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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PIAUÍ

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UNATI promove ação de saúde renal para comunidade da terceira idade

Por Ryan Nunes

A Universidade Aberta à Terceira Idade (UNATI) participou da campanha em alusão ao Dia Mundial do Rim, promovendo testes rápidos de creatinina para seus discentes. A ação faz parte de uma mobilização nacional coordenada pela Sociedade Brasileira de Nefrologia (SBN) por meio da Regional Piauí com o objetivo de conscientizar a população sobre a importância do diagnóstico precoce da doença renal crônica.

UNATI participa de campanha com exames e orientações

O presidente da Sociedade Brasileira de Nefrologia – Piauí e professor de Nefrologia da Universidade Estadual do Piauí, doutor Ginivaldo Vitor, destacou a importância da iniciativa e os impactos da doença renal na sociedade. Ele explicou que a condição afeta milhões de brasileiros e que, atualmente, cerca de 10% da população é portadora de alguma forma de doença renal. “Nós temos cerca de 170 mil pessoas que fazem hemodiálise e muitas vezes as pessoas só descobrem que têm problema renal quando já se encontram numa fase avançada. Então, esse teste permite diagnosticar precocemente se a pessoa tem ou não tem doença renal. É importante essa campanha. Finalizamos essa campanha aqui na UNATI oferecendo testes para nossos colaboradores e para as pessoas que frequentam a UNATI. Dessa forma, conseguimos ampliar o alcance dessa campanha em todo o Piauí”, comenta o professor.

UNATI participa de campanha com exames e orientações

Além dos exames, os participantes receberam orientações sobre hábitos de vida saudáveis e prevenção de doenças renais. A iniciativa foi bem recebida pela comunidade da terceira idade, como destacou dona Iracy. “Foi ótimo, porque é bom que a gente fica atualizado dos exames. Às vezes, a gente não tem tempo ou nem lembra de procurar esse tipo de serviço, e quando vem até a gente assim, facilita muito. Esses exames que a gente fez são muito importantes para saber como está a nossa saúde renal, que é algo que a gente nem sempre pensa, mas que precisa de atenção. Eu fiquei muito feliz de participar, porque, além dos exames, a gente também recebeu orientações, tirou dúvidas, foi tudo muito bem explicado. É uma campanha que ajuda e incentiva a gente a prestar mais atenção no corpo e no que ele está dizendo”, relatou a discente.

UNATI participa de campanha com exames e orientações

A atividade também contou com a participação de estudantes do 5º período de Medicina, que acompanharam a aplicação dos testes e o acolhimento aos participantes. “Essa experiência foi de muita importância para mim, porque, saindo do nosso campo de experiência, que é todo dia estar no consultório, e fazendo essas práticas externas, a gente cresce muito na formação. A gente entra em contato com outras pessoas, com outras realidades, com outras idades. Essa experiência é muito enriquecedora para nós, como estudantes”, afirma a discente Maria Dulce Cavalcante.

UNATI participa de campanha com exames e orientações

João Vitor Castelo, discente de Medicina, destacou que a ação vai muito além da oferta de exames e reforça a importância do cuidado contínuo com a saúde, especialmente para um público tão sensível como o da terceira idade. “Essa campanha representa qualidade de vida, pois muita gente não sabe como cuidar da saúde dos rins, e muitos são portadores de doenças crônicas ou têm diversas comorbidades e não fazem o acompanhamento adequado. Isso acaba prejudicando muito o dia a dia dessas pessoas, principalmente dos idosos. Então, promovendo essa ação, o professor e toda a equipe estão levando saúde, informação e bem-estar para um grupo que realmente precisa desse olhar mais atento.”

Projeto de Extensão em Direito e IA prepara alunos de curso de Direito para os desafios do futuro

Por Roger Cunha

Na Universidade Estadual do Piauí (UESPI), um projeto de extensão tem chamado atenção ao propor uma discussão essencial para os rumos do Direito no século XXI: o impacto da Inteligência Artificial na prática jurídica. Coordenado pelo professor Ítalo José, o projeto “Direito e Inteligência Artificial” se apresenta como um espaço acadêmico e prático para refletir sobre as transformações tecnológicas que já começam a redesenhar o sistema de Justiça.

Projeto de Extensão em Direito e Inteligência Artificial forma profissionais para novos desafios jurídicos

A proposta não é apenas estudar a tecnologia, mas compreender como a IA está moldando — e será moldada — pelo Direito. “O projeto é uma ponte entre sala de aula, pesquisa de ponta e as demandas da sociedade. Buscamos promover um diálogo crítico, interdisciplinar e responsável sobre o uso da IA na área jurídica”, explica o professor Ítalo.

A ideia nasceu da percepção de uma lacuna: apesar da crescente presença da IA em tribunais, escritórios de advocacia e órgãos públicos, a formação jurídica ainda carece de uma abordagem que prepare os estudantes para esse novo cenário. “Notícias sobre algoritmos sendo usados em decisões judiciais, automação de tarefas jurídicas e até questões éticas sobre vieses algorítmicos nos fizeram perceber que não basta reagir. É preciso se antecipar, compreender e influenciar positivamente esse processo”, acrescenta o coordenador.

Entre os principais objetivos da iniciativa estão o aprofundamento do conhecimento sobre os aspectos legais, éticos e sociais da IA; a capacitação de estudantes e da comunidade jurídica; o fomento ao debate público sobre temas emergentes como responsabilidade civil de algoritmos, proteção de dados e regulação; além da promoção da produção científica e do diálogo entre universidade e sociedade.

As atividades do projeto são diversas: grupos de estudo, oficinas práticas, seminários com especialistas, produção de conteúdos para redes sociais, análise de casos concretos e acompanhamento de legislações nacionais e internacionais. Os encontros presenciais acontecem toda quinta-feira, às 17h30, no campus Torquato Neto, em Teresina, e já há planos para expandir as ações também para o formato híbrido.

Os estudantes participantes já sentem o impacto da experiência.  O aluno Rikelme Oliveira diz que está motivado pela oportunidade de explorar novas experiências dentro da vida acadêmica. “Quando o professor falou sobre o projeto de extensão, me animei logo. É uma chance de fazer algo diferente, que também agrega muito ao currículo”, afirma.

Ele também reflete sobre o futuro da profissão jurídica diante da presença crescente da IA: “Ela já está sendo muito utilizada para otimizar o trabalho de advogados, revisar documentos, analisar contratos. Isso facilita, mas também pode reduzir oportunidades de emprego. Um advogado pode preferir contratar uma IA para fazer certos serviços em vez de outro profissional.”

Apesar das incertezas, ele reconhece o valor social do projeto: “Tem impactos positivos, como a orientação jurídica e o apoio ao trabalho do advogado. Mas também vejo que pode agravar a saturação do curso de Direito, algo que já preocupa muitos alunos”.

Outro participante, Felipe Baruc, revela que ingressou no projeto por querer compreender melhor como o Direito está lidando com as tecnologias emergentes. “Quis entender como essa relação acontece hoje e o que esperar no futuro. A IA deve ser vista como uma ferramenta, não como substituta. E isso exige preparo, tanto dos profissionais quanto do próprio sistema jurídico”, afirma.

O aluno também destaca o crescimento dos sistemas autônomos e as tentativas atuais de regulação como pontos de atenção. Para ele, o projeto também pode contribuir diretamente com a sociedade: “Muitas pessoas têm dúvidas sobre como essa tecnologia funciona na área jurídica. A universidade tem um papel importante em esclarecer isso”.

Para o professor Ítalo José, os desafios de integrar Direito e tecnologia são grandes. Ele aponta a diferença entre o ritmo acelerado da inovação e a lentidão natural dos processos jurídicos como um dos principais obstáculos. “A tecnologia muda muito rápido, enquanto o Direito precisa de tempo para amadurecer normas. Regular sem engessar é um equilíbrio difícil”.

Outro desafio está na comunicação entre juristas e desenvolvedores. “São áreas que falam línguas diferentes. É preciso construir pontes de entendimento. O jurista precisa entender como a tecnologia funciona, e o desenvolvedor precisa compreender os princípios jurídicos e éticos que regem a sociedade”, afirma.

O projeto, no entanto, não se limita ao campo teórico. As oficinas, simulações de casos e análises de ferramentas digitais proporcionam uma vivência prática aos estudantes. Eles saem mais preparados para atuar em um mercado de trabalho em transformação e com uma visão ampliada do papel do Direito em uma sociedade cada vez mais digital.

Aqueles que desejarem acompanhar ou participar do projeto podem entrar em contato pelo e-mail institucional do coordenador (italojose@ccsa.uespi.br). Os eventos abertos ao público também são uma porta de entrada para profissionais e pesquisadores interessados na temática.

“A construção do futuro do Direito na era digital é uma tarefa coletiva. Precisamos pensar esse futuro juntos, com responsabilidade, senso crítico e abertura ao novo”, conclui o professor Ítalo.

Projeto “Justiça para Elas” fortalece direitos das mulheres na UESPI Piripiri

Por Roger Cunha 

Garantir o respeito e os direitos das mulheres dentro e fora do ambiente acadêmico é a principal missão do projeto “Justiça para Elas”, desenvolvido por alunas do Bloco II do curso de Direito da Universidade Estadual do Piauí (UESPI) – Campus Piripiri. A iniciativa busca promover a conscientização sobre a igualdade de gênero, combater a violência contra a mulher e fortalecer a rede de apoio a vítimas de abusos e discriminação.

“Justiça para Elas”: Projeto da UESPI Piripiri promove igualdade e direitos femininos

O projeto nasceu da necessidade de criar um espaço de discussão e ação sobre os direitos das mulheres, fomentando o debate tanto no ambiente acadêmico quanto na sociedade em geral. Por meio de palestras, rodas de conversa e campanhas educativas, o “Justiça para Elas” se propõe a levar conhecimento sobre a legislação vigente, alertar sobre os diferentes tipos de violência e empoderar mulheres para que saibam reconhecer e exigir seus direitos.

A estudante Vitoria Melo, uma das responsáveis pelo projeto, destaca a importância da iniciativa: “O projeto nasceu da necessidade de dar visibilidade à falta de respeito que muitas mulheres enfrentam no ambiente acadêmico e na sociedade em geral. Percebemos que tanto alunas quanto professoras e técnicas não são tratadas com o devido respeito, seja por meio de assédios, desigualdades ou até pela desvalorização de suas vozes”.

A motivação para criar o “Justiça para Elas” veio do desejo de promover mudanças concretas. Como estudantes de Direito, as idealizadoras perceberam que o conhecimento jurídico pode ser uma ferramenta essencial para transformar realidades. “Vemos diariamente casos de assédio, violência e discriminação contra mulheres, e sabemos que muitas não conhecem seus direitos ou não têm suporte para buscar justiça. O projeto veio para ser um espaço de informação, acolhimento e mobilização”, afirma Vitoria.

A experiência de trabalhar diretamente com os direitos das mulheres tem sido significativa para as envolvidas. Segundo Vitoria, “tem sido uma experiência desafiadora, mas também produtiva. Conseguimos abrir diálogos importantes, dar voz a histórias que muitas vezes são silenciadas e ver o impacto do projeto na vida das pessoas”. Entretanto, ela também destaca que o desafio é grande: “Falar sobre os direitos das mulheres ainda enfrenta resistência. Muitas pessoas não enxergam a desigualdade de gênero como um problema real, e combater essa falta de consciência exige muita persistência”.

A iniciativa também busca estender sua atuação para a comunidade externa, criando parcerias com instituições que atuam na defesa dos direitos femininos. Dessa forma, o “Justiça para Elas” ultrapassa os muros da universidade e impacta diretamente à sociedade. Para outras alunas que desejam atuar em causas sociais, a mensagem é clara: “Não tenham medo de levantar a voz. Muitas vezes, quando falamos sobre questões sociais, enfrentamos críticas e tentativas de descredibilização. Mas é justamente isso que mostra o quanto a luta é necessária. Se você sente que algo está errado, que injustiças acontecem ao seu redor, não se cale”, aconselha Vitoria.

O impacto do projeto tem sido perceptível, reforçando a importância da luta pelos direitos das mulheres. “A igualdade de gênero não é apenas uma questão de justiça, mas de transformação social. O ‘Justiça para Elas’ nos faz enxergar, todos os dias, a importância dessa luta”, conclui a estudante.

Com iniciativas como essa, a expectativa é que cada vez mais mulheres possam se sentir seguras e respeitadas em todos os ambientes, garantindo avanços na construção de uma sociedade mais justa e igualitária. Você pode conhecer mais sobre o projeto “Justiça para Elas” acessando a página oficial no Instagram: @dir.uespi.

O primeiro Doutor egresso do PROFMAT na UESPI

Por Roger Cunha

O ensino da Matemática é um dos pilares fundamentais da educação e a qualificação dos professores desempenha um papel crucial nesse processo. O Programa de Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional (PROFMAT) é uma iniciativa que visa aprimorar a formação de docentes da Educação Básica, proporcionando-lhes conhecimento aprofundado e prático. Entre os egressos do programa, um nome se destaca: o professor doutor Francisco de Paula, que trilhou um caminho de sucesso, tornando-se o primeiro doutor oriundo do PROFMAT na Universidade Estadual do Piauí (UESPI). Sua história é um exemplo de determinação e compromisso com o ensino, servindo de inspiração para outros profissionais da área. Atualmente, ele é docente do Instituto Federal da Bahia (IFBA), campus Barreiras.

A Matemática na Educação e na Vida: O Impacto do PROFMAT

Criado com o intuito de fortalecer a Matemática na Educação Básica, o PROFMAT é um curso stricto sensu oferecido por diversas Instituições de Ensino Superior no Brasil. Seu formato semipresencial e gratuito possibilita que professores da rede pública tenham acesso a uma formação de qualidade sem a necessidade de abandonar suas atividades docentes. O ingresso ocorre através do Exame Nacional de Acesso (ENA), uma prova unificada que avalia o conhecimento matemático dos candidatos. A UESPI é uma das instituições que integram essa iniciativa, permitindo que professores piauienses aprimorem suas competências acadêmicas. Foi nesse contexto que Francisco de Paula iniciou sua trajetória na pós-graduação, consolidando-se como um profissional ainda mais capacitado para enfrentar os desafios da sala de aula.

Com a conclusão do mestrado pelo PROFMAT, Francisco de Paula decidiu dar mais um passo em sua formação acadêmica e ingressou no doutorado em Educação pelo Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal do Piauí (PPGEd/UFPI), alcançando um feito histórico para a UESPI. Sua jornada foi marcada por desafios, dedicação e uma paixão inabalável pelo ensino e pela pesquisa.

Durante sua formação, ele também se destacou por sua contribuição durante a pandemia de COVID-19. Com seu conhecimento matemático, realizou levantamentos estatísticos que ajudaram a compreender a disseminação do vírus, fornecendo dados que auxiliaram na formulação de estratégias de combate à doença. Esse trabalho reforçou não apenas sua capacidade técnica, mas também sua preocupação com o bem-estar da sociedade.

A Matemática na Educação e na Vida: O Impacto do PROFMAT

Para entender melhor essa trajetória, conversamos com o professor doutor Francisco de Paula, que compartilhou suas experiências no PROFMAT, os desafios enfrentados no doutorado e como a Matemática contribuiu para sua pesquisa sobre a COVID-19. Confira a entrevista:

ENTREVISTA COM O PROFESSOR DOUTOR FRANCISCO DE PAULA

O que o motivou a ingressar no PROFMAT?
Sempre gostei de estudar e durante minha graduação percebi que alguns conhecimentos não estavam bem estabelecidos. Ao mesmo tempo, sentia a necessidade de aprofundar outros, então o mestrado foi uma escolha natural. Coincidentemente, enquanto cursava uma especialização na UESPI, o PROFMAT foi anunciado pelo então coordenador da especialização, professor Pedro Júnior, que se tornaria o primeiro coordenador do mestrado. Além disso, sempre estudei com minha esposa e um sempre incentivou o outro, então nunca paramos.

Como foi sua experiência ao longo do mestrado?
Foi um período de muito aprendizado e intensidade, tanto nas matérias quanto na pesquisa para a dissertação. Os professores foram excepcionais. Eu e minha esposa, que fazia mestrado na UFPI, viajávamos semanalmente de Parnaíba para Teresina por dois anos, o que foi um desafio a mais. Felizmente, contamos com o apoio do meu cunhado Esmar, que nos recebeu em sua casa. Também tive o suporte dos colegas de turma, o que fez toda a diferença.

De que forma o PROFMAT contribuiu para o seu desenvolvimento como professor e pesquisador?
Foi na disciplina de TCC, com o professor Neuton, que minha visão sobre pesquisa mudou completamente. Esse momento foi determinante para minha trajetória acadêmica. A partir desse contato, comecei a publicar artigos, escrever livros, participar de congressos e bancas. Minha vida acadêmica realmente começou ali, e seguir para o doutorado foi uma consequência natural desse processo.

