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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PIAUÍ

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Da UESPI para o mundo literário com um diário em cordel

Por Roger Cunha 

A egressa da Universidade Estadual do Piauí (UESPI), Cláudia Maria da Silva Vieira, lançou o livro “Lutas, Labutas, Histórias e Perrengues – Um Diário em Cordel”, trazendo uma coletânea de vivências e desafios acadêmicos transformados em literatura popular nordestina. A professora, que se formou em Educação Física no campus Poeta Torquato Neto, destaca a influência da UESPI em sua trajetória e na construção de sua obra.

Lançamento do livro “Lutas, Labutas, Histórias e Perrengues – Um Diário em Cordel”

A UESPI não apenas foi o espaço de formação acadêmica de Cláudia Vieira, mas também um ambiente fértil para seu desenvolvimento criativo e crítico. A autora credita à universidade sua base intelectual e artística, ressaltando que as experiências adquiridas durante a graduação foram essenciais para moldar seu olhar reflexivo presente na obra. “Meus professores foram peças fundamentais para que eu me tornasse melhor em todos os aspectos, incluindo a parte de mim que teima em ser artista”, afirma Cláudia. Durante sua graduação, ela participou de projetos que estimularam sua criatividade, como o Corpo de Dança, coordenado pela professora Solange Lages, e iniciativas como o NUTI e UNATI. “Essas vivências foram essenciais para ampliar meu repertório e desenvolver minha escrita”, explica a autora.

Cláudia Vieira relata que o livro surgiu, inicialmente, como um diário pessoal durante seu doutorado em Saúde Coletiva na Universidade Estadual do Ceará. No entanto, ao revisitar suas histórias, percebeu que poderia transformá-las em literatura de cordel. “Ao longo da escrita fui percebendo que brincar com a sonoridade dos fonemas era muito agradável”, destaca.

Professores da UESPI tiveram presente no lançamento do livro “Lutas, Labutas, Histórias e Perrengues – Um Diário em Cordel”

Embora a obra não seja resultado direto de um projeto de pesquisa ou extensão, ela reflete um percurso acadêmico influenciado por diferentes instituições, incluindo a UESPI. “Minha formação na UESPI me ensinou a olhar para a vida acadêmica de forma crítica e criativa. Aprendi que cada desafio pode ser contado de uma forma leve e envolvente”, ressalta.

A cultura, a resiliência e o pensamento crítico adquiridos na graduação se manifestam nos versos que mesclam humor, crítica social e reflexões sobre a vida acadêmica. “Sempre gostei de contar histórias e vi que podia transformar minhas experiências em algo que outras pessoas se identificassem e se divertissem ao mesmo tempo”, pontua Cláudia.

Lançamento do livro “Lutas, Labutas, Histórias e Perrengues – Um Diário em Cordel”

A passagem pela UESPI ajudou Cláudia Vieira a desenvolver um olhar analítico e sensível sobre sua realidade. Ela enfatiza que a formação proporcionada pelos professores e pelas experiências universitárias a prepararam para enxergar os desafios e transformá-los em arte. “Foram fundamentais para a construção da minha base reflexiva e despertaram em mim um senso crítico e criativo capaz de fazer das quedas uma obra de arte, das dores, histórias inspiradoras”, destaca.

Lançamento do livro “Lutas, Labutas, Histórias e Perrengues – Um Diário em Cordel”

O livro “Lutas, Labutas, Histórias e Perrengues – Um Diário em Cordel” representa não apenas um testemunho pessoal, mas um reflexo das diversas influências que moldaram a autora, com a UESPI ocupando um papel central nesse percurso. “A UESPI não apenas me formou profissionalmente, mas também me inspirou a transformar minha jornada em literatura”, conclui Cláudia. A obra, carregada de emoção e identidade nordestina, reforça o impacto que a universidade tem na formação de seus alunos, estimulando a criatividade e a capacidade de expressão por meio da literatura.

Bibliotecários da UESPI recebem treinamento em Inteligência Artificial

Por Roger Cunha 

Os bibliotecários da Universidade Estadual do Piauí (UESPI) participaram de um treinamento especializado sobre o uso da plataforma Scopus AI, promovido pela Biblioteca Central da UESPI, em parceria com a Elsevier, empresa responsável pela base de dados. Este evento, realizado em Teresina, teve como principal objetivo aprimorar as competências dos profissionais da biblioteca, capacitando-os para otimizar a intermediação entre pesquisadores e a vasta gama de informações científicas disponibilizadas por essa poderosa ferramenta.

Treinamento especializado no uso da plataforma Scopus AI.

A Scopus AI é uma plataforma que se destaca por sua capacidade de integrar inteligência artificial na busca, análise e organização de dados acadêmicos, proporcionando recursos que auxiliam na identificação de artigos relevantes, tendências de pesquisa e até mesmo na previsão de citações cruzadas. A ferramenta automatiza muitos dos processos envolvidos na pesquisa científica, refinando as buscas e permitindo que os usuários encontrem artigos, revisões sistemáticas, e outras publicações com maior precisão e rapidez.

O treinamento ofereceu uma abordagem prática e teórica, com módulos que cobriram desde as funcionalidades básicas da plataforma até as mais avançadas, como a análise de impacto científico, recomendações personalizadas de leitura e a identificação de colaborações acadêmicas potenciais. Durante as atividades, os bibliotecários tiveram a oportunidade de aprender sobre a otimização da busca por artigos a partir de palavras-chave, formulação de perguntas e outros filtros personalizados, permitindo maior agilidade e precisão nas pesquisas científicas.

A bibliotecária Nayla Kedma Carvalho, uma das participantes, destacou a importância do treinamento para a comunidade acadêmica da UESPI, enfatizando que o uso da Scopus AI será um diferencial na melhoria da experiência dos pesquisadores da universidade. “A tecnologia da Scopus AI vai permitir que otimizemos o acesso à produção científica de forma mais eficiente, oferecendo informações mais qualificadas e relevantes, o que ajudará principalmente no aprimoramento das pesquisas realizadas pelos nossos alunos e professores”, afirmou Nayla.

Além disso, o bibliotecário Edimar Lopes comentou sobre como a plataforma contribuirá para o fortalecimento da produção acadêmica da UESPI, uma vez que ela permite a identificação de padrões de pesquisa, além de oferecer dados mais qualificados para análise. “Com a Scopus AI, poderemos identificar novas tendências acadêmicas, melhorar as análises de impacto científico e, consequentemente, contribuir de forma significativa para o crescimento acadêmico da nossa instituição”, disse Lopes.

Treinamento especializado no uso da plataforma Scopus AI.

A implantação da Scopus AI na UESPI é um passo importante dentro de um movimento maior que envolve instituições acadêmicas brasileiras, que têm buscado adotar tecnologias inovadoras para melhorar o acesso à informação e fortalecer a pesquisa científica no país. Essa iniciativa vai de encontro com as demandas por um melhor gerenciamento e organização dos dados acadêmicos, o que facilita a vida dos pesquisadores e também acelera o desenvolvimento de novos conhecimentos nas mais diversas áreas do saber.

Além deste treinamento específico para os bibliotecários, a UESPI se prepara para oferecer um treinamento adicional. Este novo ciclo de capacitação visa permitir que docentes, pesquisadores e estudantes possam tirar o máximo proveito das funcionalidades da plataforma, promovendo uma maior integração entre a pesquisa acadêmica da universidade e as últimas inovações tecnológicas no campo da ciência da informação.

VII Semana de Comunicação Social da UESPI em Picos reflete sobre os desafios e o futuro do jornalismo

Por Roger Cunha

A VII Semana de Comunicação Social da UESPI, que ocorrerá entre os dias 7 e 9 de abril de 2025, em Picos, se consolida como um dos maiores eventos acadêmicos da área de comunicação no estado. Com o tema “Repensando o Lugar do Jornalismo: Desafios Éticos, Tecnologias Emergentes e a Educação Midiática”, o evento visa promover uma discussão ampla e aprofundada sobre os impactos das transformações digitais no jornalismo e na comunicação, além de refletir sobre os desafios éticos que surgem com o avanço das novas tecnologias.

Em entrevista, a professora Ruth Costa, coordenadora do evento e docente do curso de Jornalismo da UESPI, compartilhou a motivação para a realização da VII edição e os objetivos do evento, que pretende reunir estudantes, pesquisadores e profissionais para uma troca de experiências e ideias. A professora Ruth Costa destacou a relevância do evento, que já é uma referência no debate acadêmico e profissional da área, especialmente no contexto de Picos e região. “A VII Semana de Comunicação da UESPI tem como principal motivação a necessidade de refletirmos sobre as mudanças constantes que o jornalismo está vivendo. A comunicação tem se transformado de maneira acelerada com o advento das novas tecnologias, e precisamos discutir o impacto disso no jornalismo, nas práticas de checagem de fatos, curadoria de conteúdo e, especialmente, na ética jornalística”, afirmou Ruth Costa.

A professora ressaltou que a escolha do tema “Repensando o Lugar do Jornalismo” busca abordar a adaptação do jornalismo frente à rápida evolução das tecnologias, com um olhar atento para as questões éticas que permeiam essas mudanças. “O evento propõe um diálogo profundo sobre as influências da inteligência artificial, da curadoria de conteúdo, da velocidade das informações e da necessidade de formar jornalistas éticos, responsáveis e críticos. Queremos que todos, estudantes e profissionais, saiam do evento com uma nova perspectiva sobre como o jornalismo pode se fortalecer nesse novo cenário digital”, explicou.

VII Semana de Comunicação Social da Uespi Picos

A VII Semana de Comunicação da UESPI se destaca também pela sua proposta de estreitar a relação entre a academia e o mercado de trabalho. A professora Ruth Costa enfatiza que o evento é um espaço crucial para os estudantes, pois permite a troca de experiências com profissionais atuantes na área. “A nossa intenção é criar um ambiente de integração, onde os estudantes possam conversar diretamente com os profissionais da comunicação, entender as demandas do mercado e conhecer as inovações que estão moldando a profissão”, disse Ruth.

Além de palestras e mesas temáticas, o evento contará com Grupos de Trabalho (GTs), que irão reunir pesquisadores e comunicadores para discutir tópicos emergentes e relevantes. A professora também destacou a importância dos Concursos Especiais, como o Concurso de Reportagem Paula Monize e o Concurso de TCC Ruthy Costa, como forma de estimular a produção prática e criativa dos alunos, aproximando-os da realidade do mercado. “Esses concursos são essenciais para que os alunos possam colocar em prática o que aprendem em sala de aula, além de valorizarem o talento e a produção científica dos nossos estudantes. Eles têm um papel importante na formação de jornalistas preparados para o futuro”, completou Ruth.

A VII Semana de Comunicação contará com uma diversidade de temas abordados nos Grupos de Trabalho (GTs), que foram cuidadosamente selecionados para refletir as questões mais relevantes da comunicação. A professora Ruth Costa explicou como a escolha dos temas visa fomentar a interdisciplinaridade e discutir as questões emergentes que impactam diretamente a sociedade, o jornalismo e a comunicação como um todo. “Os GTs são fundamentais para a formação crítica dos alunos, pois envolvem debates sobre áreas diversas, como a plataformização do jornalismo, o impacto dos algoritmos na produção jornalística, a inclusão digital e as políticas públicas de comunicação. Também temos um GT focado nas questões do Sertão Piauiense, que leva em conta a realidade local e as intersecções com as ciências humanas. Todos esses temas foram escolhidos pensando no contexto atual e nas necessidades da nossa formação acadêmica e prática”, explicou Ruth Costa.

Um dos tópicos centrais da VII Semana de Comunicação será a discussão sobre os desafios éticos do jornalismo diante da revolução digital. A professora Ruth Costa comentou que, atualmente, a profissão enfrenta questões inéditas, como o uso de inteligência artificial e os desafios da desinformação. “A ética no jornalismo nunca foi tão importante quanto agora. Estamos vivendo um momento de grande polarização e, ao mesmo tempo, de mudanças rápidas no campo da comunicação digital. O evento será uma oportunidade para refletirmos sobre como os jornalistas podem continuar desempenhando seu papel fundamental na sociedade, garantindo a veracidade das informações e combatendo a desinformação”, explicou Ruth.

