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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PIAUÍ

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Campus de São Raimundo Nonato: Turmas de História fazem visita ao Parque Nacional da Serra da Capivara

Por Giovana Andrade

Turmas do curso de licenciatura em História do segundo e quinto bloco da Universidade Estadual do Piauí (UESPI) do campus de São Raimundo Nonato, fizeram uma visita no último domingo (22), ao Parque da Nacional da Serra da Capivara. O passeio foi referente a disciplina de Introdução à Arqueologia ministrada pela Profª Dr. Maria da Vitória.

Turmas do segundo e quinto bloco de História no Parque Nacional da Serra da Capivara.

O objetivo foi compreender as diferentes formas de expressão dos antigos povos que viveram na região, identificar as diferentes tradições da arte rupestre existentes na área que forma o Parque Nacional Serra da Capivara e os estilos dessas tradições, sobretudo o estilo Serra da Capivara, entre outros.

Segundo Vitoria Macedo, discente do quinto bloco, explica que a disciplina permitiu que muitos dos alunos que ainda não conhecia o Parque tivessem o privilégio de finalmente ir até lá. Ela pontua que mesmo como estudante de História, sua percepção sobre a Arqueologia era limitada e através do passeio conseguiu amplificar seus conhecimentos.

“Uma das minhas paixões é estudar sobre a História Antiga, e poder fazer isso no nosso território é enorme privilégio. Ao entrar no Parque da Serra da Capivara é quase como passar por uma espécie de portal para outro mundo, outra dimensão. Desde os primeiros povoamentos, São Raimundo Nonato é um lugar cheio de histórias incríveis. Os primeiros habitantes que aqui estiveram deixaram suas marcas, seus registros e suas histórias. Histórias essas que nós contamos a partir daquilo que restou e daquilo que é possível perceber através dos nossos olhos contemporâneos, mas que já muito falam da origem da humanidade. O Parque possui um extremo valor arqueológico, histórico e cultural”.

A Profª Dr. Maria da Vitória, destaca que ao alinhar teoria e prática torna mais fácil o ensino-aprendizagem.” A junção de teoria e prática permite aos alunos compreenderem o processo de construção do conhecimento arqueológico e as abordagens interdisciplinares que utiliza”.

O guia passando as informações para as turmas.

Para a discente Betanha de Castro, do quinto bloco, a ideia de ir ao campo compreender os espaços além da sala de aula e trazer o que aprende para se colocar em prática, é muito importante e enriquecedor ao aprendizado.

“Foi uma experiência muito boa dado ao fato que temos essa possibilidade de ter uma interdisciplinaridade, como por exemplo nesse caso a arqueologia, o quê considero muito importante. Pois abrangem nossas possibilidades de pesquisa sobretudo sobre a região de São Raimundo Nonato que é muito rica nesse quesito e permite abrangermos vários temas diferentes, e neste caso, o parque serra da capivara compõe um núcleo imenso de informações sobre a formação da humanidade no continente americano, além de ser um cenário deslumbrante para se apreciar e aprender”.

Confira mais fotos do passeio:

Os condutores credenciados no Parque: Denilson Castro (graduando em História) e Arlete Ribeiro (geógrafa). Ambos fazem/fizeram seus cursos na Uespi.

Alex Alcântara, aluno de História, bloco 5. Mestre capoeira, “estilo” beija-flor.

Reitor e Governo autorizam obras de reforma na Uespi de São Raimundo Nonato

Por Clara Monte

Na tarde desta terça-feira (10), a Administração Superior da Universidade Estadual do Piauí (UESPI) representada pelo Magnífico Reitor, Prof. Doutor Evandro Alberto e a equipe do Departamento de Engenharia e Arquitetura da instituição, visitaram o Campus Prof. Ariston Dias Lima, em São Raimundo Nonato.

O objetivo foi fazer uma avaliação técnica do campus e dar início as obras de reformas estruturais.

Diretora do Campus, Janilde de Melo, Reitor, Evandro Alberto e Engenheira, Tallyta Sousa

Na visita, o DENG pôde traçar estratégias para a criação do projeto de manutenção. Tallyta Sousa Lopes, Diretora do Departamento e também ex-aluna da UESPI, ressaltou que a transformação no campus será na restruturação de salas e construção de uma subestação aérea de 15KV na universidade.

