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UESPI na XX Semana Nacional de Ciência e Tecnologia em São Raimundo Nonato

Por João Fernandes

Em parceria, a comunidade a acadêmica da Universidade Estadual do Piauí (UESPI), campus Prof. Ariston Dias Lima, em são Raimundo Nonato,  e o  Instituto Federal do Piauí,   participarão nos dias 25 a 27 de outubro da 20° Semana Nacional de Ciência e Tecnologia –  MUV Ciência em Movimento. O evento objetiva promover a divulgação científica e a popularização da Ciência. 

Além da UESPI, o evento pretende reunir e expor trabalhos de outras instituições de ensino superior, escolas de educação básica das redes estadual e municipal, além de atividades voltadas para a comunidade externa desenvolvidas com a participação de órgãos ligados ao Governo local.

Na programação, palestras, feiras, oficinas, exposição de banners, apresentação de trabalhos orais e culturais serão voltados a explanação da temática central do evento “Ciências Básicas para o Desenvolvimento Sustentável”. Os interessados em participar das oficinas e palestras podem se inscrever gratuitamente no site do evento, através deste Link.

Participação da UESPI na MUV – Ciências em Movimento

 

Apresentando a oficina “Explorando a Ecologia de Parasitas”, a aluna Ingrid Pereira de Souza, discente do 8° período do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas, ressalta que a ação possibilitará um estudo das dinâmicas dos parasitas da saúde humana, animal e na conservação da biodiversidade. Abordando importantes pontos de relevância na saúde pública, no interesse científico, na conexão entre Ecologia e Saúde e, principalmente, na consciência educativa. A oficina acontece na próxima sexta-feira (27), a partir das 8h, na sala 7, no IFPI.

“Os participantes poderão ter uma visão aprofundada sobre como os parasitas interagem com seus hospedeiros e o ambiente. Isso possibilita a compreensão dos impactos ecológicos dos parasitas em ecossistemas naturais. Além disso, vamos entender como os parasitas afetam as populações dos hospedeiros, e como podem ajudar na tomada de decisões para a preservação de espécies ameaçadas”, destaca a aluna.

A discente espera que a feira seja um espaço para troca  de saberes e uma experiência enriquecedora para os participantes.  “Considero de suma importância mostrar a população os trabalhos e projetos que estão sendo desenvolvidos pelas instituições e universidades. Além disso,  é de grande importância mostrar e divulgar os projetos de iniciação científica, com oportunidades de aprendizado, interação e aplicação do conhecimento adquirido.

Já o aluno Gabriel Carvalho Soares, um dos ministrante da oficina, ele comenta que na oportunidade serão apresentadas  amostras de parasitas, como o Triatomíneo (Vetor da Doença de Chagas) e Flebotomíneos (Vetor da Leishmaniose) para os participantes analisarem e conseguirem observar melhor, em microscópio e lupas, as estruturas desses vetores. 

 “A oficina pode trazer vários benefícios para os participantes, pois eles podem aprender conceitos básicos sobre o parasitismo, conhecer os principais grupos que infectam humanos e animais,  incentivando-os a buscar um aprofundamento teórico sobre a temática. Também esperamos contribuir para a divulgação científica e a conscientização da sociedade sobre a importância dos parasitas e os desafios que eles representam para a saúde pública”, comenta o aluno.

A oficina também vai oferecer um material educativo, que será distribuído após o encerramento para que haja a conscientização e o cuidado necessário contra essas doenças. Todo o material foi cedido pela Fundação Oswaldo Cruz Piauí – FIOCRUZ por se tratar de uma  região endêmica para essas doenças parasitárias, como Leishmaniose e Doença de Chagas. 

Para conhecer a Biodiversidade da flora da Caatinga.

Também na Sexta-feira (27) de outubro, a Docente Janilde de Melo, professora de biologia e Diretora do Campus, também irá ministrar uma das oficinas da Feira de Ciência. Com a temática “Explorando a Taxonomia de plantas da Caatinga”, a professora fala sobre identificação, catalogação e usos de plantas medicinais amplamente utilizadas na microrregião da Serra da Capivara.  A oficina acontece presencialmente, a partir da 8h, no laboratório de Biologia do IFPI.

Segundo a Professora, a feira Ciência e Tecnologia e Inovação é uma oportunidade única para que estudantes, professores, pesquisadores e membros da comunidade se conectem, compartilhem conhecimentos e ideias. 