A curadoria de conteúdo, a checagem de fatos e a relação do jornalismo com as novas ferramentas tecnológicas são temas que estarão em debate durante as palestras e mesas temáticas. “Queremos discutir como os jornalistas podem se adaptar às novas tecnologias sem abrir mão de sua responsabilidade ética. Precisamos de jornalistas preparados para usar as novas ferramentas de forma consciente, com o compromisso de oferecer à sociedade uma informação de qualidade e verdadeira”, afirmou Ruth Costa.

A VII Semana de Comunicação da UESPI é mais do que um evento acadêmico: é uma plataforma para refletir sobre o futuro do jornalismo, da comunicação e das tecnologias digitais. A professora Ruth Costa concluiu o convite para todos os estudantes e profissionais da área: “Estamos construindo um evento que será essencial para todos que desejam compreender as transformações que estão moldando a nossa profissão. Convidamos todos a participarem dessa grande troca de conhecimento e inovação. Será um evento dinâmico, com debates relevantes e experiências enriquecedoras, que contribuirão para a formação de profissionais mais críticos e preparados para os desafios do mundo digital.”

A VII Semana de Comunicação Social da UESPI – Picos se apresenta como uma oportunidade imperdível para estudantes, pesquisadores e profissionais se atualizarem, discutirem e refletirem sobre o futuro do jornalismo e da comunicação, fortalecendo o compromisso com uma prática ética, inovadora e conectada com as demandas da sociedade contemporânea.

As inscrições são feitas no site: https://doity.com.br/viisemanadecomunicacaosocialdauespipicos e para mais informações sigam o Instagram @semana.comunicacaouespi

Aluno da UESPI transforma tradição familiar na Doces da Remédios e conquista o Brasil

Por Roger Cunha

A busca por um futuro melhor, a resiliência diante das dificuldades e a força do empreendedorismo familiar são os ingredientes que moldam a história da Doces da Remédios. Criada por Caio Eduardo, estudante da Universidade Estadual do Piauí (UESPI), campus Campus Prof. Antonio Giovani Alves de Sousa, em Piripiri-PI, a marca vem ganhando notoriedade e conquistou o país com sua aparição no programa Mais Você, de Ana Maria Braga.

Aluno Caio Eduardo e sua mãe Remédios, nos estúdios Globo.  / Imagem cedida por Caio Eduardo

A tradição dos doces na família de Caio Eduardo remonta a gerações. Sua mãe aprendeu a arte da confeitaria com a avó, aperfeiçoando técnicas e inovando no modo de preparo. A receita especial de doces em calda recheados e decorados com uma pequena folha se tornou um diferencial marcante da família. “Ela aprendeu a fazer doce em calda, como o de laranja da terra e o de limão, mas decidiu inovar recheando-os e decorando com uma folhinha em cima. Foi um sucesso na época e é até hoje, graças a Deus”, relata Caio Eduardo.

Caio Eduardo e Dona Remédios participaram do programa Mais Você da Rede Globo. / Imagem cedida por Caio Eduardo

O desejo de conciliar o trabalho com a criação dos oito filhos fez com que sua mãe escolhesse o caminho do empreendedorismo. “Ela sempre quis ficar perto da gente. Mesmo após o casamento, preferiu trabalhar em casa, vendendo doces”, destaca.

Em 2015, no entanto, um grave acidente interrompeu sua produção. A fratura na clavícula a impossibilitou de continuar o trabalho manualmente, levando-a a vender apenas artefatos para camelôs. Durante anos, os doces ficaram em segundo plano, até que a pandemia trouxe novas necessidades e oportunidades. Foi então que Caio Eduardo enxergou a chance de resgatar o negócio da família. “Eu disse para ela: ‘Mãe, que tal voltarmos a vender seus doces, mas desta vez pela internet?’. Eu só tinha um celular velho, uma bicicleta e um sonho de tornar o trabalho dela reconhecido no Brasil”.

Doces da Remédios // Imagem cedida por Caio Eduardo

Com determinação, ele criou um perfil no Instagram e passou a divulgar os produtos utilizando técnicas de fotografia que aprendeu no YouTube. “Fiz cursos gratuitos, busquei aprendizado com profissionais e foi um sucesso. Minha mãe registrou a marca como MEI e, para nossa felicidade, ganhamos a patente da Celo Marcas e Patentes, graças à doutora Viviane, que se sensibilizou com a nossa história”, comemora. Além disso, Caio Eduardo criou o lema da empresa: “Doces nobres que acalmam”.

Conciliar a rotina acadêmica do curso de Letras-Português na UESPI com a administração da loja online exige disciplina e organização. Muitas vezes, o estudante se vê entre madrugadas decorando potes e organizando as viagens para eventos, como o Piauí Moda Outlet, sem deixar de lado as responsabilidades acadêmicas. “É algo que, às vezes, nem acredito que consigo. Mas é Deus na minha vida”, afirma.

Caio Eduardo e Dona Remédios. / Imagem cedida por Caio Eduardo

O apoio da UESPI foi essencial para que ele seguisse sua formação. Desde o início do curso, foi aprovado no Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID), o que garantiu um suporte financeiro fundamental. “Sem essa bolsa, eu teria saído da universidade para trabalhar em outro estado. Letras-Português não era meu curso dos sonhos, mas minha professora, doutora Patrícia de Oliveira Batista, sempre me incentivou. Hoje, vejo o quanto minha formação na UESPI está me ajudando no meu trabalho”.

Além disso, ele reforça o papel da universidade pública na vida dos estudantes. “Muitos criticam a estrutura da UESPI, mas ela é uma fábrica de sonhos. Oferece assistência, especialmente para alunos em vulnerabilidade social. Muitas vezes fui para a universidade de bicicleta e, no dia seguinte, saía cedo para entregar doces. Tudo isso é parte da minha história”.

Dona Remédios no Programa Mais Você da Rede Globo. / Imagem cedida por Caio Eduardo

A ascensão da Doces da Remédios ganhou um novo patamar após a participação no programa Mais Você. A trajetória de Caio Eduardo chamou a atenção da produção do programa, que decidiu levar a história para a televisão. “Os produtores do programa se interessaram pela nossa história e decidiram que valia a pena mostrar esses doces, que não existem em nenhum outro lugar”, relembra.

A gravação foi um momento marcante para a família. “A equipe da Rede Clube veio à nossa casa, passou o dia gravando e destacou a sustentabilidade do nosso delivery com potes de vidro retornáveis. Foi emocionante”.

Doces da Remédios / Imagem cedida por Caio Eduardo

A repercussão foi imediata e as redes sociais da marca foram inundadas com mensagens de todo o Brasil e até do exterior. “Recebemos mais de 500 mensagens de pessoas interessadas nos nossos produtos. Como atender a tanta gente? Minha mãe não sabe ler e eu gerencio tudo sozinho. É um desafio enorme, mas minha fé é grande e sei que vamos superar”.

Os conhecimentos adquiridos no curso de Letras-Português vêm contribuindo significativamente para o seu trabalho. Ele destaca a importância da comunicação eficaz no empreendedorismo e como sua formação acadêmica tem sido uma ferramenta valiosa nesse aspecto. “Empreender exige uma boa oratória. Aprendi que, em alguns momentos, precisamos nos despir da linguagem acadêmica, mas, em outros, a comunicação persuasiva é essencial. Meu contato com a literatura e com a análise de textos aprimorou minha forma de me expressar, e isso reflete diretamente nas redes sociais da empresa”.

Produção dos doces da Remédios. / Imagem cedida por Caio Eduardo

Para o futuro, Caio Eduardo vislumbra novas possibilidades, mantendo sempre o desejo de crescimento. “Quem sabe um dia eu não faço jornalismo? Sempre gostei de comunicação e admiro muito essa área. A UESPI me abriu portas e continua sendo essencial na minha jornada”.

A história da Doces da Remédios é um testemunho do poder da determinação e da esperança. De um pequeno negócio familiar em Piripiri para uma marca conhecida nacionalmente, Caio Eduardo mostra que, com dedicação e coragem, é possível transformar sonhos em realidade. E ele segue firme, equilibrando estudos, trabalho e paixão, sempre valorizando suas raízes e sua jornada.

Para conhecer mais sobre essa doce história, siga no Instagram: @docesdaremedios.

UNATI UESPI abre matrículas para novos alunos com 60 anos ou mais

Por Roger Cunha 

A Universidade Aberta da Terceira Idade (UNATI) da Universidade Estadual do Piauí (UESPI) anuncia o início do período de matrículas para novos alunos. Pessoas com 60 anos ou mais podem se inscrever entre os dias 27 e 28 de fevereiro de 2025, sem prorrogação de prazo.

As matrículas para a Universidade Aberta da Terceira Idade (UNATI) já começaram!

A UNATI é um programa voltado para a inclusão e valorização da terceira idade, proporcionando aos alunos um espaço de aprendizado, convivência e bem-estar. Com uma proposta educativa e social, a iniciativa busca estimular o desenvolvimento cognitivo, físico e cultural dos participantes por meio de atividades diversificadas.

Os alunos terão acesso a uma grade variada de disciplinas e oficinas que promovem o conhecimento e o bem-estar, incluindo:

  • 🎭 Teatro
  • 🧘‍♂️ Yoga
  • 💃 Dança do Ventre
  • 🎶 Coral
  • 🏋️‍♀️ Atividade Física
  • E muito mais!

Além das atividades pedagógicas, a UNATI proporciona um ambiente acolhedor e interativo, onde os alunos podem trocar experiências, fortalecer laços de amizade e viver novas oportunidades de aprendizado.

Os interessados devem realizar a matrícula exclusivamente pelo site oficial da UNATI: https://www.unatipi.com/. Como o prazo é curto, é fundamental garantir a vaga dentro do período estabelecido.

A UNATI UESPI reafirma seu compromisso com a educação e qualidade de vida da terceira idade, promovendo conhecimento, socialização e bem-estar.

CALEP promove recepção acolhedora para calouros de Letras – Português na UESPI


Por Roger Cunha

O Centro Acadêmico de Letras – Português (CALEP) da Universidade Estadual do Piauí (UESPI) promoveu, nos dias 25 e 26 de fevereiro, uma acolhida especial para os calouros do curso de Letras – Português. A programação contou com diversas atividades voltadas à integração e ao esclarecimento dos novos estudantes sobre o ambiente acadêmico e as oportunidades oferecidas pela universidade.

Recepção aos alunos do curso de Letras Português

No dia 25, a recepção foi marcada por um tour guiado pelo campus, no qual os alunos puderam conhecer os principais setores da instituição, incluindo a direção do Centro de Ciências Humanas e Letras (CCHL). Outra recepção especial aconteceu na entrada do Palácio Pirajá, onde os novos discentes foram apresentados à direção do centro, aos professores e aos representantes do CALEP. O evento também contou com a participação dos cursos de História e Letras – Espanhol, reforçando a interação entre as áreas do CCHL.

Recepção aos alunos do curso de Letras Português

Já no dia 26, a programação teve continuidade no auditório do Palácio Pirajá, com uma série de palestras ministradas por professores do CCHL. Durante esse segundo momento, os calouros tiveram a oportunidade de conhecer mais sobre a estrutura curricular do curso, bem como as principais áreas de pesquisa e atuação acadêmica. Professores das áreas de Literatura e Linguística compartilharam experiências e apresentaram projetos desenvolvidos na universidade, incentivando a participação dos novos alunos em atividades acadêmicas e de extensão.

A iniciativa do CALEP visa proporcionar um primeiro contato acolhedor e esclarecedor para os ingressantes, estimulando o envolvimento nas atividades acadêmicas e promovendo a interação entre os estudantes e professores. Com essa recepção, os calouros puderam conhecer melhor a dinâmica universitária e se integrar à comunidade acadêmica do CCHL.

