpo de dança com o objetivo de mostrar ao público nosso trabalho e a missão do Corpo de Dança da UESPI, que é preservar e promover a cultura piauiense. Foi uma experiência incrível, marcada por intensos estudos, conversas e práticas para garantir que tudo saísse perfeito”.

Ele também explicou que não é possível identificar uma única parte da coreografia que melhor expressou a mensagem do espetáculo “Pelas Margens”, pois cada segmento trouxe uma mensagem importante e interligada. Ele destacou que a diversidade cultural representada no espetáculo se conecta de forma harmoniosa, como exemplificado na coreografia final, que simboliza a fusão de culturas, representada pelo rio que se encontra e deságua no mar.

“É uma sensação inenarrável colocar em palavras o sentimento de levar uma mensagem ao público através dessa arte maravilhosa que é a dança. Trabalhar com temas como a vivência de povos indígenas, negros e ribeirinhos, além dos trabalhadores que contribuíram para o crescimento das cidades ao longo do rio Parnaíba, foi extremamente significativo.”

Espetáculo “Pelas Margens”, criando pelo Corpo de Dança da UESPI

Para Rony, a dança proporcionou uma forma única de transmitir essas mensagens culturais e estabelecer uma conexão emocional com o público, destacando a importância de comunicar essas histórias e tradições de maneira impactante e autêntica.

A seleção para o Corpo de Dança é feita por meio de um edital específico, que estabelece os critérios e o processo para a adesão ao grupo. As inscrições são abertas para alunos da UESPI e também para membros da comunidade externa, com vagas pré-estabelecidas no edital. O processo seletivo é realizado a cada dois anos, com possibilidade de renovação por mais dois anos. “O edital é uma oportunidade para descobrir novos talentos e garantir que os membros do grupo possuam as habilidades necessárias para a nossa proposta cultural. Buscamos pessoas com experiência prévia em dança, que estejam dispostas a contribuir para a preservação e valorização da cultura piauiense”, ressaltou a Professora Renata Batista dos Santos Pinheiro, coordenadora do Corpo de Dança da UESPI.

Sigam o Corpo de Dança no instagram: @cduespi_the

O Corpo de Dança da UESPI se destaca por seu enfoque na dança cultural, especialmente na cultura piauiense. “Trabalhamos com estilos de dança que representam as tradições locais, proporcionando uma rica experiência tanto para os participantes quanto para o público. Nossos espetáculos são uma forma de celebrar e promover a cultura do Piauí”, explica a Professora.

Os integrantes do Corpo de Dança têm a chance de se apresentar em eventos e espetáculos que destacam a riqueza cultural do Piauí. Além de promover a cultura local, o grupo oferece aos seus membros uma plataforma para desenvolver habilidades artísticas e ampliar suas experiências no campo da dança.

 

 

Grupo de teatro da UESPI é premiado no festival de performances

Por Roger Cunha

O Grupo de Teatro da Universidade Estadual do Piauí conquistou o terceiro lugar no Festival de Performances do Theatro 4 de Setembro com a apresentação “Tambores da Liberdade“. O festival reuniu cinco grupos teatrais e destacou-se como um importante evento cultural.

O Grupo de Teatro da UESPI, fundado em 2004 pelo professor Luciano Melo, tem se consolidado como um dos principais núcleos culturais da universidade. Desde dezembro de 2023, o grupo está sob a direção de Norma Soely Guimarães, especialista em Teatro do Oprimido de Augusto Boal e docente na área de Docência Superior. Sob sua liderança, o grupo produziu dois espetáculos: “Marcas Invisíveis”, que aborda a violência contra a mulher, e “Tambores da Liberdade”, que explora temas de racismo e negritude, incorporando poemas do professor Elio Ferreira (Em Memória).

“Tambores da Liberdade” foi especialmente elogiada por sua abordagem sensível e reflexiva sobre questões de racismo e identidade. A performance utiliza a palavra e a expressão corporal para envolver o público em uma profunda reflexão sobre a luta pela liberdade e igualdade. A conquista do terceiro lugar no festival é um reflexo do esforço e da criatividade dos integrantes do grupo.

