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Coleção “Sertões dos Brasil” valoriza produção acadêmica e diversidade regional em oito volumes publicados pela EDUESPI

Por: Eduarda Sousa

A Editora da Universidade Estadual do Piauí (EDUESPI) lançou a coleção “Sertões dos Brasil”, composta por oito volumes que reúnem pesquisas interdisciplinares voltadas à compreensão da pluralidade social, cultural e política dos chamados “sertões” do país.
A coleção é uma iniciativa do Programa de Pós-Graduação em Sociedade e Cultura (PPGSC) da UESPI e tem como objetivo principal divulgar a produção científica de pesquisadores em formação e consolidados, ampliando os diálogos entre diferentes regiões e áreas do conhecimento.

Coleção Sertões dos Brasil

A proposta da coleção surgiu a partir de um evento internacional realizado em 2022, promovido em parceria com a Universidade de Lisboa, em alusão aos 200 anos da Independência do Brasil. A partir dos eixos temáticos discutidos durante o evento, foram selecionados trabalhos enviados no formato de capítulos, os quais passaram por um criterioso processo de revisão para compor os primeiros volumes da coleção.

Inicialmente planejada com quatro volumes, a coleção cresceu e hoje conta com oito publicações, cada uma com um recorte temático específico, abrangendo desde questões políticas e culturais até estudos sobre o mundo do trabalho e o espaço rural. Todos os temas dialogam diretamente com as linhas de pesquisa do programa de pós-graduação da UESPI, reforçando o vínculo entre ensino, pesquisa e extensão.

A coleção também se destaca por sua proposta de integração acadêmica, ao reunir contribuições de diferentes níveis e trajetórias da pesquisa científica. O objetivo não é apenas valorizar a produção interna do programa de pós-graduação da UESPI, mas também abrir espaço para trabalhos desenvolvidos em outras instituições, promovendo o intercâmbio de saberes. “Mais do que divulgar a produção do nosso programa, a coleção tem como propósito estabelecer pontes com pesquisas em andamento ou já concluídas, vindas também de outros programas de pós-graduação. Reunimos dissertações, teses e estudos desenvolvidos por pesquisadores em formação, mas também por autores já consolidados em suas áreas, o que confere à coleção um caráter profundamente interdisciplinar e colaborativo”, destacou a professora Cristiana Rocha.

Outro destaque é o caráter amplo e plural da iniciativa, que não se restringe ao Piauí. O nome “Sertões do Brasil” reflete a intenção de pensar o Brasil em sua diversidade e complexidade regional. A coletânea conta com a participação de autores de diferentes estados e instituições, buscando refletir as múltiplas realidades do país.

Além de fortalecer a produção científica da UESPI, a coleção também contribui para a democratização do conhecimento, ao tornar acessíveis reflexões atuais e relevantes sobre o Brasil profundo seus sujeitos, suas lutas, suas memórias e suas culturas.

UESPI e Sebrae firmam parceria para implementação de empresa simulada na universidade

Por: Eduarda Sousa

A Universidade Estadual do Piauí (UESPI) e o Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) firmaram uma parceria para a implementação de uma empresa simulada na instituição. A iniciativa visa capacitar professores e, posteriormente, alunos em temáticas voltadas ao empreendedorismo, inovação e resolução de problemas do mercado, promovendo a criação de projetos que estimulem o protagonismo estudantil e fortaleçam o conhecimento aplicado.

Representantes da Uespi e Sebrae em reunião para firmação de parceria

Com essa iniciativa, a UESPI dá o primeiro passo rumo a novas parcerias entre educação e empreendedorismo, ampliando as possibilidades de formação para a comunidade acadêmica e promovendo um ambiente universitário mais conectado com os desafios e demandas do mercado atual.

A parceria foi consolidada em uma reunião com representantes do Sebrae e estabelece o compromisso com ações voltadas para inovação e desenvolvimento de empresas orientadas. “A proposta abrange todos os cursos da universidade, não se restringindo à área de Administração. Essa temática de inovação e empreendedorismo vai abranger toda a comunidade universitária. Estamos muito felizes com esse primeiro entendimento, que foi extremamente positivo”, destacou o vice-reitor  prof. Dr. Jesus Abreu.

A iniciativa também foi destacada pelo Núcleo de Inovação Tecnológica (NIT) da UESPI, responsável por fomentar o desenvolvimento de soluções inovadoras no ambiente universitário. Para o diretor do NIT, prof. Tales Antão a parceria com o Sebrae representa um passo estratégico no fortalecimento da cultura empreendedora na instituição. “Enquanto núcleo de inovação tecnológica, ficamos muito felizes em firmar essa parceria com o Sebrae. O NIT tem a missão de fomentar o desenvolvimento tecnológico, o empreendedorismo e a inovação. Acreditamos que a educação empreendedora é um passo essencial para capacitar nossos professores e, consequentemente, os alunos. Essa primeira turma da empresa simulada, que será viabilizada com o apoio do Sebrae, representa um avanço significativo para a universidade”.

Reunião para firmação de parceria

Representando o Sebrae, Livia Melo, também celebrou a parceria e o início da empresa simulada. “É uma felicidade muito grande estar aqui na UESPI celebrando essa parceria, principalmente por estarmos dando o start na implementação da empresa simulada. Seguimos caminhando juntos para novas ações entre educação e empreendedorismo, com foco no crescimento e na formação dos nossos estudantes”. 

Reunião para implementação de empresa simulada na Uespi

A expectativa é que a iniciativa gere impactos positivos em toda a instituição, estimulando a formação de profissionais mais preparados, criativos e conectados com as necessidades da sociedade.

 

Curso de Letras Espanhol promove Congresso Internacional de Línguas e Literaturas

Por: Eduarda Sousa

O XI Congresso Internacional de Línguas e Literaturas, o VII Colóquio do Núcleo de Estudos Hispânicos do CCHL/UESPI, o VI Seminário de Prática Docente e o I Simpósio do ANGLOLIT compõem um evento acadêmico promovido pela Universidade Estadual do Piauí (UESPI), em parceria com instituições nacionais e internacionais. Realizado anualmente desde os anos 2000, quando tiveram início as Semanas Culturais e os Colóquios do Núcleo de Estudos Hispânicos (NUEHIS), o evento tem como objetivo reunir professores, pesquisadores e estudantes para discutir temas relacionados ao ensino de línguas, à literatura, à formação docente e às novas tecnologias aplicadas à educação.

Congresso Internacional de Línguas e Literaturas

Com a proposta de oferecer um espaço de reflexão e debate sobre a literatura e a linguística como práticas sociais e culturais, o congresso incentiva a pesquisa e a formação acadêmica, além de promover a divulgação científica por meio da publicação de e-books, anais e artigos científicos.

A professora Margareth Torres ressaltou a importância do congresso, destacando que o XI CILL representa uma significativa contribuição teórico crítico e social por meio de pesquisas desenvolvidas nos campos da Literatura, da Linguística e das práticas escolares, envolvendo as línguas espanhola, portuguesa e inglesa. “As parcerias com programas de pós-graduação da UESPI, UFPI, IFTM, IFPI, além de instituições internacionais, como a Universidade de Buenos Aires (UBA) e a Universidade de Hidalgo, no México, viabilizam o colóquio de pesquisas científicas e relatos de experiências oriundos diretamente do chão da escola”, afirmou.

A edição de 2025 ocorrerá nos dias 14, 15 e 16 de agosto, em formato híbrido, combinando atividades presenciais e virtuais. A abertura será realizada presencialmente, oferecendo um momento especial de encontro entre participantes e palestrantes, com mesa solene, conferência inaugural e lançamento de livros. Nos dias 15 e 16, a programação seguirá de forma remota, garantindo maior flexibilidade e a participação de pesquisadores de diferentes regiões do Brasil e do exterior.

A programação contará com mesas-redondas, simpósios, oficinas, minicursos e atividades culturais, abordando temas como estudos literários, linguísticos e culturais; literatura e identidade; crítica literária; escrita autobiográfica; e o impacto das mídias digitais no ensino de línguas. Um dos principais focos será a formação docente, promovendo discussões sobre os desafios e práticas pedagógicas voltadas para a educação básica e o ensino superior.

A realização do evento em formato híbrido permitirá maior alcance, promovendo o intercâmbio acadêmico e fortalecendo parcerias entre universidades brasileiras e estrangeiras. As atividades serão transmitidas por plataformas digitais como YouTube e Google Meet, garantindo o acesso a todos os inscritos.

O congresso visa contribuir significativamente para a ampliação do conhecimento na área de Letras e Linguística, o fortalecimento da formação docente e a consolidação de redes de pesquisa entre instituições de ensino. A edição de 2025 reafirma esse compromisso, trazendo à tona debates atualizados e inovadores sobre os desafios e avanços no ensino de línguas e literaturas, consolidando sua trajetória de mais de 20 anos como um evento de referência na área.

https://www.congressolinguas.com.br/

Curso de Psicologia promove evento sobre riscos psicossociais no trabalho e lança cartilha com orientações práticas

Por: Eduarda Sousa

O Curso de Psicologia da Universidade Estadual do Piauí (UESPI), por meio do Estágio em Psicologia Organizacional e do Trabalho, realiza no próximo dia 16 de junho, às 18h, um evento voltado à saúde mental e à promoção de ambientes laborais mais dignos. A ação conta com a parceria do Sindicato dos Trabalhadores em Telecomunicações do Piauí (SINTTEL/PI) e será realizada no auditório do sindicato, com transmissão ao vivo.

