A Administração Superior da Universidade Estadual do Piauí (UESPI) esteve reunida com representantes do Centro Acadêmico de Medicina (CAGEMA), da Faculdade de Ciências Médicas (FACIME), para tratar sobre a invasão do prédio localizado na Rua João Cabral, em Teresina. O encontro reforçou a união entre gestão e estudantes para assegurar a continuidade das atividades acadêmicas e defender o direito constitucional à educação.

Participaram da reunião o Magnífico Reitor, Professor Dr. Evandro Alberto; a Pró-reitora de Administração e Recursos Humanos (PRAD), Professora Fábia Buenos Aires; o Diretor da Assessoria Jurídica (ASSEJUS), Professor Eduardo Diniz; o Prefeito Universitário, Professor Renato Aragão; e a Chefe de Gabinete da Reitoria, Professora Sônia Maria.

Durante a conversa, a Administração Superior reafirmou que a UESPI detém a posse legítima do prédio, respaldada pela entrega formal das chaves pela Universidade Federal do Piauí (UFPI) e por documentação oficial em andamento. A universidade já havia realizando adaptações essenciais no espaço, como instalação de climatização, mobiliário, infraestrutura elétrica e hidráulica, além de vigilância para receber as turmas da área da saúde da universidade.

Foi informado ainda que a Procuradoria Geral do Estado (PGE) já está atuando para garantir a reintegração de posse. Além disso, a Pró-Reitoria de Administração e Recursos Humanos (PRAD) se comprometeu a disponibilizar ao CAGEMA a íntegra do processo de cessão do prédio, reforçando a transparência institucional e garantindo aos estudantes acesso a todas as informações oficiais.

Os representantes do CAGEMA, por sua vez, reafirmaram que não concordam com a invasão e que permanecem alinhados à UESPI, defendendo o direito de estudar sem interrupções. Ressaltaram que o calendário acadêmico previa o retorno das aulas no dia 10 de setembro, e que a ação irregular prejudica diretamente os alunos, a parte mais vulnerável da situação.

A reunião também destacou que as narrativas de abandono ou irregularidade não procedem, já que a UESPI vinha executando obras e adaptações para garantir a plena utilização do espaço.

Tanto a gestão quanto os estudantes reforçam que a invasão prejudica diretamente a comunidade acadêmica e atrasa o calendário letivo, afetando principalmente os estudantes, que são os mais impactados. O compromisso comum é garantir que o prédio seja plenamente restabelecido para sua verdadeira finalidade: servir à educação e ao fortalecimento do ensino público no Piauí.

Veja também a nota Pública compartilhado pelo CAGEMA.

NOTA NA ÍNTEGRA DA UESPI 

Por Jésila Fontinele

O mês de setembro é importante para os profissionais, discentes e docentes do curso de Biologia, já que é  comemorado o Dia do Biólogo. A UESPI celebra e parabeniza os discentes do Campus Poeta Torquato Neto, em Teresina, e do Campus Professor Alexandre Alves de Oliveira, em Parnaíba pela data e pela  realização da I Mostra Científica e Feira de Ciências.

A Mostra “Como é a Biologia na UESPI?” se destaca como um espaço de diálogo entre universidade e escola, proporcionando vivências que vão além da sala de aula. A iniciativa busca fortalecer a comunicação científica, o trabalho em equipe e as habilidades didáticas, além de valorizar a Biologia e suas diversas áreas. O evento também tem como objetivo despertar nos jovens o interesse pelo conhecimento científico e pela carreira acadêmica.

A I mostra científica  foi realizada em Teresina pelo Cabio, em parceria com a coordenação. A ação foi idealizada com a proposta de criar uma ponte entre os dois níveis de ensino, médio e superior, assim foi apresentado aos alunos do ensino médio do Centro Estadual de Educação Profissional Professor Ruy Leite Berger Filho.

A professora Maria Gardênia de Sousa ressaltou que a mostra foi dividida em grandes áreas da Biologia, com o uso de banners, jogos didáticos, apresentação de modelos tridimensionais e outras atividades. “O evento permitiu aos discentes desenvolver habilidades práticas e de comunicação, além de fortalecer a divulgação científica. Para os alunos do Centro Estadual Educacional Profissional Professor Ruy Leite Berger Filho, a mostra proporcionou conhecimento sobre o curso, áreas de atuação e a importância da Biologia no cotidiano”, concluiu.