Apresentação “Tambores da Liberdade”

Norma Soely, diretora do Grupo de Teatro da UESPI, destacou a importância da conquista do grupo no Festival de Performances, enfatizando o impacto cultural que o trabalho vem gerando dentro e fora da universidade. Segundo a diretora, a apresentação foi uma homenagem ao professor Hélio Ferreira, cujos poemas inspiraram a peça. “Parafraseando o professor Feliciano, o nome dele traz dois elementos químicos, ele faz uma alquimia”, explicou Norma, ressaltando a profundidade do trabalho. Ela também valorizou o reconhecimento do público e a importância do grupo ter se apresentado fora dos limites da UESPI. “Foi um sucesso a gente sair dos muros da universidade e ir para um festival de performance que estava lotado. O público todo aplaudiu e a gente ganhou o terceiro lugar, que vale um ouro para a gente. É um ouro sim”, afirmou.

A diretora do grupo teatral também destacou ainda que o prêmio trouxe visibilidade aos grupos culturais da universidade e à dedicação do grupo em seu trabalho. “Estamos na terceira peça de dezembro de 2023 para cá, fazendo um belíssimo trabalho”, acrescentou, reforçando que o objetivo é continuar expandindo as apresentações para outros campi e espaços culturais.

Essa visibilidade é crucial para fomentar a cultura no estado, pois evidencia o talento e o compromisso dos grupos culturais da UESPI. Desde dezembro de 2023, estamos trabalhando arduamente, e a recepção positiva do nosso trabalho reforça a importância de levar o teatro para fora da universidade, atingindo outros campos e locais. É um passo importante para expandir nosso alcance e continuar contribuindo para a cena cultural.”

Professora Norma Soely recebendo o premio.

A professora Norma Soely também destacou a importância do investimento da universidade em grupos culturais, como o teatro, e como isso se alinha com a educação. Ela defende que o teatro e a arte, de maneira geral, são fundamentais para o desenvolvimento acadêmico dos alunos. “O teatro, a arte, ela precisa estar aliada à educação”. A docente expressa sua crença de que a prática artística não só enriquece a experiência educacional, mas também facilita o aprendizado.

Ela também ressalta que sua especialização em docência superior a permitiu observar os benefícios que o teatro traz para os alunos. “O aluno que faz teatro, o aluno que faz arte, ele tem facilidade em tudo. Tira dez nas provas, faz os seminários com leveza”, exemplificando que a prática teatral pode melhorar o desempenho acadêmico, ao tornar os alunos mais confiantes e preparados para diversas atividades, como apresentações e provas. A professora sugere que essa integração entre arte e educação deve se expandir para todas as universidades e escolas, reforçando que o aprendizado artístico pode ter um impacto positivo em todas as áreas do ensino.

Ramalho Leite, chefe da Divisão de Programas Socioculturais (DPSC) da (UESPI, expressou seu entusiasmo e reconhecimento pela conquista do Grupo de Teatro da universidade no Festival de Performances.  Ele destacou a importância do prêmio, observando que, apesar de o trabalho da professora Norma ter começado recentemente, os resultados já são notáveis. “O teatro da universidade, no caso do trabalho da professora Norma, começou há pouco tempo. No entanto, já vemos um grande trabalho sendo realizado. O grupo tem se apresentado em várias ocasiões e agora participou do festival de performances, onde conquistou o terceiro lugar. Como ela mesma disse, é um bronze que vale ouro.”

Norma Soely – professora e Diretora do Grupo de teatro da UESPI e Ramalho Leite – Chefe da Divisão de Programas Socioculturais DPSC da UESPI

Ramalho Leite  também enfatizou o compromisso da DPSC em apoiar o teatro da universidade e expressou confiança no futuro do grupo. “Estamos aqui para trabalhar pelo teatro, e acredito que ele terá ainda mais êxito daqui para frente. A Norma está muito empenhada e empolgada com o sucesso do grupo, e quero parabenizar a todos pelo título conquistado.”