Com o tema “Riscos Psicossociais: diálogos sobre bem estar e dignidade no trabalho”, a programação inclui palestras, mesa redonda e o lançamento da cartilha “Riscos Psicossociais: disposições e orientações gerais”. O material busca orientar trabalhadores, sindicatos e gestores sobre como identificar e enfrentar situações que afetam a saúde mental no ambiente profissional, como estresse, sobrecarga e assédio.

A proposta do evento vai além da conscientização: ele possui um caráter formativo e técnico, com foco especial na atualização da Norma Regulamentadora nº 1 (NR1), que trata da prevenção de riscos ocupacionais. Essa nova versão da norma amplia o debate sobre riscos psicossociais e destaca o papel dos profissionais da saúde, especialmente os psicólogos  na criação de ambientes de trabalho mais saudáveis.

Além de abordar aspectos técnicos da saúde e segurança no trabalho, o evento também busca fortalecer o diálogo entre a Psicologia e os movimentos sindicais, reconhecendo a importância da atuação conjunta na identificação e no enfrentamento dos riscos psicossociais que impactam diretamente o bem-estar dos trabalhadores. “O evento é também um espaço para discutir as alterações da NR1 e o papel da Psicologia e dos Sindicatos quanto ao levantamento e intervenções em relação aos riscos psicossociais no trabalho. É essencial trazer esse diálogo para perto dos trabalhadores e promover estratégias de enfrentamento baseadas em direitos e dignidade”, destacou Liliane Leite, professora responsável pelo Estágio em Psicologia Organizacional e do Trabalho.

A participação ativa dos estudantes na organização do evento reforça o compromisso do curso com uma formação crítica e socialmente engajada. Os alunos têm atuado diretamente na elaboração da cartilha e no planejamento das atividades, assumindo papel fundamental no desenvolvimento de práticas voltadas à dignidade e à saúde no ambiente de trabalho. “Nosso principal objetivo é informar o nosso público interessado sobre a Norma Regulamentadora 1, de uma maneira que seja prática e objetiva, e também capacitá-los para compreender a importância dessa norma para a saúde dos colaboradores e das empresas como um todo. Nesse evento, eu espero poder compartilhar uma visão mais saudável sobre o trabalho, em que a produtividade e o bem-estar caminhem de mãos dadas, a partir da aplicação efetiva da NR1 nas empresas”, pontuou a aluna Jessica Soares, integrante da equipe organizadora.

Programação 

Curso de psicologia promove palestras e lança cartilha sobre riscos psicossociais

O evento contará com a presença de especialistas da área da saúde e da segurança do trabalho:

  • Fernanda Lou Sans Magano – Psicóloga e presidente do Conselho Nacional de Saúde (CNS); 
  • Ivana Araújo Pereira Amorim – Presidente da Comissão dos Direitos Humanos do CRP21; 
  • Juliete de Sousa Leal – Enfermeira do Trabalho do Hospital Getúlio Vargas (HGV); 
  • Patrícia Meneses Monteiro – Engenheira do CEREST. 

A abertura será realizada por representantes do Conselho Nacional de Saúde e do SINTTEL/PI, seguida por uma mesa-redonda sobre saúde ocupacional e saúde mental no trabalho, com foco especial na NR1. Na ocasião, ocorrerá também a apresentação oficial da cartilha norteadora de implantação da NR1 atualizada.

UESPI realiza campanha educativa sobre enfrentamento à violência contra a mulher

Por: Eduarda Sousa 

A Universidade Estadual do Piauí (UESPI), campus Heróis do Jenipapo, em Campo Maior, está promovendo uma campanha educativa por meio do projeto de extensão Enfrentamento à Violência contra a Mulher e Lei Maria da Penha”. A iniciativa tem como objetivo destacar a importância da Lei Maria da Penha e conscientizar a população, especialmente mulheres, sobre seus direitos e as diversas formas de violência de gênero.

Campanha educativa: Enfretamento a violência contra a mulher

A ação extensionista é voltada à comunidade do território dos Carnaubais e busca, por meio da educação popular, esclarecer a população sobre o enfrentamento à violência contra a mulher, abordando tipos de violência que muitas vezes são invisibilizados, como os abusos psicológico, moral, sexual e patrimonial.

A campanha também reforça o papel social da universidade, que ultrapassa os muros acadêmicos ao dialogar diretamente com a comunidade. “O aluno aprende o conteúdo teórico em sala de aula, mas também compartilha com a sociedade. Leva informação para as pessoas nas ruas e atinge justamente um público que geralmente não tem acesso a esse tipo de conteúdo, especialmente as mulheres mais pobres. Dados oficiais mostram que o perfil mais atingido em casos de violência doméstica são mulheres com baixo nível de escolaridade. É pensando nelas que a atividade de extensão sai da universidade e vai às ruas. Quanto mais mulheres receberem informação sobre a Lei Maria da Penha, maiores serão as chances de reduzir estes índices criminais. O importante é que as mulheres entendam que violência não é apenas agressão física ela pode ser também psicológica, moral, sexual e patrimonial”, destacou a professora coordenadora do projeto Mara Fernandes.

Professora Mara Fernandes na ação de panfletagem

A professora pontua ainda que a campanha fortalece a conexão entre o ensino e a extensão universitária. “A universidade também tem seu papel em discutir o problema, analisar dados e elaborar estudos sobre a violência de gênero. Mas outra resposta que podemos oferecer é ir pessoalmente até a população. Conversando de forma simples, sem palavras difíceis ou termos acadêmicos, conseguimos nos conectar com as pessoas e mostrar que a violência contra a mulher é crime e deve ser combatida. É fundamental que as mulheres saibam que existem dispositivos de proteção garantidos por lei. Quanto mais informação, menos mulheres serão vitimadas”.

A campanha teve início com uma ação de panfletagem de conscientização no dia 11 de junho, em locais públicos de Campo Maior. A iniciativa segue agora com atividades nas redes sociais, visando ampliar o alcance da mensagem.

Panfletagem de conscientização

A etapa final do projeto ocorrerá no dia 18 de junho, no campus Heróis do Jenipapo, quando os alunos apresentarão os resultados da campanha, por meio de uma mostra com painéis informativos e uma roda de conversa aberta a toda a comunidade acadêmica. A ideia é socializar o conhecimento construído ao longo da campanha e envolver outros estudantes na discussão sobre os direitos das mulheres e a importância da denúncia e prevenção da violência de gênero.

Alunos de Biologia da UESPI realizam pesquisa sobre fungos Mixomicetos em Campo Maior

Por: Eduarda Sousa

Um  projeto de Iniciação Científica da Universidade Estadual do Piauí (UESPI) está desbravando uma área ainda inexplorada da micologia na Serra de Santo Antônio, localizada no município de Campo Maior. A pesquisa, liderada pela professora Márcia Percília, envolve alunos do curso de Biologia bacharelado e licenciatura, e tem como objetivo o levantamento de um grupo específico de fungos os Mixomicetos.

Alunos de Biologia da UESPI exploram fungos Mixomicetos na Serra de Santo Antônio

A investigação representa um marco importante para a ciência no estado, especialmente por se tratar de uma região onde ainda não há registros ou estudos na área da micologia. “Não existe nenhuma referência, nenhum estudo na área da micologia para aquela região. E aí nós seremos os primeiros nessa área a realizar esse estudo e publicar os resultados na revista científica”, afirmou a professora Márcia Percília.

As coletas estão sendo feitas diretamente na Serra de Santo Antônio, com foco em diversos tipos de substratos, lignícolas (madeira em decomposição), corticícolas (cascas de árvores) e serrapilheira (folhas e matéria orgânica no solo). Cada aluno participante do projeto está direcionando seu trabalho para entender a ocorrência e diversidade dos Mixomicetos nesses diferentes ambientes.

Investigando a natureza: alunos analisam amostras de fungos na Serra de Santo Antônio

Os discentes atuam diretamente nas coletas em campo, seguindo um protocolo específico para aumentar as chances de encontrar os fungos. “Escolhemos, prioritariamente, locais úmidos da serra, já que esse é um ambiente mais propício à vida dos mixos. Levamos lupas, lanternas, canivetes, caixinhas para armazená-los e saquinhos para coletar os substratos, que depois são levados para o laboratório, onde preparamos as câmaras úmidas para análise”, destacou a aluna Jennifer Carvalho participante do projeto.

Ela também destaca os desafios da pesquisa e a importância científica da iniciativa. “Nossa pesquisa é com o grupo de Mixomicetos, são bem pequenos e difíceis de encontrar, já existe a complexidade de trabalhos nessa área, e na Serra de Santo Antônio seríamos os pioneiros se encontrarmos esses mixos. Os objetivos principais desse projeto é encontrar os mixos, coletar, identificar e publicar artigos a respeito desses fungos na Serra de Santo Antônio”.

O projeto não só contribui para o conhecimento científico da biodiversidade local, como também estabelece uma base para futuros estudos micológicos no Piauí. “Será a primeira referência do grupo de Mixomicetos para a região”, reforça a professora Márcia Percília.

Equipe analisa amostras de fungos na Serra de Santo Antônio

Com essa iniciativa, a UESPI reafirma seu compromisso com o avanço da ciência e a valorização dos ecossistemas locais, abrindo espaço para novas descobertas e promovendo a formação de pesquisadores desde a graduação.