Esse evento é muito importante para expor os cursos da UESPI e  despertar em todos os alunos a curiosidade para temas voltados para Ciências e Tecnologia. Assim como trazer a esses alunos uma maior expectativa de pesquisa e extensão dentro da Universidade”, destaca a professora.

Curso de Geografia realiza I Feira de Geociências da UESPI

Por João Fernandes

Buscando trazer amostras de experiências e ações didáticas, nesta quarta feira (08), aconteceu a I Feira de Geociências da UESPI, organizada pelo curso de Licenciatura em Geografia, do Campus Poeta Torquato Neto, a atividade de extensão tem como objetivo aproximar a Universidade com escolas da Rede Estadual de Ensino, fazendo com que os futuros professores tenham contato com seu ambiente de trabalho.

Durante a feira foram apresentados trabalhos desenvolvidos por alunos do Curso de Geografia, que realizaram pesquisas e sistematizaram com a proposta de mediarem o conteúdo científico para os alunos da educação básica, totalizando cerca de 13 estações temáticas.

Para Marcelo Henrique, discente do quarto bloco, a iniciativa proporcionou aos visitantes a capacidade de vislumbrar elementos da natureza que estão presentes em nosso dia a dia, mas não conseguimos perceber. “Estamos repassando o conteúdo que aprendemos este semestre, usando metodologias que possibilitem  entender o funcionamento de alguns sistemas terrestres, tudo pensado e criado por nós. O projeto torna os alunos protagonistas da atividade”.

Foram apresentados conteúdos científicos para os alunos da educação básica

Segundo a Profa. Dra. Maria Luzineide Gomes, uma das coordenadoras da Feira, a iniciativa é a culminância de ações de planejamento, pesquisa, orientação, confecção de materiais, contato com as escolas e planos de logística, o que torna a feira um campo fértil de aprendizagens.

“Apresentamos aqui elementos das disciplinas de Geologia, Geomorfologia e Elementos da pedagogia , com recursos didáticos focados em discussões ambientais, para trazer da melhor forma novos conhecimentos aos alunos visitantes. Além de ser uma excelente oportunidade para discentes do curso de Geografia e demais cursos conhecerem o que está sendo estudado e ensinado”, destaca a professora.

Na oportunidade, os discentes colocaram em prática, além do conhecimento científico específico das disciplinas, a oralidade, ação didática e a interação com os visitantes. O ensino da Geografia, através da feira, possibilitou maneiras interessantes de conhecer o mundo e as esferas que o compõem.

Confira algumas amostras:

Feira de História Medieval integra alunos e Docentes da UESPI

Por João Fernandes

Trazendo uma proposta inovadora, os alunos do curso de licenciatura Plena História da Universidade Estadual do Piauí (UESPI) promoveram, na manhã desta quarta-feira (1), primeiro de fevereiro, uma feira cultural com o tema “Como você seria na idade média”, no campus Poeta Torquato Neto. Um evento que contempla  potencialidades e metodologias numa verdadeira viagem na história.

Feira de História Medieval integra alunos e Docentes

O evento foi uma realização dos alunos do segundo bloco da disciplina Prática Pedagógica II. A ideia é aproximar os licenciados das potencialidades e costumes que são adotadas nos conteúdos de história medieval trazendo-os para o contexto da feira cultural.

Para o aluno João Gabriel, discente do quarto período de História e um dos visitantes dos espaços da feira, o evento é uma excelente oportunidade para desmistificar curiosidades e algumas impressões que criamos baseados em contos e filmes que retratam esse período.

 “Os alunos conseguiram recriar uma excelente ambientação, que nos insere a contextos históricos desse período. É  comum criarmos uma falsa impressão que a Idade Média é um período de trevas e tristeza. A iniciativa dos alunos nos prova que essa não é a realidade, nos transportando a um período rico culturalmente”, destaca o aluno. 

 Os participantes se dividiram em grupos, com cada um sendo responsável por fazer uma exposição sobre temas medievais.

De acordo com a aluna, Yasmim Nascimento, a ideia da feira é criar uma interação com o público, tirando dúvidas e também ajudando a desmistificar algumas ideias sobre a idade média. “O diferencial da nossa feira é conseguir reunir em um único espaço características próprias da era medieval, trouxemos roupas comidas e figuras para que essa troca de conhecimento seja ainda mais rica. Além disso, a feira consegue trazer um grande momento de interação e troca de conhecimento com alunos de outros cursos”, acrescenta a aluna.