“Nessa obra, vamos fazer a reconstrução das salas de aulas, que precisam de reparos, e também na construção de uma subestação elétrica para atender toda a comunidade acadêmica da universidade de São Raimundo Nonato. Nós temos como tempo de finalização da reforma prevista para 90 dias, mas provavelmente, pode haver uma prorrogação por conta do trâmite de aprovação, pois haverá uma troca do transformador com maior capacidade para atender toda a instituição”.

Projeto técnico da reforma sendo planejado

O Reitor Evandro Alberto procurou tranquilizar a comunidade acadêmica em relação aos problemas com a energia afirmando que, após a construção da nova subestação, a crise com a rede elétrica não vai mais ser um contratempo.

“Estamos dando a largada para atender a comunidade do Campus Prof. Ariston Dias Lima, principalmente, para reformar os locais que mais precisam de consertos e que apresentavam problemas. Essa obra somente está sendo possível com a ajuda do Deputado Estadual Hélio Isaias (PT) que, em 2022, destinou os recursos e também porque o governo garantiu os recursos para a execução das obras. Agora, estamos aqui para dar início com a nossa equipe de engenheiros, que vão acompanhar toda a construção. Quero também agradecer a ex-governadora Regina Sousa e o atual governador, Rafael Fonteles, que assume o compromisso de executar essa reforma”.

Professora Janilde de Melo, Diretora do  Campus, destacou sua satisfação com o início das obras. “Essa reforma é realmente uma felicidade para nossa comunidade. É muito importante está começando a acontecer a concretização dessas melhorias dentro da universidade. Essas obras vão chamar mais atenção de outros interessados que desejam estudar aqui na Uespi”.

As obras iniciam nesta quarta-feira (11), com o orçamento de R$ 343.581,00 reais com recursos do tesouro.

Diretora do Campus, Janilde de Melo

As obras iniciam nesta quarta-feira (11), com o orçamento de R$ 343.581,00 reais com recursos do tesouro.

 

UESPI realiza campanha “ADM`S por um Natal feliz” em Floriano

Por João Fernandes

A Universidade Estadual do Piauí (UESPI), campus Dra. Josefina Demes, por intermédio da coordenação do curso de Administração realiza uma ação beneficente de Natal em prol de famílias em situação de vulnerabilidade social. Além de arrecadar doações, a finalidade da campanha “ADM`S por um Natal feliz” é aproximar os acadêmicos da comunidade externa e das causas das famílias e instituições que serão atendidas.

As doações podem ser entregues na própria sede da UESPI, em Floriano, ou se preferir os membros da campanha recolhem as doações nos domicílios da cidade. A ação visa despertar nos alunos o prazer em ajudar o próximo através da solidariedade.

De acordo com os organizadores, tudo que for doado será bem-vindo, porém a campanha dá preferência a roupas, alimentos não perecíveis e brinquedos. É possível contribuir com artigos de decoração, arroz, feijão, roupas e calçados.

Sob orientação do coordenador do curso, o prof. Wilsomar Nunes, e com apoio dos professores Laércio Ramon, Aluydio Bessa e Thyciane Pinheiro, respectivamente da equipe acadêmica do curso. Outra ajuda importante parte do Centro de Assistência Social do Município, que fez a seleção das famílias a serem beneficiadas.

Para Profe. Wilson Nunes, o sucesso da campanha se dá pelo empenho e participação dos alunos e ressalta a importância desenvolver nos alunos uma consciência individual e coletiva para os problemas sociais. “todas as turmas do curso estão engajadas na ação, isso fortalece os laços de assistência social entre a instituição e a comunidade”, acrescenta o professor.

As arrecadações acontecem até o dia 17 de dezembro. Os organizadores divulgam todas as informações no Instagram @uespifloriano.

Palestra sobre violência contra a mulher acontece nesta quarta-feira (24)

O campus Ariston Dias Lima, em São Raimundo Nonato, realiza nesta quarta-feira (24) a palestra “Violência Contra a Mulher” com a psicóloga Ivana Amorim. O encontro acontece às 9 horas, via Google Meet.

A palestra é uma iniciativa do Programa Estadual Pró-Equidade de Gênero, Raça e Diversidade, coordenado pela Coordenadoria Estadual de Políticas para Mulheres (CEPM), cujo a UESPI esta inserida. O Pró-Equidade de Gênero, Raça e Diversidade é um programa estadual que tem como objetivo difundir novas concepções na gestão organizacional, combatendo quaisquer discriminações e desigualdades de gênero, raça e diversidade, praticadas no ambiente de trabalho, buscando promover a equidade de gênero, raça e diversidade no que diz respeito às relações formais de trabalho e à ocupação de cargos de direção.