Como foi a transição do mestrado para o doutorado? Quais foram as principais diferenças?
O nível do doutorado é muito mais exigente. A pesquisa precisa ser inédita, detalhada e aprofundada. Além disso, a escrita da tese tem um rigor muito maior. Foi um desafio enorme, mas novamente contei com o apoio de familiares e amigos, como minha esposa, minha mãe e os colegas Reuel e Cleinha. Sem essa rede de apoio, seria muito mais difícil.

Como foi a sensação de se tornar o primeiro doutor egresso do PROFMAT/UESPI?
Já tinha orgulho de ser o primeiro a defender o mestrado na UESPI, e agora essa conquista no doutorado me deixa ainda mais feliz. Como irmão mais velho, sempre senti a responsabilidade de abrir caminhos, e espero que minha trajetória sirva de incentivo para outros colegas do PROFMAT. Já sei de dois colegas da minha turma que ingressaram no doutorado, o que me deixa muito satisfeito.

Como foi sua participação nos levantamentos estatísticos sobre a COVID-19? Quais foram os principais desafios dessa pesquisa?
Na época, eu era professor substituto da UESPI em Parnaíba, no curso de Ciências da Computação. Com alunos incríveis, começamos a modelar a curva de infectados, e quando o Observatório da COVID-19 da UESPI foi criado, nos juntamos a outros docentes para ampliar as análises. Trabalhei junto com meu orientador de mestrado, professor Arnaldo, e assinamos publicações sobre as análises matemáticas do Piauí. Contribuímos com relatórios que ajudaram o governo estadual a tomar decisões baseadas em ciência. Foi um trabalho exaustivo e emocionalmente pesado, mas tenho orgulho de dizer que ajudamos a salvar vidas.

A Matemática na Educação e na Vida: O Impacto do PROFMAT

O PROFMAT tem um papel fundamental na qualificação dos docentes, proporcionando ferramentas e metodologias que podem ser aplicadas diretamente em sala de aula. A trajetória do professor Francisco de Paula exemplifica esse impacto, mostrando que investir na formação continuada não apenas aprimora o ensino, mas também fortalece a educação no Brasil como um todo. Sua dedicação demonstra que a educação continuada é essencial para o aprimoramento do ensino e para o desenvolvimento da sociedade. Além disso, sua atuação na análise estatística da COVID-19 reforça que a Matemática vai muito além da sala de aula, sendo uma ferramenta essencial para resolver problemas reais e impactar positivamente a vida das pessoas. Seu exemplo inspira outros professores a buscarem novos horizontes acadêmicos e reforça a importância de programas como o PROFMAT para o futuro da educação brasileira.

Fundação da UESPI faz parceria para a oferta de cursos de pós-graduação

Por Roger Cunha

A Fundação de Apoio à Inovação, Ensino, Pesquisa e Extensão (FUNTESPI) estabeleceu uma parceria com a Universidade Estadual do Piauí (UESPI) e o grupo Expansão, Gestão em Educação e Eventos, com o objetivo de ampliar a oferta de cursos de pós-graduação no estado. A iniciativa busca atender a uma demanda crescente por qualificação profissional, especialmente na área da saúde.

Parceria entre FUNTESPI e Expansão leva seis novos cursos de pós-graduação ao Piauí

A FUNTESPI atua na captação de recursos e no estabelecimento de convênios com instituições públicas e privadas. Segundo o Vice-Reitor da UESPI e Presidente da fundação, Professor Dr. Jesus Abreu, a fundação tem o propósito de “apoiar a Universidade Estadual do Piauí no sentido de captar recursos e fazer convênios e parcerias com instituições públicas e privadas, promovendo o engrandecimento da nossa instituição”. Sobre a parceria com a Expansão, Dr. Jesus Abreu destaca que a iniciativa viabilizará a oferta de seis novos cursos de pós-graduação no Centro de Ciências da Saúde (CCS) da UESPI. “São cursos que não existem em nenhuma universidade pública nem privada do Piauí e serão oferecidos por meio de um convênio com a empresa de Expansão do professor Henrique Macedo, que é do Ceará”, afirma.

Ele também aponta os benefícios da parceria, ressaltando a importância da capacitação profissional e da visibilidade institucional. “A parceria permitirá uma maior qualificação dos profissionais da área da saúde no Piauí e vai promover uma visibilidade muito maior para nossa instituição. Além disso, contribuirá para a captação de recursos”, explica. O professor acrescenta que a Expansão é o primeiro grande contrato da fundação, mas que há outras negociações em andamento. “Estamos em vias de assinar outros convênios, com a SEDUC e outros órgãos para promover esse desenvolvimento da Universidade Estadual do Piauí”, acrescenta.

Parceria entre FUNTESPI e Expansão leva seis novos cursos de pós-graduação ao Piauí

O Diretor da PosExpi, Professor Henrique Macedo, destaca que a parceria busca levar mais conhecimento à população por meio dos cursos de especialização. “Vamos trazer professores de diversas áreas e de outros estados para aprimorar o ensino da pós-graduação”, explica. Henrique Macedo diz que essa parceria não é inédita. “Há cerca de 10 anos, esse convênio já existiu e foi um grande sucesso. Agora, através da fundação da UESPI, estamos retomando essa iniciativa, mantendo o mesmo padrão de qualidade”, afirma.

Os cursos de pós-graduação disponibilizados por meio da parceria são:

  • Urgência e Emergência
  • Farmácia Clínica e Prescrição Farmacêutica
  • Análises Clínicas e Toxicológicas
  • Fisioterapia em Oncologia
  • Nutrição em Terapia Intensiva
  • Neuropsicopedagogia

 

As aulas serão realizadas na Faculdade de Ciências Médicas (FACIME), com encontros presenciais um final de semana por mês, aos sábados e domingos. A carga horária total dos cursos será de 360 horas, distribuídas ao longo de 18 meses. Além dos docentes da UESPI, professores de outras instituições de ensino também irão compor o quadro acadêmico.

Segundo Henrique Macedo, os cursos atenderão a diferentes públicos, dependendo da especialidade. “Por exemplo, o curso de Farmácia é voltado para farmacêuticos, enquanto o de Fisioterapia pode ser feito por profissionais de outras áreas da saúde. Já o curso de Urgência e Emergência tem um público mais abrangente”, esclarece.

As inscrições já estão disponíveis, e os interessados podem garantir sua vaga. “Já temos local, telefone e canais de comunicação disponíveis para atender os alunos. Assim que as turmas forem formadas, as aulas terão início, respeitando a quantidade mínima de inscritos”, informa Henrique Macedo.

Para mais informações e matrículas, entre em contato pelo telefone (86) 99432-9894 ou pelo Instagram @posexpi_teresina.

COREMU-UESPI fortalece integração dos programas de residência em saúde

Por Roger Cunha 

A Comissão de Residência Uni e Multiprofissional em Saúde (COREMU) da Universidade Estadual do Piauí (UESPI) promoveu, no Auditório do Centro de Ciências da Saúde – CCS, um evento voltado à integração dos programas de Residência em Saúde. O evento contou com a presença de autoridades como o Vice-Reitor e o Pró-Reitor da PROP da UESPI, além da Diretora da Escola Pública de Saúde do Piauí e da Diretora do Hospital Getúlio Vargas (HGV). Também marcaram presença residentes, preceptores e alunos dos programas de residência.

COREMU-UESPI Fortalece Integração dos Programas de Residência em Saúde

Nos últimos anos, a residência multiprofissional tem se expandido significativamente. O número de programas próprios da UESPI cresceu de 14 para 17, além da criação de quatro novos programas em parceria. Essa expansão também se reflete no aumento de preceptores, que passaram de 70 para cerca de 130, e no número de residentes, que triplicou, alcançando 205 profissionais em formação. O investimento nos programas também cresceu, passando de R$ 9 milhões para R$ 17 milhões, indicando um reforço substancial na estrutura de ensino e prática.

O Vice-Reitor da UESPI, Professor Doutor Jesus Abreu, ressaltou que essa expansão tem um impacto direto na melhoria dos serviços de saúde oferecidos à população. “As residências multiprofissionais estão em franca expansão. Elas praticamente triplicaram a quantidade de residentes e preceptores e conseguiram uma adesão à verba federal que contribuiu muito para esse fortalecimento. Este encontro é uma oportunidade para evidenciar suas atividades de ensino, pesquisa e extensão, que formam o tripé da nossa universidade”, afirmou.

COREMU-UESPI Fortalece Integração dos Programas de Residência em Saúde

Já o Pró-Reitor da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação – PROP, Professor Doutor Rauirys Alencar, destacou o crescimento expressivo dos programas de residência e sua importância para a qualificação profissional. “Em 2022, tínhamos 14 programas com cerca de 70 preceptores e 100 residentes. Hoje, em 2025, temos 17 programas próprios e mais 4 programas em parceria com outras instituições. Nossa quantidade de preceptores cresceu para cerca de 130, enquanto o número de residentes praticamente triplicou, chegando a 205. O investimento saltou de 9 milhões de reais para 17 milhões, refletindo o compromisso da universidade com a qualificação profissional”, enfatizou.

A Coordenadora da Comissão de Residência em Saúde, Professora Doutora Sônia Campelo, explicou que essa interação permite um atendimento mais holístico ao paciente, promovendo um olhar ampliado sobre as necessidades de cada indivíduo. “Esse evento é de grande valia para a integração entre as residências multiprofissionais e médicas, garantindo um atendimento mais seguro e de qualidade aos usuários do Sistema Único de Saúde”, destacou.

COREMU-UESPI Fortalece Integração dos Programas de Residência em Saúde

A Diretora da Escola de Saúde Pública do Piauí, Professora Míriam Parente, complementou afirmando que a presença de residentes em unidades de saúde estimula um ambiente de aprendizado contínuo, elevando o padrão de qualidade dos serviços prestados. “Um residente na área da saúde qualifica o ambiente em que atua, pois estimula os profissionais ao seu redor a se aperfeiçoarem constantemente. A residência é a formação ouro para a saúde pública, pois permite aprendizado supervisionado e promove a capacitação prática dos profissionais”, explicou.

A prática interprofissional também foi destacada pela diretora do Hospital Getúlio Vargas (HGV), Nirvania Carvalho, que apontou a colaboração entre instituições como um diferencial na formação dos residentes. “O HGV está de portas abertas para acolher os residentes. Atualmente, temos 13 residências médicas e 2 multiprofissionais em parceria com a universidade. Essa troca de conhecimento torna o hospital mais científico e qualifica os profissionais que atenderão a população”, enfatizou.

COREMU-UESPI Fortalece Integração dos Programas de Residência em Saúde

O Coordenador Acadêmico, Professor Doutor Isânio Vasconcelos, reforçou a importância da interprofessionalidade na qualificação do atendimento em saúde. “A integração entre diferentes áreas da saúde melhora diretamente o atendimento ao paciente. Esse encontro fortalece esse entrosamento e aprimora a assistência oferecida”, ressaltou.

Entre os residentes, o impacto da formação também foi enfatizado. Wanderson Êxodo, residente da UESPI, destacou que a experiência na residência amplia sua visibilidade profissional e contribui para sua especialização. “Escolhi essa residência porque é consolidada e respeitada. Essa integração fortalece nossa formação e aumenta nossa visibilidade no mercado de trabalho”, afirmou.

COREMU-UESPI Fortalece Integração dos Programas de Residência em Saúde

Já Antônio Júnior, residente em fisioterapia e terapia intensiva, ressaltou a importância do trabalho conjunto entre diferentes áreas da saúde para garantir um atendimento mais completo aos pacientes. “A residência multiprofissional permite um olhar mais abrangente sobre o paciente, considerando-o em sua totalidade, e não apenas pelo diagnóstico. A troca com diferentes profissionais enriquece nosso aprendizado e aperfeiçoa a assistência oferecida”, comentou.

Além das discussões e trocas de experiências entre os participantes, o evento também contou com uma apresentação musical do violinista Daniel Fortes, proporcionando um momento de descontração e interação entre os presentes. Mais do que um encontro institucional, a iniciativa reforçou a relevância da colaboração entre profissionais da saúde e o compromisso da UESPI com a qualificação profissional e o fortalecimento do SUS.

 

IV SeGeo fortalece pesquisa e ensino de Geografia com debates e publicação de livro

Por Roger Cunha 

O IV Seminário de Geografia da UESPI (IV SeGeo) consolidou-se como um dos principais eventos acadêmicos da área, reunindo pesquisadores, professores, estudantes e profissionais para discutir temas fundamentais da Geografia e suas interfaces. Realizado no auditório do IFPI – Campus Floriano, o evento promoveu debates interdisciplinares e estimulou a produção de conhecimento científico, contando com a participação de especialistas de instituições renomadas, como UFMG, Unicamp, UFPI e UESPI, além de professores da educação básica e estudantes de graduação e pós-graduação.

IV SeGeo promove intercâmbio acadêmico e destaca papel da Geografia nas políticas públicas

A programação incluiu palestras, mesas-redondas, oficinas e apresentações de trabalhos científicos, abordando temas estratégicos como a questão agrária no Cerrado, geoconservação, formação docente, inteligência emocional e questões étnico-raciais. A diversidade temática permitiu reflexões aprofundadas sobre os desafios contemporâneos da área e suas implicações para a sociedade. Para o coordenador do evento, Prof. Dr. Daniel César Menêses de Carvalho, o IV SeGeo foi um marco na valorização do conhecimento geográfico. “Esse evento possibilitou um intercâmbio significativo de experiências e saberes entre pesquisadores e estudantes, incentivando uma formação mais crítica e interdisciplinar. Discutimos temas que refletem diretamente na realidade socioespacial, fortalecendo a pesquisa e a atuação dos profissionais da área”, destacou.

Um dos grandes diferenciais do IV SeGeo foi sua abordagem interdisciplinar. Palestras e mesas-redondas trouxeram diálogos com áreas como Pedagogia, Sociologia e Psicologia, ampliando a compreensão sobre os desafios da Geografia no mundo contemporâneo. O professor Daniel César enfatiza que essa diversidade temática foi fundamental para a formação dos estudantes e aprimoramento dos professores. “O evento permitiu um olhar mais abrangente sobre os fenômenos geográficos, conectando-os com outras áreas do conhecimento e promovendo uma reflexão mais profunda sobre a realidade socioambiental”, explicou.

IV SeGeo promove intercâmbio acadêmico e destaca papel da Geografia nas políticas públicas

As discussões promovidas também tiveram impacto na formulação de políticas públicas e práticas sustentáveis. A preservação do geopatrimônio, as transformações no Cerrado e os desafios socioambientais foram temas centrais no evento. Para o coordenador, esse debate é essencial para o desenvolvimento de estratégias governamentais e comunitárias. “A Geografia tem um papel crucial na construção de políticas que garantam o equilíbrio entre desenvolvimento e preservação. No IV SeGeo, abordamos a necessidade de um planejamento agrícola sustentável, da gestão eficiente dos recursos naturais e da educação ambiental como ferramenta de transformação social”, ressaltou o professor.

Um dos principais frutos do seminário será a publicação de um livro reunindo os trabalhos apresentados. Segundo o professor Daniel César, essa iniciativa representa um grande avanço para a valorização da produção científica regional. “Esse livro será um registro das pesquisas desenvolvidas e permitirá a difusão do conhecimento geográfico para um público mais amplo. Além disso, reforça a importância de incentivar estudantes e pesquisadores a seguirem investigando temas de relevância acadêmica e social”, destacou.

IV SeGeo promove intercâmbio acadêmico e destaca papel da Geografia nas políticas públicas

O coordenador acredita que o seminário pode ter um impacto ainda maior nas próximas edições. “Queremos fortalecer parcerias institucionais e ampliar a divulgação para alcançar um público mais diverso. A inclusão de atividades como visitas técnicas e workshops interativos pode tornar o evento ainda mais dinâmico e enriquecedor”, planeja.

Além disso, Daniel César destaca o papel da UESPI e de outras instituições no desdobramento das reflexões do evento. “A UESPI, junto à UFPI, IFPI, Unicamp e UFMG, pode garantir que esses debates resultem em ações concretas, como a criação de grupos de pesquisa e projetos de extensão. Parcerias com órgãos públicos e privados também são fundamentais para fortalecer iniciativas voltadas para sustentabilidade, educação geográfica e desenvolvimento regional”, concluiu.

IV SeGeo promove intercâmbio acadêmico e destaca papel da Geografia nas políticas públicas

O IV SeGeo reafirmou-se como um espaço essencial para a troca de conhecimentos e o fortalecimento da Geografia como ciência aplicada à realidade. Com a publicação do livro e a ampliação das discussões em futuras edições, o evento segue contribuindo significativamente para a pesquisa e a formação de profissionais da área.