Os alunos trabalharam os assuntos em cada grupo, fazendo um paralelo sobre os costumes, trajes, educação, saúde, economia, culinária, moradia, literatura e aspectos físicos, desde a  época medieval até os dias atuais.

Feira de História Medieval integra alunos e Docentes

Segundo a professora da disciplina, Viviane Pedrazzane, a feira conseguiu proporcionar uma rica socialização com outros cursos, isso porque apresentamos a eles um tema que gera bastante curiosidades. nossa proposta é mostrar um cotidiano das pessoas que viviam naquela época tratando várias realidades a fim de desmistificar algumas fantasias criadas sobre a idade média.

‘A Universidade precisa ter movimentos como este, gerando mais conhecimentos e momentos de interação e assim conseguir disseminar ainda mais conhecimento” , destaca a professora.

Professora da disciplina, Viviane Pedrazzane.

Geografia UESPI: curso realiza I Feira de Geociências

Por Anny Santos

Alunos do curso de Licenciatura em Geografia da Universidade Estadual do Piauí (UESPI), campus Poeta Torquato Neto, promovem a I Feira de Geociências no dia 08 de fevereiro, das 14h às 17h, no espaço de convivência do CCHL.

Sob coordenação da Profa. Dra. Maria Luzineide Gomes e do Prof. Dr. Jorge Eduardo de Abreu, a feira surge de forma experimental com o objetivo de apresentar diversos recursos didático-metodológicos para o estudo e ensino da área de Geociências, totalizando cerca de 13 estações temáticas. Segundo a professora Maria Luzineide, a atividade será apresentada pelos discentes das disciplinas de Elementos de Geologia, Geomorfologia e Elementos de Pedologia.

“As feiras ocorriam nas escolas e separadamente. Neste semestre os professores idealizaram algo na própria UESPI, pensando ser uma possibilidade dos alunos das escolas virem à Universidade. Além deles, para os próprios discentes do curso de Geografia e demais cursos conhecerem o que está sendo estudado e ensinado”.

Podem participar alunos de escolas (de nível fundamental e médio) e a comunidade acadêmica. Na oportunidade, os discentes do curso de Geografia devem colocar em prática, além do conhecimento científico específico das disciplinas, a oralidade, ação didática e a interação com os visitantes. O ensino da Geografia, através da feira, possibilita maneiras interessantes de conhecer o mundo e as esferas que o compõe.

O Prof. Dr. Jorge Abreu acredita que a iniciativa pode possibilitar, posteriormente, que mais disciplinas sejam agregadas, promovendo um ensino com mais interdisciplinaridade, o que já vem sendo direcionado pelo currículo escolar das redes como propõe a BNCC. “A feira pode ainda se tornar um evento/atividade de valorização de nosso curso e de nossa UESPI”.

Além das estações temáticas os visitantes poderão conhecer mais de 20 tipos de rochas, experimentar o magnetismo do solo e entender o funcionamento de alguns sistemas terrestres e suas esferas. Todas essas atividades estarão abertas à visitação sem necessidade prévia de inscrição, mas será disponibilizado um certificado de participação elaborado pelo Núcleo de Estudos de Geografia Física da UESPI (NEGEO), cadastrado nos grupos de pesquisa do CNPq.

Para Marcelo Borges, aluno do 4° bloco e um dos organizadores da feira, a experiência vem como uma oportunidade de repassar e apresentar aquilo que foi aprendido durante o semestre, além de ser muito importante para o desenvolvimento das habilidades didáticas. “Para nós, futuros professores, esse momento é de extrema importância, pois com ele poderemos desenvolver nossas habilidades didáticas e desenvolver novas metodologias de ensino que no futuro serão de grande importância para a nossa carreira. Esse momento também é essencial para o nosso currículo e estou extremamente ansioso para desfrutar dele”.

Turma do 2° Bloco de História promove Feira Cultural com temática sobre Idade Média

Por Vitor Gaspar

Os alunos do curso de Licenciatura Plena em História promovem uma Feira Cultural com o tema “Como você seria na Idade Média?”, no dia 01 de fevereiro, a partir de 09h30, no campus Poeta Torquato Neto, em Teresina

A ação acontece nas salas 01 e 02 do setor 12 do campus. Esse é um projeto que está sendo desenvolvido na disciplina Prática Pedagógica II com o objetivo de desenvolver nos licenciandos as potencialidades e metodologias que serão aplicadas nos conteúdos de História Medieval no formato de Feira Cultural.