A UESPI aderiu a este programa estadual e tem a missão de estabelecer mecanismos que cumpram os objetivos acima citados dentro da instituição, com ações voltadas para seus servidores e servidoras no que tange a orientações sobre assuntos como questões de gênero e orientação sexual; assédio moral e sexual; discriminação racial; pessoa com deficiência, entre outros.

Acompanhe o encontro através do link: meet.google.com/cwm-ecre-svg

Campus de São Raimundo Nonato: evento sobre Trajetórias intelectuais literárias Africanas e Afro-brasileiras está com inscrições abertas

Por Giovana Andrade

O evento ” Trajetórias intelectuais literárias Africanas e Afro-brasileiras” acontece nos dias 22 de agosto a 19 de setembro de forma virtual pela plataforma Google Meet. O encontro é organizado pelo Prof.Dr. Gustavo Durão e a Profª  Maria Regina Souza do campus de São Raimundo Nonato da Universidade Estadual do Piauí (UESPI) em parceira com a Profª Patricia Teixeira e Prof. Luiz Henrique da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP).

As inscrições ocorrem de 18 a 22 de agosto , através do formulário online.

O minicurso visa demonstrar os caminhos intelectuais de personalidades acadêmicas e literárias fundamentais para a História da África e da realidade afro-brasileira através de suas diversas trajetórias. Buscando a valorização das diversas Áfricas e suas representatividades literárias serão enfatizadas as vidas de Chinua Achebe (Nigéria), José e João Albasini, Paulina Chiziane (Moçambique), Pepetela (Angola), aliado a umas das maiores representantes da literatura negra brasileira contemporânea: Carolina Maria de Jesus e a escritora Cidinha da Silva.

Essas perspectivas literárias vão gerir grande parte da relação entre História e a Literatura demonstrando o fator da interdisciplinaridade na busca pela multiplicidade de interpretações e caminhos epistemológicos diversos para o campo das ciências sociais e humanas.

O Prof. Dr. Gustavo Durão destaca que o minicurso tem como público alvo professores que queiram materiais, questões, sugestões relativas a história da África, intelectuais africanos e literatura afro-brasileira. ” Apesar do foco do evento ser para professores, todos que tiverem interesse na temática podem participar. Iremos trabalhar as literaturas africanas e as afro-brasileiras, trazendo os principais autores e livros da temática, serão ministrado todos os dias por professores convidados de diferentes instituição o que torna o projeto mais interessante, porque são professores do Brasil inteiro e será um evento que agregar muito a nossa comunidade”.

O evento possui carga horária de 20 horas/aula.

Confira a Programação:

22 de agosto:

17h às 19h: A trajetória de Carolina de Jesus: Debates e questões atuais- Prof. Dr. André Luiz de Souza Filgueira (UFPA) e Profa. Gr. Elen Pereira
Monteiro (UFPA)

29 de agosto:

17h às 19h:Exuzilhar a literatura brasileira: A trajetória da escritora de Cidinha da Silva-Profa. Ma. Andreia Kelly Marques (UNIFESP)

05 de setembro:

17h às 19h:A Literatura se despedaça: Chinua Achebe e a descolonização do olhar- Prof. Me Jonathan Portela (UNICAMP)

12 de setembro:

17h às 19h:Pepetela: uma trajetória crítica- Profa Dra Carolina Bezerra Machado (UFABC)

19 de setembro:

17h às 19h:As experiências da literatura moçambicana em questão: José Albasini, João Albasini e Paulina Chiziane- Prof. Me Thiago Henrique Sampaio (UNESP) e Me Prof Thiago Folador (USP)

 

 

Campus de São Raimundo Nonato: encerramento do minicurso Tucídides para todos

Por Giovana Andrade

O minicurso “TUCÍDIDES PARA TODOS: A ‘FORTUNA DE PILOS’ E AS RELEITURAS DE SUA HISTÓRIA NO SÉCULO XXI”, promovido pelo curso de licenciatura plena em História do campus de São Raimundo Nonato, encerra nesta quarta-feira (17).