Curso de educação física da UESPI vai promover ‘Gincana Universitária’ GUEF 2025

Por Roger Cunha

A Gincana Universitária do Curso de Educação Física da Universidade Estadual do Piauí (UESPI), conhecida como GUEF, está prestes a movimentar o campus Poeta Torquato Neto no próximo dia 12 de abril. Realizado anualmente, o evento se consolidou como uma tradição entre os estudantes do curso, promovendo a interação entre calouros e veteranos por meio de competições esportivas. A partir das 08:00 da manhã, estudantes de diferentes turmas vão se reunir no Setor de Esporte da UESPI para um dia repleto de desafios e trabalho em equipe.

GUEF 2025: A Gincana Universitária que Movimenta a Educação Física da UESPI

A proposta da gincana é ir além da competição esportiva, ela também tem um papel pedagógico e social importante na formação dos futuros profissionais da Educação Física. A interação entre alunos de diferentes anos permite a troca de experiências e conhecimentos, fortalecendo o espírito universitário e incentivando a prática esportiva de maneira lúdica e colaborativa.

GUEF 2025: A Gincana Universitária que Movimenta a Educação Física da UESPI

O GUEF é uma competição exclusiva para os alunos do curso de Educação Física da UESPI, reforçando o vínculo entre os estudantes da graduação. Diferente do CACUD – Ciclo de Atividades Culturais e Desportivas –, que é aberto para outras instituições, a gincana tem como principal objetivo estreitar os laços entre os acadêmicos do curso, criando um ambiente de cooperação e interação entre calouros e veteranos. Durante a competição, diversas modalidades esportivas serão disputadas, incluindo futebol, vôlei, basquete e atletismo. Além de aprimorar as habilidades motoras dos participantes, o evento também estimula o trabalho em equipe e o espírito de superação.

GUEF 2025: A Gincana Universitária que Movimenta a Educação Física da UESPI

O presidente do Centro Acadêmico de Educação Física, Laecio Freitas, destacou a origem da gincana e sua importância. “Então, a gincana cultural de Educação Física, o GUEF, é uma gincana proposta pela disciplina de Organização e Marketing Esportivo, ministrada pelo professor Galba, que hoje também é coordenador do nosso curso. A ideia é integrar os novos ingressantes do curso de Educação Física para que se sintam acolhidos através do esporte.”

Arthur Aguiar, aluno do curso e membro da comissão de organização, explicou sobre as modalidades que serão disputadas na gincana. “Nós temos aqui no nosso curso uma grande diversidade de modalidades que vão ser praticadas nessa gincana. Todas elas são ensinadas ao longo da graduação. Algumas são mais populares, como o vôlei e o futsal, mas também há outras menos conhecidas que queremos incentivar. Teremos provas de atletismo, como corrida de 100 metros e salto em distância, além de desafios como penalidades no futebol”.

GUEF 2025: A Gincana Universitária que Movimenta a Educação Física da UESPI

Gabriel Araújo, também integrante da comissão organizadora, comentou sobre os preparativos do evento. “A organização está sendo feita com a comissão do quarto bloco. Estamos focados em estruturar bem o evento e garantir que todos os participantes tenham uma ótima experiência. As inscrições estão sendo realizadas através do preenchimento de formulários, e a adesão tem sido muito boa.”

GUEF 2025: A Gincana Universitária que Movimenta a Educação Física da UESPI

As inscrições para o GUEF estão abertas e podem ser feitas através do link: Formulário de Inscrição. O valor da inscrição por modalidade e por atleta é de R$ 5,00. Somente uma equipe por bloco pode ser inscrita, com exceção da modalidade de atletismo, que permite duas equipes, sendo que um dos representantes será isento de pontuação.

Os comprovantes de pagamento devem ser anexados no formulário, sendo que os documentos devem corresponder à modalidade completa (exemplo: 100m + 400m + saltos). O pagamento deve ser feito via PIX, utilizando a chave: augustocavalcante622@gmail.com (Banco Will). No momento da inscrição, é necessário informar o bloco e a turma (apenas para turmas repetidas, como 2°A ou 2°B) e o nome da equipe, que será único para todas as modalidades.

 

 

 

Aula inaugural da especialização em literaturas Afro-Brasileiras e Indígenas

Por Roger Cunha

Vai acontecer na manhã dessa sexta-feira, dia 28 de março de 2024, no auditório Pirajá da Universidade Estadual do Piauí (UESPI), a aula inaugural da Especialização em Literaturas, Histórias e Culturas Afro-Brasileiras, Africanas e Indígenas. O evento contará com a presença de autoridades acadêmicas, culturais e políticas, reforçando o compromisso da instituição com uma educação mais inclusiva e plural.

Aula Inaugural da Especialização em Culturas Afro-Brasileiras, Africanas e Indígenas

 

Promovida pelo Núcleo de Estudos e Pesquisas Afro (NEPA) da UESPI, a especialização visa fortalecer o ensino das culturas afro-brasileiras, africanas e indígenas, em conformidade com as leis nº 10.639/2003 e nº 11.645/2008, que tornam obrigatório o ensino dessas temáticas nas escolas. O curso é voltado especialmente para professores e profissionais da educação da rede pública, oferecendo formação continuada para a valorização dessas culturas no ambiente escolar.

A solenidade vai ter início com uma apresentação cultural do grupo de teatro da UESPI em homenagem ao professor Dr. Élio Ferreira de Souza, falecido em abril de 2024. A exibição celebra a memória e destaca a importância da expressão artística na construção do conhecimento.

Entre as autoridades presentes estarão o Diretor do Núcleo de Inovação Tecnológica, Professor Mestre Tales Antão de Alencar Carvalho, e o líder do NEPA, Professor Doutor Feliciano José Bezerra Filho, que vão destacar a relevância da especialização para o fortalecimento de um currículo mais representativo e o avanço das pesquisas e do ensino das literaturas e culturas afro-brasileiras, africanas e indígenas.

O professor Silvino Filho ressalta a importância do NEPA (Núcleo de Estudos e Pesquisas Afro) da UESPI na criação e implementação da Especialização em Literaturas, Histórias e Culturas Afro-Brasileiras, Africanas e Indígenas. Segundo ele, a atuação do grupo foi decisiva para que o curso se tornasse realidade. “O NEPA tem desempenhado um papel crucial na concepção e realização deste curso. A especialização é fruto de um esforço conjunto de pesquisadores e educadores que buscam valorizar e difundir as culturas afro-brasileira, africana e indígena. Essa iniciativa é uma ação concreta para capacitar educadores, permitindo que eles reflitam de forma crítica e transformadora sobre essas questões, além de contribuir para a construção de um currículo escolar mais representativo e inclusivo no estado do Piauí”, afirmou.

Aula Inaugural da Especialização em Culturas Afro-Brasileiras, Africanas e Indígenas

O professor também ressaltou que a que a especialização representa um marco essencial na formação docente e no fortalecimento das políticas educacionais do estado. “A Especialização em Literaturas, Histórias e Culturas Afro-Brasileiras, Africanas e Indígenas representa um avanço significativo para a formação de profissionais da educação, contribuindo para ampliar o conhecimento e a valorização dessas temáticas no ambiente escolar”, destaca.

Ele ainda reforça a importância da parceria entre a UESPI e a SEDUC para o sucesso da especialização, permitindo uma maior articulação entre a academia e a educação básica. “Com essa parceria, conseguimos alcançar mais professores da rede pública, garantindo que o conhecimento produzido na universidade chegue às salas de aula e impacte diretamente a formação dos estudantes”, afirma o professor Raimundo Silvino Filho. Para o futuro, a expectativa é consolidar a especialização como um espaço contínuo de formação, ampliando vagas e parcerias, e incentivando a produção acadêmica sobre esses temas, a fim de garantir uma educação cada vez mais inclusiva e conectada com as realidades e identidades dos alunos.

A UESPI convida toda a comunidade acadêmica, professores e profissionais da educação para participar dessa importante aula inaugural, que vai marcar um novo passo na promoção da diversidade e inclusão no ensino.

UESPI e Sebrae fortalecem parceria em Picos

Por Roger Cunha 

A Universidade Estadual do Piauí (UESPI) segue fortalecendo sua atuação na promoção do empreendedorismo e desenvolvimento regional. O campus da UESPI em Picos recebeu a visita técnica da secretária de Turismo e Desenvolvimento Econômico, Michelly Saunders, e da consultora do Sebrae, Yana Moura, que conheceram as instalações da futura Sala do Empreendedor.
A iniciativa visa oferecer suporte a estudantes e à comunidade local, promovendo capacitação e estímulo à criação de novos negócios.

Parceria entre UESPI e Sebrae Impulsiona Negócios Locais

A visita teve como objetivo alinhar ações estratégicas para a implementação do espaço, que contará com o apoio da Secretaria de Turismo e Desenvolvimento Econômico e do Sebrae. A parceria entre as instituições busca proporcionar aos empreendedores locais um ambiente de orientação, capacitação e formalização de negócios, tornando o campus um polo de desenvolvimento econômico e inovação.

A Sala do Empreendedor funcionará como um espaço de apoio, oferecendo serviços gratuitos, tais como:

    • Abertura e regularização de empresas: assistência para a formalização de micro e pequenos negócios;
    • Consultorias empresariais: orientações estratégicas sobre gestão, finanças e marketing;
    • Capacitações e palestras: eventos voltados para qualificação profissional e inovação.

Para a Diretora do Campus de Picos, Profa. Mariluska Macedo, a criação da Sala do Empreendedor trará benefícios significativos para os estudantes e a população local. “Essa parceria tem como objetivo ampliar, promover e disseminar conteúdos de empreendedorismo, com o intuito de trazer mais experiências para os nossos discentes e docentes sobre uma educação empreendedora, além de trazer um local de apoio aos empreendedores da macrorregião”, destacou a diretora.

Além disso, a instalação do espaço beneficiará diretamente alunos dos cursos de Administração e Ciências Contábeis, proporcionando um campo de estágio e treinamentos que permitirão a associação da teoria com a prática. “Beneficiará nossos alunos de Administração e Ciências Contábeis, como campo de estágio, além de treinamentos para o bom desenvolvimento e associação da teoria com a prática”, ressaltou Mariluska Macedo.

A diretora também enfatizou o impacto social da iniciativa, destacando que o empreendedorismo é uma ferramenta essencial para o desenvolvimento econômico e social. “É uma responsabilidade social, pois o empreendedorismo é um tema em crescente expansão. Isto porque a ação empreendedora gera diversos benefícios para a sociedade. Será um local de atendimento aos empreendedores e àqueles que desejam empreender, além de favorecer todas as áreas do comércio e serviços”, completou.

A visita técnica reforça a importância da parceria entre a UESPI, a Secretaria de Turismo e Desenvolvimento Econômico e o Sebrae, garantindo que o projeto avance com estrutura adequada para atender às demandas locais. Mais do que um espaço físico, a Sala do Empreendedor representa uma porta de oportunidades para quem deseja tirar uma ideia do papel ou fortalecer um negócio já existente.

Com previsão para entrar em funcionamento em breve, a expectativa é que o local se torne um ponto de encontro para aprendizado, inovação e crescimento. Para os alunos, será uma chance de unir teoria e prática; para a comunidade, um impulso para o desenvolvimento econômico da região.

Programa “Jornalismo e Trabalho” vai abordar a representação das mulheres no jornalismo

Por Roger Cunha 

No próximo dia 28 de março, vai acontecer na Universidade Estadual do Piauí (UESPI) a palestra e debate “A Mulher no/a partir do Jornalismo: Desafios e Perspectivas na Construção da Narrativa Midiática”.
O evento vai ser realizado no Auditório do NEAD a partir das 08:00 da manhã e será aberto à comunidade universitária, incluindo estudantes e profissionais da comunicação. O objetivo é promover uma reflexão crítica sobre a representação das mulheres no jornalismo e as questões de gênero que permeiam a narrativa midiática. A palestra será conduzida pela Profª Drª Elizângela Costa de Carvalho Noronha, uma especialista na área, com experiência no campo da pesquisa sobre gênero e mídia, além de ser co-coordenadora do Global Media Monitoring Project (GMMP).

Palestra sobre Gênero no Jornalismo Promove Reflexões para Profissionais e Estudantes

O Prof. Dr. Daniel Solon, um dos coordenadores, destacou que o evento busca contribuir para a formação de jornalistas mais conscientes e preparados para lidar com questões de gênero. O professor destaca que o tema se alinha diretamente com disciplinas como Crítica da Mídia, Texto e Apuração Jornalística, e Ética e Legislação no Jornalismo, abordando como as desigualdades de gênero se refletem nas narrativas midiáticas. “Este evento integra discussões interdisciplinares que ajudam os estudantes a entenderem as formas como os estereótipos de gênero se reproduzem nas redações e como podemos combatê-los”, explica o professor.

O evento também abordará as transformações trazidas pelas mídias digitais que, embora tenham ampliado os espaços para vozes femininas, também perpetuam desafios como a subrepresentação de mulheres em cargos de decisão e a violência online contra jornalistas mulheres. “As mídias digitais reconfiguram a produção de notícias, e discutiremos como ferramentas digitais podem ser usadas para mitigar esses problemas”, afirma o coordenador.

Com a mediação da Profª Samária Andrade, o evento propõe uma análise profunda das mudanças que a profissão de jornalista está passando e como a construção de narrativas mais inclusivas pode ser uma resposta a essas transformações.

Programa Jornalismo e Trabalho Debate os Desafios da Mulher na Mídia na UESPI

A palestra também visa proporcionar reflexões práticas aos participantes, que sairão do evento com ferramentas para aplicar em suas futuras carreiras. “Esperamos que os participantes desenvolvam um olhar crítico para selecionar fontes de forma equitativa, desafiar enquadramentos que reduzem mulheres a estereótipos e incorporar pautas de gênero, mesmo em editorias tradicionalmente ‘neutras’, como política e economia”, destaca o Prof. Daniel Solon.

Não é necessário realizar inscrição prévia para participar do evento. Além disso, os participantes terão direito a um comprovante de duas horas de atividade de extensão concedido pelo Programa de Extensão “Jornalismo e Trabalho”, que tem como objetivo estreitar a conexão entre a teoria acadêmica e a prática profissional.
O evento promete ser uma rica oportunidade de aprendizado e reflexão sobre o papel das mulheres no jornalismo e os desafios que ainda precisam ser enfrentados.
A participação de todos é fundamental para enriquecer o debate e fortalecer o compromisso da UESPI em formar profissionais críticos e preparados para os desafios do jornalismo contemporâneo.

Presidente da OAB-PI visita o NUPIDH da UESPI para fortalecer parceria entre instituições

Por Roger Cunha

O Núcleo Permanente Interdisciplinar em Direitos Humanos (NUPIDH) da Universidade Estadual do Piauí (UESPI) recebeu a visita do presidente da Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional Piauí (OAB-PI), Dr. Raimundo Júnior, nesta terça-feira (25/03). O encontro contou com a presença do Reitor da UESPI, Prof. Dr. Evandro Alberto, do Diretor da Assessoria Jurídica da Universidade, Prof. Dr. Eduardo Diniz, e da Coordenadora do NUPIDH, Prof.ª Esther Castelo Branco.

OAB-PI e UESPI Fortalecem Parceria em Defesa dos Direitos Humanos com Visita ao NUPIDH

A visita teve como objetivo conhecer as instalações do núcleo após a recente reforma, compreender os trabalhos desenvolvidos pelo NUPIDH em benefício da comunidade acadêmica e externa e fortalecer a parceria entre a UESPI e a OAB-PI, instituição que tem sido uma grande aliada no fortalecimento do curso de Direito. Durante o evento, o Reitor da UESPI destacou a importância da aproximação da universidade com a OAB-PI e enalteceu a visita do presidente da instituição. “O Presidente da Ordem dos Advogados, Doutor Raimundo Júnior, está visitando nossa Universidade a convite da professora Esther Castelo Branco para conhecer aqui a sede do Núcleo Interdisciplinar de Direitos Humanos, o NUPIDH, que passou por uma grande reforma. Aqui é para acontecer várias ações que envolvem também a Ordem dos Advogados. Então, doutor Raimundo Júnior, é um prazer muito grande recebê-lo. Essa primeira visita à Universidade após a sua eleição, por isso, nós aproveitamos para desejar também êxito na sua missão, na condução dessa grande instituição que é a Ordem dos Advogados do Brasil”, afirmou o Prof. Dr. Evandro Alberto.

OAB-PI e UESPI Fortalecem Parceria em Defesa dos Direitos Humanos com Visita ao NUPIDH

O presidente da OAB-PI, Dr. Raimundo Júnior, ressaltou o compromisso da entidade com a promoção dos direitos humanos e a aproximação com a UESPI para ampliar os serviços à população. “Quero agradecer a recepção do nosso magnífico reitor da Universidade Estadual do Piauí, uma universidade que tem dispensado comentários pela capacidade de interiorizar, de levar o ensino a todos os locais aqui do estado do Piauí. Reafirmar, ao lado do professor Eduardo, da professora Esther, da professora Cris, a participação da Ordem num projeto tão importante, que é a proximidade da Universidade Estadual do Piauí, ao lado da Ordem e de outros órgãos do Estado e da sociedade, que é tão importante para a comunidade. Teremos diversos serviços aqui com a participação da Ordem, Instituto de Identificação e tantos outros, uma Câmara de Mediação e Arbitragem e, além disso tudo, espaços para que os advogados possam contribuir através das comissões, inclusive do atendimento à população em geral, aqui dentro do campus da UESPI”, declarou.