Recepção aos alunos do curso de Letras Português

A caloura Ana Clara destacou a importância da recepção para os novos alunos. “Assim, pra gente que é calouro, pra mim também principalmente, é uma coisa essencial, pois como vários professores falaram, a gente sai assim da educação básica e a gente chega aqui principalmente pra gente que mora longe, a gente não conhece muita coisa, não sabe como que funciona direito, então pra gente é essencial, muito importante, todo esse conhecimento recebido, essa recepção logo aqui pra nos preparar pra muita coisa boa que ainda tem por vir, pra mim é essencial, muito importante”.

Recepção aos alunos do curso de Letras Português

A caloura Eduarda Vitória também compartilhou sua experiência e destacou o impacto positivo da recepção. “Bom, eu acho que assim, a gente que é calouro, né, a gente chega meio perdido e sem um rumo, assim, e eu acho que a recepção deles foi ótima e acredito que ajuda bastante a gente a saber o que a gente quer pro nosso futuro”.

Recepção aos alunos do curso de Letras Português

Josiane da Silva, veterana e integrante do CALEP, comentou sobre a importância da acolhida para os novos estudantes. “A gente vê como um ponto muito positivo, toda vez que entra um calouro novo a gente já fica na expectativa, será que ele vai gostar do curso? Será que ele está gostando da experiência? A gente teve experiências incríveis e a gente quer passar também essas experiências boas para eles, então a gente tem uma expectativa muito alta em relação a eles e em relação a todo o preparo deles, em relação à permanência deles no curso”.

Ela também enfatizou a satisfação de participar desse momento de acolhida. “A gente quer que eles gostem assim como a gente gosta, então assim a gente tenta ter expectativas ao máximo para eles, é uma experiência incrível trabalhar com eles. Eu faço parte do Centro Acadêmico e todo período é um novo bloco, é uma nova turma e a gente tem que lidar com eles, então recepcionar de uma maneira incrível. Como a gente também foi recepcionado na nossa vez de calouro. Então, a gente ficou muito feliz de poder participar desse tipo de evento”.

Recepção aos alunos do curso de Letras Português

Recepção aos alunos do curso de Letras Português

 

Bloquinho da Educação Física recebe calouros com animação e integração na UESPI

Por Roger Cunha

A coordenação do curso de Educação Física da Universidade Estadual do Piauí (UESPI), campus Poeta Torquato Neto, em Teresina, promoveu uma recepção animada e acolhedora para os calouros ingressantes no primeiro semestre de 2025. Com um bloquinho carnavalesco, os novos alunos foram recepcionados pelos veteranos em um animado arrastão pelo campus, finalizando o percurso na Reitoria. A atividade teve como objetivo integrar os ingressantes ao ambiente universitário de forma descontraída e interativa.

Recepção aos calouros do curso de Educação Física do primeiro semestre 2025.1

O coordenador do curso, professor Galba Coelho, destacou a importância de adotar uma nova abordagem na recepção dos calouros. “Estamos mudando a forma de acolher os ingressantes. Antes, os trotes eram comuns, mas acabaram ganhando um caráter mais agressivo. Nosso primeiro ano na coordenação veio com uma proposta diferente: uma recepção festiva, com a energia do carnaval. O bloquinho foi um momento de integração, onde mostramos que a Educação Física chegou com tudo. Além disso, essa interação musical envolveu professores e alunos, proporcionando um ambiente mais leve e acolhedor para quem está começando agora,” ressaltou.

Recepção aos calouros do curso de Educação Física do primeiro semestre 2025.1

Além do arrastão, a recepção contou com um jogo de queimada na quadra da universidade, envolvendo calouros e veteranos em uma competição saudável. Para a veterana Letícia Menezes, aluna do 5º período e integrante da Atlética do curso, essa recepção tem um papel fundamental. É muito importante para os calouros sentirem a energia do curso e conhecerem os veteranos e professores. A atividade cria um laço inicial e ajuda na adaptação à universidade. Além disso, a temática carnavalesca deixa tudo mais animado,” afirmou.

Os calouros também compartilharam suas impressões sobre a recepção. Para Maria Izabele, o acolhimento superou suas expectativas. Foi um momento de muita alegria e boas perspectivas para o curso. Ser recebida dessa forma faz toda a diferença,” comentou.  Linda Mirian destacou a surpresa com a recepção animada. “Achei que seria uma coisa mais tranquila, mas fomos surpreendidos com essa festa no campus. Foi uma experiência incrível,” disse. Já Weslley Teixeira reforçou o sentimento de pertencimento ao curso. “A Educação Física 2025.1 chegou com tudo e eu já estou me sentindo em casa,” declarou.

Recepção aos calouros do curso de Educação Física do primeiro semestre 2025.1

Para o calouro Mateus Gabriel, a recepção teve um impacto positivo na adaptação ao curso. Ela nos ajudou a entender melhor como será nossa trajetória na universidade, tanto na vida acadêmica quanto na interação com os colegas e professores,” pontuou. Luiz Calebe também enfatizou a importância do evento na integração dos novos alunos. “Foi uma recepção muito bacana, pois nos apresentou à equipe de professores, ao ambiente acadêmico e aos colegas. Nos ajudou a compreender nosso lugar no curso e o conhecimento que vamos adquirir ao longo dessa jornada,” afirmou.

Recepção aos calouros do curso de Educação Física do primeiro semestre 2025.1

O calouro Wesley Blade destacou o acolhimento e a interação promovida pelo evento. Foi uma atividade muito boa, porque nos fez interagir desde o início com os veteranos, que já haviam nos recepcionado pelo WhatsApp. Essa dinâmica foi essencial para tirar a timidez e nos conectar com o curso. Perdemos o jogo, mas o que valeu mesmo foi a integração e a energia desse momento,” completou.

Com essa iniciativa, o curso de Educação Física da UESPI reforça seu compromisso em proporcionar um ambiente acolhedor e dinâmico para os estudantes, destacando a importância do movimento, da interação e do espírito esportivo desde os primeiros passos na universidade.

Confiram algumas fotos e vídeos desse momento:

 

 

Nota: Atenção, alunos ingressantes pelo edital de portador de diploma!

A Pró-Reitoria de Ensino e Graduação (PREG) informa que os alunos que tiveram sua matrícula institucional deferida devem iniciar as aulas normalmente a partir de segunda-feira (Bloco 2), mesmo que ainda não tenham recebido o e-mail de confirmação da matrícula curricular.

A Diretoria de Tecnologia da Informação e Comunicação (DTIC) está realizando o processo de matrícula, e assim que for concluído, os números de matrícula serão enviados por e-mail.

Agradecemos a compreensão e desejamos um ótimo início de semestre!

Professor da UESPI debate aplicações das EDPs evolutivas no Programa de Verão da UFPE

Por Roger Cunha 

O Departamento de Matemática da Universidade Federal do Pernambuco tem uma sólida trajetória na formação complementar de estudantes e pesquisadores de todo o Brasil. Em 2025, será celebrada a 56ª edição do Programa de Verão, reafirmando o compromisso da UFPE em oferecer atividades nas mais diversas áreas da matemática. O evento vai ocorrer entre os dias 06 de Janeiro e 28 de Fevereiro de 2025, nas dependências do Departamento de Matemática (DMat) e no auditório Ricardo de Carvalho Ferreira, no Centro de Ciências Exatas e da Natureza da Universidade Federal do Pernambuco, em Recife. .

Em destaque, no dia 20 de fevereiro de 2025, ocorrerá a palestra “Estratégias de Controle para Algumas EDPs Evolutivas: Métodos, Simulações e Aplicações“, a partir das 16:00, na Sala 209 do DMAT UFPE. A palestra será conduzida pelo professor Pitágoras de Carvalho, docente da Universidade Estadual do Piauí, que discutirá problemas de controle ótimo em sistemas governados por equações diferenciais parciais (EDPs) evolutivas. Segundo o professor, “imagine que você quer controlar algo que muda com o tempo, como a temperatura de um ambiente, o fluxo de água em um rio, propagação de uma doença ou até mesmo problemas arteriais. As Equações Diferenciais Parciais evolutivas são ferramentas matemáticas que ajudam a modelar tais situações e nos permitem entender como esses fenômenos evoluem”.

 

 

Estratégias de Controle para Algumas EDPs Evolutivas: Métodos, Simulações e Aplicações

O foco da palestra será apresentar modelos matemáticos que podem ser “controlados” estabelecendo objetivos prévios. “Como manter a temperatura estável em um ambiente? Como reduzir a instabilidade de sistemas de comunicação? Como melhorar a posição de um roteador de internet para obtenção de uma melhor propagação de sinal? Isso é útil em muitas áreas, como engenharia, medicina ou até mesmo no meio ambiente”, explica Pitágoras.

Sobre a aplicação das técnicas de controle ótimo na prática, o professor destaca que elas funcionam como um ajuste para otimizar sistemas. “Gosto de exemplificar no meu dia a dia em Teresina: O sol esquenta a parede do meu quarto, tornando insuportável o calor durante a noite. O ar condicionado demora para resfriar. Minha estratégia de controle é simples: uso um borrifador com água e molho a parede toda. Isso controla imediatamente a temperatura. É perceptível a diferença”, exemplifica. Ele também menciona aplicações na economia, medicina e computação, ressaltando que “essas técnicas são como ‘receitas’ matemáticas para resolver problemas reais de forma eficiente”.

O professor Pitágoras também destaca os desafios no estudo e na aplicação de métodos de otimização para EDPs evolutivas. “Trabalhar com EDPs evolutivas é como tentar resolver um quebra-cabeça gigante e com muitas peças. Minha proposta é tornar perceptível tais resultados computacionalmente. Muita teoria matemática existente sustenta resultados clássicos na área, porém, a percepção visual com experimentos computacionais que tornem possível um entendimento mais amplo é um campo moderno e pouco explorado, basicamente concentrado na Europa e Ásia”.

As simulações computacionais desempenham um papel fundamental na validação dos modelos matemáticos. “Em vez de fazer experimentos caros ou demorados no mundo real, usamos computadores para simular como um sistema vai se comportar. Por exemplo, podemos simular como uma barragem vai aguentar uma enchente ou como uma doença vai se espalhar em uma população. Isso ajuda a verificar se os modelos matemáticos estão corretos e a ajustá-los antes de aplicá-los na prática”, explica o professor.

O professor Pitágoras, com sua experiência acadêmica, contribuirá para estreitar os laços entre a Universidade Federal do Pernambuco e a Universidade Estadual do Piauí, promovendo um intercâmbio de saberes e fortalecendo a colaboração entre as duas instituições. Segundo ele, “eventos como esse são como ‘festivais do conhecimento’, reunindo pesquisadores do mundo inteiro, com reconhecida excelência acadêmica, compartilhando ideias de estudos recentes e possibilitando colaborações e parcerias científicas. Para os estudantes, é uma chance de conhecer temas avançados e guiar suas escolhas na trajetória acadêmica. Para os pesquisadores, é uma oportunidade de apresentar seus trabalhos, receber feedbacks e criar novas parcerias”.

Para mais informações sobre o evento e inscrições, acesse: https://sites.google.com/view/verao2025.

 

CTU promove ciclo de palestras sobre Educação e Inteligência Artificial

Por Roger Cunha 

O Centro de Tecnologia da Universidade (CTU) está realizando, nos dias 19 e 20 de fevereiro, um ciclo de palestras voltado para a atualização e capacitação dos docentes. A programação abordará temas como relações humanas na educação, desafios do ensino em tempos de aceleração tecnológica e o impacto da Inteligência Artificial na aprendizagem.

Ciclo de palestras voltado para a atualização e capacitação dos docentes

A iniciativa faz parte do programa de extensão do CTU, que promove debates periódicos sobre temas relevantes para o aprimoramento profissional dos professores. A diretora do centro, professora Artemaria Coelho, destaca que a formação continuada é uma necessidade constante para os educadores. “A formação continuada de professores é, na verdade, uma premissa do Ministério da Educação. Existe uma necessidade de atualização constante, tanto do ponto de vista técnico quanto do ponto de vista social e emocional. Afinal, lidamos com alunos de diferentes gerações e precisamos estar preparados para essa dinâmica.” ressaltou a diretora do CTU.