Curso de Ciências Contábeis promove workshop sobre educação financeira familiar e orçamento público

Por: Eduarda Sousa

O curso de Ciências Contábeis da Universidade Estadual do Piauí realizará, no campus de Picos, um workshop com o tema Educação Financeira Familiar e Orçamento Público”. O evento visa conscientizar a comunidade sobre a importância da organização financeira pessoal e, a partir desse conhecimento, compreender como o dinheiro público é gerido e aplicado.

Em um momento onde a educação financeira se mostra cada vez mais essencial para o exercício da cidadania, o workshop surge como uma oportunidade para democratizar o conhecimento sobre gestão de recursos. “O objetivo é fazer com que os estudantes e a comunidade entendam como lidar com o orçamento, tanto pessoal quanto público, promovendo uma relação mais consciente com as finanças”, destacou a discente Sabrina Silva uma das organizadoras.

A programação do evento será diversificada e dinâmica, abrangendo palestras com especialistas, rodas de conversa interativas, oficinas práticas e cursos voltados à capacitação da comunidade acadêmica.

Programação do workshop

Programação do evento

Dia 12/06
Local: Auditório da Universidade Estadual do Piauí

  • 18h – Palestra: “Só um minutinho: educação financeira para jovens”
    Ministrante: Consultor do Sebrae-PI
  • 20h – Roda de conversa: “Orçamento público: você sabe para onde vai seu dinheiro?”
    Participantes: Prof. Me. Wilton Dantas Neiva, Prof. Dra. Amélia Coelho Rodrigues Maciel e Prof. Me. Edmilson Borges de Moura.

Dia 13/06
Local: Auditório da Universidade Estadual do Piauí

  • 14h – Oficina: “Taxa de juros e financiamento na planilha”
    Ministrante: Me. Ruan Diego da Silva Paiva
  • 15h – Oficina: “Gestão financeira para pessoas”
    Ministrante: Esp. Daniella Batista Galvão de Barros
  • 16h – Curso: “Transparência na prática: descobrindo e medindo os gastos públicos”
    Ministrante: Esp. Nilman do Nascimento Silva Léda
  • 18h – Palestra: “Lançamento do Manual de Orçamento de Consumo Familiar: consumo consciente e cidadania fiscal”
    Ministrante: Esp. Nilman do Nascimento Silva Léda (com participação de alunos do bloco IV do curso de Ciências Contábeis)
  • 19h – Palestra: “O papel das instituições financeiras na gestão pública municipal”
    Ministrante: Esp. Allyne Sousa Gomes

O evento é aberto a toda comunidade acadêmica e busca incentivar a reflexão sobre finanças pessoais e a importância do acompanhamento dos gastos públicos.

Inscrições: https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSf-FC4GK5PH5VkAmAGhaB_sQ_140yzcYrphKFWjkZs1WaLfdQ/viewform

 

Alunos de Pedagogia Debatem a Importância da Educação Indígena e Quilombola

Por: Eduarda Sousa

Na manhã desta sexta-feira (06), os alunos do 3º período do curso de Pedagogia participaram da atividade intitulada “Movimentos em Defesa da Educação Indígena e Quilombola”. A ação faz parte da metodologia da disciplina Educação e Movimentos Sociais, que, em um primeiro momento, abordou as concepções de movimentos sociais  tanto clássicos quanto contemporâneos e sua relação com os processos educacionais, escolares e não escolares.

Discentes do 3° período de pedagogia debatem a importância da educação indígena e quilombola

O principal objetivo da atividade foi ampliar o conhecimento dos estudantes sobre a educação indígena e quilombola, tema que ainda é pouco discutido de forma aprofundada na sociedade. A professora Lucineide Barros, responsável pela disciplina, destacou a importância do reconhecimento dessas lutas históricas. “Muitas pessoas não conhecem a construção desses movimentos. Não sabem, por exemplo, que, para chegarmos à Lei de Cotas para indígenas e quilombolas, houve um longo processo de lutas lutas no mundo, no Brasil, no Piauí e em Teresina. Hoje, mencionamos o caso do MNU (Movimento Negro Unificado), que existe desde os anos 1970 e teve forte influência na conquista das cotas. Também falamos de teóricas como Lélia Gonzalez, uma grande referência nesses estudos, e do movimento indígena brasileiro, que tem forte presença na região amazônica, além do movimento indígena latino-americano, especialmente na região andina que inclusive, nós temos dois estudantes da pós-graduação da UESPI, do programa Sociedade e Cultura, que estão fazendo mestrado sanduíche na Bolívia”, destacou a professora.

Além de proporcionar aprendizado, a atividade buscou sensibilizar os participantes sobre a relevância desses movimentos como parte integrante da sociedade. “Quando falamos dos movimentos quilombola e indígena, não estamos falando apenas de causas exclusivas desses grupos. Estamos tratando de uma luta de toda a sociedade. Se a sociedade abraçar a diversidade que a constitui, teremos muito mais possibilidades de construir uma convivência mais rica e inclusiva”, finalizou a professora.

O discente Luís Alves, participante da atividade, reforçou a importância dessas discussões dentro do ambiente acadêmico. “Acho essencial termos momentos como este na universidade, dentro da sala de aula, para compreendermos melhor como se forma a nossa identidade, a cultura, a sociedade. Também é importante para entendermos como surgem os movimentos sociais e suas lutas por direitos, por educação e pela liberdade de existir e viver plenamente”.

Em sala de aula, alunos de Pedagogia refletem sobre os desafios e a valorização da educação indígena e quilombola

Durante a atividade, os alunos também participaram da roda de conversa que incentivou a troca de experiências e reflexões sobre o papel da universidade na valorização das culturas indígenas e quilombolas. Foram apresentados dados que evidenciam os desafios enfrentados por essas comunidades na luta por acesso a uma educação de qualidade, que respeite suas identidades e saberes tradicionais.

 

UESPI na Brazil Energy Conference

Por: Eduarda Sousa

A Universidade Estadual do Piauí marca presença no segundo dia do maior evento de transição energética do país, destacando pesquisas em hidrogênio verde e energia solar. Docentes e discentes compartilham experiências e reforçam o protagonismo do Piauí no cenário das energias renováveis.

Discentes do curso de energias renováveis na Brazil energy conference 

 

A Brazil Energy Conference, que ocorre de 4 a 7 de junho de 2025, em Teresina, Piauí, é um evento internacional híbrido (presencial e online) focado na transição energética sustentável. O evento reúne especialistas, líderes governamentais e empresariais para discutir soluções inovadoras e práticas sustentáveis no setor energético e tem como objetivo consolidar o Piauí como referência nacional em energias renováveis e fortalecer sua posição como protagonista da transição energética no país.

A Universidade Estadual do Piauí (UESPI) participa ativamente do evento, apresentando projetos na área de energias renováveis. O professor Paulo Sérgio Menezes, que está participando  no  estande da universidade, destacou a importância da presença da instituição. “Eu faço parte do Green Tech, que é um grupo de pesquisa em energias renováveis. Lá, desenvolvemos pesquisas tanto na área de produção de energia de hidrogênio verde quanto na fabricação de células solares. É um grupo importante, que vem realizando um trabalho significativo nessa área, e a UESPI tem contribuído de forma direta para esse desenvolvimento. Por isso, é essencial que nosso trabalho esteja sendo apresentado em um evento como este, para atrair mais investimentos e para que mais pessoas se engajem nesse projeto de grande importância para o estado do Piauí”.

O discente do curso de Energias Renováveis, Alexandre Renato, também ressaltou a relevância do evento para a formação acadêmica e profissional dos estudantes. “O aquecimento global é enorme, a tendência agora é investir em energia renovável. Este evento traz uma oportunidade única para nós, alunos, desenvolvermos habilidades, acompanhamos as tendências do mercado e colaborarmos com um futuro mais sustentável. Isso pode trazer grandes investimentos para o nosso estado e beneficiar o planeta que é o foco principal do evento e da nossa formação”.

A participação da UESPI na Brazil Energy Conference também reforça sua posição de pioneirismo na formação acadêmica na área de energias limpas. “A UESPI é a primeira a oferecer esse curso presencialmente aqui em Teresina. A importância da formação vai além da descarbonização e da transição para uma matriz energética limpa. A energia renovável é praticamente inesgotável, e é essencial estudarmos e investirmos nisso, porque é, sem dúvida, o futuro do país e do mundo”, destacou o discente Ramon Abraão.

A presença da UESPI no evento destaca o papel da universidade na construção de um futuro energético sustentável, reafirmando seu compromisso com o desenvolvimento científico e ambiental do Piauí.

 

 

UESPI lamenta falecimento da arqueóloga Niède Guidon, referência mundial em pré-história

Por: Eduarda Sousa 

Faleceu nesta quarta-feira (4), aos 92 anos, a arqueóloga Niède Guidon, uma das maiores referências mundiais em pré-história. Reconhecida internacionalmente, ela dedicou sua vida ao estudo da região da Serra da Capivara, no Piauí, e suas contribuições transformaram a arqueologia brasileira.

Imagem: Reprodução / Internet

Em 1973, Guidon iniciou suas pesquisas na região após firmar parceria com o governo francês para a criação de uma missão arqueológica no Brasil. Ao longo de décadas de trabalho, coordenou escavações que revelaram mais de 1.200 sítios arqueológicos, com destaque para abrigos rochosos com pinturas rupestres datadas de até 25 mil anos. Essas descobertas desafiaram teorias clássicas sobre o povoamento das Américas, defendendo a possibilidade de presença humana no continente há cerca de 100 mil anos.