O Diretor da Assessoria Jurídica da UESPI, Prof. Dr. Eduardo Diniz, também enfatizou a importância da parceria entre as instituições para o desenvolvimento do ensino e dos direitos humanos. “Foi uma parceria importante da Universidade Estadual do Piauí com a Ordem dos Advogados do Brasil, seccional do Piauí, para o desenvolvimento dos direitos humanos, atendimento à sociedade e, com certeza, aliando o ensino, a extensão e a pesquisa. Acho que isso é muito importante, vai trazer bons frutos para os nossos alunos e para todos os que moram aqui em torno da universidade”, disse.

Fachada do Núcleo Permanente Interdisciplinar em Direitos Humanos (NUPIDH) da Universidade Estadual do Piauí (UESPI)

Para a Coordenadora do NUPIDH, Prof.ª Esther Castelo Branco, o encontro reforça o papel do núcleo na promoção dos direitos humanos e o apoio fundamental da administração superior da UESPI e das entidades parceiras. “Quero agradecer a presença do magnífico reitor, do presidente Raimundo Júnior, nosso dileto professor Eduardo Diniz, a presença deles todos aqui já diz do tamanho do compromisso de cada um, da importância que ganha o NUPIDH dentro desta universidade, que hoje é um canteiro de obras, tudo no sentido de se alavancar melhor o ensino, a pesquisa, a extensão e, sobretudo, a paixão maior que eu tenho: fazer dos direitos humanos uma concretização e efetivação de prestação de serviço. A OAB entra aqui com uma grande prestação de serviço, o Instituto Félix Pacheco entra com grande prestação de serviço e a reitoria e toda a administração superior, na pessoa do magnífico, dando apoio a toda a nossa iniciativa e nossos projetos. A nossa fala é de gratidão”, destacou.

A visita reafirma o compromisso da UESPI com a qualificação de seus espaços e o desenvolvimento de iniciativas que promovam a cidadania e o acesso à justiça, fortalecendo o papel da universidade na formação jurídica e na construção de uma sociedade mais justa e igualitária.

 

Parceria entre UESPI e Prefeitura de Uruçuí visa fortalecer educação e agricultura local

Por Roger Cunha

A Universidade Estadual do Piauí (UESPI) e a Prefeitura Municipal de Uruçuí firmaram uma parceria estratégica com o objetivo de promover o fortalecimento da educação, agricultura e desenvolvimento socioeconômico da região. A colaboração contempla várias iniciativas, como a alocação de cursos da UESPI em espaços da Prefeitura e o desenvolvimento de ações voltadas à capacitação e assistência técnica.

De acordo com o diretor do campus da UESPI em Uruçuí, professor Francisco de Assis, a parceria é um passo importante para o crescimento educacional e o desenvolvimento da cidade, principalmente nas áreas de pedagogia e agronomia. A parceria começou com a necessidade de alocar cursos enquanto o campus da UESPI passava por reformas. O professor Francisco de Assis explicou que, no início do ano, a UESPI procurou a Secretaria da Educação de Uruçuí em busca de uma solução para o espaço necessário para as aulas. “A gente procurou a Secretaria da Educação porque o nosso campus está em obras e, junto com a Gerência Regional, conversamos com a Secretaria da Educação. Eles nos forneceram um colégio para os cursos de administração e pedagogia à noite,” afirmou o diretor. O colégio Lourdes Curin, da Prefeitura Municipal de Uruçuí, passou a ser utilizado para a realização das aulas, beneficiando os estudantes da UESPI e da comunidade.

Além disso, uma das propostas da parceria visa beneficiar os alunos do curso de Pedagogia. Segundo o professor Francisco, “a Secretaria de Educação propôs que os alunos do curso de Pedagogia da UESPI possam ajudar dando reforço escolar para os alunos da própria escola Lourdes Curin”. Essa ação irá não apenas melhorar a formação dos futuros pedagogos, mas também contribuir para a educação local, oferecendo suporte aos alunos da escola municipal.

A parceria também se estende ao curso de Agronomia da UESPI, com a prefeitura de Uruçuí oferecendo uma área para uso experimental. “A Prefeitura se mostrou muito solícita e ofereceu uma área para que possamos utilizá-la como campo experimental. Isso será fundamental para as atividades do curso de Agronomia”, explicou o diretor. A ideia é que os alunos realizem atividades práticas no local, enquanto a UESPI também prestará assistência técnica para a agricultura familiar, beneficiando a comunidade local com pesquisas e orientações.

Sobre o impacto da parceria para o desenvolvimento local, o professor Francisco destacou que o trabalho conjunto com a prefeitura trará benefícios tangíveis para a sociedade. “Vamos desenvolver pesquisas, trabalhos de campo e também atender à demanda da agricultura familiar, oferecendo assistência técnica quando necessário”, afirmou o diretor.

Embora a parceria ainda esteja em processo de implementação, com as propostas sendo iniciadas, tanto o professor Francisco quanto o prefeito de Uruçuí estão otimistas em relação aos resultados futuros. “Ainda estamos no início desse trabalho, mas tanto o prefeito quanto eu estamos com boas ideias e vamos buscar colocá-las em prática para beneficiar a cidade”,  completou.

A parceria entre a UESPI e a Prefeitura de Uruçuí promete ser um marco para o fortalecimento das áreas educacionais e produtivas da cidade, trazendo benefícios concretos para a comunidade e preparando os alunos da universidade para as necessidades do mercado local e regional.

Alunos da UESPI conquistam quatro prêmios no Programe Day Experience e se destacam na programação

Por Roger Cunha

Teresina foi palco de uma importante conquista para a Universidade Estadual do Piauí (UESPI) no Programe Day Experience, um dos maiores eventos de programação do Nordeste. Durante o evento, que reuniu grandes nomes do setor de tecnologia e inovação, os alunos da UESPI brilharam ao conquistar quatro prêmios nas seis categorias disponíveis.
Os alunos se destacaram por suas habilidades técnicas e seu envolvimento com a comunidade, demonstrando o excelente nível de formação oferecido pela universidade e o impacto positivo de seus estudantes na área de tecnologia.

Alunos da UESPI brilham no Programe Day Experience e recebem reconhecimento por suas inovações

O evento teve como objetivo proporcionar aos participantes uma oportunidade de aprimorar suas habilidades no mercado de software e estabelecer conexões valiosas com profissionais renomados. Entre os premiados, a UESPI se destacou com alunos sendo reconhecidos por seu talento, dedicação e espírito inovador.

  • Programador Destaque: Douglas Adones de Souza Nascimento, aluno da UESPI Parnaíba, foi agraciado com o prêmio de Programador Destaque, em reconhecimento à sua excelência técnica na criação de soluções inovadoras. Douglas se destacou por suas habilidades de resolução de problemas e criatividade, atributos altamente valorizados no mercado de tecnologia.
  • Programador Revelação: João Vitor da Silva Pereira, também da UESPI Parnaíba, foi premiado como Programador Revelação, reconhecendo seu talento promissor e evolução técnica ao longo do ano. Sua dedicação e comprometimento o colocaram entre os melhores jovens talentos do evento.
  • Programador Mais Engajado da Comunidade: João Marcello Machado Braz, da UESPI Piripiri, foi premiado pela sua participação ativa na comunidade Programe.io. João Marcello contribuiu com suas ideias, ajudando a fortalecer a rede de aprendizado colaborativo, além de incentivar outros jovens a desenvolverem habilidades em programação.
  • Startup Revelação: A devJourney, plataforma educacional criada por João Marcello Machado Braz, recebeu o prêmio de Startup Revelação. A plataforma visa solucionar problemas reais por meio da tecnologia e foi elogiada pela sua proposta inovadora, com um grande potencial de impacto na formação de futuros programadores e empreendedores tecnológicos.

    Alunos da UESPI brilham no Programe Day Experience e recebem reconhecimento por suas inovações

João Marcello, aluno de Ciência da Computação da UESPI e ativo membro da comunidade Programe.io, compartilhou sua motivação para se engajar na criação da devJourney. Ele explicou que começou a estudar enquanto esperava ser chamado na USP. Nesse tempo, começou a gravar conteúdos para inspirar outras pessoas. “A programação exige disciplina e comprometimento e é isso que me motivou a criar conteúdo para ajudar outros a se desenvolverem”, destacou.

Ele também mencionou o apoio fundamental da UESPI: “O suporte do professor Alcemi Santos na orientação de programação orientada a objetos foi crucial. A UESPI foi um dos pontapés iniciais, onde aprendi a linguagem e me apaixonei por ela.”

Alunos da UESPI brilham no Programe Day Experience e recebem reconhecimento por suas inovações

João Vitor, reconhecido como Programador Revelação, celebrou o prêmio como um marco importante em sua trajetória. “Foi uma grande honra e uma validação do meu esforço, dedicação e paixão pela programação”, disse. Ele também ressaltou a importância de habilidades como lógica de programação, resolução de problemas, curiosidade e aprendizado contínuo, além da relevância do trabalho em equipe, como aprendido na Programe.io.

Alunos da UESPI brilham no Programe Day Experience e recebem reconhecimento por suas inovações

Douglas Adones, premiado como Programador Destaque, contou sobre o processo de desenvolvimento das soluções que o levaram ao prêmio. Ele destacou a importância da pesquisa, aprendizado contínuo e trabalho colaborativo. “A UESPI tem me proporcionado uma base teórica sólida e me desafiado constantemente. A participação em eventos e cursos ampliou minha rede de contatos e me deu o suporte necessário para evoluir como programador”, afirmou.

Douglas, que migrou de Matemática para Programação durante a pandemia, viu no prêmio uma validação de sua decisão. “Receber esse prêmio é um sinal de que estou no caminho certo”, refletiu, destacando também o papel de monitor da Programe.io, onde compartilha conhecimento de programação com centenas de alunos.

Essas premiações não apenas destacam o talento dos alunos da UESPI, como também reafirmam o compromisso da universidade em oferecer uma educação de qualidade e fomentar a inovação. A participação ativa da comunidade acadêmica no evento e o reconhecimento internacional de seus projetos evidenciam a importância de incentivar a educação tecnológica e a criação de soluções inovadoras que atendam às demandas do mercado.

LAIS UESPI leva conhecimento sobre sono para a comunidade acadêmica e geral

Por Roger Cunha 

A qualidade do sono é essencial para a saúde física e mental, afetando diretamente a memória, o sistema imunológico e a regulação hormonal. Para conscientizar a população sobre esse tema, a Liga Acadêmica Interprofissional do Sono da UESPI (LAIS), coordenada pela Profa. Dra. Daisy Ykeda, promoveu diversas atividades durante a Semana do Sono 2025, em Teresina.

Semana do Sono 2025: UESPI e LAIS Promovem Ações de Conscientização

A professora, que lidera a LAIS desde sua fundação, tem sido uma grande impulsionadora das ações da liga, estabelecendo um vínculo estreito entre a UESPI e a comunidade em relação à saúde do sono. Entre as ações realizadas, destacou-se a abordagem à comunidade no Parque Ambiental do Mocambinho, com entrega de panfletos informativos, orientações sobre higiene do sono e avaliação da qualidade do sono. Na Facime – UESPI, a palestra das professoras Dra. Daisy Ykeda e Dra. Semira Selena desmistificou mitos e apresentou estratégias eficazes para melhorar o descanso, consolidando a professora como uma das principais divulgadoras dos cuidados com o sono na comunidade acadêmica e externa.

A Semana do Sono é uma iniciativa da Academia Brasileira do Sono (ABS), que ocorre anualmente. O Piauí participa do evento desde 2015, quando foi fundada a regional Piauí da ABS, com a liderança da Profa. Dra. Daisy Ykeda. Ela tem sido uma grande defensora da causa, proporcionando à população piauiense a oportunidade de conhecer práticas de higiene do sono e discutir distúrbios relacionados. Como ela mesma explica, maus hábitos como o uso excessivo de telas à noite e alimentação tardia são grandes vilões do sono, mas que, por meio da educação, é possível reduzir significativamente esses impactos.

Semana do Sono 2025: UESPI e LAIS Promovem Ações de Conscientização

A LAIS, criada em 2015, é um importante espaço para estudantes de áreas da saúde ampliarem seus conhecimentos sobre o sono. “Os ligantes têm a oportunidade de realizar atividades práticas e teóricas, além de levar a conscientização sobre o sono à comunidade em diversas ações,” afirmou a professora, ressaltando que a integração com eventos como a Semana do Sono também contribui para a formação de profissionais mais preparados.

Joana Victoria, diretora da LAIS, ressaltou que “a integração com uma rede nacional de conscientização sobre a saúde do sono contribui para a disseminação de informações científicas essenciais sobre higiene do sono,” algo que, segundo ela, só foi possível graças ao trabalho contínuo e dedicado da Profa. Dra. Daisy Ykeda.

Semana do Sono 2025: UESPI e LAIS Promovem Ações de Conscientização

O planejamento das ações da Semana do Sono foi estruturado com o apoio essencial da professora, que entrou em contato com a Associação Brasileira do Sono (ABS) para garantir materiais e autorização. A UESPI e a Regional do Piauí da ABS também deram suporte, além da presença de especialistas, como as Dras. Semira Selena, Kyslley Urtiga e Olivia Mendes, que contribuíram com suas experiências e conhecimentos durante as atividades.

A receptividade do público foi positiva, com grande interesse nas orientações e discussões sobre saúde do sono. Rodrigo Paiva, outro membro da LAIS, compartilhou sua experiência, destacando a importância do sono para as atividades diárias e a saúde geral. “O sono possui uma relevância significativa para a nossa vida, muitas pessoas não entendem como ele influencia nas AVD’s e no próprio organismo.” Rodrigo também destacou o impacto da semana no fortalecimento da representatividade dos estudantes da UESPI em eventos nacionais e internacionais sobre saúde. “Mostrar a representatividade dos estudantes do CCS da UESPI em eventos de promoção à saúde e qualidade de vida é essencial,” afirmou.

Semana do Sono 2025: UESPI e LAIS Promovem Ações de Conscientização

Durante as ações realizadas no Parque Ambiental do Mocambinho e no CCS da UESPI, a população demonstrou grande interesse em aprender sobre o tema. Ele também explicou a importância da informação sobre o sono: “O sono é fundamental para a saúde, prevenindo doenças crônicas como hipertensão, diabetes e até condições psiquiátricas como depressão e ansiedade”. A Semana do Sono 2025, para ele, teve um impacto duradouro. “Ofereceu um aprendizado abrangente e transformador, capacitando as pessoas a reconhecerem a importância do sono e adotarem práticas que promovem uma boa saúde do sono”.

Mestrandos do PPGSC da UESPI participam de Intercâmbio Internacional

Por Roger Cunha

Dois mestrandos do Programa de Pós-Graduação em Sociedade e Cultura (PPGSC) da Universidade Estadual do Piauí (UESPI) acabam de conquistar uma importante oportunidade acadêmica. Lucas Martins e Rebeca Passos foram selecionados para realizar um intercâmbio na Universidad Pública de El Alto (UPEA), em La Paz, Bolívia. O período de seis meses pode ser estendido para nove, com a possibilidade de integrar o mestrado sanduíche, permitindo aos alunos ampliar seus horizontes acadêmicos e culturais. 

Rebeca Passos e Lucas Martins, mestrandos do Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar em Sociedade e Cultura (PPGSC) da UESPI.

O Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar em Sociedade e Cultura (PPGSC) da Universidade Estadual do Piauí (UESPI) oferece uma formação acadêmica inovadora, com uma abordagem plural que integra diversas áreas do conhecimento, como História, Pedagogia, Ciências Sociais e Literatura. Focado na análise das dinâmicas sociais, culturais, econômicas e políticas, o programa enfatiza a diversidade étnica e cultural, explorando as relações de trabalho, práticas sociais e questões educacionais. Com duas linhas de pesquisa – “Trabalho, Educação e Mundo Rural” e “Cultura, Poder e Relações Étnico-Raciais” – o PPGSC visa a construção de conhecimentos interdisciplinares, estimulando um diálogo contínuo entre docentes e pós-graduandos e preparando profissionais capacitados para atuar nas áreas de pesquisa, docência e gestão de políticas públicas, sempre com uma visão crítica e inclusiva da sociedade.

O Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar em Sociedade e Cultura (PPGSC) da UESPI, com sua proposta inovadora e abordagem interdisciplinar, tem se mostrado um ambiente propício para o desenvolvimento acadêmico e profissional de seus alunos. Os mestrandos Lucas Martins e Rebeca Passos, aprovados para um intercâmbio na Universidad Pública de El Alto, na Bolívia, são exemplos desse potencial de formação.  Ambos destacam a importância dessa oportunidade não apenas para o avanço de suas pesquisas, mas também para a construção de diálogos mais amplos com saberes que muitas vezes ficam à margem no cenário acadêmico brasileiro.

Lucas Martins, mestrando do Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar em Sociedade e Cultura (PPGSC) da UESPI

Para Lucas Martins, a seleção de estudantes negros e cotistas dentro deste contexto tem um significado especial. “A seleção estabeleceu um critério de inclusão de sujeitos que, historicamente, têm sido invisibilizados nas universidades brasileiras, mas que têm produzido conhecimento acadêmico de relevância”, observa ele, destacando a importância do processo de reconhecimento desses sujeitos enquanto agentes produtores de conhecimento. Em sua pesquisa, que aborda questões migratórias e políticas de acesso à educação para comunidades indígenas, Lucas vê o intercâmbio como uma chance de explorar saberes indígenas que muitas vezes estão ausentes nas discussões acadêmicas no Brasil. Ele afirma que “o sanduíche permite que haja um conjunto compartilhado de saberes que possibilitam diálogos mais profundos, principalmente sobre os saberes indígenas que se expressam de forma diferente na Bolívia”.

Rebeca Passos, mestranda do Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar em Sociedade e Cultura (PPGSC) da UESPI

Rebeca Passos também vê o intercâmbio como uma oportunidade crucial para sua pesquisa, especialmente ao afirmar que sua experiência na Bolívia será enriquecida pelo contato com outras teorias, principalmente as provenientes do Sul. “Acredito que o intercâmbio vai ampliar as possibilidades e o campo da minha pesquisa, ao entrar em contato com conhecimentos ancorados nas experiências de resistência de grupos sociais, como indígenas e negros, que são centrais no contexto boliviano”, comenta Rebeca. Ela acrescenta que, ao estudar em um país plurinacional, poderá vivenciar de forma mais intensa a diversidade cultural e política que fundamenta suas pesquisas sobre conflitos e resistências de populações tradicionais frente ao avanço de grandes projetos de desenvolvimento, impulsionados pelo avanço do agronegócio.

Ambos os mestrandos, selecionados dentro dos critérios de cotistas e estudantes negros, veem essa experiência como uma forma de fortalecer não só suas pesquisas, mas também de reafirmar a importância de um programa acadêmico que valorize as experiências e saberes de grupos historicamente marginalizados. “Estar na Bolívia é uma oportunidade única para ampliar o olhar sobre as políticas educacionais e indígenas, e assim contribuir com o fortalecimento dessas áreas tanto no Brasil quanto na América Latina”, conclui Lucas Martins.

Por sua vez, Rebeca Passos destaca que essa vivência acadêmica representa uma chance de crescer como pesquisadora e ampliar a reflexão crítica sobre as dinâmicas de resistência e os saberes populares. “As expectativas estão altas, e acredito que o intercâmbio contribuirá para a disseminação de conhecimento que por muito tempo foi negligenciado pela academia, além de fortalecer a potência do PPGSC, um programa que, apesar de recente, já tem dado bons frutos”, finaliza ela. 

O intercâmbio para a Universidad Pública de El Alto (UPEA) representa uma importante oportunidade para Lucas Martins e Rebeca Passos, mestrandos do Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar em Sociedade e Cultura (PPGSC) da UESPI, expandirem suas pesquisas e vivenciarem novas realidades acadêmicas e culturais. Ao explorar temas como os saberes indígenas e as políticas educacionais no contexto latino-americano, ambos contribuem para o fortalecimento da pesquisa interdisciplinar e para a construção de um conhecimento mais plural, focado na valorização das identidades e resistências das populações marginalizadas. A experiência na Bolívia não só amplia seus horizontes acadêmicos, mas também reforça a importância da internacionalização da ciência e da democratização do acesso ao conhecimento, alinhando-se aos objetivos do PPGSC de promover a formação qualificada e inclusiva de profissionais que atuam na interseção de diversas áreas do saber.

Governador Rafael Fonteles inaugura novo bloco no Campus Torquato Neto em Teresina-PI

Por Roger Cunha

A nova sede do Centro de Ciências da Natureza da UESPI, no Campus Poeta Torquato Neto, em Teresina, recebeu a presença do governador Rafael Fonteles, que juntamente com o Reitor da UESPI, Professor Doutor Evandro Alberto, toda a gestão superior, convidados e representante estudantil, fizeram o descerramento da placa, ratificando o compromisso de todos com as melhorias estruturais na universidade visando uma educação superior ainda mais de qualidade.
É uma nova fase para o ensino superior no Piauí promovido pela Universidade Estadual do Piauí (UESPI).

A cerimônia ocorreu na manhã desta segunda-feira (17), e o governador Rafael Fonteles destacou as ações voltadas para a estruturação da universidade. O investimento no campus já alcança R$ 25 milhões, integrando um conjunto de obras para a UESPI. O novo prédio conta com 10 salas de aula, setores administrativos, banheiros – incluindo unidades adaptadas para acessibilidade – e um elevador. O CCN foi o primeiro de seis blocos que serão entregues até o próximo ano.

UESPI inaugura novo bloco no campus Torquato Neto com maior investimento da sua história

O governador Rafael Fonteles ressaltou que até o início de abril deste ano será entregue o segundo bloco, que abrigará o Centro de Ciências Humanas e Letras (CCHL). Além disso, afirmou que até o final do ano todos os prédios previstos no projeto de reestruturação estarão concluídos e disponíveis para a comunidade acadêmica e para o estado do Piauí. Ele também ressaltou a relevância da iniciativa para a comunidade acadêmica. “Esse é o maior investimento na infraestrutura da UESPI de toda a história. Somente no campus Torquato Neto são R$ 25 milhões aplicados em seis blocos. Hoje, inauguramos o primeiro, e eu estarei aqui para inaugurar cada um dos outros blocos. No total, em todo o Estado, chegará próximo a R$ 80 milhões apenas em infraestrutura”, afirmou.

O Reitor da UESPI, Professor Doutor Evandro Alberto, destacou que o momento representa um marco histórico para a universidade. “Governador Rafael Fonteles, arrojado como é, queria uma grande estrutura para nossa universidade e, hoje, estamos viabilizando parte desse sonho. Serão seis prédios modernos e equipados, que vão impactar positivamente nossa comunidade acadêmica”, destacou.

UESPI inaugura novo bloco no campus Torquato Neto com maior investimento da sua história

O Vice-Reitor, Professor Doutor Jesus Abreu, também celebrou a inauguração. “Saudações uespianas! Hoje é um dia muito feliz, um dia festivo para nossa querida UESPI. Recebemos o governador do Estado, o que  demonstra a importância dessa obra para a universidade e para a educação superior do Piauí”, ressaltou.

A professora Fábia Buenos Aires, Pró-reitora da Prad (Pró-Reitoria de Administração), enfatizou que a modernização da infraestrutura é apenas o primeiro passo para novas conquistas. “A comunidade acadêmica deseja restaurantes e residência universitária. Precisamos de planejamento para que possamos crescer e evoluir. A entrega dos seis blocos é um marco inicial para alcançarmos esses novos objetivos”, explicou.

UESPI inaugura novo bloco no campus Torquato Neto com maior investimento da sua história /  Equipe do DENG da UESPI

A diretora do Departamento de Engenharia da UESPI (DENG), Tallyta Cássia Sousa Lopes, detalhou a estrutura do primeiro bloco entregue. “Esse prédio tem aproximadamente 1.200 metros quadrados, conta com 10 salas de aula, banheiros acessíveis, rampas e elevadores. O projeto total contempla seis blocos e está orçado em mais de R$ 20 milhões”, afirmou e explicou que a construção será concluída por etapas.

Para Flávio Nogueira Júnior, Secretário de Estado da Infraestrutura (Seinfra), a nova estrutura simboliza uma conquista histórica. “Hoje é um dia muito feliz. Estamos entregando o bloco do Centro de Ciências da Natureza, um investimento de quase R$ 3,6 milhões. Como ex-aluno da UESPI, sinto uma enorme satisfação ao ver esse avanço”, afirmou.

UESPI inaugura novo bloco no campus Torquato Neto com maior investimento da sua história

O professor Nouga Cardoso, diretor do CCN (Centro de Ciências da Natureza), também pontuou a importância da nova estrutura para o desenvolvimento acadêmico. “Essa é uma sinalização clara do compromisso do governo com a educação superior. Com essa infraestrutura, alunos e professores terão condições ideais para desenvolver pesquisas e garantir uma formação de qualidade”, ressaltou.

O professor Paulo Henrique Pinheiro enfatizou que a obra atende a uma demanda da comunidade acadêmica. “Essa conquista é fruto de um forte diálogo com o governo do estado. Esse será o primeiro de outros passos para a modernização da UESPI, fortalecendo a formação de profissionais para o desenvolvimento do Piauí”, destacou.

UESPI inaugura novo bloco no campus Torquato Neto com maior investimento da sua história

O ex-governador Wilson Martins, atual presidente da Companhia Ferroviária, também prestigiou a inauguração e lembrou de avanços anteriores na UESPI. “A UESPI sempre foi uma prioridade. Conseguimos avançar em concursos para professores e técnicos, estruturando melhor a universidade. Ver agora esse investimento sendo feito me deixa muito feliz”, disse.

O professor doutor Gildásio Guedes, ex-reitor da Universidade Federal do Piauí (UFPI), ressaltou a parceria entre as instituições. “Na minha gestão, trabalhamos para disponibilizar projetos que agora resultam nessa grandiosa obra. Isso é um ganho para toda a educação superior piauiense”, concluiu.

Para Valesca Furtado, representante dos discentes, a inauguração do espaço representa uma conquista importante para a comunidade acadêmica.”Eu estou achando muito gratificante, porque eu vi a construção do prédio acontecer e agora podemos usufruir dele. Foi um tempo curto de obra, e isso torna a entrega ainda mais significativa. Com um prédio novo, salas modernas e mais estrutura, a gente se sente mais motivado para aprender”, destacou a estudante. A nova estrutura, além de melhorar as condições de ensino, reforça o compromisso da universidade com a qualificação dos espaços acadêmicos, proporcionando mais conforto e incentivando o aprendizado.

A obra é resultado de um esforço conjunto da universidade com o Governo do Estado, por meio da Secretaria de Infraestrutura (SEINFRA). A reestruturação busca atender às demandas da comunidade acadêmica e garantir melhores condições para as atividades de ensino, pesquisa e gestão na instituição.

Lançamento da Coleção “Inovação e Diversidade nos Letramentos e Gêneros” na UESPI

Por Roger Cunha 

A Universidade Estadual do Piauí (UESPI) foi palco de um importante momento para os estudos de letramento no Brasil, com o lançamento da coleção “Inovação e Diversidade nos Letramentos e Gêneros”, no âmbito do IV Seminário de Integração do Programa de Pós-Graduação em Letras (PPGL). O evento, realizado no Auditório do NEAD, no Campus Poeta Torquato Neto, reuniu acadêmicos, pesquisadores e estudantes interessados nas novas perspectivas do letramento e da educação no Brasil.

Coleção de Letramento e Gêneros da UESPI: Contribuições para a Educação e Pesquisa

A coleção, composta pelos volumes 1, 2, 3 e 4, foi lançada no contexto do I Congresso Nacional de Letramentos (I COLES) e visa refletir sobre as transformações e desafios que o campo da educação vem enfrentando. Cada volume aborda um tema específico e traz contribuições valiosas para o ensino de línguas, literatura, tecnologia e práticas pedagógicas inovadoras.

Os quatro volumes da coleção tratam das seguintes temáticas:

Volume 1: Letramentos no Ensino Superior e Formação de Professores
Volume 2: Letramentos no Contexto da Educação Básica
Volume 3: Letramentos nos Domínios da Literatura e da Pesquisa Científica
Volume 4: Tecnologia, Letramentos, Horizontes da Inteligência Artificial e Outras Perspectivas 

Coleção de Letramento e Gêneros da UESPI: Contribuições para a Educação e Pesquisa

Para o coordenador do evento, Prof. Dr. Diógenes Buenos Aires, o lançamento das obras é de suma importância, pois mostra para a comunidade acadêmica os resultados das pesquisas realizadas dentro da universidade, em interação com outros programas de pós-graduação de renome nacional. “Esses livros têm uma repercussão nacional, pois contamos com a colaboração de autores de instituições de ensino superior de prestígio em todo o país”, afirma o professor.

O Reitor da UESPI, Prof. Dr. Evandro Alberto, destacou o valor dessa coleção como um marco inaugural no panorama acadêmico brasileiro. “Esta coleção amplia a materialização do empreendimento científico, congregando pesquisadores de todo o país. O letramento e a inovação que ela representa são fundamentais para o futuro da educação no Brasil”, afirmou o reitor, parabenizando todos os envolvidos no projeto, que visa fomentar a reflexão e disseminação de conhecimentos em estudos de gêneros e letramentos.

Coleção de Letramento e Gêneros da UESPI: Contribuições para a Educação e Pesquisa

A diversidade e a inclusão foram também temas abordados pelo Vice-Reitor da UESPI, Prof. Dr. Jesus Abreu, que lembrou da importância do curso de Letras para a instituição. “O curso de Letras representa a essência da UESPI, sendo o maior produtor de trabalhos científicos e de pesquisa. Ele é um dos pilares da universidade, e eventos como esse seminário de letramento são essenciais para fortalecer a nossa missão acadêmica”, declarou.

O Pró-Reitor da Pró-reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (PROP), Prof. Dr. Rauirys Alencar, aproveitou a ocasião para destacar a crescente importância da inteligência artificial no meio acadêmico. “A inteligência artificial já está no nosso dia a dia, e precisamos começar a discutir como ela pode ser uma aliada na academia. Estamos com um grande desafio de integrar essa tecnologia nas práticas de ensino e pesquisa”, afirmou. Ele sugeriu a criação de um projeto com a PROP para promover debates sobre como a inteligência artificial pode ser usada de maneira eficiente na universidade.

Coleção de Letramento e Gêneros da UESPI: Contribuições para a Educação e Pesquisa

A Prof. Dra. Bárbara Olímpia Ramos de Melo, coordenadora da comissão organizadora, ressaltou a importância da coleção publicada: “Esperamos que esta coleção inspire questionamentos e ideias sobre a temática educacional atual, proporcionando uma leitura enriquecedora. Os organizadores aspiram que os e-books promovam novos olhares no campo dos letramentos, incentivando mais reflexões e diálogos construtivos e inclusivos. Assim, desejamos que os textos publicados inaugurem novas perspectivas e enriquecedores debates no contexto educacional, em nossa contemporaneidade.” A professora também fez um agradecimento especial à Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), que, por meio do Edital CAPES PAEP 37/2023, financiou parte do I COLES, possibilitando a publicação dos e-books e o sucesso do evento.

Coleção de Letramento e Gêneros da UESPI: Contribuições para a Educação e Pesquisa

Os alunos do PPGL também compartilharam suas expectativas para o mestrado. O egresso do curso de Letras Português, Mateus de Oliveira, destacou sua ansiedade e expectativa para aprender mais e conectar suas experiências com as de outros colegas e professores. “O mestrado é um espaço de aprendizado e de trocas, e este evento é muito importante para integrar os alunos e conhecer o programa”, disse ele.

Já o calouro do PPGL e egresso do curso de Letras Inglês do Campus da UESPI em Piripiri, Mateus Rodrigues, destacou a importância da UESPI como um ambiente acolhedor e fundamental para a sua formação acadêmica. “A UESPI nos proporciona toda a estrutura teórica e física para que possamos dar continuidade à nossa carreira e, futuramente, contribuir para a comunidade acadêmica”, afirmou, demonstrando otimismo e entusiasmo com a jornada que está apenas começando.

Coleção de Letramento e Gêneros da UESPI: Contribuições para a Educação e Pesquisa

Todos os livros estão disponíveis para download gratuito no site da Editora UESPI: https://editora.uespi.br/index.php/editora.

IV Seminário de Integração do PPGL da UESPI destaca autoavaliação e inovação científica

Por Roger Cunha 

O Programa de Pós-Graduação em Letras (PPGL) da Universidade Estadual do Piauí (UESPI) realiza, entre os dias 12 e 17 de março de 2025, o IV Seminário de Integração e Autoavaliação. O evento, que acontece no Campus Torquato Neto, em Teresina, tem como objetivo promover o intercâmbio de conhecimentos entre docentes, discentes e pesquisadores da área, além de servir como um espaço de reflexão sobre o desempenho do programa e suas perspectivas para o futuro.