O Festival de Performances do Theatro 4 de Setembro é um evento anual que visa promover e celebrar a criatividade e a inovação no teatro, oferecendo uma vitrine para o talento local e a troca de experiências entre grupos teatrais.

Corpo de dança da UESPI levará cultura local com o espetáculo “Pelas Margens”

Por Roger Cunha 

No próximo dia 17 de setembro, o Teatro 4 de Setembro, em Teresina, será o palco para uma imersão cultural única com a apresentação do espetáculo “Pelas Margens” do Corpo de Dança da Universidade Estadual do Piauí. A partir das 19h, o público terá a oportunidade de vivenciar uma celebração  da cultura dos povos ribeirinhos do rio Parnaíba. Combinando elementos de dança e narração de histórias, o espetáculo promete transportar os espectadores para as margens do rio, revelando a riqueza das tradições e do modo de vida das comunidades que habitam essa região.

Grupo de dança da UESPI apresentará o espetáculo “Pelas Margens”

“Pelas Margens” é mais do que uma apresentação artística; é uma homenagem à herança cultural dos ribeirinhos piauienses. Através de uma fusão de dança e contação de histórias, o Corpo de Dança da UESPI busca não apenas entreter, mas também educar e sensibilizar o público sobre as tradições e a realidade das comunidades que vivem às margens do rio Parnaíba. Este espetáculo destaca o compromisso da UESPI com a preservação e valorização da cultura local, oferecendo uma oportunidade para o público se conectar com as raízes culturais da região de uma maneira envolvente e significativa.

A coordenadora do Corpo de Dança da UESPI, Professora Renata Batista dos Santos Pinheiro, destacou a relevância da apresentação desse espetáculo “Pelas Margens” no Teatro 4 de Setembro. “O Corpo de Dança da UESPI tem a missão de divulgar a cultura popular por meio da dança. Este ano de 2024, teremos a oportunidade de mostrar nosso trabalho no Teatro 4 de Setembro. Para nós, isso é um momento ímpar, pois permitirá que a população de Teresina aprecie nosso trabalho e conheça mais a fundo a cultura piauiense”. Ela sublinhou que a apresentação no Teatro 4 de Setembro é uma chance significativa para o Corpo de Dança da UESPI, oferecendo ao público de Teresina a oportunidade de se conectar com as tradições locais e valorizar o trabalho artístico e cultural do grupo.

Corpo de dança da UESPI – @cduespi_the

Sobre a inspiração por trás do espetáculo “Pelas Margens”, a Professora Renata Batista dos Santos Pinheiro explicou que o  espetáculo é uma celebração da cultura da população ribeirinha que vive ao longo do Rio Parnaíba. Buscamos retratar as tradições e o modo de vida das comunidades que habitam as margens desse rio, trazendo à tona a riqueza cultural dessas regiões. Ela acrescentou que a escolha do tema visa valorizar e dar visibilidade às práticas culturais e ao cotidiano dessas comunidades, proporcionando ao público uma experiência imersiva e enriquecedora.

A Professora Renata Batista dos Santos Pinheiro ressaltou que espetáculos como o “Pelas Margens” são cruciais para promover e valorizar a cultura local, além de dar visibilidade a grupos de dança, como o Corpo de Dança da UESPI. Ela enfatizou também que, em setembro, que é o mês de aniversário do Teatro 4 de Setembro, haverá diversas apresentações artísticas como parte das celebrações. Para ela, essas oportunidades são fundamentais porque permitem que vários grupos de arte se apresentem e compartilhem seu trabalho com o público, contribuindo para a diversidade e o enriquecimento cultural da comunidade.

A Professora explicou que o espetáculo “Pelas Margens” abordará e representará a cultura local através de uma estrutura que divide a apresentação em blocos. Cada bloco representará uma viagem fictícia por diferentes regiões do Piauí, incluindo Teresina, Amarante, Floriano, Esperantina e Parnaíba. Dessa forma, o espetáculo proporcionará uma imersão na diversidade cultural de cada uma dessas localidades, destacando as particularidades e tradições de cada região, e permitindo que o público experimente a riqueza cultural do estado de uma maneira envolvente e dinâmica.