O curso é ministrado pela Prof. Dra. Maria Elizabeth Bueno de Godoy, sob coordenação do Prof. Dr. Gustavo de Andrade Durão e da Profª Emanuela de Morais da Universidade do Estado do Piauí (UESPI). As atividades estão acontecendo de forma hibrida, no campus prof. Ariston Dias Lima e via Google Meet, desde o dia 15 de agosto.

A proposta em formato de minicurso traz a obra de Tucídides como marco referencial às considerações sobre os (des)caminhos dos estudos históricos e historiográficos na atualidade, em que será trabalhado o mito, tragédia, historiografia antiga e relação da história com arqueologia.

Com isso, apresenta uma breve jornada a escrita histórica tucidideana em suas polissemias, dissonante nos ecos que dão ricos sentidos aos silenciamentos de seu relato, possibilitando na leitura ‘árvore de muitos galhos’ uma surpreendente relevância ao século atual, no que reitere a valia da própria História e possibilite algum sentido de dignidade política, cívica e humana.

O Prof.Dr. Gustavo Durão salienta que é uma das primeiras vezes que é ofertado um minicurso sobre História Antiga em uma perspectiva interdisciplinar no Campus de São Raimundo Nonato. “Esse curso é de extrema importância porque vai reabilitar os debates de História Antiga colocando em relevo a Historiografia, os mitos e as Histórias em uma perspectiva multidisciplinar”.

Destaca ainda que a professora convidada Maria Elizabeth Godoy trouxe a obra Tucídides para mostrar suas ligações com a Arqueologia, Antropologia, Filosofia e Letras reabilitando a História dos antigos.

Vitoria Macedo, discente do 4º período de História , uma das monitoras do evento, resume o curso como uma inovação. Ela ressalta que as discussões sobre a história feita por Tucídides em relação a batalha na região de Pilos na Grécia clássica entre Atenas e Esparta, trouxeram uma conexão com a atualidade, quando se trata de estratégias (virtudes) dos exércitos, bem como a fortuna (sorte) que transitou entre os dois.

“A professora nos trouxe muitas reflexões sobre essa virtude e fortuna, que acaba por se refletir nas sociedades, principalmente em períodos de guerras, que se expressam na virada de jogo nesses ambientes políticos”.

A aluna do 6° período também do curso História, Glenda Mesquita, e monitora também do evento, ressalta que está sendo uma ótima oportunidade de aprofundar conhecimento em História Antiga , uma disciplina ofertada já no primeiro período do curso.

“O minicurso está sendo incrível! Conhecer Tucídides e todo esse mundo grego antigo possibilita uma reflexão sobre os dias atuais, seja no campo filosófico, na política, na História, enfim, proporciona a reflexão sobre nós mesmos. Sem dúvidas, uma experiência inesquecível”.

O Wesley César é estudante do do 8° período e monitor do minicurso , evidencia que a importância do evento é a visão de mundo que traz consigo, não apenas no meio acadêmico, mas para a vida em si. Para ele, um dos primeiros pontos a salientar em relação ao evento, é sua importância tanto para  indivíduos mergulhado no campo historiográfico, quanto para outras áreas em geral, uma vez que, traz consigo um paradigma essencial para a metodologia de investigação academia: a História (e o trabalho do historiador) não em seu caráter fabuloso, em seu adorno narrativo, mas sim priorizando a corrente dos fatos.

“Essa concepção impõe credibilidade ao trabalho de um investigador social e o impede, de certo modo, cometer anacronismo ou mesmo distorcer certos acontecimentos em detrimento de concepções e ideologia próprias”.

O evento possui carga horária de 10 horas/aula.

Confira a programação de encerramento e fotos do evento:

“A Fortuna de Pilos: um eco dissonante no silêncio tucidideano do
século XXI.”

Encontro do dia 17/08/2022, das 08:30h às 11:30
O Livro IV e a provocativa dissonância trágica na escrita da História. Se
“natureza humana”, como não a ser plena em toda sua tragicidade? O humano
que não se desprende daquele que vê (ópsis), ouve (akoé), registra (graphós),
sofre (páthos), age (érga), combate (ágon). O homem da pólis, polítes, político;
antigo, contemporâneo, sempiterno. O legado clássico no limbo. Tucídides para todos.