Já a estudante e integrante do Centro Acadêmico, Maria Ariadna, relatou sobre a Mostra Científica e sua contribuição para a região, com levantamentos de dados, além de pesquisas voltadas à Zoologia, Botânica e Microbiologia. “Obtivemos informações e repassamos para auxiliar em estudos e até mesmo em outras pesquisas no âmbito científico.” A estudante concluiu reforçando que a Mostra partiu de uma hipótese com a expectativa de alcançar um resultado previamente definido. “A proposta também pode surgir a partir de estudos já existentes ou de acontecimentos que estejam ocorrendo e impactando, de algum modo, o âmbito científico”, explicou.

O Centro de Ciências Biológicas de Parnaíba realizou a I Feira de Ciências, em comemoração ao Dia do Biólogo, como o primeiro projeto do Centro Acadêmico, que surgiu a partir da proposta da Diretora de Marketing Vitória, voltada para aproximar as escolas da Universidade. Segundo a integrante Clara Ferreira, a ideia era compartilhar os trabalhos acadêmicos com estudantes e com a comunidade em geral.

A ação foi promovida para aproximar a comunidade acadêmica do público externo, uma forma de mostrar o papel da Biologia.  Clara Ferreira ressaltou a importância da Biologia no cotidiano e na sociedade, a fim de evidenciar a relevância da pesquisa, dos projetos desenvolvidos e do estudo, além dos conhecimentos transmitidos aos estudantes. “A iniciativa contribui tanto para a formação de futuros profissionais quanto para a divulgação científica, permitindo que os trabalhos realizados pelos acadêmicos beneficiem a comunidade em geral.”

A aluna  Clara Ferreira ainda se referiu à feira como uma oportunidade de possibilitar o contato com a comunidade e demonstrar a eles os estudos desenvolvidos ao longo da formação. “O objetivo principal do evento era que os acadêmicos de Biologia realizassem divulgação científica, apresentando seus trabalhos e pesquisas desenvolvidas dentro da universidade. A ideia era mostrar esses projetos aos estudantes das escolas, incentivando-os a ter um olhar mais amplo sobre o curso de Biologia e despertando interesse pela área”.

Por: Eduarda Sousa

A Universidade Estadual do Piauí (UESPI) marcou presença, entre os dias 5 e 7 de setembro, no X Congresso Piauiense de Saúde Pública e no VI Congresso Internacional de Saúde Pública do Delta do Parnaíba – COPISP 2025. A instituição foi representada pelas professoras Veruska Cronemberger, do curso de Fisioterapia, e Patrícia Uchôa, do curso de Educação Física, que atuaram como coordenadoras de núcleo do PET-Saúde Equidade e apresentaram trabalhos científicos desenvolvidos pelos núcleos da universidade.

UESPI marca presença no COPISP 2025

Durante o evento, foram expostos pôsteres e apresentados trabalhos orais, além da participação de alunos e preceptores do PET-Saúde Equidade. A professora Veruska Rebêlo apresentou pesquisas sobre a implantação da primeira UNACON – Unidade de Alta Complexidade em Oncologia do Hospital Getúlio Vargas (HGV) e sobre o Programa de Residência Multiprofissional em Atenção à Oncologia (PRMAO), além de trabalhos ligados ao PET-Saúde Equidade da UESPI.

A programação incluiu ainda rodas de conversa, palestras e minicursos, proporcionando trocas de experiências e fortalecendo o protagonismo da UESPI na formação de profissionais e no desenvolvimento de práticas inovadoras em saúde pública.

A participação da UESPI no COPISP 2025 além de ampliar a visibilidade reforça o papel social da universidade. “Estar presente em um congresso dessa magnitude fortalece a visibilidade das ações que desenvolvemos, em especial no âmbito do PET-Saúde Equidade, que integra ensino, pesquisa e extensão voltados à promoção da saúde e à redução das iniquidades no SUS. Além disso, levamos também a apresentação de uma pesquisa construída com o envolvimento dos nossos estudantes, reafirmando o compromisso da UESPI com a produção científica e com a formação crítica e cidadã”, destacou a professora Patrícia Uchôa.