Palestra “ChatGPT, faça meu trabalho! (Ou será que ainda precisamos de humanos?)”,

A programação contará com três palestras ministradas por especialistas de diferentes áreas. No primeiro dia (19/02), o CEO da Luno CORP, Luno Gomes, abrirá o evento com a palestra “ChatGPT, faça meu trabalho! (Ou será que ainda precisamos de humanos?)”, que discutirá os desafios e oportunidades trazidos pelo uso de ferramentas de Inteligência Artificial no dia a dia acadêmico e profissional.

Palestra “As relações humanas e educativas em tempos de aceleração tecnológica: reflexões, desafios e possibilidades”

Ainda no dia 19, o psicólogo João Vitor Cavalcante, mestrando em Educação pela UFPI, apresentará a palestra “As relações humanas e educativas em tempos de aceleração tecnológica: reflexões, desafios e possibilidades”. A proposta é discutir como a rápida evolução da tecnologia tem impactado as interações no ambiente educacional e de que forma os professores podem lidar com essa nova realidade.

Palestra “A Inteligência Artificial e o ensino tecnológico em tempos de ChatGPT”

Já no dia 20, o professor Dário Brito Calçada, docente da UESPI e doutor em Computação e Matemática Computacional pela USP, ministrará a palestra “A Inteligência Artificial e o ensino tecnológico em tempos de ChatGPT”. O especialista abordará o uso da IA no ensino superior e os desafios da implementação dessas tecnologias em sala de aula.

A professora Artemaria Coelho ressalta a importância de discutir temas ligados à tecnologia no ambiente acadêmico.“Nos últimos ciclos de formação, já debatemos temas como assédio moral e metodologias ativas. Agora, estamos focando na Inteligência Artificial e na aceleração tecnológica, porque entendemos que são temas que impactam diretamente o dia a dia do professor. É essencial desmistificar esses assuntos para que possamos incorporá-los de maneira produtiva no ensino.”

As palestras ocorrerão das 17h30 às 20h30 e são abertas a todos os docentes interessados. As inscrições podem ser feitas através do link: Formação Continuada de Professores 2025-1.

PRAD e CCHL: pró-reitora e diretores dialogam sobre as demandas do Centro

Por Roger Cunha 

Na última segunda-feira, 17, a direção do Centro de Ciências Humanas e Letras (CCHL) da Universidade Estadual do Piauí (UESPI), campus Torquato Neto, realizou uma reunião estratégica para alinhar o início do período letivo 2025.1, o funcionamento das turmas nos próximos períodos letivos e outras demandas do centro.  A reunião aconteceu na  Pró-reitoria de Administração (PRAD) com a participação da Profª Drª Fábia Buenos Aires, do Diretor do CCHL, Prof.  Jorge Paula, do vice-diretor, Prof. Alvino Carvalho, e ainda do Prefeito Universitário, Renato Aragão.

Reunião com a Direção do CCHL discute organização acadêmica para 2025.1

O principal foco da reunião foi discutir o funcionamento das aulas, já que, no último semestre, elas estavam acontecendo na Escola Técnica Estadual de Teatro Prof. José Gomes Campos. De acordo com a Direção do CCHL, o planejamento abrange um total de 49 turmas, que funcionarão nos turnos da manhã, tarde e noite.

Após ouvir a demanda da Direção do CCHL, a Pró-reitoria de Administração (PRAD) se comprometeu dialogar com diretores de outros centros no próprio campus para encontrar uma solução, o que foi possível depois de conversar com a Direção do Centro de Ciências da Natureza (CCN), que garantiu a liberação de salas suficientes para atender todas as turmas do CCHL. Nesse sentido, as aulas da comunidade do CCHL em 2025.1 irão acontecer no Campus Torquato Neto, proporcionando integração acadêmica.

É importante ressaltar que essa alocação é provisória, já que os novos prédios estão sendo finalizados.  A obra segue em andamento e faz parte do compromisso da UESPI com a melhoria da infraestrutura acadêmica para garantir melhores condições para os docentes e discentes.

Prédio destinado ao CCHL já atingiu 90% de execução (Foto: Imagem – Danilo kelvin ASCOM UESPI)

A reorganização dos cursos faz parte de um esforço mais amplo da gestão Superior da UESPI para aprimorar as condições de ensino e infraestrutura, garantindo que os estudantes e professores tenham acesso a um ambiente mais adequado para o aprendizado. 

Um ponto relevante para a reorganização dos cursos do Campus Torquato Neto está relacionado ao avanço das obras dos Centros Integrados. No último dia 14 de fevereiro, o secretário da Secretaria de Infraestrutura (Seinfra), Flávio Júnior, visitou o canteiro de obras para acompanhar o andamento de todas as construções dos novos blocos. Na ocasião, ele informou que dois dos seis blocos estão previstos para serem concluídos até março, enquanto os demais devem ser finalizados até o final do ano e em 2016.

Centro Integrado do CCHL com 90% da obra em execução (Foto: Imagem – Danilo kelvin ASCOM UESPI)

Cada prédio contará com 10 salas de aula, espaços administrativos, banheiros, elevadores e rampas de acessibilidade, garantindo a inclusão e mobilidade de toda a comunidade acadêmica. “Começamos o ano em ritmo acelerado na execução dos trabalhos na UESPI. Iniciamos essa missão em 2023 e estamos cumprindo a execução dessa obra que terá investimento total de aproximadamente R$ 23 milhões. É um pedido do governador Rafael Fonteles e um compromisso nosso”, ressaltou Flávio Júnior.

Ainda de acordo com a Secretaria de Infraestrutura (Seinfra), as obras do segundo prédio já atingiram 90% de execução e seguem em ritmo acelerado, dentro do prazo estabelecido.

Centro Integrado do CCHL com 90% da obra em execução (Foto: Imagem – Danilo kelvin ASCOM UESPI)

CCA da UESPI realiza curso de capacitação de QGIS para Agronomia e Zootecnia

Por Roger Cunha 

O Centro de Ciências Agrárias (CCA) da Universidade Estadual do Piauí (UESPI) está promovendo o curso de capacitação “QGIS Processamento”, com o objetivo de aprimorar o conhecimento dos alunos dos cursos de Agronomia e Zootecnia em geoprocessamento, sensoriamento remoto e inteligência artificial aplicada às ciências agrárias. A capacitação, conduzida pela professora Dra. Melissa Oda Souza e tem como foco preparar os estudantes para o mercado de trabalho, introduzindo tecnologias inovadoras na área.

Curso de capacitação “QGIS Processamento”

Em entrevista, a professora Dra. Melissa Oda Souza destacou a importância da capacitação para os alunos do CCA, ressaltando que a tecnologia e a inteligência artificial estão cada vez mais presentes no setor agrário. “Esse curso é tanto para os alunos de Agronomia quanto para os alunos de Zootecnia. Como a nossa área está crescendo muito e passando por diversas mudanças tecnológicas, estamos introduzindo treinamentos que englobam geoprocessamento, sensoriamento remoto e inteligência artificial. Isso permite que os alunos aprendam desde a elaboração de um memorial descritivo até a obtenção e análise de imagens de satélite e drones para extração de dados”, afirmou a professora.

O QGIS (Quantum GIS) é um software livre de Sistema de Informação Geográfica (SIG), que possibilita a manipulação de diversos tipos de dados geoespaciais. Segundo a professora Melissa, ele permite trabalhar com informações coletadas por GPS, GNSS, satélites e drones. “Ele possibilita que trabalhemos em diversas áreas, desde a delimitação de propriedades agrícolas até a identificação de plantas em imagens de drones”, explicou.

Curso de capacitação “QGIS Processamento”

O aluno e monitor do curso de Agronomia, Edrovaldo Rodrigues, também compartilhou sua visão sobre a importância do QGIS e da capacitação. “O QGIS é um programa computacional amplamente utilizado para referenciar áreas agrícolas e outras aplicações na engenharia. Com esse curso, os alunos já saem preparados para o mercado de trabalho, pois os empregadores procuram profissionais qualificados que possam contribuir imediatamente em suas propriedades”, destacou.

Sobre a metodologia do curso, Edrovaldo elogiou a abordagem adotada pela professora Melissa Oda Souza. “Sem dúvida, a professora Melissa traz as melhores preparações, materiais didáticos e possui uma didática que permite ao aluno aprender do zero até se tornar um profissional qualificado. Isso é essencial para que possamos entrar no mercado de trabalho com segurança”, afirmou o estudante.

Curso de capacitação “QGIS Processamento”

A capacitação promovida pelo CCA da UESPI representa um avanço significativo na formação dos futuros engenheiros agrônomos e zootecnistas, preparando-os para lidar com as novas demandas tecnológicas do setor agrário. A iniciativa reforça o compromisso da UESPI em oferecer ensino de qualidade, alinhado às inovações do mercado e às exigências da atualidade.

Atenção estudantes da UESPI prazo para reintegração de curso

A Pró-Reitoria de Ensino e Graduação (PREG) da Universidade Estadual do Piauí (UESPI) anunciou que os dias 18 e 19 de Fevereiro foram destinados para reintegração acadêmica .

Como solicitar uma reintegração?

Baixe o Requerimento do Aluno: Clique aqui .
Marque o pedido pretendido e preencha os seus dados correto.
Verifique a documentação relevante para cada tipo: Clique aqui .
Encaminhe o Requerimento preenchido com a documentação em formato PDF para o e-mail: protocoloacademico@preg.uespi.br .

É essencial que os interessados ​​sigam essas etapas dentro do período previsto para garantir a regularização de seus serviços

PROP realiza primeira reunião anual do CPIT para fortalecimento da pesquisa na UESPI

Por Roger Cunha 

A Universidade Estadual do Piauí (UESPI), por meio da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (PROP), realizou  a primeira reunião anual do Comitê Interno de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico (CPIT). O encontro, coordenado pelo Pró-Reitor da PROP, professor Dr. Rauirys Alencar, e pelo diretor de Pesquisa, professor Dr. Reginaldo Silva, aconteceu no auditório do Palácio Pirajá, em formato híbrido, permitindo a participação de membros do Comitê Externo que não puderam comparecer presencialmente.

reunião anual do Comitê Interno de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico (CPIT)

O principal ponto da pauta foi a discussão e aprovação do novo edital do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC), que manterá o mesmo quantitativo de bolsas do ano anterior. A reunião também buscou ampliar a participação colegiada do Comitê nas decisões institucionais sobre pesquisa e desenvolvimento tecnológico.

Segundo o professor Dr. Rauirys Alencar, a reunião teve um papel importante na pesquisa na UESPI. “Hoje estamos tendo a nossa primeira reunião anual do Comitê Interno de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico, o CPIT. O encontro, coordenado pelo diretor de pesquisa, professor Reginaldo Silva, também acontece de forma híbrida, permitindo a participação dos membros do Comitê Externo. Nossa principal pauta é o lançamento do próximo edital do PIBIC, que está com sua minuta pronta e sendo discutida para aprovação. Em breve, enviaremos o edital para publicação, assegurando o mesmo quantitativo de bolsas do ano passado”, afirmou.

reunião anual do Comitê Interno de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico (CPIT)

O diretor de Pesquisa, professor Dr. Reginaldo Silva, destacou a importância do processo de discussão do edital dentro do Comitê. “Antes do lançamento do edital, precisamos discutir suas normas e regramentos com o Comitê. Embora o formato seja semelhante ao dos anos anteriores, esse processo é necessário. Nossa ideia é concluir essa discussão hoje para que possamos lançar o edital o mais breve possível, provavelmente na próxima semana”, explicou.

Sobre possíveis diferenças em relação ao edital anterior, o professor Reginaldo Silva destacou a intenção de ampliar o número de bolsas no Programa Institucional de Bolsas de Iniciação ao Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (PIBITI). “Ainda vamos discutir essa possibilidade com o grupo, mas a proposta é que os alunos contemplados pelo PIBITI possam receber um valor adicional para o desenvolvimento de suas pesquisas. Isso, porém, depende da aprovação orçamentária”, explicou.

A reunião do CPIT reforça o compromisso que a universidade tem em ampliar a participação nas decisões sobre pesquisa e desenvolvimento tecnológico, promovendo um ambiente de discussão e planejamento entre alunos, professores e pesquisadores.