Além da importância científica, Niède também foi responsável pela fundação da Fundação Museu do Homem Americano (FUMDHAM), sediada em São Raimundo Nonato (PI). A instituição se tornou um polo de pesquisa e desenvolvimento local, contribuindo com projetos de educação patrimonial, preservação ambiental e inclusão social por meio da ciência.

A professora Viviane Marini, pesquisadora da área de arqueologia da UESPI, destaca que Niède Guidon foi responsável por colocar o Piauí no centro dos debates arqueológicos internacionais, especialmente por propor novas teorias sobre o povoamento das Américas. “Não só no Brasil, como no mundo, ela colocou o Piauí em um cenário de importância nacional e internacional. Isso porque, com seus achados na Serra da Capivara, Niède trouxe inovações à discussão sobre o povoamento do continente americano. Suas pesquisas propuseram uma nova concepção sobre as temporalidades e rotas migratórias humanas, quebrando paradigmas antigos como a teoria da entrada do homem pelo estreito de Bering. Ela elaborou novas teorias a partir de evidências locais, o que promoveu uma verdadeira revolução na forma como entendemos a presença humana nas Américas”, afirmou.

A docente também enfatiza que o impacto de Niède Guidon ultrapassou o campo científico. Sua atuação foi decisiva para a criação do Parque Nacional da Serra da Capivara, em um processo que envolveu tanto a proteção ambiental quanto o diálogo com as comunidades locais. “Além do legado arqueológico das pesquisas e de toda uma escola que ela promove de arqueologia no Piauí e no mundo, é preciso olhar para sua trajetória e compreender o papel fundamental que teve na formação do Parque Nacional da Serra da Capivara. Ela valorizou os achados arqueológicos como parte do patrimônio cultural brasileiro e promoveu a conscientização das populações locais sobre a importância da preservação desses vestígios”.

Imagem: Reprodução / Internet

Conexão com a UESPI: ensino, pesquisa e extensão inspirados por seu legado

A Universidade Estadual do Piauí (UESPI), como instituição comprometida com o desenvolvimento regional, mantém ações acadêmicas diretamente ligadas à área de atuação de Niède Guidon. Cursos como História e Geografia realizam visitas técnicas e atividades de campo no Parque Nacional da Serra da Capivara, com o objetivo de proporcionar aos estudantes uma vivência prática e multidisciplinar sobre a importância histórica, científica e cultural da região.

Além das atividades pedagógicas, docentes da universidade desenvolvem projetos de pesquisa vinculados ao parque. Um exemplo é o projeto “Registros de Angiospermas do Parque Nacional da Serra da Capivara”, que cataloga espécies vegetais da região e envolve estudantes em práticas científicas ligadas à biodiversidade e conservação ambiental.

Legado reconhecido por lideranças acadêmicas

O reitor da Universidade Estadual do Piauí (UESPI), professor Evandro Alberto, destacou a dimensão do legado deixado por Guidon, tanto para a ciência quanto para a cultura brasileira. “Niède Guidon contribuiu profundamente para a história e para a humanidade. Até então, acreditava-se que o homem americano teria chegado há cerca de 14 mil anos, mas os estudos dela indicam registros de presença humana com mais de 50 mil anos. Ela mudou a história. Mas sua atuação foi além da arqueologia, Niède foi uma defensora da cultura, da fauna e da flora piauiense. Dedicou sua vida à região de São Raimundo Nonato, uma grande pesquisadora, uma mulher guerreira e forte, que inspira gerações. Acreditava que, através do estudo e da preservação da natureza, seria possível enriquecer não só a história, mas também preservar a humanidade. Que sua memória esteja sempre presente nos achados da Serra da Capivara, do Parque Sete Cidades, onde ela atuou com tanto empenho. A natureza agradece o trabalho da Niède Guidon”, afirmou.

A diretora do campus Prof. Ariston Dias Lima de São Raimundo Nonato, Janilde Melo ressaltou o impacto de Guidon para a arqueologia e o meio ambiente local. “Niède Guidon deixa um grande legado de conhecimento científico voltado para a história do homem pré-histórico do Brasil, sendo pioneira em defender com base arqueológica o povoamento do continente americano, contribuindo também para a conservação da fauna e flora do Piauí e do domínio fitogeográfico da Caatinga”.

Imagem: Reprodução / Internet

A Universidade Estadual do Piauí se solidariza com familiares, amigos e admiradores de Niède Guidon, e reforça seu compromisso em manter viva a memória e o impacto do trabalho dessa grande cientista, que transformou a história da arqueologia no Brasil e projetou o Piauí no cenário internacional da ciência.

Alunos de Zootecnia realizam 1ª Feira de Apicultura e Meliponicultura na Quitanda Familiar

Por: Eduarda Sousa

Nesta terça-feira (03), os alunos do 8º período do curso de Zootecnia realizaram a 1ª Feira de Apicultura e Meliponicultura na Quitanda Familiar da Universidade Estadual do Piauí (UESPI). A iniciativa surgiu a partir de uma atividade em sala de aula, com o objetivo de apresentar à comunidade acadêmica os conhecimentos adquiridos no curso, além de destacar a importância das abelhas para a conservação ambiental e a produção de alimentos.

1ª feira de apicultura e meliponicultura

A feira também buscou desmistificar a ideia de que todas as abelhas possuem ferrão. “Hoje, na produção urbana, é possível trabalhar com abelhas sem ferrão, sem qualquer problema. É importante difundir o conhecimento sobre essas duas espécies, pois tanto as com ferrão quanto as sem ferrão têm relevância ambiental, econômica e social seja na produção de alimentos, subprodutos ou na geração de renda para os produtores”, destacou a professora Ginna Azar.

O evento foi organizado em quatro equipes temáticas. Uma delas apresentou os produtos da apicultura e meliponicultura, outra abordou a anatomia e morfologia das abelhas, a terceira explicou os equipamentos e materiais utilizados na produção, e a quarta detalhou a flora apícola e melípona plantas que fornecem néctar e pólen essenciais para a produção de mel.

Durante a feira, foi apresentada a estrutura corporal das abelhas. “O nosso trabalho basicamente consiste em explicar a anatomia e morfologia das abelhas. Nele, mostramos como funciona a cabeça, o tórax, o abdômen e todas as partes que compõem esse pequeno ser, que tem tanta importância para a nossa vida. Também explicamos o ciclo de vida das abelhas, passando pelas fases de larva, pupa, até chegar à fase adulta”, pontuou a discente Karol Alves.

Anatomia e morfologia das abelhas

A equipe responsável pela flora apícola destacou a importância das plantas que servem de alimento para as abelhas. “A flora apícola é, basicamente, o alimento das abelhas. É fundamental estudarmos essas espécies vegetais, pois são essenciais não apenas para a produção do mel que é o produto mais conhecido, mas também para o equilíbrio ambiental, a sustentabilidade e a economia”, destacou a discente Bianca Lígia.

O estande “Tesouros da Colmeia” trouxe uma exposição dos principais produtos das indústrias de apicultura e meliponicultura, como mel, própolis, cera e derivados. A atividade contou com a parceria da empresa Abmel, distribuidora especializada em mel de abelhas nativas. O estande apresentou uma linha variada de produtos, incluindo velas artesanais, sabonetes de mel, desodorante a base de mel, panos de cera de abelha e méis variados. “Também trouxemos kits para presente e uma seleção de mel para degustação, com o objetivo de mostrar a diversidade dos produtos e aproximar o público do que é produzido na indústria”, explicou a aluna Adrielle Araújo.

João Victor, integrante da equipe que apresentou os equipamentos utilizados na prática apícola, destacou os itens de segurança e manejo. “Mostramos aqui os EPIs, como chapéu, jaleco e botas, feitos com materiais resistentes como brim e ilonita, que protegem o apicultor e evitam danos à colmeia. Também trouxemos o fumigador, que emite fumaça vegetal como de caveto ou folhas secas usada para acalmar as abelhas e facilitar o manejo durante a extração do mel e do pólen”, explicou.

Itens de segurança utilizados na prática apícola

Além disso, os alunos apresentaram caixas de melíponas, abelhas nativas sem ferrão para demonstrar as particularidades do manejo dessas espécies. A feira proporcionou uma verdadeira imersão no universo das abelhas, aproximando o público da realidade produtiva, científica e sustentável da apicultura e meliponicultura no Piauí.

Alunos de Jornalismo da UESPI produzem documentário sobre o jornal O Dia e ganham destaque

Por: Eduarda Sousa 

Alunos do primeiro período do curso de Jornalismo produziram um documentário sobre o Jornal O Dia, que vem ganhando grande destaque. A produção faz parte das atividades da disciplina Introdução à Comunicação, ministrada pelo professor Orlando Berti.

Três alunos de jornalismo, Alyce Santos, Rafaela Ketley e Andrey Assunção seguram uma edição do jornal impresso no arquivo da TV O Dia

Na disciplina, os discentes trabalham as diferentes interfaces comunicacionais, refletindo também sobre o papel do jornalismo na sociedade. “Como nós estávamos trabalhando as interfaces comunicacionais, também quisemos explorar as interfaces jornalísticas. Ou seja, entender o que é o jornalismo, o poder do jornalismo, o poder da mediação e como essa mediação ocorre hoje, principalmente numa realidade ligada às questões de Teresina e seus respectivos interlocutores”, destacou o professor Orlando Berti.