FestLuso 2024 promove intercâmbio cultural e celebra o centenário de Amílcar Cabral em Teresina

Por Roger Cunha 

O FestLuso, em sua 14ª edição, tem promovido um intercâmbio cultural significativo nas cidades de Teresina (PI), Floriano (PI) e Timon (MA). O festival, que celebra a língua portuguesa e suas diversas manifestações artísticas, está proporcionando uma semana repleta de espetáculos, com apresentações de grupos provenientes de países lusófonos. Este ano, o evento não apenas destaca a cultura lusófona, mas também presta uma homenagem especial ao líder revolucionário e poeta Amílcar Cabral, em comemoração ao centenário de seu nascimento.

14ª edição do FestLuso, promovendo intercambio cultural.

Na manhã da quarta-feira, 28 de agosto, o auditório do Palácio Pirajá, na Universidade Estadual do Piauí (UESPI), foi palco de uma conferência que abordou “Amílcar Cabral e as vozes do Sul Global”. O evento contou com a presença de alunos do curso de Letras-Português do Campus Torquato Neto, que tiveram a oportunidade de participar de uma discussão enriquecedora sobre a importância de Cabral no contexto da descolonização africana e sua influência global.

O professor doutor Silvino Filho, coordenador interino do curso de Letras, abriu a conferência com uma saudação calorosa aos presentes, ressaltando a relevância do tema para o contexto atual e a importância da homenagem a Cabral. “Estamos aqui hoje para discutir um tema de suma importância, que é a descolonização. Amílcar Cabral foi um poeta e líder de Cabo Verde e Guiné-Bissau, cuja obra e luta são fundamentais para entendermos os processos de libertação na África e sua influência na América do Sul. Este evento, que faz parte da programação do FestLuso, nos permite refletir sobre o legado de Cabral”, afirmou o professor.

A conferência abordou “Amílcar Cabral e as vozes do Sul Global”

A conferência foi mediada pelo professor doutor Feliciano José Bizet, também da UESPI, e contou com a participação do professor Abreu Paxe, da Universidade de Luanda, Angola. Durante a palestra, Paxe destacou a importância de Cabral como um dos principais arquitetos da independência de vários países africanos de língua portuguesa. “Amílcar Cabral foi um homem de cultura, política e liberdade. Sua luta pela independência de Cabo Verde, Angola, São Tomé e outros países africanos é uma marca indelével na história da África. Comemorar seus 100 anos é, para nós, um ato de resistência contra o apagamento de sua memória”, enfatizou.

Francisco Pelé, programador e curador do FestLuso, destacou a importância da conferência como parte do programa formativo do festival, que visa disseminar conhecimentos sobre a lusofonia e reforçar o papel de figuras históricas como Cabral. “O FestLuso, em parceria com o NEPA e a UESPI, realiza esta conferência para celebrar o legado de Amílcar Cabral. Seu centenário é comemorado em toda a África, e não poderíamos deixar de fazer o mesmo. Ele é uma figura essencial não só para a independência dos países africanos, mas também para a preservação da memória e da cultura desses povos”, afirmou Pelé.

Lucas Andrade, aluno ingressante do curso de Letras-Português, expressou sua satisfação em iniciar sua jornada acadêmica durante o FestLuso. “Participar de um evento que explora temas como descolonização e identidade cultural, através da figura de Amílcar Cabral, me faz perceber o quanto a língua portuguesa é rica e poderosa, unindo povos e histórias,” afirmou Lucas, destacando a importância da língua portuguesa como um elo entre diferentes culturas.

A programação do FestLuso segue até o final da semana, com diversas atividades culturais e artísticas, reafirmando o compromisso do festival em fortalecer os laços entre as nações lusófonas e promover o intercâmbio cultural entre os povos que compartilham a língua portuguesa.