Solicitação de diploma na UESPI é feita exclusivamente pelo SIGAA

A Universidade Estadual do Piauí (UESPI) adotou uma nova forma de solicitação de diplomas, agora, o processo acontece exclusivamente pelo SIGAA (Sistema Integrado de Gestão de Atividades Acadêmicas).

Todo o processo acontece exclusivamente pelo SIGAA

Se você ainda não sabe como fazer, confira o passo a passo:

  1. Acesse o SIGAA e faça o login.
  2. No menu principal, clique em Ensino.
  3. Escolha a opção Solicitar Validação de Documentos para Registro de Diploma.
  4. Anexe os documentos necessários:
    • Documento de identificação com foto;
    • Comprovação de entrega da versão final do TCC;
    • Comprovante de quitação da biblioteca.
  5. Após incluir todos os documentos, finalize a solicitação.

Caso você esteja em um campus do interior, o processo também está facilitado! O diretor do campus pode agendar a entrega do diploma na capital e garantir que você o receba diretamente no seu campus.

Acesse o SIGAA e garanta o seu diploma de forma rápida e prática! 

 

Processo eleitoral para representantes no CEPEX

Por Roger Cunha 

A Universidade Estadual do Piauí (UESPI) abre a eleição para os representantes dos Campi no Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPEX).

Palácio Pirajá – UESPI / Foto: Roger Cunha (ASCOM)

Podem se candidatar os docentes efetivos, com Regime de Trabalho em Tempo Integral ou Dedicação Exclusiva, lotados nos seguintes campi:

  • Prof. Alexandre Alves de Oliveira (Parnaíba)
  • Prof. Ariston Dias Lima (São Raimundo Nonato)
  • Prof. Barros Araújo (Picos)
  • Possidônio Queiroz (Oeiras)
  • Heróis do Jenipapo (Campo Maior)
  • Dra. Josefina Demes (Floriano)
  • Dep. Jesualdo Cavalcante (Corrente)
  • Prof. Antonio Giovani Sousa (Piripiri)
  • Dom José Vasquez (Bom Jesus)
  • Uruçuí (Uruçuí)

O candidato deve atender aos seguintes requisitos: não estar designado provisoriamente para nenhuma unidade, não ter sofrido penalidades administrativas ou disciplinares, ter concluído o estágio probatório, não estar à disposição de outra instituição, não estar de licença sem vencimento e não estar afastado integralmente das atividades para qualificação.

Datas Importantes:

  • Inscrições: 14 a 18 de fevereiro de 2025
  • Consulta Eleitoral Eletrônica: 24 de fevereiro de 2025, das 09:00 às 20:00
  • Resultado da Apuração: 25 de fevereiro de 2025
  • Resultado Definitivo: 28 de fevereiro de 2025

Os representantes eleitos no CEPEX terão como responsabilidades a aprovação de normas acadêmicas, como a criação e extinção de cursos, a definição de políticas para ensino, pesquisa e extensão, a avaliação dos Programas de Capacitação Docente, e a regulação de concursos públicos para docentes. Além disso, o CEPEX é responsável pela proposta orçamentária das atividades acadêmicas e pela administração de recursos para bolsas de trabalho, estágio e monitoria.

Os representantes também terão assento no Conselho Universitário (CONSUN), que supervisiona a política acadêmica da UESPI, define a distribuição de vagas, aprova planos de expansão e cria ou extingue órgãos da universidade.

A eleição para os representantes dos campi no CEPEX é uma oportunidade para que os docentes participem da gestão acadêmica da universidade, contribuindo com decisões que afetam o funcionamento da UESPI.

Revista Esperança Garcia abre chamada para artigos e seleção de novos avaliadores

Por Roger Cunha

A Revista Esperança Garcia (REG), periódico científico da Universidade Estadual do Piauí (UESPI), está com chamada aberta para submissão de artigos no dossiê temático “Direitos Humanos e Educação” e seleção de novos avaliadores. Esta iniciativa visa reunir trabalhos que discutam a intersecção entre educação e direitos humanos, com foco em temas como inclusão, justiça social e equidade no ensino. O dossiê pretende ser uma plataforma para reflexões acadêmicas que abordem os desafios e as práticas no contexto educacional, promovendo uma cultura de direitos humanos.

Revista Esperança Garcia Inicia Chamada para Artigos Acadêmicos e Recruta Novos Avaliadores

A REG, registrada sob o ISSN 2966-0149, é vinculada ao Grupo de Estudos, Pesquisas e Extensões Esperança Garcia (GEPEG/UESPI). O GEPEG é credenciado junto à CAPES e ao CNPq, o que fortalece a legitimidade da revista no cenário acadêmico nacional. De acordo com o coordenador do grupo e professor da UESPI, Elvis Marques, o dossiê tem como principal objetivo aprofundar a discussão sobre o papel da educação na construção de sociedades mais justas, democráticas e inclusivas. Ele observa que o dossiê “Direitos Humanos e Educação” representa um espaço acadêmico crucial para a reflexão crítica sobre as práticas educacionais inclusivas, voltadas especialmente para os direitos das pessoas vulnerabilizadas, um tema que tem ganhado relevância dentro e fora da academia.

“O dossiê se insere em um momento significativo da nossa universidade, contribuindo para a promoção de uma educação que, além de ser técnica, deve ser também transformadora e orientada para a justiça social”, afirma o professor Elvis Marques, destacando a importância desse debate para a formação de cidadãos mais críticos e comprometidos com os direitos humanos.

Os artigos submetidos à revista serão avaliados por meio de um processo de avaliação por pares no modelo double-blind review, onde tanto os avaliadores quanto os autores permanecem anônimos. Para garantir a qualidade científica e a imparcialidade do processo, os critérios de avaliação incluem a originalidade, a relevância acadêmica e social, a fundamentação teórica, a metodologia aplicada e a contribuição para o campo dos direitos humanos e da educação. O professor Marques enfatiza que os artigos precisam estar alinhados aos eixos temáticos propostos, como inclusão educacional e práticas pedagógicas voltadas à promoção de direitos. “Os autores devem garantir que seus artigos estejam formatados de acordo com as normas da revista, que incluem diretrizes específicas sobre a estruturação do texto e a apresentação das referências. Artigos que não atendem aos critérios estabelecidos serão automaticamente desconsiderados”, adverte o coordenador.

Os interessados devem submeter seus trabalhos exclusivamente pela plataforma da revista, acessível no site revista.esperancagarcia.uespi.br, onde estão disponíveis as normas editoriais e as diretrizes completas. Caso surjam dúvidas sobre o processo de submissão, a equipe editorial da REG está disponível para orientações pelo e-mail revista.esperanca.garcia@pcs.uespi.br.

Os artigos poderão ser enviados até o dia 20 de julho de 2025. Após essa data, o processo de avaliação será conduzido entre 21 de julho e 30 de novembro de 2025, com a publicação do dossiê prevista para 5 de janeiro de 2026. O professor Elvis Marques reforça que os prazos são essenciais para garantir a organização e o rigor acadêmico do processo editorial. “É fundamental que os autores cumpram os prazos, pois isso garante que os artigos possam ser avaliados e revisados adequadamente antes da publicação”, acrescenta Elvis Marques.

A chamada está aberta para pesquisadores(as), docentes, estudantes de pós-graduação, profissionais da área de direitos humanos e educação, ativistas e representantes de organizações da sociedade civil que atuam na promoção dos direitos humanos no campo educacional. Entretanto, a REG exige que pelo menos um dos autores possua titulação mínima de graduado (mestrado ou doutorado). Graduandos podem submeter resenhas ou traduções, que também passam pelo rigoroso processo de avaliação, mas essas contribuições devem se alinhar a regras específicas para essa categoria.

Além do dossiê, a revista está aberta à submissão contínua de artigos sobre direitos humanos em diversas temáticas, com a publicação dos artigos aceitos para o fluxo contínuo prevista para o volume 1, número 2, de 2024. Enquanto isso, o dossiê específico será publicado no volume 2, número 1, de 2025. “Esse fluxo contínuo é uma oportunidade para que pesquisadores(as) de diferentes áreas possam contribuir com debates sobre direitos humanos e educação, não necessariamente restritos ao dossiê, mas com a mesma seriedade e qualidade”, conclui o coordenador.

Interessados podem acessar o site da Revista Esperança Garcia para conhecer as normas de submissão e a plataforma de envio: revista.esperancagarcia.uespi.br, ou entrar em contato diretamente com a equipe editorial pelo e-mail revista.esperanca.garcia@pcs.uespi.br.

Além da chamada para artigos, a Revista Esperança Garcia está com inscrições abertas para novos avaliadores, por prazo indeterminado. Os avaliadores selecionados terão a responsabilidade de atuar no processo editorial da revista, analisando artigos científicos nas áreas do Direito e áreas afins, seguindo o sistema de avaliação duplo-cego, que assegura imparcialidade e qualidade nas avaliações. Para participar, é necessário possuir, no mínimo, titulação de mestre, sendo considerado um diferencial estar cursando doutorado ou já ter concluído essa titulação. Candidatas e candidatos deverão se inscrever na seleção enviando e-mail para revista.esperanca.garcia@pcs.uespi.br com a indicação “CANDIDATO(A) – AVALIADOR(A)” no campo “Assunto” e com as seguintes informações no corpo do e-mail: nome completo, titulação acadêmica, nome da instituição de ensino onde concluiu o mestrado, caso esteja cursando doutorado ou tenha concluído, a instituição e ano de conclusão, vínculos institucionais atuais, além do endereço de e-mail, WhatsApp para contato e link para o currículo na plataforma Lattes. Embora não haja remuneração para os avaliadores, os mesmos terão o direito de solicitar uma declaração de participação no Corpo de Avaliadores, que pode ser utilizada para fins de comprovação em Instituições de Ensino Superior ou agências de financiamento à pesquisa.

A seleção será feita com base em critérios como titulação, produção científica e áreas de conhecimento prioritárias, considerando as necessidades do corpo editorial. As inscrições serão processadas à medida que as vagas estiverem abertas e preenchidas, e não há um prazo fixo para a efetivação das inscrições ou envio de negativas.

Biblioteca Central da UESPI amplia acesso ao conhecimento com Portal da CAPES

Por Roger Cunha 

A Universidade Estadual do Piauí (UESPI) aderiu ao Programa de Apoio à Disseminação Científica e Tecnológica da CAPES. Com essa iniciativa, coordenada pela Biblioteca Central e com o suporte do Departamento de Tecnologia da Informação e Comunicação, a comunidade acadêmica dos campi Torquato Neto, FACIME e Clóvis Moura, em Teresina, passou a ter acesso ao Portal de Periódicos da CAPES sem a necessidade de login. A medida facilita a consulta a artigos científicos, livros digitais e bases de dados, contribuindo para a pesquisa e produção acadêmica na universidade.

UESPI amplia acesso ao Portal de Periódicos da CAPES

O Portal de Periódicos da CAPES é uma plataforma que reúne uma ampla coleção de materiais científicos, sendo uma referência para pesquisadores no Brasil. Ele oferece acesso gratuito a artigos de periódicos nacionais e internacionais, livros digitais, e-books, normas técnicas e bases de dados como Scopus, Web of Science, Nature e JSTOR. Além disso, disponibiliza teses e dissertações em diversas áreas do conhecimento. Entre os benefícios do Portal estão o acesso ampliado, que permite a consulta sem a necessidade de credenciais individuais, a facilidade na pesquisa, a possibilidade de elaboração de artigos, monografias e teses com conteúdos atualizados e uma cobertura que abrange praticamente todas as áreas acadêmicas.

De acordo com o bibliotecário Edimar Lopes, o Portal da CAPES é uma ferramenta essencial para estudantes e professores, pois reúne um vasto acervo de artigos científicos, periódicos e bases de dados de diversas áreas do conhecimento. “Nosso objetivo é facilitar o acesso à informação científica de qualidade e auxiliar a comunidade acadêmica no desenvolvimento de suas pesquisas. A biblioteca está sempre disponível para orientar os usuários sobre como utilizar os recursos do portal da melhor forma possível”, destaca.