Intitulado “O Último Impresso do Piauí, o Jornal O Dia”, o documentário é uma produção de curta duração que resgata a memória e o impacto do último jornal impresso em circulação no estado. Com imagens de arquivo, cenas na redação e entrevistas marcantes, o filme faz uma reflexão sensível sobre o fim de uma era e a permanência da memória no papel. Mais do que contar a história de um veículo de comunicação, a obra levanta reflexões sobre as transformações no jornalismo, a identidade cultural e o valor simbólico do impresso em tempos digitais. Em meio à velocidade da informação online, o documentário convida o público a olhar para aquilo que resiste: tinta, papel e história. A produção é assinada por Rafaela Ketley, Andrey Assunção e Alyce Santos.

A ideia surgiu a partir de uma sugestão do próprio professor, que não imaginava que a turma abraçaria o desafio. “Ele não imaginava que a gente fosse comprar a ideia. Por sermos alunos do primeiro período de Jornalismo, parecia algo muito fora da caixinha. Ele não estava cobrando isso da gente, mas foi uma ideia que a gente olhou e pensou: Nossa, muito legal! A gente abraçou em grupo e correu atrás”, pontuou Rafaela Ketley, integrante do grupo.

O processo de produção foi dinâmico, bem organizado e o resultado teve repercussão extremamente positiva. “Foi muito gratificante. Não foi um trabalho difícil, e sim uma grande obra que a gente criou. Foi uma ideia muito boa, que chegou até nós, e nós abraçamos. Conseguimos trabalhar em cima dela. É muito emocionante ser visto dessa maneira. Foi muito gratificante, não tenho nem palavras pra descrever”, destacou Alyce Santos, também integrante da equipe.

Alyce Santos, Andrey Assunção e Rafaela Ketley responsáveis pela produção do documentário

Para os discentes, toda a experiência foi enriquecedora desde o acolhimento da equipe do Jornal O Dia até a repercussão do trabalho, tanto dentro quanto fora da sala de aula. “Foi muito prazeroso. Desde a recepção do pessoal do O Dia, que ajudou muito na construção desse projeto, até o apoio que recebemos. A repercussão foi muito natural, mas, ao mesmo tempo, nos deixou muito felizes. Afinal, é um trabalho acadêmico, nosso primeiro documentário na universidade. O sentimento é de muita gratidão por ter tido essa oportunidade, por ter documentado isso e por ver que o trabalho foi feito com muito carinho. E, principalmente, que a gente conseguiu realizar”, concluiu Rafaela Ketley.

O documentário, além de ser uma oportunidade de aprendizado prático, também reforça a importância de aproximar os estudantes da realidade profissional desde os primeiros períodos do curso. A produção serviu como um exercício de construção coletiva, superação de desafios e desenvolvimento de habilidades fundamentais para a prática jornalística.

O Último Impresso do Piauí, o Jornal O Dia

Projeto de extensão da UESPI leva alunos de escolas públicas e particulares para aprender química e física na prática

Por: Eduarda Sousa

Alunos de uma escola do município de Barras participaram de uma atividade prática do projeto de extensão “Laboratório de Química e Física: Aprendizado na Prática”, do campus de Piripiri, na última quinta-feira (29). As aulas acontecem semanalmente e o projeto tem como objetivo oferecer experiências laboratoriais que possibilitem a conexão entre os conteúdos teóricos vistos em sala de aula e a prática científica.

Experimento prático de química e física

O projeto, sob a coordenação dos professores Leonel Oliveira e Neymar Cavalcante, surge como uma alternativa para suprir uma lacuna existente nas escolas da região. Por meio da iniciativa, os alunos têm a oportunidade de realizar experimentos, manusear materiais e compreender, de forma mais concreta, os fenômenos que estudam no cotidiano escolar.

O projeto foi pensado exatamente para isso, para que os estudantes pudessem vivenciar a química e a física na prática, algo que muitas vezes não é possível nas escolas”, pontuou o coordenador do projeto Leonel Oliveira.

Alunos da escola pública de Barras participam de atividades práticas no Laboratório de Química e Física da UESPI

A atividade não se restringe apenas à cidade de Piripiri. O projeto atende, semestralmente, diversas escolas da microrregião dos Cocais, como Barras, Piracuruca, Pedro II, Capitão de Campos, Piripiri, entre outras. Desde sua criação, mais de 600 alunos já passaram pelo laboratório da UESPI, participando ativamente das experiências propostas.

Além de beneficiar estudantes da educação básica, o projeto também é uma oportunidade de formação para os próprios alunos dos cursos de Licenciatura em Química e Física da UESPI, que atuam como monitores e facilitadores nas atividades. Dessa forma, a ação integra a comunidade acadêmica com a sociedade, cumprindo o papel social da universidade por meio da extensão.

Os resultados são bastante positivos, alguns alunos que participaram das atividades em anos anteriores se interessaram tanto pela ciência que hoje estão cursando Física ou Química na própria UESPI. Eles não vêm só para assistir. Participam ativamente, colocam a mão na massa, fazem os experimentos e se envolvem de verdade. Isso é muito motivador, tanto para eles quanto para nossos alunos que atuam no projeto”, destaca o professor Leonel Oliveira.

Curso de Pedagogia da UESPI realiza Mostra em comemoração ao dia internacional do Brincar

Por: Rafael Rocha e Eduarda Sousa 

Em comemoração ao Dia internacional do Brincar, celebrado em 28 de maio, também conhecido como Dia Internacional do Brinquedo, o curso de Pedagogia preparou uma programação especial para toda a comunidade acadêmica. A Mostra teve como objetivo incentivar a reflexão sobre a importância do brincar no desenvolvimento humano.

Mostra de Brinquedo

A exposição contou com diversos brinquedos, jogos de tabuleiro e brincadeiras e foi aberta ao público da universidade. Visitantes foram convidados a participar e aprender sobre os desafios, como jogo da velha e arremesso de bola. À noite, uma oficina para detalhar o funcionamento de cada objeto lúdico apresentado pelos alunos.

A organizadora do projeto e professora da disciplina “Lúdico e Educação”, Osmarina de Oliveira, explicou que o evento serviu como aprendizado e diversão aos alunos do sexto bloco do curso. “A gente costuma dizer que a gente aprende brincando. No caso da nossa formação, temos alunos da educação infantil e séries iniciais, então, são seres brincantes”, pontuou.

Brinquedos artesanais

Segundo a diretora do CCECA, Valdirene Gomes, o projeto celebra a brincadeira como atividade de desenvolvimento para crianças. “É por meio da brincadeira que a criança tem possibilidade de desenvolver imaginação, de desenvolver pensamento, atividade, então que valorizemos este momento formativo e que, acima de tudo, possamos chamar toda a comunidade uespiana para refletir sobre esse dia”, destacou a diretora do setor.

Para a discente de Pedagogia, Saralia do Espírito Santo, o projeto serviu para mostrar a importância do brincar no processo de aprendizado das crianças. “A gente trouxe hoje vários brinquedos e suas histórias para que as pessoas vejam a importância e funcionalidade de cada um”, disse a aluna.

Exposição de brinquedos pedagógicos e sustentáveis

Júnior Oliveira, outro estudante do curso, destacou a possibilidade que a exposição trouxe de compreender a diversidade de brincadeiras infantis. “Como futuros professores, podemos identificar que a brincadeira é a cerne da nossa profissão. É através das séries iniciais nós conseguimos passar valores às crianças, vamos conseguir ensinar a elas as atividades de aprendizado, esquema corporal e tudo aquilo essencial à formação”, explicou.

Alunos de Pedagogia participam de Oficina de Equoterapia

Por: Eduarda Sousa

Os alunos do 1° bloco do curso de Pedagogia participaram, na última segunda-feira (26), de uma oficina de equoterapia realizada no picadeiro de um centro privado. A atividade foi promovida pelo Programa de Extensão em Equoterapia, coordenado pela professora Aline Diolindo.

Discentes de Pedagogia na oficina de Equoterapia

A oficina proporcionou aos participantes uma vivência prática sobre os benefícios da equoterapia, uma abordagem terapêutica que integra as áreas de educação, saúde e qualidade de vida. Durante a atividade, os alunos puderam compreender como a interação com os cavalos contribui para o desenvolvimento físico, emocional e cognitivo de pessoas com diferentes necessidades.

O Programa de Extensão tem como público-alvo discentes, docentes, técnicos administrativos da UESPI e a comunidade externa, oferecendo capacitação e conhecimento sobre essa prática terapêutica. A proposta é apresentar a equoterapia como uma possível área de atuação profissional, especialmente para quem atua na interface entre a pedagogia e a inclusão.

“A equoterapia não é apenas uma técnica terapêutica, mas também uma ferramenta educativa. Ela promove ganhos importantes no desenvolvimento motor, cognitivo e social dos praticantes”, destacou a professora Aline Diolindo.

A participação dos alunos na atividade proporcionou reflexões sobre como a prática pode ser aplicada no contexto pedagógico, especialmente no processo de inclusão de crianças com necessidades específicas. “A relação da oficina de equoterapia para o meu curso e para a minha vida acadêmica é essencial, porque nela a gente tem acesso a informações sobre como a criança pode se relacionar com os animais e como essa relação pode estimulá-la tanto socialmente quanto corporalmente. O cavalo é um animal sensível, que sente os sentimentos das pessoas, e essa interação já promove o desenvolvimento da parte afetiva. No aspecto motor, quando a criança está com o cavalo, ela recebe estímulos que movimentam todo o seu corpo. Um professor que entende isso pode inserir seus alunos nesse contexto, estimulando essas áreas. Por isso essa oficina é tão importante para a formação em pedagogia”, ressaltou a discente Leticia Barcelar.