Prof.Dra Maria Elizabeth Godoy ministrando o minicurso

 

 

#UESPI35ANOS: “Somos mais que uma universidade, somos uma família”, diz aluno sobre estudar na UESPI

Por Arnaldo Alves

Com mais de 18 mil alunos, a Universidade Estadual do Piauí (UESPI) completa 35 anos nesta quarta-feira (28). Através do Ensino, da Pesquisa e da Extensão, esses discentes estão transformando suas vidas e de muitas pessoas por meio de 29 cursos ofertados em 12 campi.

Qualidade no ensino

Natural de Tocantins, a estudante Daniela Andrisia, atualmente no 10° período, conta que um dos fatores que o levaram a escolher a instituição, foi sempre ter ouvido falar muito bem do curso de Odontologia da UESPI em Parnaíba.

Evento Sorriso vai à Praça |foto tirada antes da pandemia

Evento Sorriso vai à Praça |foto tirada antes da pandemia

“Além de uma universidade, encontrei uma segunda casa e família. Na UESPI temos excelentes professores. Sem dúvidas foi a melhor escolha que fiz. Sou extremamente grata a UESPI por minha trajetória na Faculdade de Odontologia no Piauí (FACOE/UESPI). Aqui temos a oportunidade de participar de vários projetos de extensão como o UESPI ODONTO, Prevenção de Câncer de Boca e Prevenção de Candidíase, participar dessas ações ressignificou muitas áreas da minha vida e aumentou meu amor pelo curso”, aponta.

Proximidade e afeto

Vinícius Coutinho, estudante do curso de Jornalismo do campus de Picos, escolheu a UESPI por ser a mais próxima de sua cidade natal (Patos do Piauí) e por ter laços de afeto com a instituição – sua mãe é formada na UESPI.

Apresentação de um dos artigos publicados

Apresentação de um dos artigos publicados

Atualmente no 6° período, o discente possui 12 artigos publicados, diversas participações em eventos nacionais e projetos da UESPI, além de passagens como estagiário em rádio, Ongs e agência de marketing.

“Inicialmente eu não teria condições de ingressar no ensino privado e também seria complicado ir para um lugar muito distante. A UESPI me trouxe a possibilidade de estudar mais perto de casa o curso que queria e também abriu as portas para várias oportunidades. Hoje trabalho no setor público e continuo realizando minhas atividades acadêmicas de ensino e pesquisa, defendendo que a UESPI esteja cada vez presente no Estado”, relata.

Vinícius no campus Prof. Barros Araújo | foto tirada antes da pandemia

Vinícius no campus Prof. Barros Araújo 

Humanização

A humanização dos egressos da UESPI foi um ponto observado por Juan Victor da Silva antes de ingressar no curso de Enfermagem do campus de Floriano. Segundo ele, essa característica foi fundamental para sua escolha.

“Estou no bloco IX do bacharelado em Enfermagem da UESPI. Tenho muita segurança em dizer que a graduação em Enfermagem mudou a minha vida para melhor. Ensinou-me a olhar o mundo de uma forma mais humana, educou-me para encarar um mundo de incertezas, mas sempre com empoderamento. A graduação de Enfermagem me proporciona momentos incríveis, de muitos aprendizados, de muitas causas e conquistas. De fato, hoje posso dizer que o impacto da graduação em Enfermagem, por meio da UESPI, foi positivo e que minha devoção como profissional honrará essa profissão e a instituição que proporcionou essa conquista”, agradece.

Juan (de óculos) e colegas de estágio | foto tirada antes da pandemia

Juan (de óculos sem a pasta) e colegas de estágio | foto tirada antes da pandemia

Realização profissional

Com premiações e dois livros produzidos, Felipe Oliveira, acadêmico de Administração do campus Poeta Torquato Neto (Teresina), faz parte de um seleto grupo de pesquisadores da área de gamificação no Piauí.

“Estudar na UESPI para mim é mais que um sonho, é a possibilidade de realizar o que eu almejo profissionalmente. Ingressei na universidade em 2018.1, fiquei muito animado com tudo que eu estava conhecendo, eu me sinto muito acolhido por todos os professores, técnicos, profissionais e colegas da UESPI. Somos mais que uma universidade, somos uma família. Gostaria de parabenizar a UESPI por mais um aniversário, que ela possa impactar ainda mais pessoas”, salienta.

Felipe com a camisa do curso de Administração da UESPI

Felipe é pesquisador de Gamificação e representa a UESPI em diversos eventos

Experiências pessoais

A estudante Valtécia Marques, do campus de Corrente, caminha para finalização do seu segundo curso na UESPI, tendo produzido atividades, ações e pesquisas nos programas do PIBEU, PIBID e Residência Pedagógica.