Edimar Lopes ressalta que muitos estudantes ainda desconhecem a amplitude dos materiais disponíveis no portal e que é fundamental incentivá-los a explorar esse recurso. “O Portal da CAPES oferece acesso a milhares de publicações renomadas, algo que muitas universidades no mundo inteiro valorizam. Precisamos que nossos alunos saibam o quanto essa ferramenta pode ser útil para aprimorar seus trabalhos acadêmicos”, enfatiza.

Além do acesso ao Portal da CAPES, a Biblioteca Central da UESPI oferece serviços como treinamentos para a utilização de bases de dados, normalização de trabalhos acadêmicos, auxílio na busca por referências bibliográficas e empréstimos de livros físicos. “Estamos trabalhando constantemente para melhorar os serviços e atender às demandas dos nossos estudantes e pesquisadores. Nosso papel é proporcionar um ambiente propício para a pesquisa e o aprendizado”, acrescenta.

UESPI amplia acesso ao Portal de Periódicos da CAPES

A equipe da biblioteca conta com profissionais capacitados para auxiliar os usuários na busca e utilização de materiais acadêmicos. A atuação desses profissionais é fundamental para garantir que estudantes e professores tenham acesso às fontes mais relevantes para seus estudos. “Nosso trabalho não se limita apenas a disponibilizar livros e artigos, mas também a ensinar os alunos a pesquisar de forma eficiente e criteriosa. A pesquisa acadêmica exige método e conhecimento técnico, e estamos aqui para ajudar nesse processo”, afirma Edimar Lopes.

O acesso ao Portal da CAPES pode ser realizado dentro do ambiente da universidade ou remotamente, por meio da autenticação federada via Comunidade Acadêmica Federada (CAFe). Essa facilidade permite que os usuários consultem conteúdos científicos de qualquer lugar, ampliando ainda mais as oportunidades de aprendizado e pesquisa. “Muitos alunos não sabem que podem acessar o portal de casa, o que faz uma grande diferença para quem precisa estudar e pesquisar em horários alternativos”, explica o bibliotecário.

Com essas iniciativas, a Biblioteca Central da UESPI reafirma seu papel como um centro de suporte acadêmico essencial, contribuindo diretamente para o avanço da produção científica e para a qualificação dos estudantes e docentes da instituição. “Queremos que cada vez mais alunos e professores utilizem esse recurso e aproveitem ao máximo todo o conhecimento disponível. A informação é a base do desenvolvimento acadêmico e profissional”, finaliza Edimar Lopes.

Para acessar remotamente ao Portal disponibilizamos um tutorial: Acesso_Remoto_Portal_de_periodicos_da_Capes

Bolsas para mestrado e doutorado em inteligência artificial nos Emirados Árabes

Por Roger Cunha 

A Coordenação de Relações Internacionais da Universidade Estadual do Piauí (UESPI) informa sobre uma importante oportunidade para estudantes interessados em continuar sua formação acadêmica no exterior. A Embaixada do Brasil em Abu Dhabi, por meio do Setor de Ciência, Tecnologia e Inovação (SECTEC), anunciou a abertura de inscrições para programas de pós-graduação (mestrado e doutorado) na Mohamed Bin Zayed University of Artificial Intelligence (MBZUAI), localizada em Abu Dhabi.

Oportunidade de Bolsas de Mestrado e Doutorado nos Emirados Árabes Unidos

A MBZUAI é uma instituição de ensino superior especializada em inteligência artificial (IA) e oferece programas em diversas áreas, como:

  • Aprendizado de máquina
  • Ciência da computação
  • Visão computacional
  • Processamento de linguagem natural
  • Robótica
  • Biologia computacional (em desenvolvimento)
  • Estatística (em desenvolvimento)
  • Interação homem-computador (em desenvolvimento)

Os selecionados terão direito a moradia gratuita e receberão bolsas mensais de USD 2.178 para mestrado e USD 2.722 para doutorado.

O processo seletivo segue o modelo adotado por universidades americanas e exige:

  • Cartas de recomendação (duas para mestrado e três para doutorado);
  • Declaração de pesquisa (para doutorado), detalhando o plano de investigação;
  • Carta de motivação, descrevendo o histórico acadêmico e objetivos profissionais.

Os interessados devem se atentar ao prazo de inscrição, que vai até 31 de maio, com possibilidade de submissões tardias. Para mais informações, acesse o site oficial da MBZUAI (https://mbzuai.ac.ae/) ou entre em contato diretamente com o professor brasileiro Eduardo da Veiga Beltrame, docente e pesquisador de Biologia Computacional na MBZUAI, pelo e-mail eduardo.beltrame@mbzuai.ac.ae.

Essa é uma oportunidade única para acadêmicos brasileiros aprofundarem seus estudos em uma das instituições mais inovadoras do mundo na área de inteligência artificial.

UESPI discute parceria com a Feira Literária de Barra Grande em reunião com a Reitoria

Por Roger Cunha 

A Universidade Estadual do Piauí (UESPI) reafirmou sua parceria com a Feira Literária de Barra Grande (FLIB) em reunião realizada na Reitoria. O encontro teve como objetivo discutir novas formas de colaboração para ampliar a presença da universidade na programação da edição 2025 do evento.

Representantes da UESPI e da FLIB 2025

Realizada no litoral piauiense, a FLIB reúne escritores, pesquisadores, estudantes e o público em geral, promovendo o intercâmbio de ideias e o fortalecimento da literatura no estado. Durante a reunião, foram debatidas iniciativas como a participação ativa da UESPI em mesas-redondas, palestras e lançamentos de livros, além de projetos voltados para o incentivo à leitura e à produção literária. Também foram discutidos apoios institucionais para garantir a realização do evento.

O Vice-Reitor da UESPI, Prof. Dr. Jesus Abreu, destacou a relevância da parceria e o impacto positivo da Feira no cenário literário piauiense. “A UESPI está sempre comprometida com a difusão do conhecimento e o incentivo à leitura. Barra Grande é um ambiente inspirador, e a FLIB tem um papel fundamental na valorização da literatura. Neste ano, a homenageada será a professora Sônia Terra, e também teremos a participação da escritora Joselene Neres, representando nossa comunidade acadêmica. Foi um encontro produtivo e enriquecedor”, ressaltou.

Reunião com a organização da Feira Literária de Barra Grande

A professora Sônia Terra, homenageada desta edição, expressou sua emoção e gratidão pelo reconhecimento. “Recebo essa homenagem com muita alegria. É um reconhecimento ao trabalho que desenvolvi à frente da Fundação Cultural do Estado do Piauí, sempre buscando promover e difundir a cultura e a literatura piauiense. A FLIB se tornou um evento de referência nacional, proporcionando encontros entre autores, artistas e leitores de todo o Brasil. Fazer parte dessa história é extremamente gratificante”, afirmou.

Reunião com a organização da Feira Literária de Barra Grande

Com uma programação diversificada, a edição 2025 da FLIB reforça seu compromisso com a valorização da literatura e a conexão entre escritores, acadêmicos e leitores. A parceria com a UESPI fortalece esse propósito, consolidando a universidade como uma instituição comprometida com o desenvolvimento cultural e educacional do estado.

UESPI amplia frota de transporte com aquisição de duas novas vans

Por Roger Cunha 

A Universidade Estadual do Piauí (UESPI) recebeu duas novas vans que irão fortalecer a infraestrutura de transporte da instituição. O investimento busca atender às necessidades acadêmicas e administrativas, beneficiando diretamente estudantes, professores e servidores em deslocamentos para atividades externas e institucionais.

Novas Vans chegaram para ampliar o transporte na UESPI

A aquisição das novas vans visa otimizar o suporte logístico da UESPI, proporcionando mais eficiência e segurança no transporte de alunos para visitas técnicas, aulas de campo e eventos acadêmicos. Além disso, os veículos também contribuirão para a realização de atividades administrativas, garantindo suporte a setores estratégicos da universidade.

O Reitor em exercício da UESPI, Prof. Dr. Jesus Abreu, expressou entusiasmo com a chegada dos novos veículos e destacou a relevância desse investimento para a comunidade acadêmica. “Fico feliz por encerrar este período com boas notícias. As duas novas vans chegam para enriquecer e fortalecer as atividades acadêmicas dos nossos alunos, garantindo mais acessibilidade e suporte para o ensino e pesquisa”, afirmou.

O chefe do Setor de Transportes da UESPI, Marcos Antônio, também enfatizou a importância dos veículos para a rotina acadêmica e administrativa da instituição. “Essa aquisição representa um avanço significativo para a universidade. As novas vans serão fundamentais para apoiar as alunas e alunos nas atividades de campo, além de auxiliar a parte administrativa da UESPI, garantindo deslocamentos mais organizados e seguros”, destacou.

A chegada das novas vans reforça o compromisso da UESPI com a excelência no ensino e na gestão universitária. Com um transporte mais eficiente e adequado às demandas acadêmicas, a instituição busca proporcionar melhores condições para o desenvolvimento educacional e a mobilidade de sua comunidade.

As novas vans serão fundamentais para apoiar as atividades acadêmicas

Essa iniciativa integra um conjunto de ações estratégicas para modernizar a estrutura da UESPI, garantindo que professores, alunos e servidores tenham o suporte necessário para desempenhar suas atividades com qualidade e segurança.

UESPI fortalece presença digital com crescimento de seus canais oficiais

Por Roger Cunha

A Universidade Estadual do Piauí (UESPI) vem ampliando sua presença digital e fortalecendo sua comunicação com a comunidade acadêmica e o público em geral. Em 2024, os números demonstram um crescimento significativo em seus canais oficiais no YouTube, Instagram e WhatsApp, consolidando-se como uma referência em conteúdos institucionais e educativos.

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No YouTube, o canal UESPI Oficial teve um ano de grande expansão, conquistando 1.275 novos inscritos e alcançando a marca de 105,4 mil visualizações em seus conteúdos. Ao longo do ano, foram publicados 163 vídeos, que geraram 4.195 marcações “gostei”, 71 comentários e 1.784 compartilhamentos, evidenciando um engajamento crescente do público. O vídeo mais assistido acumulou 436 horas de exibição, abordando o passo a passo para o acesso ao e-mail institucional, enquanto o Short de maior repercussão foi “O que é a Constituição Federal”, e a transmissão ao vivo mais vista foi a Aula 5 de Matemática Básica.

Além do sucesso no YouTube, a UESPI também celebra o crescimento expressivo do Canal de Editais da UESPI no Instagram, que agora conta com 6 mil membros. O canal tem sido uma ferramenta essencial para a divulgação de oportunidades acadêmicas e institucionais, alcançando mais de 3,5 mil visualizações nos conteúdos publicados. No WhatsApp, o canal de comunicação da universidade também tem se consolidado, ultrapassando 2 mil visualizações, garantindo mais acessibilidade e interação com alunos, professores e a sociedade.

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Os números refletem o esforço contínuo da UESPI em modernizar seus canais de comunicação e tornar as informações institucionais mais acessíveis ao público.

Repositório Institucional da UESPI atinge 1.000 trabalhos acadêmicos em menos de um ano

Por Roger Cunha 

A Universidade Estadual do Piauí (UESPI) celebra um marco significativo na disseminação do conhecimento científico: o Repositório Institucional, lançado em janeiro de 2025, já conta com 1.000 trabalhos acadêmicos depositados. Esse crescimento expressivo não apenas destaca a importância da plataforma, mas também reforça o compromisso da universidade com a valorização da produção intelectual e a democratização do acesso à pesquisa.

Acesse em: https://sistemas2.uespi.br/

Gerenciado pela Biblioteca Central, o Repositório Institucional tem como principal objetivo armazenar, preservar e divulgar a produção acadêmica gerada na UESPI. O acervo do repositório abrange uma vasta gama de documentos, incluindo Trabalhos de Conclusão de Curso (TCCs), monografias, dissertações, teses, artigos científicos, relatórios técnico-científicos, e até anais de simpósios e seminários de iniciação científica realizados pela universidade.