Oficina de Equoterapia

A oficina de equoterapia reforça o compromisso da UESPI em oferecer uma formação que ultrapassa os limites da sala de aula, preparando futuros pedagogos para atuarem de forma sensível, inclusiva e alinhada às diversas demandas da educação atual.


	

Grupo de Pesquisa da UESPI promove ações em alusão ao Junho Vermelho

Por: Eduarda Sousa 

No próximo dia 2 de junho, o Grupo de Pesquisa Qualidade de Vida em Saúde, do campus de Picos da UESPI, irá realizar uma live em alusão ao Junho Vermelho, com o objetivo de incentivar a doação de sangue. A transmissão ocorrerá pelo instagram, às 19h, por meio do perfil @laps_uespi. A live contará com a participação da farmacêutica Ludmila Arlete Alencar e da comunicadora social Maria de Sousa Santana.

Live sobre doação de sangue, dia 2 de junho, às 19h, no @laps_uespi

O objetivo principal da transmissão é conscientizar e mobilizar a população sobre a importância da doação de sangue para salvar vidas. Durante o evento, serão explicados o processo de doação e os benefícios de tornar-se um doador regular.

A iniciativa integra a programação do projeto de extensão “Junho Vermelho: Promovendo a Cultura da Doação de Sangue”, que já foi realizado em edições anteriores voltadas exclusivamente à comunidade acadêmica da UESPI. Este ano, a campanha foi ampliada para alcançar também a comunidade externa. “Decidimos estender a campanha para a comunidade externa, o que nos motivou a realizar a live. Esperamos alcançar um número expressivo de participantes, já que o Instagram é uma plataforma acessível, com grande potencial de alcance, promovendo engajamento e interatividade”, destacou a professora Gerdane Carvalho

A programação inclui ainda mobilização na UESPI no dia 3, com palestra, rodas de conversa e capoterapia, e a Blitz de Sensibilização no dia 5, na Praça Félix Pacheco, com serviços gratuitos e incentivo à doação.

Programação:
03 de junho – Ação de Mobilização na UESPI (Campus de Picos)
A partir das 8h
Auditório da UESPI

Apresentação da Liga Acadêmica de Primeiros Socorros (LAPS-UESPI)

Palestra: “Doe Sangue, Doe Vida: Um Gesto que Transforma Emergências em Esperança”

09h30 – Pátio Central e Salas de Aula:

Mobilização de voluntários e apoiadores, fórum de dúvidas e sessão de capoterapia

05 de junho – Dia D: Blitz de Sensibilização
Horário: A partir das 9h
Local: Praça Félix Pacheco

    Procedimentos gratuitos: Realização de glicemia capilar, aferição de pressão arterial e tipagem sanguínea

    Blitz educativa para sensibilização da comunidade para incentivar a doação de sangue

    Recepção dos doadores cadastrados

 

Curso Zootecnia aplica tecnologia de ultrassonografia para impulsionar a pecuária no Sul do Piauí

Por: Eduarda Sousa 

O curso de Zootecnia da Universidade Estadual do Piauí (UESPI), no campus de Corrente, está desenvolvendo o projeto “Difusão da Técnica de Ultrassonografia de Carcaça para Melhoria da Produção de Carne no Sul do Piauí”. A iniciativa utiliza uma tecnologia segura e não invasiva que permite avaliar a qualidade da carne sem a necessidade de abate, contribuindo para a otimização da produção de carne na região.

Alunos do curso de Zootecnia da UESPI, campus de Corrente, participam de atividade prática do projeto de difusão da técnica de ultrassonografia de carcaça

Coordenado pelo professor Gleyson Vieira, o projeto tem como principal objetivo levar essa técnica aos pequenos, médios e grandes produtores rurais. A iniciativa conta com a participação ativa dos alunos do curso de Zootecnia, desde o 1º até o 9° bloco, oferecendo uma formação prática e alinhada com as demandas do campo. “A ideia é que esses futuros profissionais, ao concluírem a graduação, já estejam preparados e familiarizados com uma técnica que hoje é amplamente utilizada em fazendas de referência, especialmente em programas de melhoramento genético animal”, explica o professor.

A atuação do projeto conta com o suporte de técnicos locais e o crescente interesse dos produtores rurais, que têm procurado a equipe para entender como a ultrassonografia pode contribuir para melhorar seus resultados. “A expectativa é que, com a chegada do equipamento, o grupo passe a acompanhar periodicamente o desenvolvimento dos animais selecionados, organizando seminários, dias de campo e capacitações para compartilhar os conhecimentos com um público ainda mais amplo”, finaliza o professor Gleyson Vieira.

Manejo de animais durante atividade prática do projeto de ultrassonografia de carcaça

A discente Andréia Brandão, do 6º período, ressaltou a importância da iniciativa em sua trajetória acadêmica. O contato direto com os produtores rurais da região torna a experiência ainda mais rica. “É muito gratificante participar desse projeto, pois vejo como uma grande oportunidade de colocar em prática os conhecimentos que aprendemos na teoria. A técnica de ultrassonografia de carcaça ainda é algo novo por aqui, e poder apresentar essa ferramenta, mostrando como é possível melhorar a produção de carne de forma mais eficiente e em menos tempo, é muito recompensador. Isso contribui não só para o desenvolvimento da pecuária local, mas também fortalece minha formação, já que estou aprendendo com a realidade do campo e ajudando a levar inovação para quem realmente precisa”.

Além de contribuir para a formação técnica, o projeto tem proporcionado aos estudantes uma vivência prática essencial, aproximando-os da realidade do campo e dos desafios enfrentados pelos produtores rurais. Essa imersão permite que os alunos compreendam, de forma concreta, como a tecnologia pode ser aplicada no dia a dia da pecuária e qual o impacto real da Zootecnia na vida das pessoas. “Essa experiência tem um significado imenso para mim, porque vai muito além da teoria ensinada em sala de aula. Tenho a oportunidade de estar no campo, conversar diretamente com os produtores, compreender suas realidades e mostrar, na prática, como a tecnologia pode transformar o dia a dia deles. Isso me permite enxergar, de forma concreta, o impacto que a Zootecnia pode ter na vida das pessoas e reforça ainda mais minha motivação para seguir nessa profissão”, destaca Andreia Brandão.

Discentes colocam em prática técnicas de avaliação

Ao integrar ensino, pesquisa e extensão, o projeto se destaca como uma ação estratégica para o desenvolvimento da pecuária no Sul do Piauí. Ele promove maior eficiência produtiva, valoriza a formação dos discentes da UESPI e oferece soluções concretas para os desafios enfrentados no campo.

Semana acadêmica promove debate sobre os desafios da educação superior

Por: Eduarda Sousa 

A Universidade Estadual do Piauí (UESPI) realizou, entre os dias 19 e 21 de, a Semana Acadêmica SAUESPI, com o tema “Tensões e desafios no ensino superior: que educação estamos construindo?”. O evento reuniu estudantes, professores e técnicos dos cursos de Letras, Direito e Pedagogia, promovendo diálogos interdisciplinares, incentivando a produção acadêmica, apresentações de trabalhos e a participação em palestras.

Semana Acadêmica da UESPI campus de Bom Jesus reúne estudantes, professores e convidados em momentos de aprendizado e integração.

O evento, que contou com palestras, minicursos e apresentações de trabalhos, proporcionou diversas oportunidades aos participantes. O discente do curso de Direito, Tatiano Ribeiro, que foi convidado para atuar como cerimonialista, destacou a importância da experiência em sua trajetória acadêmica. Me senti motivado a vivenciar meu protagonismo dentro da UESPI, a não permanecer na inércia. Atuei também como monitor organizador, o que me permitiu conhecer os bastidores dos preparativos. Fui convidado a ser cerimonialista do evento e, além disso, apresentei um artigo científico sobre Antropologia Jurídica e os Direitos dos Povos Originários. Por isso, afirmo que essa vivência acrescentou muito à minha vida acadêmica, fortalecendo meu interesse pela pesquisa, pelo diálogo interdisciplinar e pela construção coletiva do conhecimento. Por meio das palestras humanizadoras, percebi que a UESPI pode me preparar, como futuro bacharel em Direito, para exercer minha profissão de forma mais humanizada. Saio do evento mais motivado e com novas ideias para aplicar nos meus estudos e futuras produções acadêmicas”.

Discentes e docentes participam de atividades durante a SAUESPI

Além das atividades acadêmicas, as apresentações culturais evidenciaram a diversidade e o talento da comunidade universitária.  As apresentações dos colegas foram inspiradoras e fortaleceram os laços entre estudantes e professores, criando um ambiente acolhedor. Essa Semana Acadêmica ampliou meus horizontes e me deixou ainda mais motivado a buscar conhecimento e a me engajar nas questões sociais”, pontuou o discente Igor Alves, do 8º bloco do curso de Letras  Português.

A Semana Acadêmica proporcionou um espaço de troca, aprendizado coletivo e fortalecimento dos vínculos entre os estudantes, o evento foi fundamental para estimular a colaboração, o desenvolvimento pessoal e profissional, além de reforçar a importância da união dos alunos na construção do conhecimento. “Foi um momento de muito aprendizado, integração e colaboração entre todos os alunos, unidos com o mesmo objetivo: construir conhecimento para nossa vida pessoal e para os profissionais que queremos ser”, destacou a discente Alderice França, do curso de Pedagogia.