Festival Internacional de Bonecos do Piauí destaca importância cultural com palestras na UESPI

Por Roger Cunha 

Na manhã do dia 02 de julho de 2024, o Auditório do NEAD da Universidade Estadual do Piauí (UESPI) foi palco de discussões culturais durante o 5° Festival Internacional de Bonecos do Piauí. O evento, que celebra a arte dos bonecos e sua relevância cultural, atraiu um público diversificado de estudantes, professores, artistas e entusiastas da cultura. Com mais de 40 espetáculos programados, o festival também promove a formação através de oficinas gratuitas em escolas e universidades, além de ampliar o debate sobre a salvaguarda dessa arte histórica e identitária com fóruns e palestras nas universidades públicas UFPI e UESPI.

5° Festival Internacional de Bonecos do Piauí
Palestras – UESPI – Auditório do NEAD

A primeira palestra da manhã, intitulada “A Cultura Popular como Traço de Resistência da População Afrodescendente”, destacou a importância das tradições populares na preservação da identidade cultural afrodescendente. Os palestrantes abordaram como essas manifestações culturais atuam como formas de resistência e resiliência, mantendo vivas as histórias e valores de comunidades afrodescendentes em meio a desafios sociais e históricos. A professora doutora Assunção Sousa, uma das palestrantes, ressaltou a relevância do tema e a importância do debate dessas questões na contemporaneidade. “Falar disso, estamos falando de nós mesmos. É muito importante no sentido da valorização, mas não só valorizar, mas no sentido da gente ir compreendendo de que forma a gente pode agir para a modificação das realidades. Também é uma forma de combate ao racismo porque são atitudes de reelaboração das coisas que a gente pensa, da gente pensar história e partir disso, ver qual é o nosso lugar de pessoas negras discutindo, no sentido de valorização, da cultura que a gente promove ou que todos promovem”.

Palestra: A cultura popular como traço de resistência da população Afrodescendente

Em seguida, a palestra “Relatos de Itinerância: Histórias de Artistas pelo Mundo” encantou o público com histórias fascinantes de artistas de bonecos em suas jornadas globais. Os relatos trouxeram à tona as experiências e desafios enfrentados ao levar a arte dos bonecos para diferentes culturas e contextos. Os artistas compartilharam momentos de aprendizado, adaptação e criatividade, ressaltando a universalidade da arte dos bonecos e sua capacidade de conectar pessoas de diversas origens. O professor e bonequeiro Ricardo Moreira destacou a importância de trazer esses eventos e debates para dentro da universidade. “Considero que a arte, ela cumpre um papel importante na construção de um diálogo. Academia, comunidade e no caso comunidade artística a população que participa desse tipo de evento é muito importante porque aí a universidade está cumprindo um papel social de suma importância, que é justamente esse diálogo dos professores como estivemos aqui, essa troca é uma maravilha você ter essa troca do conhecimento, desenvolver sua cognição de uma forma que faz você a se estimular mais a produzir cultura”.

Palestra “Relatos de Itinerância: Histórias de Artistas pelo Mundo”

Projeto de Extensão “Capoeira, História, Cultura e Arte: estudo e prática da capoeira em escolas da Educação Básica”

Por Clara Monte 

Comunidade acadêmica do curso de Licenciatura em História da Universidade Estadual do Piauí (UESPI), campus Clóvis Moura, promovem o Projeto de Extensão do Programa Institucional de Bolsas em Extensão Universitária (PIBEU) de nome “CAPOEIRA, HISTÓRIA, CULTURA E ARTE: estudo e prática da capoeira em escolas da Educação Básica”.

“CAPOEIRA, HISTÓRIA, CULTURA E ARTE: estudo e prática da capoeira em escolas da Educação Básica”

O professor Marcelo Curinga, idealizador do projeto, destaca a relevância de introduzir o ensino da cultura afro brasileira e africana aos estudantes do curso de história. Nesse contexto, ele ressalta que o projeto, centrado na capoeira, vai além da prática em si, proporcionando uma educação profunda sobre essa cultura e sua história para as crianças das escolas públicas da rede estadual.