Além de ser um espaço de arquivamento, o repositório é uma verdadeira biblioteca digital, permitindo aos usuários o download gratuito dos trabalhos acadêmicos. A plataforma possibilita uma busca fácil e rápida, com filtros como autor, orientador, campus, curso, assunto e área do conhecimento, garantindo acesso facilitado tanto para estudantes e pesquisadores quanto para a sociedade em geral.

O bibliotecário Edimar Lopes, responsável pela gestão do Repositório Institucional, destaca a importância dessa iniciativa para a preservação e divulgação da produção acadêmica da UESPI. Segundo ele, o repositório tem um papel fundamental ao consolidar toda a produção científico-acadêmica da universidade em um único local, facilitando o acesso e garantindo a segurança dos conteúdos. “Antes, a produção científica estava espalhada pela universidade. O repositório é o espaço que reúne tudo em um sistema único, o que facilita tanto a busca quanto a disseminação desses trabalhos. Mais importante ainda, ele garante a preservação dessa produção. O conteúdo digital, ao contrário do impresso, está protegido contra danos e se mantém acessível ao longo do tempo, graças à gestão segura da universidade”, explica Edimar Lopes.

Ele também destaca o alcance global do repositório, que, além de atender à comunidade acadêmica interna, está aberto para o público externo. “Agora, qualquer pessoa pode acessar esses trabalhos e ter contato com o conhecimento produzido na UESPI, não apenas alunos e professores, mas qualquer interessado, seja no Brasil ou no exterior”, complementa o bibliotecário.

Foto – Acervo ASCOM UESPI

Edimar Lopes também fala sobre o processo de submissão, que, segundo ele, foi planejado para ser simples e direto, garantindo que os alunos da UESPI possam facilmente contribuir com o repositório. Para submeter um trabalho, o aluno deve acessar o SIGAA, navegar até o módulo da biblioteca e seguir o tutorial disponível na página da Biblioteca Central. A descrição do trabalho, indicação de autor e orientador, além da anexação do TCC e do termo de autorização para publicação, são etapas essenciais. “O processo de submissão é bem tranquilo. O aluno preenche as informações necessárias sobre seu trabalho e anexa o arquivo. A grande novidade é o termo de autorização, no qual ele dá permissão para que o trabalho seja divulgado no repositório. Também solicitamos a assinatura do orientador, para garantir que o trabalho foi devidamente aprovado e está apto para ser publicado”, explica.

Ele também destaca que, caso os alunos não sigam corretamente os passos do tutorial, o sistema pode rejeitar o envio até que as correções sejam feitas. “Às vezes, o aluno pula uma etapa ou coloca informações incorretas. Nesses casos, pedimos que ele revise o tutorial e faça os ajustes necessários”, explica o bibliotecário.

Para Edimar Lopes, um dos principais impactos do Repositório Institucional é a democratização do acesso à informação científica. Ele destaca que a plataforma facilita o acesso à produção acadêmica da UESPI, o que pode gerar um aumento na visibilidade dos trabalhos realizados na universidade. “Ao disponibilizar os trabalhos online, há uma maior possibilidade de citações, o que aumenta a visibilidade da pesquisa da UESPI, tanto para pesquisadores locais quanto internacionais”, comenta.

No âmbito da pesquisa, o repositório também facilita o levantamento sobre patentes e áreas de estudo. “Os alunos podem indicar se seu trabalho está vinculado a patentes, o que é fundamental para a pesquisa científica. Além disso, o repositório serve como uma base de dados para quem deseja identificar linhas de pesquisa e orientadores em determinadas áreas do conhecimento”, afirma Edimar.

Em relação ao ensino, o Repositório Institucional serve como material pedagógico complementar. “Os artigos, dissertações e outros conteúdos podem ser utilizados pelos alunos como material de apoio. É uma forma de enriquecer o aprendizado, proporcionando acesso a conteúdos didáticos de alta qualidade”, explica o bibliotecário.

Quanto à extensão, o repositório tem um impacto significativo na sociedade. “A sociedade externa tem acesso a esse conhecimento, o que pode beneficiar empresas, comunidades e organizações que podem utilizar essas produções científicas em suas áreas de atuação”, finaliza Edimar Lopes.

O Repositório Institucional da UESPI está disponível para consulta e download gratuito de seus conteúdos no seguinte endereço: https://sistemas2.uespi.br/.

Bibliotecas da UESPI em transformação, modernização, expansão e tecnologia

Por Roger Cunha 

As bibliotecas da Universidade Estadual do Piauí (UESPI) estão passando por um amplo processo de transformação, que inclui investimentos em infraestrutura, modernização dos serviços e ampliação do acesso ao acervo físico e digital. À frente da gestão da Biblioteca Central, desde 2020, a professora Conceição Bezerra, do curso de Biblioteconomia, destaca as principais ações em andamento e as expectativas para o futuro das bibliotecas da instituição.

A nova biblioteca tem dois pavimentos e terá uma plataforma elevatória para promover a acessibilidade

A construção da nova sede da Biblioteca Central é uma das ações mais aguardadas pela comunidade acadêmica. O novo espaço pretende oferecer melhores condições para estudo e pesquisa, além de otimizar a disposição do acervo. A Profa. Conceição Bezerra ressalta que a mudança de estrutura será um marco para a universidade. “No que diz respeito à estrutura física, em breve serão resolvidas com a conclusão da construção de sua nova sede. Entretanto, a comunidade acadêmica ainda não atentou para a importância de frequentar e vivenciar a biblioteca da sua universidade. Hoje, a comunidade externa experiencia muito mais a biblioteca do que a própria comunidade acadêmica. Nossas expectativas são de que esse quadro seja alterado com a inauguração da nova sede.”

Foto Acervo ASCOM-UESPI

 

Além da nova Biblioteca Central, outro projeto em andamento é a reforma da Sala de Leitura, que proporcionará um espaço adequado para estudo e reuniões acadêmicas. Atualmente, os alunos utilizam mesas localizadas no mesmo ambiente do acervo, mas, segundo Conceição Bezerra, a reativação da Sala de Leitura será “uma conquista para toda a comunidade acadêmica, proporcionando um ambiente mais confortável e adequado para pesquisa e aprendizado”.

A ampliação do acervo também tem sido uma prioridade. Entre 2023 e 2024, a UESPI investiu R$ 542.793,97 na compra de 380 títulos e 9.783 exemplares. A Profa. Conceição explica que essa aquisição foi planejada para atender as necessidades de todos os campi. “Desses exemplares, 6.065 foram destinados aos campi do interior e 3.495 para os campi da capital. O critério para a escolha dos livros tem base nos projetos pedagógicos dos cursos, garantindo que o acervo atenda diretamente às demandas acadêmicas”.

Além da aquisição de livros físicos, a universidade também está em processo de contratação de uma biblioteca virtual, que permitirá o acesso a mais de 10 mil títulos para toda a comunidade acadêmica. Esse serviço é uma resposta à crescente demanda por materiais digitais e à necessidade de democratizar o acesso à informação.

Foto Acervo ASCOM-UESPI

O avanço tecnológico também tem sido uma das frentes de trabalho da gestão das bibliotecas. A implantação do Sistema Integrado de Gestão de Atividades Acadêmicas (SIGAA) trouxe uma série de benefícios, como automação de produtos e serviços, integração da comunidade acadêmica ao sistema e geração automática de fichas catalográficas. A Profa. Conceição detalha o impacto dessa modernização. “Com a implantação do Módulo Biblioteca no SIGAA, ao longo de cinco meses, a equipe de bibliotecários e técnicos da DTIC trabalhou na migração de 14 mil registros catalográficos do antigo sistema para o SIGAA. Foram realizadas diversas customizações para otimizar a experiência dos usuários e, hoje, contamos com benefícios como autoarquivamento no repositório institucional e a possibilidade de autoatendimento pelo SIGAA, onde todos os cadastrados no sistema poderão realizar o empréstimo de livros”.

Foto Acervo ASCOM-UESPI

O Repositório Institucional da UESPI foi aperfeiçoado e agora permite que alunos e professores façam o depósito de seus trabalhos acadêmicos diretamente na base de dados. A Diretora da biblioteca destaca que essa ferramenta fortalece a visibilidade da produção científica da UESPI. “A divulgação da produção científica da universidade é um dos principais impactos dessa modernização. Todos os trabalhos já estão sendo depositados e disponibilizados online para consulta e download, mediante autorização formal dos autores. Esse é um passo importante para a preservação e disseminação do conhecimento produzido na UESPI”.

Atualmente, a UESPI busca expandir a integração das bibliotecas criando uma rede unificada entre os campi. No momento, essa integração contempla apenas as bibliotecas dos campi de Teresina: Torquato Neto, Clóvis Moura e Centro de Ciências da Saúde. No entanto, a professora explica que há desafios para estender essa conexão ao interior. “Para a integração das bibliotecas dos campi do interior será necessária a contratação de bibliotecários para a gestão local dessas unidades de informação. Esse é um trabalho especializado, baseado em métodos internacionais de organização de bibliotecas. Queremos proporcionar um serviço padronizado, garantindo que os alunos de todos os campi tenham acesso igualitário aos recursos”.

Além dos investimentos em estrutura e tecnologia, a UESPI também está adquirindo mobiliários novos, equipamentos antifurto e tecnologias assistivas para alunos com deficiência visual. A intenção é garantir acessibilidade e segurança para todos os usuários.

Com a inauguração da nova sede da Biblioteca Central e a reativação da Sala de Leitura, a comunidade acadêmica contará com um ambiente mais moderno e serviços automatizados. A Profa. Conceição destaca que o objetivo da gestão é proporcionar cada vez mais autonomia aos usuários e otimizar o acesso ao conhecimento. “Estamos trabalhando para que as bibliotecas da UESPI estejam cada vez mais conectadas às necessidades da nossa comunidade acadêmica. Queremos que os alunos e professores façam parte desse processo, utilizem os serviços e nos ajudem a melhorar cada vez mais”.

A expectativa é que, nos próximos anos, as bibliotecas da UESPI estejam totalmente integradas, oferecendo um suporte completo ao ensino, à pesquisa e à produção científica.

 

Projetos do curso de zootecnia do Campus Corrente da UESPI fortalecem o agropecuário local

Por Roger Cunha 

O curso de Zootecnia do Campus Corrente da Universidade Estadual do Piauí (UESPI) desenvolve programas e projetos voltados para o aprimoramento da formação acadêmica e o fortalecimento das cadeias produtivas agropecuárias da região. Com iniciativas que aliam teoria e prática, docentes e discentes realizam pesquisas e ações extensionistas para melhorar a produtividade e a sustentabilidade do setor.

Coordenado pelo professor Dr. Hermógenes Santana Júnior, com colaboração da professora Cíntia Araújo, o programa Práticas Ativas na Zootecnia tem como objetivo fortalecer o protagonismo estudantil por meio de metodologias inovadoras que conectam teoria e prática. Segundo o professor Hermógenes, o programa engloba diversos projetos e conta com o envolvimento de todos os docentes do curso.

Uma das frentes do programa é a busca pela elevação da produtividade das pastagens, aliando densidade animal e melhoramento genético. “Seguimos o conceito moderno de produtividade por área, associando produtividade da pastagem, densidade animal e ganho por animal”, explica o Prof. Hermógenes. Ele destaca ainda a colaboração do professor Gleyson Vieira, que coordena um projeto de acasalamento dirigido para aprimoramento genético.

O programa também promove capacitações e eventos que aproximam a academia dos produtores. “Tivemos uma capacitação conduzida pelo egresso João Vitor Félix sobre escrituração zootécnica, além de palestras com o professor Gurgel, da UFPI, e a professora Juliana Barros sobre atualização de cultivares”, acrescenta Hermógenes Santana.

No campo da sanidade animal, a professora Dra. Kelma Costa lidera o projeto Ações Investigativas da Sanidade do Leite e Disseminação do Saber, focado na melhoria da qualidade do leite produzido na região. O projeto visa minimizar a contaminação do leite, prevenindo zoonoses e promovendo boas práticas na ordenha.