Semana Acadêmica da UESPI reúne estudantes, professores e convidados em debates e apresentações sobre temas relevantes para a formação acadêmica

A semana acadêmica ampliou a integração entre os cursos e fortaleceu a vivência universitária, estimulando a troca de experiências e a reflexão crítica sobre o cenário atual da educação superior. 

UESPI promove II Roda de Conversa sobre o papel do geógrafo na Defesa Civil

Por: Eduarda Sousa

A Universidade Estadual do Piauí (UESPI), por meio do projeto de extensão Geodia: Conversando com os Geógrafos, irá promover a II Roda de Conversa com foco na atuação do geógrafo nas ações de proteção e defesa civil. O evento acontece no dia 28 de maio de 2025, às 19h, na sala de conferência do campus de São Raimundo Nonato, e contará com a participação do diretor de Prevenção e Mitigação da Defesa Civil do Piauí, Werton Costa.

II Roda de Conversa do projeto de Extensão Geodia, irá discutir a atuação do geógrafo na Defesa Civil

Coordenado pela professora Dra. Helena Vanessa e pelo professor Dr. David Tavares, o projeto Geodia visa ampliar os diálogos e percepções sobre a profissão do geógrafo. As rodas de conversa são voltadas não apenas para o papel do profissional em sala de aula, mas também para suas múltiplas possibilidades de atuação em áreas como IBGE, Meio Ambiente, Turismo e, especialmente nesta edição, Defesa Civil.

A proposta desta segunda edição é aprofundar a discussão sobre a importância do geógrafo na prevenção, mitigação e gestão de riscos e desastres, considerando os desafios atuais enfrentados por comunidades em situações de vulnerabilidade ambiental.

Para a professora Helena Vanessa, essa abordagem é essencial na formação dos estudantes. “Busca-se debater os diferentes desafios e dificuldades enfrentadas no processo formativo e o desenvolvimento do profissional. Para além disso, entender quais os diferentes papéis que os geógrafos e professores de geografia podem cumprir no mercado de trabalho”, afirma a docente.

A atividade é aberta ao público acadêmico e à comunidade interessada, contribuindo para fortalecer a formação crítica e prática dos futuros profissionais da geografia.

Link de inscrição: https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSdZ4FTB4uWoJzrdfY2t9yKh084ribAPMQlmKvj63F2716Y9tw/viewform

UESPI promove a Semana Acadêmica SAUESPI: “Tensões e desafios no ensino superior que educação estamos construindo?”

Por: Eduarda Sousa

A Semana Acadêmica da UESPI do campus de Bom Jesus tem como foco possibilitar a mobilidade e a integração entre os cursos de Letras, Direito e Pedagogia, por meio de diálogos interdisciplinares. O evento é destinado a docentes, discentes e técnicos e visa estimular práticas acadêmicas importantes, como a produção de artigos, apresentação de trabalhos e a participação em palestras, promovendo maior socialização dos estudantes com os ritos acadêmicos.

Diante do contexto de reforma no campus, o evento também se apresenta como uma oportunidade de renovação, estímulo e motivação para que os estudantes passem a sentir a UESPI como uma extensão de suas casas. A programação ocorrerá nos dias 19, 20 e 21 de maio, no campus de Bom Jesus. “A Semana Acadêmica deste ano vem para fomentar o trabalho interdisciplinar no campus, a partir da interação entre os três cursos, e incentivar a iniciação e a comunicação científica por meio da apresentação de trabalhos, realização de minicursos e oficinas. A SAUESPI também se configura como uma oportunidade de fortalecer o papel e as contribuições da UESPI junto à comunidade de Bom Jesus e região. Especificamente, a proposta é debater quais são os desafios do ensino superior e como podemos criar estratégias para enfrentá-los”, explicou a de Direito, Mariana Cavalcante.

O professor do curso de Letras, Artur Cantuário, também falou sobre o objetivo do evento para que, no futuro, o campus tenha mais destaque na produção acadêmica. “Campus reformado, eventos de pesquisa e extensão a todo vapor,  tudo isso impacta o desenvolvimento que nós, professores, esperamos dos nossos alunos e de nós mesmos. Esperamos despertar o desejo pela pesquisa, pelo diálogo e pela interação por meio das diversas atividades que o evento proporcionará, como palestras, oficinas, sessões de comunicação e, claro, as conversas e trocas ao longo do evento, aproximando todos que formam a UESPI”.

O evento, além de envolver toda a comunidade acadêmica da UESPI, também contará com a participação de alunos da rede estadual de ensino.  “Teremos conosco alunos do CTBJ Colégio Técnico de Bom Jesus e estudantes do ensino médio das quatro escolas estaduais aqui da cidade. Eles participarão de atividades e oficinas nos dias 20 e 21. O nosso evento vai englobar a comunidade, pessoas interessadas em discutir e compreender mais sobre a educação, o ensino e os processos de construção do conhecimento científico. Vamos divulgar os nossos trabalhos e pesquisas acadêmicas”, finalizou a professora do curso de Pedagogia, Drielly Silva.

Alunos do curso de Biologia participam de aula de campo em escola de ensino médio em Campo Maior

Por: Eduarda Sousa

Alunos do curso de Licenciatura em Biologia participaram  de uma aula de campo na escola CETI Raimundinho Andrade em Campo Maior, na última quinta-feira (15). A atividade, que teve como objetivo conectar as práticas educativas com a realidade vivenciada por estudantes do Ensino Médio, foi conduzida pela professora Dra. Maria Pessoa, especialista em Desenvolvimento e Meio Ambiente.

A aula foi direcionada aos alunos que estão cursando a disciplina Prática Pedagógicae envolveu uma intervenção com turmas da 2ª série do Ensino Médio. A temática escolhida foi Botânica, atendendo ao conteúdo programado para o mês de maio, que contempla o estudo da Botânica e seus grupos.

O discente Gilson Jesus, que participou da aula de campo, destacou a importância da experiência. “A gente aprende tanto com os alunos quanto com as pessoas que dividem o espaço com a gente, como os outros discentes da minha turma. É sempre bom, faz com que a gente tenha novos pensamentos e novos aprendizados a cada turma e escola que visitamos. Também é positivo porque nos tira do ambiente da universidade e nos coloca em um campo diferente da nossa rotina diária. Participar desse tipo de aula me dá mais segurança diante de situações em sala de aula, aumenta minha confiança e me ajuda a pensar em como produzir uma aula ou atividade com os alunos. Isso aprimora meus conhecimentos, esclarece dúvidas e contribui de forma positiva para minha formação. É sempre bom ter essas vivências fora do ambiente acadêmico e dentro da sala de aula, convivendo com os alunos”.

A professora Maria Pessoa ressaltou os resultados alcançados com a atividade. “Os resultados atingidos incluíram a confecção de materiais didáticos como lapbooks, registros fotográficos e modelos didáticos. Os alunos do Ensino Médio relataram a riqueza das informações e dos aprendizados adquiridos”.

A atividade foi encerrada com uma culminância, na qual foram realizadas exposições com explicações sobre os conteúdos abordados e as metodologias utilizadas na produção dos materiais desenvolvidos. A atividade de campo cumpriu a carga horária mínima de 30 horas, incluindo planejamento, abordagem oral e produção de material didático elaborados pelos discentes.

 

Liga acadêmica de jornalismo promove curso de extensão sobre análise de conteúdo e análise do discurso aplicadas a produtos jornalísticos

Por: Eduarda Sousa

A Liga Acadêmica de Jornalismo JOEME está promovendo um curso de extensão sobre análise do discurso aplicada a produtos jornalísticos. O curso faz parte da curricularização da extensão no curso de Jornalismo da UESPI, campus de Picos, que agora conta com disciplinas voltadas especificamente para atividades de extensão, integradas à matriz curricular. A proposta é oferecer uma atividade que envolva tanto os alunos do curso quanto a comunidade externa.

 

A iniciativa surgiu a partir da observação de que os produtos jornalísticos possuem nuances importantes. Esses conteúdos e discursos nem sempre atendem apenas ao interesse público. A partir disso, o curso busca capacitar os participantes a analisar esses produtos utilizando dois métodos distintos: análise de conteúdo e análise do discurso.

O professor Vinícius Coutinho, ministrante do curso, destaca que a proposta surge em um contexto de alta circulação de informações e, simultaneamente, de intensa desinformação. “Nesse cenário, é fundamental que os estudantes consigam identificar as diferenças entre os diversos tipos de conteúdo que circulam, especialmente os jornalísticos. Com o uso das metodologias de análise de conteúdo e de análise do discurso, será possível entender como os produtos jornalísticos se estruturam e como se distinguem de outros materiais informativos nas redes. O curso também pretende contribuir para enfrentar esse desafio contemporâneo, o excesso de informações, ajudando os participantes a identificar o que caracteriza o jornalismo em meio a essa avalanche de conteúdos”.

A proposta é que os estudantes comecem a se ambientar não apenas com o processo de produção jornalística, mas também com os impactos do produto final na sociedade. A ideia é entender quais discursos esses conteúdos carregam, quais fontes foram utilizadas, quais enquadramentos foram escolhidos e como tudo isso influencia a recepção pública da informação.

O curso tem carga horária de 40 horas e será realizado nos dias 21 e 28 de maio, e 4 e 11 de junho, das 14h às 17h, em formato online. O público-alvo são estudantes de Jornalismo, e o curso oferece 22 vagas, sendo 12 destinadas ao público interno e 10 ao público externo.