Projeto de Extensão “CAPOEIRA, HISTÓRIA, CULTURA E ARTE”

“Nosso compromisso como educador é disseminar conhecimento e esta oportunidade nos permite conduzir uma pesquisa e um projeto de extensão cujo objetivo é não apenas ensinar a capoeira, mas também transmitir os aspectos culturais afro-brasileiros e africanos para as escolas da educação básica. Contamos com a colaboração de alunos do Clóvis Moura que demonstraram grande entusiasmo pela ideia e contribuem nas aulas realizadas todas as terças e quintas-feiras, das 17h às 18h, na Unidade Escolar Frei Heliodoro. Este projeto está aberto a toda a comunidade que deseja participar”.

Projeto de Extensão “CAPOEIRA, HISTÓRIA, CULTURA E ARTE”

I Batizado e Troca de Cordas da UESPI – “Capoeira, Educação, Cultura e Arte”

Os organizadores do projeto promoveram na Unidade Escolar Frei Heliodoro o evento o I Batizado e troca de cordas da UESPI – “Capoeira, Educação, Cultura e Arte”. A ação aconteceu na última sexta-feira(03) e no sábado(04).

I Batizado e troca de cordas da UESPI – “Capoeira, Educação, Cultura e Arte”

O organizador, Prof. Marcelo Curinga, contou que no primeiro dia houve uma roda de capoeira de abertura do evento, após uma aula de Maculelê.  Já no segundo, o evento iniciou com uma apresentação de capoeira aos familiares dos alunos, que seriam apresentados como novos capoeiristas do projeto.

“Seguiu-se com o batismo (sinônimo de apresentação) e troca de cordas (promoção) dos novos capoeiristas. Após, foi realizado uma grande roda de capoeira aberta aos novos capoeiristas e a todos os presentes no evento. Durante a cerimônia de troca de cordas, houve ainda uma fala do Mestre Tucano sobre a importância da capoeira para formação cidadã dos jovens e para preservação da cultura africana e afro-brasileira”.

I Batizado e troca de cordas da UESPI – “Capoeira, Educação, Cultura e Arte”

Italo Pequeno Santos, aluno bolsista do projeto, conta foi convidado pelo professor a participar do projeto através do incentivo à prática de capoeira. Para ele, a importância das ações vão além de possibilitar atividades físicas para crianças da região, pois promover o ensino da capoeira na escola é uma ferramenta de valorização da autoestima e de enfrentamento ao racismo.

I Batizado e troca de cordas da UESPI – “Capoeira, Educação, Cultura e Arte”

“A capoeira é um instrumento para abordar elementos como: história afro-brasileira, consciência da importância da prática de atividade física e disciplina. Eu nunca havia me imaginado praticando capoeira e, hoje, estou aprendendo. Descobri um gosto. E da mesma forma que as crianças que participam do projeto, eu me senti incentivado a praticar atividade física. Tenho aprendido também mais sobre história afro-brasileira”.

I Batizado e troca de cordas da UESPI – “Capoeira, Educação, Cultura e Arte”

 

Desconstruindo preconceitos e abraçando a diversidade cultural nas aulas de Jornalismo

Por Giovana Andrade

Nesta semana, os alunos do primeiro período de Jornalismo da UESPI, campus Torquato Neto, receberam para uma aula o indígena Darlan Providência Oliveira Guajajara. Ele foi convidado pelo professor Edvan Luiz da Silva, na disciplina de Comunicação e Língua Portuguesa.

O indígena Darlan Providência Oliveira Guajajara na sala de aula.

O professor Edvan Luiz ressalta que participação do indígena na turma de jornalismo representa um passo significativo no que se considera uma formação humanística e inclusiva. Trata-se de uma formação engajada nos principais problemas que afetam a sociedade brasileira, buscando ouvir e dialogar com os mais variados grupos. Nesse contexto, o professor decidiu convidá-lo para compartilhar um pouco da cultura Guajajara, abrindo espaço para a discussão da questão da língua e da linguagem, possibilitando a produção de textos a partir de sua rica experiência.

“A presença dele na sala de aula vem para confirmar tudo isso, demonstrando que o ensino e a atuação em Jornalismo também incluem a oportunidade de trazer novas culturas para os estudantes. Assim, além de explorar a cultura indígena, pudemos também enriquecer nossa produção textual por meio das conversas com o Darlan durante sua visita.”