“A compreensão sobre a melhoria da qualidade do leite foi favorecida pelo diálogo com estudantes e produtores, identificando falhas no processo de ordenha e implementando boas práticas, como higienização de equipamentos e controle da sanidade da vaca”, explica Kelma Costa.

A docente também enfatiza a relevância das ações para a saúde pública. “Métodos simples, como o teste da caneca de fundo escuro e o California Mastitis Test (CMT), podem reduzir significativamente a incidência de mastite, impactando diretamente a segurança alimentar do consumidor”, afirma. Além disso, o projeto avalia aspectos sensoriais do leite, garantindo maior aceitabilidade do produto pelo mercado.

A professora Dra. Juliana Barros lidera o projeto Avaliação Morfológica de Pastagens Submetidas à Adubação Foliar e Aminoácida na Microrregião de Corrente, que busca aumentar a produtividade e sustentabilidade das pastagens na região.

“O projeto permite que os estudantes desenvolvam habilidades técnicas em manejo de pastagens e nutrição vegetal, além de aprenderem metodologias de pesquisa e análise de dados”, ressalta Juliana. Segundo ela, os benefícios se estendem para toda a cadeia produtiva, impactando a economia local com o fortalecimento da pecuária leiteira e de corte.

Entre os principais impactos do projeto, estão o aumento da produtividade pecuária, a redução da pressão ambiental e o fortalecimento econômico da região. “Com pastagens mais produtivas, os produtores reduzem custos com suplementação alimentar e obtêm maior retorno financeiro, promovendo desenvolvimento rural sustentável”, explica a professora.

Para aproximar a academia da comunidade, o projeto investe na transferência de tecnologia por meio de cartilhas, eventos e parcerias com cooperativas e instituições locais. “A participação de produtores e a adoção de novas práticas são fundamentais para que possamos transformar a realidade do setor agropecuário na região”, conclui Juliana Barros.

A extensão universitária, nesse contexto, desempenha um papel fundamental ao estreitar os laços entre a UESPI e a comunidade. Um exemplo disso é a Expocorrente, maior evento agropecuário do interior do Piauí, onde as iniciativas acadêmicas são apresentadas ao público, possibilitando a troca de conhecimentos e o fortalecimento de parcerias. “Projetos como esses são essenciais para a evolução do setor agropecuário, pois transformam a pesquisa em soluções concretas para os desafios locais”, conclui o professor Hermógenes Santana Júnior.

A atuação do curso de Zootecnia da UESPI evidencia a importância da universidade na qualificação de profissionais e no fortalecimento do setor agropecuário no sul do Piauí. Os projetos e programas desenvolvidos consolidam a instituição como referência na geração de conhecimento e no apoio ao desenvolvimento rural sustentável.

Para conhecer mais sobre esses e outros projetos do curso, basta acessar o Instagram: https://www.instagram.com/zootecniauespi/.

Bolsas de estudo para pós-graduação para professores da Fundação Carolina

Por Roger Cunha

A Coordenação de Relações Internacionais da Universidade Estadual do Piauí (UESPI) convida os professores da instituição a conhecerem uma excelente oportunidade de aprimoramento acadêmico e profissional com a Fundação Carolina, da Espanha. A Fundação oferece bolsas de estudo para programas de pós-graduação em diversas modalidades, com benefícios adicionais, promovendo o acesso a uma educação de excelência.

As inscrições para as bolsas da Fundação Carolina 2025-2026 estarão abertas de janeiro até 3 de abril de 2025. Para os interessados, a instituição realizará uma palestra informativa sobre a convocatória da bolsa no dia 5 de fevereiro, às 12h (horário do Brasil). Para participar, basta se inscrever no link disponibilizado: Inscrição para a palestra.

A Fundação Carolina visa promover a expansão dos estudos e a especialização do conhecimento de universitários, professores, pesquisadores e profissionais da América Latina. Com o objetivo de contribuir para o alcance da Agenda 2030, as bolsas apoiam as áreas de educação inclusiva e de qualidade (ODS 4), igualdade de gênero (ODS 5), sociedades inclusivas (ODS 16) e desenvolvimento sustentável (ODS 17).

Os programas de bolsas abrangem cursos de pós-graduação oferecidos por universidades e centros de treinamento de excelência, priorizando a inovação acadêmica. O processo de inscrição é realizado inteiramente por meio do site da Fundação.

Para mais informações, acesse os links abaixo:

Em caso de dúvidas, os professores podem entrar em contato diretamente com a Coordenação de Relações Internacionais da UESPI pelo e-mail cri@uespi.br.

Não perca essa oportunidade única de ampliar seus horizontes acadêmicos e contribuir para o desenvolvimento sustentável global!

Confira os editais: Bolsa Fundação Carolina palestra informativa

Convocatoria de Bolsas Fundacao Carolina 2025-2026 (1)

UESPI vai realizar apresentação do termo de convênio com o SESC para esclarecimento de dúvidas

Por Roger Cunha

A Universidade Estadual do Piauí (UESPI) convida toda a comunidade acadêmica, incluindo professores, servidores terceirizados e alunos, para a apresentação do Termo de Convênio firmado com o Serviço Social do Comércio (SESC). O evento, que tem como objetivo esclarecer dúvidas sobre os benefícios e as oportunidades geradas pela parceria, será realizado no dia 31 de janeiro de 2025, das 10h às 12h, no Auditório do Palácio do Pirajá, com transmissão ao vivo pelo canal da UESPI no YouTube através do link: https://www.youtube.com/live/JNoTMmgJfSo.

Palácio Pirajá – UESPI / Foto: Roger Cunha (ASCOM)

A parceria entre a UESPI e o SESC oferece benefícios exclusivos para os servidores da instituição e seus dependentes, além de oportunidades de estágio curricular e extracurricular para os alunos da universidade. Durante a apresentação, serão abordados todos os aspectos do convênio, desde os serviços disponíveis nas unidades do SESC no estado até as condições para que alunos e servidores possam acessar essas vantagens.

As unidades do SESC em Teresina, Parnaíba, Luís Correia, Floriano, Oeiras e Picos serão responsáveis por oferecer os benefícios, que incluem acesso a atividades culturais, recreativas, educacionais e descontos em diversos serviços. A parceria também visa criar um ambiente de aprendizado prático para os estudantes da UESPI, por meio de estágios remunerados nas unidades do SESC.

Assinatura do Termo entre UESPI e SESC

A apresentação será conduzida por representantes da UESPI e do SESC, que vão estar à disposição para sanar todas as dúvidas sobre a implementação do convênio e os procedimentos necessários para a adesão aos benefícios. Para garantir a ampla participação, o evento também será transmitido ao vivo, permitindo que todos possam acompanhar as informações e tirar suas dúvidas, mesmo à distância.

A UESPI ressalta a importância da presença da comunidade acadêmica neste momento de esclarecimento, que visa garantir que todos os servidores e alunos compreendam completamente as oportunidades geradas pela parceria.

Confira o canal oficial da UESPI no youtube:

Nota Informativa SISU 2025

A UESPI informa que devido ao atraso na divulgação dos resultados do Sistema de Seleção Unificada (SISU) pelo Ministério da Educação (MEC), o início das matrículas, previsto para as 14h do dia 27 de janeiro, poderá ser adiado.

Essa situação afeta todas as universidades do país que utilizam o SISU como forma de ingresso e já há uma comunicação do próprio MEC em suas plataformas digitais.

A instituição está acompanhando o caso e manterá a comunidade acadêmica informada assim que houver novas atualizações.

Reforçamos a importância de acompanhar os comunicados oficiais por meio do site da UESPI e de nossas redes sociais. Agradecemos a compreensão de todos.

Encerramento do Programa Pró-Equidade na UESPI reflete avanços e projeta novas ações para 2025

Por Roger Cunha 

No auditório do Palácio Pirajá, em Teresina, foi realizada a cerimônia de encerramento da 4ª edição do Programa Pró-Equidade de Gênero, Raça e Diversidade da Universidade Estadual do Piauí (UESPI). O evento marcou o encerramento das atividades de 2024, celebrando as conquistas do programa e projetando novas metas para o próximo ano.

Encerramento do Programa Pró-Equidade de Gênero, Raça e Diversidade 2024 reúne reflexões e expectativas para o futuro

Criado para promover inclusão e igualdade no ambiente universitário, o Pró-Equidade se consolidou como uma importante ferramenta de transformação social. Durante a solenidade, professores, gestores, representantes do governo e parlamentares debateram o impacto do programa na UESPI e em toda a sociedade piauiense.

A professora Samaira Souza, diretora do Departamento de Programas e Projetos de Extensão (DPPE), avaliou os resultados de 2024 e revelou as expectativas para o futuro. “É um prazer participar deste evento, que marca a última etapa das atividades do programa neste ano. O Pró-Equidade desenvolveu um trabalho fundamental em nossa instituição, promovendo o diálogo, a comunicação assertiva e o respeito às diferenças. Nosso maior objetivo foi trazer essa transformação de dentro para fora, envolvendo servidores, estagiários e toda a comunidade acadêmica. Para 2025, o foco será fortalecer essas iniciativas e ampliar os impactos positivos dentro e fora da universidade”.

Encerramento do Programa Pró-Equidade de Gênero, Raça e Diversidade 2024 reúne reflexões e expectativas para o futuro

A diretora do Departamento de Assuntos Estudantis e Comunitários (DAEC), professora Aline Meneses, destacou o significado do selo de qualidade esperado para 2025. “Hoje celebramos mais do que um selo; comemoramos um processo de inclusão vivido por toda a instituição. Este programa permitiu debates importantes sobre equidade de gênero, raça e diversidade. Nossa meta é levar essa experiência a todos os campi da UESPI, expandindo o impacto do Pró-Equidade e fortalecendo o compromisso com a igualdade dentro da universidade”.

O Reitor da UESPI, professor Dr. Evandro Alberto, reforçou a importância do programa para a construção de uma universidade mais inclusiva. “Essa ação promoveu um espaço de conscientização e transformação. O comitê responsável fez um trabalho brilhante ao organizar eventos e dialogar sobre direitos, inclusão e democracia. Essas políticas impactam não apenas a UESPI, mas também a sociedade, ao criar um ambiente de acolhimento e reconhecimento. Parabéns a todos os envolvidos nesse movimento”.

Encerramento do Programa Pró-Equidade de Gênero, Raça e Diversidade 2024 reúne reflexões e expectativas para o futuro

Zenaide Lustosa, Secretária Estadual das Mulheres, destacou a integração do Pró-Equidade com as políticas públicas do estado. “O programa tem sido essencial para enfrentar questões como assédios e violências de gênero no ambiente acadêmico. A UESPI demonstrou um compromisso admirável ao desenvolver práticas que promovem a igualdade e a diversidade. Isso reflete diretamente no enfrentamento às desigualdades e na construção de uma sociedade mais justa”.

O deputado estadual Marcus Vinícius e o vereador Carlos Eduardo participaram da solenidade e elogiaram as iniciativas do Pró-Equidade. O Deputado Marcus Vinícius afirmou que “o programa nos aproxima do sonho de uma sociedade mais igualitária. Essas ações precisam transcender os muros da universidade e alcançar toda a comunidade, criando uma cultura de acolhimento e respeito às diferenças”.

O vereador Carlos Eduardo complementou dizendo que  “quando falamos em equidade, nos referimos a oferecer as condições necessárias para que todos possam alcançar seus objetivos. A UESPI desempenha um papel crucial ao colocar esse tema em pauta e inspirar a construção de uma sociedade mais justa”.

Encerramento do Programa Pró-Equidade de Gênero, Raça e Diversidade 2024 reúne reflexões e expectativas para o futuro

Com o encerramento das atividades de 2024, o Programa Pró-Equidade de Gênero, Raça e Diversidade inicia a construção de novas estratégias para o próximo ano. A expectativa é expandir as ações para os demais campi da UESPI e reforçar a sensibilização da comunidade acadêmica sobre a importância da inclusão e da igualdade. O evento destacou o papel da UESPI como referência em políticas de equidade, promovendo um ambiente de diálogo e respeito que beneficia não apenas a universidade, mas toda a sociedade piauiense.