Ela destacou ainda que a experiência contribui diretamente para a formação dos alunos, que puderam ampliar horizontes por meio do contato com outros pesquisadores, profissionais e práticas exitosas em saúde pública, fortalecendo projetos e gerando impacto positivo junto às comunidades atendidas.

Uespi representada pela professora Patrícia Uchôa

A participação da UESPI no COPISP 2025 também destacou o protagonismo da instituição em pesquisas na área da saúde e sua inserção em um cenário de alcance internacional. “ A presença da UESPI no COPISP 2025 fortalece a integração ensino-serviço-comunidade, aproxima a universidade dos serviços de saúde e da população, valoriza a produção científica, consolida o protagonismo da instituição em pesquisas na área da oncologia e contribui para a formação de alunos e preceptores. Estar presente em um congresso de caráter internacional também amplia a inserção e o reconhecimento da universidade, possibilitando parcerias e redes de colaboração acadêmica”, afirmou a professora Veruska Cronemberger.

Uespi representada pela professora Veruska Rebêlo

A relevância da participação da UESPI foi reforçada pela própria presidência do evento, que elogiou os trabalhos apresentados pelos estudantes, convidando-os para futuras atividades em parceria com a Fiocruz e incentivando a continuidade das pesquisas em programas de mestrado.

Por Jésila Fontinele

Curso de Turismo e de Biblioteconomia da Universidade Estadual do Piauí (UESPI) são responsáveis pelo projeto de extensão do PIBEU “Trilhas Literárias: Conhecendo a Literatura que Habita a Cidade”. A iniciativa tem como objetivo aproximar os estudantes e a comunidade em geral da riqueza cultural e literária do Piauí, por meio da realização de encontros mensais em diferentes espaços turísticos e culturais de Teresina.

A proposta inovadora conseguiu unir dois cursos distintos a um propósito de vivenciar a literatura local em um potencial turístico da cidade. Dessa forma, o projeto promove uma integração entre literatura, lazer e turismo, iniciativa essa que fortalece a formação acadêmica e a identidade cultural piauiense.

A coordenadora do projeto, Sarany Fernandes, disse que o projeto buscou ampliar o conhecimento dos alunos de ambos os cursos sobre os autores e a literatura piauiense, além das vivências ampla dos espaços de lazer. “São conhecimentos importantes para estudantes dos dois cursos, o pessoal da Biblioteconomia, que está mais próximo da parte da leitura, da mediação, da leitura, que precisam conhecer e valorizar os autores piauiense, da mesma forma os alunos do turismo, que trabalham diretamente com espaços de lazer, com espaços turísticos da cidade e precisam ter essa vivência desses espaços”,  concluiu.

Dentre os encontros já realizados, um dos destaques aconteceu no Parque da Cidadania, espaço que guarda e preserva parte da memória da antiga estação ferroviária de Teresina, um marco importante para a história e o desenvolvimento da cidade. Durante a atividade, buscou-se não apenas conhecer a trajetória do local, mas também refletir sobre sua relevância cultural e social para as novas gerações. A ocasião contou ainda com a presença especial da cordelista piauiense Marina Campelo, que encantou os participantes ao compartilhar sua arte, utilizando a literatura de cordel como ponte entre a tradição popular e a valorização dos espaços urbanos e históricos.

A professora do curso de biblioteconomia Arysa Cabral pontuou sobre objetivo de promover a medição da literatura piauiense em espaços turísticos e de lazer em Teresina, com foco no fortalecimento do pertencimento da memória cultural e da valorização da produção literária regional.” Ao integrar práticas de mediação da leitura a espaços de lazer e turísticos de Teresina, o projeto estabelece um diálogo direto com o campo do Turismo, especialmente o turismo cultural, ao proporcionar experiências que envolvem conhecimento, memória e afetividade”.