Isabelly Cristine, aluna do primeiro bloco, afirmou que a experiência de aprender sobre uma cultura com a qual não convive e que muitas vezes temos preconceitos infundados foi interessante. Ela destacou que as aulas do professor Edvan sempre são diferentes, possibilitando a ampliação do conhecimento sobre as diversas culturas do Brasil.

“Darlan compartilhou um pouco de sua cultura, que ainda é estereotipada, mas é incrivelmente rica em culinária, rituais, danças e tradições. Infelizmente, essa cultura ainda sofre muito preconceito, mas ele compartilhou conosco um pouco sobre  ela. Ele também explicou um ritual chamado ‘menina moça’, que marca a transição da adolescência para a vida adulta e como as tradições são mantidas”.

Filipe Benson, aluno também do primeiro bloco, descreveu que aprendeu um pouco mais sobre a cultura indígena através das experiências narradas pelo convidado e destacou que foi um experiência interessante e enriquecedora. ” Ele compartilhou conosco algumas de suas experiências como indígena, durante seu processo de transição para a cidade, na busca por emprego e outras vivências. Destacou também as diferenças entre sua vida na tribo e a vida na cidade, além de mencionar que na tribo não havia uma rotina com horários fixos, algo muito diferente do que estamos acostumados”.

Turma do primeiro bloco de jornalismo.

 

Inscrições abertas para o I Seminário Nacional de Gênero e Direitos Humanos

Por Giovana Andrade

O grupo de Pesquisa em História, Cultura e Gênero, da Universidade Estadual do Piauí (UESPI), realiza o I Seminário Nacional de Gênero e Direitos Humanos com o tema “Os fundamentos, as perspectivas e as experiências contemporâneas”. 

O evento ocorrerá nos dias 25 de novembro e 05,06 e 07 de dezembro na modalidade virtual, com transmissão pelo Canal generouespi no Youtube.

A ação tem uma programação variada de atividades que contemplam 40h , com realização de conferências, mesas-redondas (com transmissão pelo Canal Gênero UESPI no Youtube), simpósios temáticos (via Google Meet). O objetivo é debater as potencialidades de diálogos entre Gênero e Direitos Humanos.

A professora Ângela Maria Macedo de Oliveira, uma das organizadoras do evento, convida a todos para participarem e destaca que a finalidade será oportunizar aos participantes reflexões críticas e atualizadas relativas as potencialidades de diálogos entre Gênero e Direitos Humanos, seja no cotidiano como nas pesquisas acadêmicas, como o reconhecimento e a viabilização dos direitos mais básicos, como o direito a vida, o direito a dignidade humana e o direito a uma vida sem violência.

“Associar os Estudos de Gênero com a discussão sobre Diretos Humanos permite não só debater as desigualdades sociais, a violência doméstica e familiar, o feminicidio, as masculinidades, dentro outros temas que serão debatidos durante o evento, mas também refletir sobre lutas por reconhecimento, avanços e desafios legislativos. Os direitos humanos são fundamentais na luta contra todas as formas de violências de gênero. O I Seminário Nacional de Gênero e Direitos Humanos estará integrado ao calendário de campanha mundial dos 16 dias de ativismos pelo fim da violência contra as mulheres”.

Nos quatro dias do evento participarão das palestras e das mesas-redondas renomados profissionais de diversas áreas do conhecimento: História, Direito, Sociologia, Jornalismo, Pedagogia, Letras e Serviço Social.

Inscrições

As inscrições para ouvintes e para as comunicações orais são gratuitas.