Evento do PPG Letras da UESPI promove reflexões sobre ensino, pesquisa e internacionalização

De acordo com o coordenador do evento, Prof. Dr. Diógenes Buenos Aires, o seminário cumpre um papel essencial tanto na recepção dos novos alunos quanto na autoavaliação do programa. “Ele tem o objetivo de recepcionar os novos alunos que estão chegando para que tomem conhecimento acerca do funcionamento da universidade e do programa de pós-graduação. Além disso, realizamos anualmente um processo de autoavaliação, que é uma recomendação da CAPES, onde fazemos uma reflexão sobre todas as atividades desenvolvidas pelo programa, envolvendo docentes, discentes, egressos e a comunidade acadêmica”, explica.

PPG Letras da UESPI promove IV Seminário de Integração com palestrantes

O Reitor da UESPI esteve presente e  destacou a importância do IV Seminário de Integração e Autoavaliação do PPG Letras, afirmando que o evento é crucial para fortalecer a pesquisa e a produção acadêmica na universidade. “Momentos como este possibilitam o intercâmbio de conhecimentos, promovendo o avanço dos estudos em Letras e Linguística”, afirmou. Ele também ressaltou a relevância do lançamento da Coleção “Inovação e Diversidade nos Letramentos e Gêneros”, que reafirma o compromisso da UESPI com a produção científica de qualidade e com a valorização da diversidade acadêmica. O reitor parabenizou todos os envolvidos no evento, que coloca a instituição em destaque no cenário da pesquisa nacional.

PPG Letras da UESPI promove IV Seminário de Integração com palestrantes

A palestra de abertura foi ministrada pela Profa. Dra. Regina Zilberman, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), que abordou questões ligadas à formação de leitores e ao ensino de literatura. Para ela, encontros como este são fundamentais para manter a qualidade da pesquisa na área. “O seminário é dedicado aos professores e alunos da pós-graduação e tem um papel essencial porque atualiza os participantes em relação ao que está sendo feito na área. A pós-graduação brasileira é uma instituição consolidada, mas que está sempre em mutação, o que garante sua qualidade. Esses encontros permitem justamente avaliar o que está sendo feito e quais são as perspectivas futuras”, afirma a Prof. DR Regina Zilberman.

Um dos destaques do evento será o lançamento da Coleção “Inovação e Diversidade nos Letramentos e Gêneros”, coordenada pela Profa. Dra. Barbara Melo (UESPI/CNPq). A coleção reúne estudos sobre letramentos e gêneros textuais, contribuindo para as pesquisas em educação e ciências da linguagem. Além desse lançamento, outros dois livros serão apresentados: uma obra organizada pela Profa. Dra. Algemira de Marçal sobre escrita de autoria feminina e o livro “O Conto de Fadas entre a Tradição e a Contemporaneidade”, organizado pelo Prof. Dr. Diógenes Buenos Aires e um membro da equipe do PPG Letras.

Evento do PPG Letras da UESPI promove reflexões sobre ensino, pesquisa e internacionalização

Para o Professor Dr. Diógenes Buenos Aires, essas publicações são essenciais para demonstrar a produção acadêmica  da universidade e sua interação com outras instituições. “Esses lançamentos mostram os resultados do trabalho de pesquisa que realizamos na UESPI e em interação com outros programas de pós-graduação. São livros que têm repercussão nacional, pois contam com autores de instituições de ensino superior de prestígio em todo o país”, pontua.

O evento também contará com a conferência “Caracterização de uma modalidade de fala estigmatizada”, ministrada pelo Prof. Dr. José Magalhães (UFC/CAPES), que abordará questões sociolinguísticas e culturais da variação da língua falada, além de discutir preconceitos linguísticos e a valorização das diferentes modalidades de fala no Brasil.

Evento do PPG Letras da UESPI promove reflexões sobre ensino, pesquisa e internacionalização

Além das palestras, os convidados vão participar de uma reunião com os docentes para debater questões sobre financiamento e a internacionalização do programa. “Nosso evento também é uma oportunidade para discutirmos a ampliação do alcance do PPG Letras, tanto em nível nacional quanto internacional”, destacou o Prof. DR. Diógenes Buenos Aires.

Para os ingressantes no programa, o seminário representa um momento de adaptação e aprendizado sobre a pós-graduação. Júnior Silva, calouro do PPG Letras, destaca a importância do evento para os recém-chegados. “Vejo esse momento como fundamental, principalmente para nós, novos alunos, que estamos entrando agora na UESPI e no mestrado. Nosso objetivo é nos tornarmos futuros mestres, e esse evento nos permite conhecer a rotina acadêmica, as normas administrativas e nos integrar à comunidade universitária”, afirma.

Evento do PPG Letras da UESPI promove reflexões sobre ensino, pesquisa e internacionalização

O IV Seminário de Integração e Autoavaliação segue até o dia 17 de março com uma programação variada com discussões e debates sobre os rumos da pesquisa acadêmica em Letras e Linguística no Brasil.

UNATI UESPI 60+ recebe alunos com bloquinho de boas-vindas

Por Roger Cunha

A Universidade Aberta à Terceira Idade (UNATI) da Universidade Estadual do Piauí (UESPI) iniciou o semestre 2025.1 com uma recepção especial para seus alunos. Em clima festivo, a coordenação do programa promoveu um bloquinho de carnaval, reunindo professores, veteranos e calouros em uma manhã de muita alegria e confraternização.

Carnaval da Terceira Idade UNATI UESPI 60+

A recepção, realizada nesta terça-feira (11), contou com música ao vivo, trazendo os clássicos que marcaram gerações no carnaval. Um dos destaques foi a participação da Banda 16 de Agosto, fruto de uma parceria com a Prefeitura de Teresina e a Secretaria Municipal de Esporte e Lazer (SEMEL). O evento reforçou a proposta da UNATI de promover a socialização e o bem-estar dos idosos, valorizando a cultura e proporcionando momentos de descontração.

Para o coordenador da UNATI, professor Moisés Chaves, a iniciativa foi uma forma carinhosa de dar as boas-vindas aos alunos. “Nós não tivemos a oportunidade de fazer uma prévia carnavalesca com elas durante o período do carnaval, então resolvemos recebê-las em ritmo de folia. Contamos com a participação do nosso músico Marcelo e, em seguida, com a apresentação da Banda 16 de Agosto, com apoio da SEMEL. Queremos sempre mostrar que o espírito da UNATI é de alegria, confraternização e socialização do idoso. 2025 começou com tudo, com novas atividades, disciplinas e professores agregados ao programa”, destacou.

Carnaval da terceira idade UNATI UESPI 60+

Os alunos da UNATI 60+ não esconderam a empolgação com a recepção calorosa. Dona Rosângela Frota, integrante do programa, expressou sua gratidão pelo evento. “Foi maravilhoso, muito gratificante. Só tenho a agradecer a Deus por esses momentos. A homenagem que nos fizeram foi linda. A orquestra da prefeitura foi excelente e tudo isso contribui para nossa qualidade de vida, bem-estar e saúde mental. Saímos daqui mais fortalecidos, com mais fé, paz e harmonia”, afirmou.

Carnaval da terceira idade UNATI UESPI 60+

A professora Isabel Araújo, que acompanha os alunos da UNATI, ressaltou a importância de eventos como esse para manter a energia do grupo. “A gente não pode deixar de realizar esses momentos, porque elas incorporam totalmente. Nada mais justo do que celebrar o início do semestre com carnaval. Elas têm uma energia contagiante, e nós, professores, é que precisamos nos abastecer dessa vitalidade”, disse.

Carnaval da terceira idade UNATI UESPI 60+

A aluna Maria Aparecida Dourada também compartilhou sua felicidade em fazer parte da UNATI e destacou o impacto positivo do projeto na vida dos idosos. “Essa recepção nos deixou ainda mais felizes. A gente rejuvenesce, fica alegre e esquece os problemas quando chega aqui. Por isso, peço sempre a Deus saúde física e mental para continuar vindo às aulas e participando do coral. Aproveito para convidar todos os 60+ para se juntarem a nós. Aqui esquecemos as dores e as mazelas da vida. Venham fazer parte da nossa UNATI!”, convidou animada.

Carnaval da terceira idade UNATI UESPI 60+

E a aluna Hermione de Moura também destacou a importância da recepção carnavalesca após o período de férias. “Nós estávamos precisando disso, pois ficamos mais de dois meses de recesso e já estávamos ansiosas para voltar. Aqui sempre foi tudo muito bom e, com certeza, continuará sendo maravilhoso”, afirmou. Para ela, a UNATI é um espaço fundamental para a qualidade de vida dos idosos. “Pessoas com mais de 60 anos precisam conhecer a UNATI. É vida, é alegria, é tudo de bom!”, completou.

Com uma recepção marcada por alegria e celebração, a UNATI UESPI reafirma seu compromisso de promover inclusão, socialização e aprendizado contínuo para os idosos. O semestre começou com o pé direito, garantindo aos alunos um espaço de acolhimento e renovação.

Confira algumas fotos desse momento:

CCN da UESPI inicia semestre 2025.1 em novo prédio com estrutura moderna e acessível

Por Roger Cunha

O Centro de Ciências da Natureza (CCN) da Universidade Estadual do Piauí (UESPI) deu início ao semestre letivo 2025.1 em um novo prédio, totalmente equipado para proporcionar mais conforto e qualidade de ensino à comunidade acadêmica. Com 10 salas de aula climatizadas, data show, quadro de vidro e carteiras novas, a estrutura representa um avanço significativo para alunos e professores, garantindo um ambiente moderno e adequado para as atividades acadêmicas.

Novo Centro de Ciências da Natureza (CCN) da Universidade Estadual do Piauí

Além da infraestrutura tecnológica, o novo prédio foi projetado com foco na acessibilidade, contando com elevador e instalações adaptadas para garantir o acesso de todos. A novidade reforça o compromisso da UESPI em oferecer condições cada vez melhores para o ensino superior, promovendo inclusão e aprimorando a experiência dos estudantes do CCN. O Reitor da UESPI, professor Dr. Evandro Alberto, destacou a importância desse espaço para a universidade. “Com certeza, o CCN, prédio novo que está recebendo hoje o nosso alunado, oferece infraestrutura moderna e comodidade. É um momento de realização de um sonho, que foi sonhado por tanta gente, por ele (Professor Nouga), por mim e por todos aqueles que fazem da universidade seu local de trabalho e estudo. Aqui é para dizer aos nossos estudantes que a universidade está melhor e que estamos trabalhando para proporcionar essa comodidade a eles”, afirmou o reitor.

Inicio do semestre letivo no CCN UESPI

O diretor do CCN, professor Dr. Nouga Cardoso, também celebrou o início das atividades no novo espaço e ressaltou o esforço coletivo para que esse projeto fosse concretizado. “Parabenizo toda a administração superior, na figura do professor Evandro, pelo esforço em regimentar a institucionalidade para a construção desse novo ambiente acadêmico na UESPI. Essa estrutura certamente servirá de exemplo para outros centros da universidade em Teresina. Agradecemos também à Universidade Federal e ao Governo do Estado, que compreenderam a urgência da nossa necessidade e colaboraram para que este sonho se tornasse realidade”, disse o professor.

Inicio do semestre letivo no CCN UESPI

Além dos gestores, os alunos também compartilharam suas impressões sobre o novo prédio. O calouro Pedro Augusto, do curso de Matemática, se mostrou animado com a nova estrutura. “Estou gostando bastante dessa tonalidade mais clara, do ambiente organizado e bem cuidado. Está tudo muito bonito e bem estruturado”, comentou.

Inicio do semestre letivo no CCN UESPI

Já Thalisson Ricardo, estudante do 6º período de Matemática, destacou o impacto positivo do espaço para os estudantes veteranos e para os recém-chegados. “É um ambiente mais aconchegante. A gente se sente mais confortável em participar das aulas. As salas são melhores, os ar-condicionados funcionam bem, e a estrutura está mais adequada para nos receber. Acho que foi um grande avanço para a UESPI”, afirmou.

Inicio do semestre letivo no CCN UESPI

Para Gustavo Ponciano, aluno do 8º período de Química, a nova instalação representa um marco para o CCN e para a qualidade do ensino na universidade. “Fiquei surpreso com a estrutura, pois não imaginava que seria algo tão bem feito em um tempo relativamente rápido. Estou saindo do curso com alegria, pois sei que os novos alunos terão um ambiente de qualidade para estudar. Uma boa estrutura contribui para um ensino melhor, pois motiva os alunos a frequentarem mais a universidade”, destacou.

Inicio do semestre letivo no CCN UESPI

Com o início das aulas no novo prédio, o CCN reforça os esforços da UESPI para modernizar suas instalações e oferecer um ambiente acadêmico mais confortável e acessível. A nova estrutura beneficia alunos, professores e toda a comunidade acadêmica, consolidando o compromisso da instituição com a excelência no ensino superior.

 

Lançamento da nova coleção de estudos sobre letramento e gêneros do I COLES

Por Roger Cunha

A Universidade Estadual do Piauí (UESPI) vai realizar, no dia 13 de março de 2025, o lançamento da coleção “Inovação e Diversidade nos Letramentos e Gêneros” (volumes 1, 2, 3 e 4), resultado das discussões promovidas durante o I Congresso Nacional de Letramentos (I COLES). O evento acontecerá no Seminário de Integração e Autoavaliação do Programa de Pós-Graduação em Letras da UESPI, reunindo pesquisadores de diversas partes do Brasil no auditório do NEAD/UESPI, em Teresina.

Lançamento da coleção Inovação e Diversidade nos Letramentos e Gêneros (volumes 1, 2, 3 e 4)

A coleção é fruto dos trabalhos apresentados no I COLES, realizado entre os dias 16 e 18 de outubro de 2023, pelo Laboratório de Leitura e Escrita Acadêmicas (LEIA), da UESPI. Segundo a coordenadora da comissão organizadora, Dra. Bárbara Olímpia Ramos de Melo, a iniciativa tem grande impacto na área dos letramentos e estudos de gêneros. “Com essa importante coleção, composta por quatro volumes, fortalecemos a divulgação científica na área dos letramentos, reunindo produções acadêmicas relevantes e promovendo reflexões sobre diferentes contextos educacionais”, afirma a professora.

Os volumes abordam diversas temáticas fundamentais para os estudos de letramento. O primeiro trata dos letramentos no ensino superior e na formação de professores; o segundo explora o letramento no contexto da educação básica; o terceiro discute as relações entre letramento, literatura e pesquisa científica; e o quarto volume investiga as interações entre tecnologia, inteligência artificial e novas perspectivas educacionais. “Esses temas refletem a diversidade e a amplitude dos letramentos em diferentes espaços de ensino e aprendizado”, destaca a Dra. Bárbara Melo.

A coordenadora enfatiza ainda a importância do lançamento dessa coleção para os estudos acadêmicos. “A publicação representa não apenas um avanço educacional e científico na área de Letras, mas também uma integração com os saberes transversais que perpassam todas as áreas do conhecimento. O ato de ler e escrever está diretamente ligado aos processos de interpretação e compreensão, sendo fundamental para as práticas sociais enquanto linguagem e letramento”, pontua.

A comunidade acadêmica poderá acessar os quatro volumes gratuitamente por meio do site da Editora da UESPI (https://editora.uespi.br/index.php/editora). De acordo com a Dra. Bárbara, a expectativa é que a coleção inspire novas pesquisas e reflexões sobre os letramentos e gêneros no Brasil. “Esperamos que essa coleção provoque questionamentos e fomente ideias sobre as práticas educacionais contemporâneas, incentivando novos olhares e diálogos construtivos. Acreditamos que os textos publicados poderão inaugurar debates significativos no contexto educacional brasileiro”, conclui a pesquisadora.

Para mais informações e atualizações, siga o LEIA no Instagram @leiauespi e o Instagram do COLES @colescongresso.

O evento de lançamento conta com apoio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), que financiou parte do I COLES e a publicação dos e-books por meio do Edital CAPES PAEP 37/2023.

Lançamento da coleção Inovação e Diversidade nos Letramentos e Gêneros (volumes 1, 2, 3 e 4)

 

Lançamento da coleção Inovação e Diversidade nos Letramentos e Gêneros (volumes 1, 2, 3 e 4)

 

Lançamento da coleção Inovação e Diversidade nos Letramentos e Gêneros (volumes 1, 2, 3 e 4)

 

Lançamento da coleção Inovação e Diversidade nos Letramentos e Gêneros (volumes 1, 2, 3 e 4)

Da UESPI para o mundo literário com um diário em cordel

Por Roger Cunha 

A egressa da Universidade Estadual do Piauí (UESPI), Cláudia Maria da Silva Vieira, lançou o livro “Lutas, Labutas, Histórias e Perrengues – Um Diário em Cordel”, trazendo uma coletânea de vivências e desafios acadêmicos transformados em literatura popular nordestina. A professora, que se formou em Educação Física no campus Poeta Torquato Neto, destaca a influência da UESPI em sua trajetória e na construção de sua obra.