A aluna Bianca Valeria, do curso de Turismo, relatou sobre a vontade  de integrar o projeto. Em suas palavras, ela sempre teve um paixão e afinidade com literatura. “Considero o Trilhas muito importante porque ressignifica os espaços de Teresina, promovendo momentos de lazer e cultura, especialmente valorizando a cultura piauiense. Essa proposta desperta uma sensação de pertencimento em quem participa, já que a cada encontro é trabalhada uma obra de um autor piauiense como tema central”.

O encontro no Parque da Cidadania buscou conhecer a história do local, que guarda e preserva a memória da antiga estação ferroviária, com a presença da cordelista piauiense Marina Campelo. Vale ressaltar que os encontros acontecem mensalmente, sempre no último sábado do mês. Além disso, as inscrições são divulgadas nas redes sociais, por meio de formulário online, com participação aberta ao público em geral, mas com limitação de vagas em cada edição devido à logística e ao transporte disponibilizado pela UESPI.

Instagram do projeto: Trilhas Literárias

Por: João Mikael

O curso de Direito da Universidade Estadual do Piauí (UESPI), Campus Professor Barros Araújo, em Picos, realizará no dia 11 de setembro, às 18h, o evento “Voz Ativa: A inclusão começa pela escuta”. A iniciativa faz parte do projeto de extensão “Voz Ativa”, que conquistou o segundo lugar do “Desafio LED – Me dá uma luz aí!”.

O evento tem como objetivo promover a inclusão acadêmica de estudantes com deficiência visual para possibilitar o acesso aos materiais bibliográficos em formato de áudio com voz humana.

O aluno do oitavo período de Direito e diretor executivo do projeto, Raislúcio Leal, comenta que a ideia nasceu a partir da sua convivência com Carla Gabriele, a primeira aluna cega do campus da Universidade Estadual do Piauí, em Picos.

“Foi nesse processo que percebi que a solução poderia estar na colaboração entre estudantes. Se cada aluno dedicasse um pouco de tempo para gravar um trecho de um livro, poderíamos criar uma biblioteca acessível de audiolivros acadêmicos. Assim surgiu o Voz Ativa: um projeto que transforma a coletividade em acessibilidade”, aponta o acadêmico de direito.

A professora do curso de Direito e coordenadora do projeto, Dra. Amélia Coelho, destaca que o Voz Ativa é uma forma de democratizar o acesso à universidade e fortalecer o compromisso da UESPI com a inclusão de pessoas com deficiência no campo estudantil.

“Ele reafirma que o acesso ao conhecimento precisa ser garantido a todas as pessoas, sem barreiras. Ao promover a produção de audiolivros e debates sobre acessibilidade, capacitismo e inclusão, a iniciativa fortalece o compromisso da UESPI com a diversidade e com a construção de uma universidade mais plural, equitativa e acessível”, afirma a professora.

A programação do evento contará com professores e pesquisadores que atuam na educação inclusiva. A primeira mesa tem como temática “Compromisso Institucional com a Acessibilidade”. Já a segunda irá abordar “Capacitismo e Vida Profissional: Experiências e Perspectivas”.

As inscrições estarão abertas de forma gratuita e online, através do link:
https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSeN9Dz_TBo_2-kd-kKyjzD11nzn-tDY5iA7G-zUGEzKig2_8A/viewform?usp=dialog

Projeto Premiado 

Em 2024, o projeto participou do “Desafio LED – Me dá uma luz aí!”, desenvolvido pela Rede Globo de Comunicação e a Mastertech, onde foi premiado com o segundo lugar dentro da iniciativa. A conquista representa um marco para a UESPI, sendo a primeira instituição do estado do Piauí a chegar à final do Desafio LED. Raislúcio comenta como esse momento foi especial.

“Uma história me marcou profundamente: após a final do Desafio LED, uma moça veio até mim, chorando, para contar que seu pai havia desistido da faculdade de enfermagem porque não tinha acesso aos livros. Ela disse que, com o Voz Ativa, voltou a sonhar em vê-lo realizar esse sonho”, lembra ele.