Alunos do 7º bloco do curso de Administração realizam visita técnica à Construtora Estrela da Manhã

Por: Eduarda Sousa 

Os alunos do 7º bloco do curso de Administração, da disciplina Administração de Produção e Operação II, participaram de uma visita técnica à Construtora Estrela da Manhã, localizada na cidade de Floriano, na última segunda feira (12).

A atividade teve como principal objetivo proporcionar aos estudantes uma vivência prática dos conteúdos teóricos estudados em sala de aula. Por meio da observação direta no ambiente produtivo, os alunos puderam acompanhar como se desenvolvem os processos da construção civil, desde o planejamento até a execução das obras e a gestão da qualidade.

Durante a visita, também foi possível identificar práticas adotadas pela empresa relacionadas à sustentabilidade e à responsabilidade socioambiental. Esses elementos, frequentemente abordados na disciplina, ganharam ainda mais relevância ao serem percebidos na rotina da organização, fortalecendo a conexão entre teoria e prática.

A professora Ana Carolina Matos, responsável pela disciplina e pela organização da visita, destacou a importância da experiência para a formação dos discentes. Segundo ela, a atividade vai além da aprendizagem técnica, pois contribui significativamente para o desenvolvimento acadêmico e profissional dos alunos, “A atividade contribui para a vida acadêmica dos alunos ao permitir que eles vivenciem, na prática, os conceitos aprendidos em sala de aula, como gestão da produção, qualidade, sustentabilidade e responsabilidade socioambiental corporativa. Essa experiência amplia a compreensão teórica, desenvolve a capacidade crítica e analítica e os prepara para enfrentar desafios reais do mercado de trabalho. Além disso, a interação com profissionais da área enriquece o aprendizado e inspira os alunos a refletirem sobre sua futura atuação profissional”, afirmou a docente.

Para o estudante Daniel Telles, que participou da visita, a experiência foi enriquecedora e trouxe novos aprendizados sobre a área da construção civil, que muitas vezes é vista como exclusiva da Engenharia. “Foi muito proveitoso participar de mais uma visita técnica realizada pelo curso de Administração, principalmente pelo alinhamento entre a parte teórica e a prática. O conhecimento e a experiência que adquirimos são valiosos e nos ajudam a compreender as diversas áreas da produção”, afirmou.

Daniel também destacou a importância de conhecer de perto a gestão de processos dentro de uma construtora, o que amplia a visão dos alunos sobre a atuação do administrador em diferentes setores. “A visita à Construtora Estrela da Manhã trouxe muito conhecimento técnico para nós, especialmente sobre uma área que, em geral, é associada apenas à Engenharia. Os processos produtivos, os métodos, a escala de produção e outros aspectos voltados para a construção civil mostraram que o planejamento, a organização e a estrutura são fundamentais para o sucesso de qualquer atividade produtiva”, concluiu.

UESPI participa do Study in Europe Road Show e fortalece parcerias internacionais

Por: Eduarda Sousa

Na última quinta-feira (08), a Universidade Estadual do Piauí (UESPI), por meio da Coordenação de Relações Internacionais (CRI), participou do Study in Europe Road Show, evento sediado na Universidade Federal do Piauí (UFPI). O Departamento de Línguas da UESPI também marcou presença na ocasião.

O principal objetivo do evento foi divulgar oportunidades de estudo, bolsas, pesquisas e parcerias acadêmicas na Europa para estudantes de graduação, pós-graduação e pesquisadores. Nesta edição, o foco esteve voltado às possibilidades de intercâmbio na Alemanha e na França, com organização conjunta do Serviço Alemão de Intercâmbio Acadêmico (DAAD) e da agência Campus France, órgão oficial do governo francês.

A representante da CRI, Adriana Reis, destacou a importância da participação da UESPI no evento. “Foi de suma importância estarmos presentes por meio da CRI. Tivemos a oportunidade de compreender como funcionam os programas da Alemanha e da França, e há muitas oportunidades para estudantes de todos os níveis graduação, pós-graduação  e também para os professores”, afirmou.

O professor de francês do Departamento de Línguas da UESPI, Jhonnatas Santos, também participou da programação a convite da Campus France e compartilhou sua trajetória como aluno na França. “Recebi o convite diretamente da Campus France para compartilhar minha experiência como estudante da França no evento. Prontamente aceitei, pois é sempre um prazer poder transmitir conhecimento e, ao mesmo tempo, representar a UESPI por meio do Departamento de Línguas. Acredito que tanto no âmbito profissional, quanto pessoal, é fundamental ampliar nossos horizontes, especialmente no que diz respeito à internacionalização”, destacou.

Jhonnatas também incentivou a participação dos alunos do curso de Francês do Departamento de Línguas no evento, promovendo o contato direto com o universo acadêmico internacional,  “Incentivei os alunos a participarem para que tivessem contato e uma imersão no universo francófono e internacional. Foi gratificante ver todos presentes, acompanhando as palestras sobre bolsas de estudo na Alemanha e na França. Sem dúvida, isso representou um grande ganho para o Departamento de Línguas da UESPI”.

Para os discentes que desejam participar de programas de intercâmbio é fundamental acompanhar os editais publicados em parceria entre a CAPES e as agências internacionais. Essas iniciativas oferecem diversas oportunidades de bolsas e mobilidade acadêmica. Por isso, é importante que cada estudante interessado esteja atento ao site da CAPES e se prepare para submeter projetos que contemplem o intercâmbio como parte de sua trajetória acadêmica.

A Coordenação de Relações Internacionais (CRI) está à disposição dos alunos interessados em participar de programas de intercâmbio com a França ou a Alemanha. O atendimento ocorre de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 13h30.

Projeto de Extensão da UESPI promove palestra sobre etnias indígenas do Piauí e educação das relações étnico-raciais

Por: Eduarda Sousa

O Projeto de Extensão Educação das relações Étnico-Raciais entre falas e experiências promoveu uma atividade formativa: a palestra “Panorama das etnias indígenas do Piauí: emergência étnica, identidades e luta por direitos”, ministrada pela professora mestra Adriana Carvalho, na última terça-feira, 7 de maio.

O projeto tem como principal objetivo discutir e refletir sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais, buscando promover o contato com esse campo do conhecimento, explorando o que é essa educação, como ela está inserida nos currículos escolares, de que forma aparece nos materiais didáticos e quais estratégias metodológicas podem ser adotadas para trabalhar esse tema em sala de aula.

O coordenador do projeto, professor Alex Mesquita, destacou alguns dos objetivos específicos da iniciativa. “ Temos como metas compreender formas de implementar uma educação antirracista em sala de aula, valorizar a cultura, a existência, a resistência e a luta dos povos indígenas, especialmente no estado do Piauí, onde esse debate ainda é extremamente necessário e entender o impacto de duas legislações fundamentais, a Lei nº 10.636/2003, que torna obrigatório o ensino da história e cultura africana e afro-brasileira, e a Lei nº 11.645/2008, que inclui o ensino da história e cultura indígena”.

A palestra teve como foco principal destacar a existência e a resistência dos povos indígenas do Piauí, ressaltando que essas populações nunca deixaram de estar presentes no estado. Foi apresentado um panorama da diversidade dos povos indígenas piauienses, suas organizações comunitárias e suas lutas por políticas públicas.

Ao relacionar esse conteúdo à educação das relações étnico-raciais, o evento buscou ampliar o repertório de professores e estudantes de licenciatura, oferecendo subsídios para o desenvolvimento de práticas pedagógicas voltadas à valorização da cultura indígena local. Conhecer essa realidade permite pensar em estratégias metodológicas mais eficazes, além de valorizar uma parte essencial da história e da identidade do povo piauiense.

A realização da palestra reforça o compromisso do projeto em ampliar o debate sobre a diversidade étnico-racial no contexto educacional e contribuir para a construção de uma educação mais inclusiva, crítica e comprometida.

Departamento de Línguas realiza aula inaugural para turmas de crianças

Por: Eduarda Sousa

Na manhã desta quarta-feira (07), o  de Departamento de Línguas, vinculado à PREX, promoveu a aula inaugural em formato online para as turmas de crianças, com objetivo de dar as boas-vindas aos responsáveis e alunos, e apresentar o funcionamento dos cursos de línguas voltados para o público infantil.

Durante o encontro, foram explicadas as dinâmicas dos cursos e apresentada a equipe de direção, coordenação e estagiários, além de serem dadas orientações sobre os procedimentos que os alunos deverão seguir ao longo das aulas. A aula inaugural teve, portanto, um caráter não apenas receptivo, mas também informativo, esclarecendo como o curso funcionará nos níveis inicial e intermediário.

Os cursos deste ano trazem um formato diferente dos anos anteriores (2022 e 2023), quando as aulas ocorriam apenas uma vez por semana, com opções presenciais e online. Agora, os encontros acontecerão duas vezes por semana, com duração de uma hora cada, em dias distintos. As aulas incluem atividades interativas com foco no desenvolvimento da fala, comportamento e habilidades de comunicação.

No curso de Língua Portuguesa, as crianças irão desenvolver a oralidade e habilidades de interação, em Libras, aprenderão a sinalizar e se comunicar com pessoas surdas. Já nos cursos de Inglês, Francês e Espanhol, os alunos terão contato com vocabulário básico, expressões e frases simples nesses idiomas.

O diretor do Departamento de Línguas, professor Josinaldo Oliveira, destacou o entusiasmo para o início das aulas, marcado para o dia 12 de maio de 2025, “Vamos começar com todas as turmas e todos os cursos, e esperamos que os alunos aproveitem essa oportunidade de participar de cursos de alto nível”.