Lançamento do livro “Lutas, Labutas, Histórias e Perrengues – Um Diário em Cordel”

A UESPI não apenas foi o espaço de formação acadêmica de Cláudia Vieira, mas também um ambiente fértil para seu desenvolvimento criativo e crítico. A autora credita à universidade sua base intelectual e artística, ressaltando que as experiências adquiridas durante a graduação foram essenciais para moldar seu olhar reflexivo presente na obra. “Meus professores foram peças fundamentais para que eu me tornasse melhor em todos os aspectos, incluindo a parte de mim que teima em ser artista”, afirma Cláudia. Durante sua graduação, ela participou de projetos que estimularam sua criatividade, como o Corpo de Dança, coordenado pela professora Solange Lages, e iniciativas como o NUTI e UNATI. “Essas vivências foram essenciais para ampliar meu repertório e desenvolver minha escrita”, explica a autora.

Cláudia Vieira relata que o livro surgiu, inicialmente, como um diário pessoal durante seu doutorado em Saúde Coletiva na Universidade Estadual do Ceará. No entanto, ao revisitar suas histórias, percebeu que poderia transformá-las em literatura de cordel. “Ao longo da escrita fui percebendo que brincar com a sonoridade dos fonemas era muito agradável”, destaca.

Professores da UESPI tiveram presente no lançamento do livro “Lutas, Labutas, Histórias e Perrengues – Um Diário em Cordel”

Embora a obra não seja resultado direto de um projeto de pesquisa ou extensão, ela reflete um percurso acadêmico influenciado por diferentes instituições, incluindo a UESPI. “Minha formação na UESPI me ensinou a olhar para a vida acadêmica de forma crítica e criativa. Aprendi que cada desafio pode ser contado de uma forma leve e envolvente”, ressalta.

A cultura, a resiliência e o pensamento crítico adquiridos na graduação se manifestam nos versos que mesclam humor, crítica social e reflexões sobre a vida acadêmica. “Sempre gostei de contar histórias e vi que podia transformar minhas experiências em algo que outras pessoas se identificassem e se divertissem ao mesmo tempo”, pontua Cláudia.

Lançamento do livro “Lutas, Labutas, Histórias e Perrengues – Um Diário em Cordel”

A passagem pela UESPI ajudou Cláudia Vieira a desenvolver um olhar analítico e sensível sobre sua realidade. Ela enfatiza que a formação proporcionada pelos professores e pelas experiências universitárias a prepararam para enxergar os desafios e transformá-los em arte. “Foram fundamentais para a construção da minha base reflexiva e despertaram em mim um senso crítico e criativo capaz de fazer das quedas uma obra de arte, das dores, histórias inspiradoras”, destaca.

Lançamento do livro “Lutas, Labutas, Histórias e Perrengues – Um Diário em Cordel”

O livro “Lutas, Labutas, Histórias e Perrengues – Um Diário em Cordel” representa não apenas um testemunho pessoal, mas um reflexo das diversas influências que moldaram a autora, com a UESPI ocupando um papel central nesse percurso. “A UESPI não apenas me formou profissionalmente, mas também me inspirou a transformar minha jornada em literatura”, conclui Cláudia. A obra, carregada de emoção e identidade nordestina, reforça o impacto que a universidade tem na formação de seus alunos, estimulando a criatividade e a capacidade de expressão por meio da literatura.

Bibliotecários da UESPI recebem treinamento em Inteligência Artificial

Por Roger Cunha 

Os bibliotecários da Universidade Estadual do Piauí (UESPI) participaram de um treinamento especializado sobre o uso da plataforma Scopus AI, promovido pela Biblioteca Central da UESPI, em parceria com a Elsevier, empresa responsável pela base de dados. Este evento, realizado em Teresina, teve como principal objetivo aprimorar as competências dos profissionais da biblioteca, capacitando-os para otimizar a intermediação entre pesquisadores e a vasta gama de informações científicas disponibilizadas por essa poderosa ferramenta.

Treinamento especializado no uso da plataforma Scopus AI.

A Scopus AI é uma plataforma que se destaca por sua capacidade de integrar inteligência artificial na busca, análise e organização de dados acadêmicos, proporcionando recursos que auxiliam na identificação de artigos relevantes, tendências de pesquisa e até mesmo na previsão de citações cruzadas. A ferramenta automatiza muitos dos processos envolvidos na pesquisa científica, refinando as buscas e permitindo que os usuários encontrem artigos, revisões sistemáticas, e outras publicações com maior precisão e rapidez.

O treinamento ofereceu uma abordagem prática e teórica, com módulos que cobriram desde as funcionalidades básicas da plataforma até as mais avançadas, como a análise de impacto científico, recomendações personalizadas de leitura e a identificação de colaborações acadêmicas potenciais. Durante as atividades, os bibliotecários tiveram a oportunidade de aprender sobre a otimização da busca por artigos a partir de palavras-chave, formulação de perguntas e outros filtros personalizados, permitindo maior agilidade e precisão nas pesquisas científicas.

A bibliotecária Nayla Kedma Carvalho, uma das participantes, destacou a importância do treinamento para a comunidade acadêmica da UESPI, enfatizando que o uso da Scopus AI será um diferencial na melhoria da experiência dos pesquisadores da universidade. “A tecnologia da Scopus AI vai permitir que otimizemos o acesso à produção científica de forma mais eficiente, oferecendo informações mais qualificadas e relevantes, o que ajudará principalmente no aprimoramento das pesquisas realizadas pelos nossos alunos e professores”, afirmou Nayla.

Além disso, o bibliotecário Edimar Lopes comentou sobre como a plataforma contribuirá para o fortalecimento da produção acadêmica da UESPI, uma vez que ela permite a identificação de padrões de pesquisa, além de oferecer dados mais qualificados para análise. “Com a Scopus AI, poderemos identificar novas tendências acadêmicas, melhorar as análises de impacto científico e, consequentemente, contribuir de forma significativa para o crescimento acadêmico da nossa instituição”, disse Lopes.

Treinamento especializado no uso da plataforma Scopus AI.

A implantação da Scopus AI na UESPI é um passo importante dentro de um movimento maior que envolve instituições acadêmicas brasileiras, que têm buscado adotar tecnologias inovadoras para melhorar o acesso à informação e fortalecer a pesquisa científica no país. Essa iniciativa vai de encontro com as demandas por um melhor gerenciamento e organização dos dados acadêmicos, o que facilita a vida dos pesquisadores e também acelera o desenvolvimento de novos conhecimentos nas mais diversas áreas do saber.

Além deste treinamento específico para os bibliotecários, a UESPI se prepara para oferecer um treinamento adicional. Este novo ciclo de capacitação visa permitir que docentes, pesquisadores e estudantes possam tirar o máximo proveito das funcionalidades da plataforma, promovendo uma maior integração entre a pesquisa acadêmica da universidade e as últimas inovações tecnológicas no campo da ciência da informação.

VII Semana de Comunicação Social da UESPI em Picos reflete sobre os desafios e o futuro do jornalismo

Por Roger Cunha

A VII Semana de Comunicação Social da UESPI, que ocorrerá entre os dias 7 e 9 de abril de 2025, em Picos, se consolida como um dos maiores eventos acadêmicos da área de comunicação no estado. Com o tema “Repensando o Lugar do Jornalismo: Desafios Éticos, Tecnologias Emergentes e a Educação Midiática”, o evento visa promover uma discussão ampla e aprofundada sobre os impactos das transformações digitais no jornalismo e na comunicação, além de refletir sobre os desafios éticos que surgem com o avanço das novas tecnologias.

Em entrevista, a professora Ruth Costa, coordenadora do evento e docente do curso de Jornalismo da UESPI, compartilhou a motivação para a realização da VII edição e os objetivos do evento, que pretende reunir estudantes, pesquisadores e profissionais para uma troca de experiências e ideias. A professora Ruth Costa destacou a relevância do evento, que já é uma referência no debate acadêmico e profissional da área, especialmente no contexto de Picos e região. “A VII Semana de Comunicação da UESPI tem como principal motivação a necessidade de refletirmos sobre as mudanças constantes que o jornalismo está vivendo. A comunicação tem se transformado de maneira acelerada com o advento das novas tecnologias, e precisamos discutir o impacto disso no jornalismo, nas práticas de checagem de fatos, curadoria de conteúdo e, especialmente, na ética jornalística”, afirmou Ruth Costa.

A professora ressaltou que a escolha do tema “Repensando o Lugar do Jornalismo” busca abordar a adaptação do jornalismo frente à rápida evolução das tecnologias, com um olhar atento para as questões éticas que permeiam essas mudanças. “O evento propõe um diálogo profundo sobre as influências da inteligência artificial, da curadoria de conteúdo, da velocidade das informações e da necessidade de formar jornalistas éticos, responsáveis e críticos. Queremos que todos, estudantes e profissionais, saiam do evento com uma nova perspectiva sobre como o jornalismo pode se fortalecer nesse novo cenário digital”, explicou.

VII Semana de Comunicação Social da Uespi Picos

A VII Semana de Comunicação da UESPI se destaca também pela sua proposta de estreitar a relação entre a academia e o mercado de trabalho. A professora Ruth Costa enfatiza que o evento é um espaço crucial para os estudantes, pois permite a troca de experiências com profissionais atuantes na área. “A nossa intenção é criar um ambiente de integração, onde os estudantes possam conversar diretamente com os profissionais da comunicação, entender as demandas do mercado e conhecer as inovações que estão moldando a profissão”, disse Ruth.

Além de palestras e mesas temáticas, o evento contará com Grupos de Trabalho (GTs), que irão reunir pesquisadores e comunicadores para discutir tópicos emergentes e relevantes. A professora também destacou a importância dos Concursos Especiais, como o Concurso de Reportagem Paula Monize e o Concurso de TCC Ruthy Costa, como forma de estimular a produção prática e criativa dos alunos, aproximando-os da realidade do mercado. “Esses concursos são essenciais para que os alunos possam colocar em prática o que aprendem em sala de aula, além de valorizarem o talento e a produção científica dos nossos estudantes. Eles têm um papel importante na formação de jornalistas preparados para o futuro”, completou Ruth.

A VII Semana de Comunicação contará com uma diversidade de temas abordados nos Grupos de Trabalho (GTs), que foram cuidadosamente selecionados para refletir as questões mais relevantes da comunicação. A professora Ruth Costa explicou como a escolha dos temas visa fomentar a interdisciplinaridade e discutir as questões emergentes que impactam diretamente a sociedade, o jornalismo e a comunicação como um todo. “Os GTs são fundamentais para a formação crítica dos alunos, pois envolvem debates sobre áreas diversas, como a plataformização do jornalismo, o impacto dos algoritmos na produção jornalística, a inclusão digital e as políticas públicas de comunicação. Também temos um GT focado nas questões do Sertão Piauiense, que leva em conta a realidade local e as intersecções com as ciências humanas. Todos esses temas foram escolhidos pensando no contexto atual e nas necessidades da nossa formação acadêmica e prática”, explicou Ruth Costa.

Um dos tópicos centrais da VII Semana de Comunicação será a discussão sobre os desafios éticos do jornalismo diante da revolução digital. A professora Ruth Costa comentou que, atualmente, a profissão enfrenta questões inéditas, como o uso de inteligência artificial e os desafios da desinformação. “A ética no jornalismo nunca foi tão importante quanto agora. Estamos vivendo um momento de grande polarização e, ao mesmo tempo, de mudanças rápidas no campo da comunicação digital. O evento será uma oportunidade para refletirmos sobre como os jornalistas podem continuar desempenhando seu papel fundamental na sociedade, garantindo a veracidade das informações e combatendo a desinformação”, explicou Ruth.

A curadoria de conteúdo, a checagem de fatos e a relação do jornalismo com as novas ferramentas tecnológicas são temas que estarão em debate durante as palestras e mesas temáticas. “Queremos discutir como os jornalistas podem se adaptar às novas tecnologias sem abrir mão de sua responsabilidade ética. Precisamos de jornalistas preparados para usar as novas ferramentas de forma consciente, com o compromisso de oferecer à sociedade uma informação de qualidade e verdadeira”, afirmou Ruth Costa.

A VII Semana de Comunicação da UESPI é mais do que um evento acadêmico: é uma plataforma para refletir sobre o futuro do jornalismo, da comunicação e das tecnologias digitais. A professora Ruth Costa concluiu o convite para todos os estudantes e profissionais da área: “Estamos construindo um evento que será essencial para todos que desejam compreender as transformações que estão moldando a nossa profissão. Convidamos todos a participarem dessa grande troca de conhecimento e inovação. Será um evento dinâmico, com debates relevantes e experiências enriquecedoras, que contribuirão para a formação de profissionais mais críticos e preparados para os desafios do mundo digital.”

A VII Semana de Comunicação Social da UESPI – Picos se apresenta como uma oportunidade imperdível para estudantes, pesquisadores e profissionais se atualizarem, discutirem e refletirem sobre o futuro do jornalismo e da comunicação, fortalecendo o compromisso com uma prática ética, inovadora e conectada com as demandas da sociedade contemporânea.

As inscrições são feitas no site: https://doity.com.br/viisemanadecomunicacaosocialdauespipicos e para mais informações sigam o Instagram @semana.comunicacaouespi

Aluno da UESPI transforma tradição familiar na Doces da Remédios e conquista o Brasil

Por Roger Cunha

A busca por um futuro melhor, a resiliência diante das dificuldades e a força do empreendedorismo familiar são os ingredientes que moldam a história da Doces da Remédios.

O aroma adocicado vindo da cozinha de Dona Remédios, 59 anos, transcende o sabor. É um símbolo de superação, tradição, afeto e, mais recentemente, de um modelo de negócio que une inovação, sustentabilidade e identidade cultural. Nascida e criada em Piripiri, a 165 km de Teresina, Remédios aprendeu a fazer doces com calda aos 10 anos, sob a orientação da mãe. O que era apenas uma forma de ajudar em casa virou uma marca registrada no município — e agora, um negócio formalizado: o Doces da Remédios.

Criada por Caio Eduardo, estudante da Universidade Estadual do Piauí (UESPI), campus Prof. Antonio Giovani Alves de Sousa, a marca vem ganhando notoriedade e conquistou o país com sua aparição no programa Mais Você, de Ana Maria Braga.

A empresa familiar surgiu da união entre a sabedoria prática da mãe e a visão empreendedora do filho, Caio, estudante de Letras-Português. Juntos, eles transformaram a cozinha simples da família em uma fábrica artesanal de doces recheados com frutas, como laranja e limão, conhecidos não só pelo sabor, mas também por propriedades terapêuticas — “o doce com coração”, como Caio gosta de dizer.

Aluno Caio Eduardo e sua mãe Remédios, nos estúdios Globo.  / Imagem cedida por Caio Eduardo

O desejo de conciliar o trabalho com a criação dos oito filhos fez com que sua mãe escolhesse o caminho do empreendedorismo. “Ela sempre quis ficar perto da gente. Mesmo após o casamento, preferiu trabalhar em casa, vendendo doces”, destaca.

Em 2015, no entanto, um grave acidente interrompeu sua produção. A fratura na clavícula a impossibilitou de continuar o trabalho manualmente, levando-a a vender apenas artefatos para camelôs. Durante anos, os doces ficaram em segundo plano, até que a pandemia trouxe novas necessidades e oportunidades. Foi então que Caio Eduardo enxergou a chance de resgatar o negócio da família. “Eu disse para ela: ‘Mãe, que tal voltarmos a vender seus doces, mas desta vez pela internet?’. Eu só tinha um celular velho, uma bicicleta e um sonho de tornar o trabalho dela reconhecido no Brasil”.

A produção é artesanal, feita sob encomenda, com sabores sazonais, como o de caju com castanha e o de laranja-da-terra. “Nem sempre temos tudo à pronta-entrega, mas fazemos com muito cuidado, respeitando o tempo das frutas e da natureza”, explica Caio.

A sustentabilidade está no centro do negócio: todos os doces são vendidos em potes de vidro retornáveis, com tampa decorada por tecidos de fibras naturais e laços de barbante. Além disso, toda a polpa das frutas é reaproveitada na compostagem orgânica, transformando-se em fertilizante natural — prática que Dona Remédios realiza há décadas, mesmo sem conhecer o conceito técnico. “Minha mãe sempre usou as sobras das frutas como adubo. Ela fazia isso instintivamente, como muitas mulheres do campo. Hoje eu vejo que ela sempre foi sustentável, mesmo sem saber o nome disso”, relata o filho.