“A UESPI faz parte da minha vida não apenas no sentindo de formação profissional, mas no meu crescimento como pessoa, e na minha evolução como ser humano. Lugar onde tenho adquirido grandes experiências, de aprendizado, formação, e onde tenho conhecido pessoas magníficas, colegas, professores e amigos. Sou formada em Engenharia Agronômica e me encontrei como profissional na Pedagogia. Dentro do curso ampliei meus horizontes e toda a minha visão a respeito do mundo que me rodeia”, disse.

Ação realizada em uma escola de Corrente

Ação realizada em uma escola de Corrente |foto tirada antes da pandemia

Logísticas e qualidade do curso

No último período do licenciatura, o discente Igo dos Santos Reis, atua no Laboratório de História do campus Ariston Dias Lima, de São Raimundo Nonato. Para ele, logística e qualidade do curso foram determinantes para o seu desenvolvimento na licenciatura.

“A minha trajetória na UESPI foi riquíssima, o conhecimento construído ao longo desses anos é para toda uma vida. Os diálogos com professores, colegas, as produções acadêmicas, tudo isso gera um impacto extremamente positivo para mim enquanto futuro mediador do conhecimento no ambiente escolar”, acrescenta.

Igor (camisa polo) com colegas de curso durante o evento UESPI Negra

Igor (camisa polo) com colegas de curso durante o evento UESPI Negra|foto tirada antes da pandemia

Com 35 anos de existência, esse são exemplos de estudantes que escolheram a UESPI para fazer parte da sua trajetória acadêmica e de vida. Eles fazem parte de uma instituição com maior capilaridade do Piauí e que acredita o capital humano como maior transformador da educação pública no Brasil.

Professora da UESPI lança livro sobre Taxonomia das Tecnologias Digitais na Educação

Por Arnaldo Alves

A professora Herik Zednik Rodrigues, do curso de Pedagogia da Universidade Estadual do Piauí – UESPI, campus Ariston Dias Lima – São Raimundo Nonato, lança o livro Taxonomia das Tecnologias Digitais na Educação: aporte à cultura digital na sala de aula.

 

A obra conta com uma classificação das Tecnologias Digitais Aplicadas à Educação, por meio de uma curadoria com mais de 1300 ferramentas que podem ser utilizadas em atividades educacionais.

De acordo com a coordenadora do curso de Pedagogia e autora do livro, Herik Zednik Rodrigues, a finalidade é contribuir para o desenvolvimento da cultura digital, o planejamento de aulas, a produção de conteúdos, a inovação da prática educativa e colaborar com a maturidade digital de docentes e discentes.

“Como a proposta do livro é levar aos professores as possibilidades apresentadas pelas Tecnologias de Informação e Comunicação – TIC, não poderia ser uma obra comum. O livro é bastante interativo, com linguagem simples e diversas propostas práticas para o uso em sala de aula. Além de muitas ilustrações, os leitores terão acesso a conteúdo extra a partir de QR Codes e links que guiarão os leitores a diversas ferramentas online, vídeos, filmes, livros, aplicativos podcasts e ricos suportes para a atividade docente e autoaprendizagem”, explica a professora.

Professora Herik Zednik RodriguesProfessora Herik Zednik Rodrigues

Nos capítulos iniciais, a obra destaca as principais tendências de mudanças na educação em face às novas realidades que se impõem pelo avanço da tecnologia, com evidências que na Era Pós-Digital há um deslocamento da cultura do ensino para a cultura da aprendizagem. Além disso, busca analisar as implicações do acelerado desenvolvimento tecnológico para a educação, principalmente para o currículo, que muda o foco da assimilação do máximo de informação para a estratégia de saber filtrar e sobreviver ao grande volume de informação.

Com o objetivo de ajudar os professores no processo de seleção, mediante a exploração de uma variedade de ferramentas tecnológicas disponíveis, o capítulo três propõe a seguinte classificação dos materiais: autoria; busca; armazenamento e socialização; imersividade virtual; tecnologia assistiva; e gestão de tarefas.

Você pode adquirir o livro nos formatos e-book ou físico através das plataformas Hotmart e Amazon, Livraria Cultura, Livraria Acadêmica ou diretamente com à autora (herik.rodrigues@srn.uespi.br).