Por Jésila Fontinele

A Universidade Estadual do Piauí (UESPI) foi homenageada em sessão solene realizada na Câmara Municipal de Teresina, em celebração aos seus 39 anos de fundação. A solenidade reuniu autoridades, gestores, docentes, discentes, servidores e representantes da sociedade civil, que reconhecem a relevância da instituição.

Durante a sessão, foi destacada a importância da instituição no estado, seus avanços e a qualidade do ensino superior público, que forma cidadãos e profissionais ao longo de quase quatro décadas, oferecendo oportunidades em todo o território piauiense. Com 12 polos, distribuídos entre a capital e o interior, a instituição se destaca como um espaço democrático.

O Reitor da UESPI, professor Dr. Evandro Alberto, iniciou sua fala sobre a celebração evidenciando os 15 cursos da instituição que foram avaliados pelo ENADE, dos quais três obtiveram nota 5 e seis alcançaram nota 4, além dos investimentos em infraestrutura realizados pelo governo. “A UESPI se mantém firme para dizer a vocês, com ensino de excelência, estamos crescendo com qualidade. É uma universidade que contribuiu e continua contribuindo muito para a melhoria do ensino e para a melhoria das condições de vida das pessoas do Estado do Piauí”, concluiu.

A comunidade uespiana consolidou-se como uma universidade responsável pela formação de milhares de profissionais que atuam no mercado de trabalho e em setores estratégicos para o desenvolvimento regional. O vice-reitor, Dr. Jesus de Abreu, frisou o crescimento da instituição, que iniciou como uma escola de formação de professores e, atualmente, tornou-se uma universidade com mais de 104 cursos. “Há 39 anos começou com a Escola de Formação de Professores e, hoje, nós temos uma universidade com 104 cursos, com mais de 500 doutores, e mais de 80% dos professores são mestres ou doutores”.

O Vereador Fernando Lima destacou a importância da distribuição da UESPI, que garante oportunidade para que pessoas do interior tenham acesso ao ensino superior sem precisar se deslocar para a capital, ressaltando a expansão da instituição nos últimos anos. “Hoje, sou vereador de Teresina, mas eu sou natural de Santa Cruz do Piauí, um município de cerca de 8 mil habitantes, lá no semiárido do estado, e lá temos um polo da Universidade Aberta da UESPI, que oferece vários cursos que possibilitam aos moradores daquele município e dos municípios vizinhos cursarem o ensino superior de qualidade sem se deslocar muito”, relatou.

Além disso, o Vereador Eduardo Draga Alana pontuou sobre o papel da universidade, que tem mudado a vida de muitos piauienses com cursos de capacitação, abraçando, segundo ele, todo o estado. “O nosso governador tem investido bastante na UESPI e tem levado vários cursos diferentes que não existiam na instituição. Aqui é uma homenagem a todos os professores, a todos os alunos e a todas as pessoas que vivem direta e indiretamente dessa instituição tão importante para o nosso estado”, afirmou o vereador que concluiu sua fala reforçando que os investimentos do Governo do Estado têm feito da UESPI uma referência.

Foi com emoção que a pró-reitora de Administração (PRAD), Fábia Buenos Aires, falou sobre sua trajetória na instituição, iniciada como aluna nos anos 2000, até se tornar professora. “Hoje, eu me encontro como pró-reitora de Administração e, durante todos esses anos dentro dessa universidade, ela só cresceu, só evoluiu. É uma imensa alegria poder participar desse momento de celebração dos 39 anos da UESPI, me lembra que moro aqui há mais de 25 anos, então me sinto essa piauiense adotada e a Universidade Estadual é  a minha segunda casa”, completou.

A Diretora Aline Meneses,  do Departamento de Assuntos Estudantis e Comunitários (DAEC),  pontuou a importância do momento como um trabalho feito com propósito. “Somos responsáveis pelo ensino superior no estado do Piauí. A UESPI é uma universidade viva, atuante, e como diretora da Assistência Estudantil, eu tenho o papel de estar ao lado dos alunos, por meio dos programas, acompanhando cada um em sua vulnerabilidade socioeconômica, para que ele chegue aqui nesse momento de formação e crescimento, e que a partir daí, comece uma nova história no Piauí, no Brasil e no mundo”.