Inscrições para Ouvintes: 14/09/22 à 26/11/2022

Link para a inscrição: https://sites.google.com/phb.uespi.br/generoedireitoshumanos/p%C3%A1gina-inicial

Período para submissão das propostas de Simpósios Temáticos: 13/08/22 à 13/09/2022

Divulgação dos STs aprovados: 14/09/2022

Inscrições para apresentação de trabalho nos ST: 15/09/2022 à 26/11/2022 (Envio de Resumos)

Divulgação dos trabalhos aceitos: 30/11/2022

Realização do evento: 25/11; 05 a 7/12/2022

Apresentação dos trabalhos nos Simpósios Temáticos: 05 e 07/12/2022

Prazo final para envio dos artigos completos já revisados para publicação nos Anais do evento (E-book): 16/01/2023

Os apresentadores de trabalhos têm 08 Simpósios Temáticos disponíveis para se inscreverem:

ST 1 – A MULHER NA ANTIGUIDADE;

ST 2 – MEMÓRIAS E NARRATIVAS DE UMA JUVENTUDE EM MEIO A UM CENÁRIO TRANSPANDÊMICO;

ST 3 – HISTÓRIA E RELAÇÕES DE GÊNEROS: perspectivas de pesquisas e produção de conhecimentos contemporâneos nas Ciências Humanas;

ST 4 – O ENSINO DE HISTÓRIA E AS RELAÇÕES DE GÊNERO: articulações para uma formação histórica plural;

ST 5 – QUEER E ALÉM: perspectivas do que se chama de queer na contemporaneidade;

ST 6 – OS ESTUDOS DE GÊNERO E DIREITOS HUMANOS SOB A PERSPECTIVA DA HISTÓRIA: diálogos possíveis

ST 7 – A CRÍTICA PÓS-COLONIAL E OS ESTUDOS SOBRE GÊNERO: Diálogos emergentes para o campo das Ciências Humanas e Sociais;

ST 8 – DECOLONIZANDO O GÊNERO: perspectivas africanas, afrodiaspóricas e indígenas

Os artigos que serão apresentados nas Comunicações Orais serão publicados posteriormente em um Ebook.

Confira a Programação completa 

PÓS-GRADUAÇÃO: Inscrições para o Mestrado em Sociedade e Cultura

A Pró-reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação – PROP e a Coordenação do Programa de Pós-
Graduação Interdisciplinar em Sociedade e Cultura – PPGSC, Área Sociais e Humanidades, da Universidade Estadual do Piauí – UESPI, no uso de suas atribuições, tornam pública a abertura do processo de inscrições para a seleção de candidatos para a segunda turma do Curso de Mestrado Interdisciplinar em Sociedade e Cultura (Resolução CEPEX 057/2019), a iniciar-se no primeiro período letivo de 2023.1, para o preenchimento de 20 (vinte) vagas, sendo até 06 (seis) vagas destinadas a cotas: estudantes autodeclarados negros/as, indígenas e quilombolas; até 02 (duas) vagas para pessoas com deficiência; e até 02 (duas) vagas para servidores efetivos da Universidade Estadual do Piauí, conforme Resolução CEPEX no 020/2016.

Edital_PPGSC_007_2022

Inscrições abertas para primeira turma do mestrado interdisciplinar em Sociedade e Cultura

Por Liane Cardoso

As inscrições do Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar em Sociedade e Cultura (PPGSC) iniciaram no dia 05 julho e seguem disponíveis até o dia 05 de agosto. São ofertadas 20 vagas, sendo 10 para cada linha de pesquisa: Trabalho, Educação e Mundo Rural, e Sociedade e Relações Étnico-Raciais.

Essa é a primeira turma de mestrado do PPGSC. “Objetivamos contribuir para a formação de profissionais capacitados para o exercício no campo da pesquisa e também como docente. Queremos também que sejam profissionais aptos para desenvolverem políticas públicas”, afirmou a professora Cristiana Costa, coordenadora do Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar em Sociedade e Cultura.

Para realizar a inscrição, o interessado acessar o site do NUCEPE e localizar o Edital PROP/UESPI Nº 008/2021; em seguida deve preencher o formulário de inscrição online, inserindo os dados cadastrais solicitados e o questionário complementar, e depois anexar todos os arquivos solicitados no formato exigido pelo Edital.

Para saber mais detalhes, confira a edição #69 da UESPI Podcast (disponível nas principais plataformas), no qual conversamos com a professora Cristiana Rocha sobre os detalhes do edital.

Confira o edital:

Edital do Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar em Sociedade e Cultura