Caio Eduardo e Dona Remédios participaram do programa Mais Você da Rede Globo. / Imagem cedida por Caio Eduardo

Sustentabilidade não é apenas uma escolha estratégica na Doces da Remédios — é um valor intrínseco à história da família. Mesmo antes de saber o significado técnico do termo, Dona Remédios já praticava ações sustentáveis. Desde a infância, utilizava a polpa das frutas como adubo natural, num gesto simples e instintivo de respeito à natureza. “A vida toda minha mãe reutilizou as sobras das frutas para fertilizar o solo. Só muitos anos depois eu fui entender que isso era compostagem orgânica”, conta Caio Eduardo. “Ela fez tudo isso sem nunca ter tido acesso à educação formal. E isso me emociona profundamente, porque mostra que a inteligência também se manifesta no cuidado, na sensibilidade e na sabedoria prática”.

Hoje, essa consciência ambiental está presente em todas as etapas da produção. Os doces são artesanais, feitos sob encomenda, com sabores sazonais — como o de caju com castanha e o de laranja-da-terra —, respeitando o tempo da natureza e o ciclo das frutas. “Nem sempre temos tudo à pronta-entrega, mas fazemos com muito cuidado”, reforça Caio.

Os produtos são comercializados em potes de vidro retornáveis, com tampas decoradas por tecidos de fibras naturais e laços de barbante. “Cada detalhe importa. A gente quer que o cliente perceba que o que está levando não é só um doce, mas uma escolha consciente, sustentável e afetiva.” Para Caio, esse cuidado com o meio ambiente é também uma forma de resistência. “Se minha mãe e eu conseguimos manter práticas sustentáveis com tão pouco, imagine o que grandes empresas, com tantos recursos, poderiam fazer. Falta vontade, não possibilidade. Nós somos prova viva de que é possível empreender com responsabilidade ambiental desde o início, mesmo com dificuldades”.

Doces da Remédios // Imagem cedida por Caio Eduardo

A formalização como Microempreendedora Individual (MEI) surgiu de forma inesperada, mas se revelou um marco na consolidação do negócio. Caio Eduardo conta que, ao procurar informações sobre o registro da marca da mãe, encontrou na Sala do Empreendedor um caminho que iria muito além da segurança jurídica. “Na verdade, a gente não planejava registrar como MEI. Eu fui atrás de patentear a marca, mas no cartório não me orientaram. Foi lá na Sala do Empreendedor que uma atendente me explicou que, só de formalizar o negócio como MEI, a gente já teria uma certa proteção do nome. E mais: minha mãe poderia ter direito à aposentadoria pelo INSS. Na condição dela, com seis parafusos na clavícula esquerda e problemas de saúde, isso fez todo sentido”, explica Caio.

Mesmo sem grandes vendas ou equipe, ele acredita que o registro é essencial para quem quer empreender com seriedade. “Hoje eu vejo que foi muito bom ter feito isso. A gente não vende em grandes quantidades, somos só eu e minha mãe, mas acredito que no futuro Deus abrirá sim as portas. E quando isso acontecer, já estaremos com tudo certo.”

A formalização também trouxe mais confiança para lidar com questões legais e abriu caminhos para futuras oportunidades, como acesso a crédito, programas de incentivo e participação em eventos — como o próprio Meu Milhão de Milhares de Negócios, que impulsionou a visibilidade da marca.

Caio Eduardo e Dona Remédios. / Imagem cedida por Caio Eduardo

Os conhecimentos adquiridos no curso de Letras-Português vêm contribuindo significativamente para o seu trabalho. Ele destaca a importância da comunicação eficaz no empreendedorismo e como sua formação acadêmica tem sido uma ferramenta valiosa nesse aspecto. “Empreender exige uma boa oratória. Aprendi que, em alguns momentos, precisamos nos despir da linguagem acadêmica, mas, em outros, a comunicação persuasiva é essencial. Meu contato com a literatura e com a análise de textos aprimorou minha forma de me expressar, e isso reflete diretamente nas redes sociais da empresa.”

Mesmo com as dificuldades, Caio transforma sua vivência em reflexão crítica. Ele escreve sobre empreendedorismo e desigualdade social a partir da própria experiência. “O povo pobre trabalha para sobreviver, não para progredir. E o empreendedorismo pode ser uma saída, mas precisa de apoio e políticas públicas que valorizem quem está começando.”

Além de comunicar, ele também inspira. Caio já foi convidado a ministrar uma palestra sobre sustentabilidade e empreendedorismo em uma faculdade local, mostrando como é possível adotar práticas ecológicas mesmo com recursos limitados. “Se nós conseguimos, mesmo com todas as dificuldades, as grandes empresas não têm desculpa para não cuidar do meio ambiente”.

Dona Remédios no Programa Mais Você da Rede Globo. / Imagem cedida por Caio Eduardo

 

A gravação foi um momento marcante para a família. “A equipe da Rede Clube veio à nossa casa, passou o dia gravando e destacou a sustentabilidade do nosso delivery com potes de vidro retornáveis. Foi emocionante”

Pouco tempo depois, a marca também ganhou projeção nacional ao aparecer no programa Mais Você da TV Globo. A repercussão foi imediata, ampliando o número de seguidores nas redes sociais e impulsionando as encomendas. “Depois que passamos na Globo, até perfil falso fizeram se passando por nós”, comenta Caio. “É assustador, mas também mostra o impacto positivo que o reconhecimento pode ter para um pequeno negócio como o nosso.”

 

Doces da Remédios / Imagem cedida por Caio Eduardo

As redes sociais da Doces da Remédios — Instagram, Facebook, TikTok e WhatsApp Business — tornaram-se os principais canais de venda e comunicação com os clientes. O modelo de negócio é baseado em produção artesanal sob demanda, com alguns sabores disponíveis à pronta-entrega. O delivery funciona localmente em Piripiri-PI, mas o alcance da marca já ultrapassou fronteiras. “Recebemos mais de 500 mensagens de pessoas interessadas nos nossos produtos. Como atender a tanta gente? Minha mãe não sabe ler e eu gerencio tudo sozinho. É um desafio enorme, mas minha fé é grande e sei que vamos superar.”

Produção dos doces da Remédios. / Imagem cedida por Caio Eduardo

Dona Remédios completa 60 anos no dia 23 de abril. Ainda hoje não sabe ler, mas impressiona pela inteligência prática, criatividade e sensibilidade que moldaram sua trajetória. “Ela é mais sábia do que muita gente com diploma. Cria doces únicos em sete dias. Isso é arte”, diz Caio, com orgulho nos olhos. Para o futuro, ele sonha alto, sem perder os pés no chão. “Quem sabe um dia eu não faço jornalismo? Sempre gostei de comunicação e admiro muito essa área. A UESPI me abriu portas e continua sendo essencial na minha jornada.”

A história da Doces da Remédios é mais do que uma jornada empreendedora. É um exemplo de como conhecimento empírico, afeto familiar e consciência ambiental podem gerar impacto real, mesmo diante de limitações financeiras e sociais. De uma cozinha simples em Piripiri aos holofotes da TV, a marca simboliza a força da inovação que nasce nas periferias — com sabor, identidade e propósito.

Para acompanhar essa doce transformação e conhecer os produtos, siga no Instagram: @docesdaremedios

UNATI UESPI abre matrículas para novos alunos com 60 anos ou mais

Por Roger Cunha 

A Universidade Aberta da Terceira Idade (UNATI) da Universidade Estadual do Piauí (UESPI) anuncia o início do período de matrículas para novos alunos. Pessoas com 60 anos ou mais podem se inscrever entre os dias 27 e 28 de fevereiro de 2025, sem prorrogação de prazo.

As matrículas para a Universidade Aberta da Terceira Idade (UNATI) já começaram!

A UNATI é um programa voltado para a inclusão e valorização da terceira idade, proporcionando aos alunos um espaço de aprendizado, convivência e bem-estar. Com uma proposta educativa e social, a iniciativa busca estimular o desenvolvimento cognitivo, físico e cultural dos participantes por meio de atividades diversificadas.

Os alunos terão acesso a uma grade variada de disciplinas e oficinas que promovem o conhecimento e o bem-estar, incluindo:

  • 🎭 Teatro
  • 🧘‍♂️ Yoga
  • 💃 Dança do Ventre
  • 🎶 Coral
  • 🏋️‍♀️ Atividade Física
  • E muito mais!

Além das atividades pedagógicas, a UNATI proporciona um ambiente acolhedor e interativo, onde os alunos podem trocar experiências, fortalecer laços de amizade e viver novas oportunidades de aprendizado.

Os interessados devem realizar a matrícula exclusivamente pelo site oficial da UNATI: https://www.unatipi.com/. Como o prazo é curto, é fundamental garantir a vaga dentro do período estabelecido.

A UNATI UESPI reafirma seu compromisso com a educação e qualidade de vida da terceira idade, promovendo conhecimento, socialização e bem-estar.

CALEP promove recepção acolhedora para calouros de Letras – Português na UESPI


Por Roger Cunha

O Centro Acadêmico de Letras – Português (CALEP) da Universidade Estadual do Piauí (UESPI) promoveu, nos dias 25 e 26 de fevereiro, uma acolhida especial para os calouros do curso de Letras – Português. A programação contou com diversas atividades voltadas à integração e ao esclarecimento dos novos estudantes sobre o ambiente acadêmico e as oportunidades oferecidas pela universidade.

Recepção aos alunos do curso de Letras Português

No dia 25, a recepção foi marcada por um tour guiado pelo campus, no qual os alunos puderam conhecer os principais setores da instituição, incluindo a direção do Centro de Ciências Humanas e Letras (CCHL). Outra recepção especial aconteceu na entrada do Palácio Pirajá, onde os novos discentes foram apresentados à direção do centro, aos professores e aos representantes do CALEP. O evento também contou com a participação dos cursos de História e Letras – Espanhol, reforçando a interação entre as áreas do CCHL.

Recepção aos alunos do curso de Letras Português

Já no dia 26, a programação teve continuidade no auditório do Palácio Pirajá, com uma série de palestras ministradas por professores do CCHL. Durante esse segundo momento, os calouros tiveram a oportunidade de conhecer mais sobre a estrutura curricular do curso, bem como as principais áreas de pesquisa e atuação acadêmica. Professores das áreas de Literatura e Linguística compartilharam experiências e apresentaram projetos desenvolvidos na universidade, incentivando a participação dos novos alunos em atividades acadêmicas e de extensão.

A iniciativa do CALEP visa proporcionar um primeiro contato acolhedor e esclarecedor para os ingressantes, estimulando o envolvimento nas atividades acadêmicas e promovendo a interação entre os estudantes e professores. Com essa recepção, os calouros puderam conhecer melhor a dinâmica universitária e se integrar à comunidade acadêmica do CCHL.

Recepção aos alunos do curso de Letras Português

A caloura Ana Clara destacou a importância da recepção para os novos alunos. “Assim, pra gente que é calouro, pra mim também principalmente, é uma coisa essencial, pois como vários professores falaram, a gente sai assim da educação básica e a gente chega aqui principalmente pra gente que mora longe, a gente não conhece muita coisa, não sabe como que funciona direito, então pra gente é essencial, muito importante, todo esse conhecimento recebido, essa recepção logo aqui pra nos preparar pra muita coisa boa que ainda tem por vir, pra mim é essencial, muito importante”.

Recepção aos alunos do curso de Letras Português

A caloura Eduarda Vitória também compartilhou sua experiência e destacou o impacto positivo da recepção. “Bom, eu acho que assim, a gente que é calouro, né, a gente chega meio perdido e sem um rumo, assim, e eu acho que a recepção deles foi ótima e acredito que ajuda bastante a gente a saber o que a gente quer pro nosso futuro”.

Recepção aos alunos do curso de Letras Português

Josiane da Silva, veterana e integrante do CALEP, comentou sobre a importância da acolhida para os novos estudantes. “A gente vê como um ponto muito positivo, toda vez que entra um calouro novo a gente já fica na expectativa, será que ele vai gostar do curso? Será que ele está gostando da experiência? A gente teve experiências incríveis e a gente quer passar também essas experiências boas para eles, então a gente tem uma expectativa muito alta em relação a eles e em relação a todo o preparo deles, em relação à permanência deles no curso”.

Ela também enfatizou a satisfação de participar desse momento de acolhida. “A gente quer que eles gostem assim como a gente gosta, então assim a gente tenta ter expectativas ao máximo para eles, é uma experiência incrível trabalhar com eles. Eu faço parte do Centro Acadêmico e todo período é um novo bloco, é uma nova turma e a gente tem que lidar com eles, então recepcionar de uma maneira incrível. Como a gente também foi recepcionado na nossa vez de calouro. Então, a gente ficou muito feliz de poder participar desse tipo de evento”.

Recepção aos alunos do curso de Letras Português

Recepção aos alunos do curso de Letras Português

 

Bloquinho da Educação Física recebe calouros com animação e integração na UESPI

Por Roger Cunha

A coordenação do curso de Educação Física da Universidade Estadual do Piauí (UESPI), campus Poeta Torquato Neto, em Teresina, promoveu uma recepção animada e acolhedora para os calouros ingressantes no primeiro semestre de 2025. Com um bloquinho carnavalesco, os novos alunos foram recepcionados pelos veteranos em um animado arrastão pelo campus, finalizando o percurso na Reitoria. A atividade teve como objetivo integrar os ingressantes ao ambiente universitário de forma descontraída e interativa.

Recepção aos calouros do curso de Educação Física do primeiro semestre 2025.1

O coordenador do curso, professor Galba Coelho, destacou a importância de adotar uma nova abordagem na recepção dos calouros. “Estamos mudando a forma de acolher os ingressantes. Antes, os trotes eram comuns, mas acabaram ganhando um caráter mais agressivo. Nosso primeiro ano na coordenação veio com uma proposta diferente: uma recepção festiva, com a energia do carnaval. O bloquinho foi um momento de integração, onde mostramos que a Educação Física chegou com tudo. Além disso, essa interação musical envolveu professores e alunos, proporcionando um ambiente mais leve e acolhedor para quem está começando agora,” ressaltou.

Recepção aos calouros do curso de Educação Física do primeiro semestre 2025.1

Além do arrastão, a recepção contou com um jogo de queimada na quadra da universidade, envolvendo calouros e veteranos em uma competição saudável. Para a veterana Letícia Menezes, aluna do 5º período e integrante da Atlética do curso, essa recepção tem um papel fundamental. É muito importante para os calouros sentirem a energia do curso e conhecerem os veteranos e professores. A atividade cria um laço inicial e ajuda na adaptação à universidade. Além disso, a temática carnavalesca deixa tudo mais animado,” afirmou.

Os calouros também compartilharam suas impressões sobre a recepção. Para Maria Izabele, o acolhimento superou suas expectativas. Foi um momento de muita alegria e boas perspectivas para o curso. Ser recebida dessa forma faz toda a diferença,” comentou.  Linda Mirian destacou a surpresa com a recepção animada. “Achei que seria uma coisa mais tranquila, mas fomos surpreendidos com essa festa no campus. Foi uma experiência incrível,” disse. Já Weslley Teixeira reforçou o sentimento de pertencimento ao curso. “A Educação Física 2025.1 chegou com tudo e eu já estou me sentindo em casa,” declarou.

Recepção aos calouros do curso de Educação Física do primeiro semestre 2025.1

Para o calouro Mateus Gabriel, a recepção teve um impacto positivo na adaptação ao curso. Ela nos ajudou a entender melhor como será nossa trajetória na universidade, tanto na vida acadêmica quanto na interação com os colegas e professores,” pontuou. Luiz Calebe também enfatizou a importância do evento na integração dos novos alunos. “Foi uma recepção muito bacana, pois nos apresentou à equipe de professores, ao ambiente acadêmico e aos colegas. Nos ajudou a compreender nosso lugar no curso e o conhecimento que vamos adquirir ao longo dessa jornada,” afirmou.

Recepção aos calouros do curso de Educação Física do primeiro semestre 2025.1

O calouro Wesley Blade destacou o acolhimento e a interação promovida pelo evento. Foi uma atividade muito boa, porque nos fez interagir desde o início com os veteranos, que já haviam nos recepcionado pelo WhatsApp. Essa dinâmica foi essencial para tirar a timidez e nos conectar com o curso. Perdemos o jogo, mas o que valeu mesmo foi a integração e a energia desse momento,” completou.

Com essa iniciativa, o curso de Educação Física da UESPI reforça seu compromisso em proporcionar um ambiente acolhedor e dinâmico para os estudantes, destacando a importância do movimento, da interação e do espírito esportivo desde os primeiros passos na universidade.

Confiram algumas fotos e vídeos desse momento:

 

 

Nota: Atenção, alunos ingressantes pelo edital de portador de diploma!

A Pró-Reitoria de Ensino e Graduação (PREG) informa que os alunos que tiveram sua matrícula institucional deferida devem iniciar as aulas normalmente a partir de segunda-feira (Bloco 2), mesmo que ainda não tenham recebido o e-mail de confirmação da matrícula curricular.

A Diretoria de Tecnologia da Informação e Comunicação (DTIC) está realizando o processo de matrícula, e assim que for concluído, os números de matrícula serão enviados por e-mail.

Agradecemos a compreensão e desejamos um ótimo início de semestre!