De acordo com a aluna Francisca dos Santos a turma foi dividida em grupos, com cada um sendo responsável por fazer uma exposição sobre temas medievais. Ela também aproveita para fazer um convite: “A comunidade em geral da UESPI é convidada a participar, conhecer os contextos do período medieval de acordo com as temáticas abordadas”, comenta a discente.

Vão ser trabalhadas diversas temáticas relacionadas a esse período histórico e também ajudando a desmitificar algumas ideias sobre a Idade Média. Segundo a professora da disciplina, Viviane Pedrazzane, acontece muito dentro do ensino passado  a reprodução de conteúdos que esteriotipam a Idade Média.

“Trabalhamos também para desconstruir aquele imaginário de que esse era o período em que existiam dragões, de trevas e algumas outras coisas, como em muitas vezes os filmes e os livros fazem essa alusão. Então, aproveitando o espaço da Universidade, uma vez que esses alunos ainda são de blocos iniciais, é uma oportunidade para que eles possam adquirir essa experiência em sala de aula”.

O que foi a Idade Média?

A Idade Média é o nome do período da história localizado entre os anos 476 e 1453. A nomeação Idade Média é utilizada pelos historiadores dentro de uma periodização que engloba quatro idades: Antiga, Média, Moderna e Contemporânea. A Idade Média iniciou-se com a desagregação do Império Romano do Ocidente, no século V. Isso deu início a um processo de mescla da cultura latina, oriunda dos romanos, e da cultura germânica, oriunda dos povos que invadiram e instalaram-se nas terras que pertenciam a Roma, na Europa Ocidental.

Programa da Uespi realiza feira de livros para ajudar animais que vivem no campus

Por Anny Santos

Voluntários do Programa denominado “Convivência ética entre animais humanos e não humanos: uma questão de saúde e educação” da Universidade Estadual do Piauí (UESPI) realizam feira de livros no espaço coberto do CCHL, todas as sextas-feiras, de 08h às 12h, no campus Poeta Torquato Neto. 

Formado por professores, alunos e servidores da nossa instituição, o grupo atua desde 2013, uma década, realizando atividades de alimentação, cuidado e avaliação veterinária, campanhas de doação e castração, além de feiras para arrecadar fundos que servem diretamente e exclusivamente para os cuidados dos animais.

A iniciativa é coordenada pelas professoras Eline Chaves de Abreu Almendra, do curso de Agronomia, e Maria Teresa de Alencar, do curso de Geografia. Eline Chaves relata que é gasto, mensalmente, cerca de 2 mil reais com compra de ração para os animais, sendo o valor arrecadado através das ações realizadas e das doações feitas por voluntários e pessoas das comunidades interna e externa a instituição.

Precisamos realizar dentro da Universidade atividades de conscientização para que as pessoas entendam que esses animais estão aqui, vivem conosco e pertencem a comunidade e que, portanto, são de responsabilidade de toda a comunidade. Esses animais recebem cuidados todos os dias, como troca de água e reposição de ração, então é importante termos auxílio”, destaca a professora.

Professoras Eline Chaves de Abreu Almendra, do curso de Agronomia, e Maria Teresa de Alencar, do curso de Geografia

Professoras Eline Chaves de Abreu Almendra, do curso de Agronomia, e Maria Teresa de Alencar, do curso de Geografia

Agora o grupo passa a atuar de forma institucionalizada ao se cadastrar pela Pró-reitoria de Extensão, Assuntos Estudantis e Comunitários (PREX) como um programa continuo, que realizará atividades de extensão para garantir certificação de horas complementares aos alunos participantes, além de contribuição social a comunidade em que vivem.

Como participar?

Alunos e professores de qualquer curso, além de técnicos, podem participar das ações enviando um e-mail para elinechaves@cca.uespi.br informando o interesse.

A Coordenação do curso de Agronomia está recebendo doações de rações e também objetos e livros para as feiras realizadas no campus.

PIX para doações: (86) 9 9938-8389

Curso de História: alunos realizam “Feira do Patrimônio Cultural”

Por Anny Santos

Alunos do curso de Licenciatura Plena em História da Universidade Estadual do Piauí (UESPI), campus Poeta Torquato Neto, realizaram na última terça-feira (21) a “Feira do Patrimônio Cultural” na Escola Municipal Dep. Antônio Gayoso, localizada na zona norte de Teresina.

A ação é fruto de um projeto idealizado pela professora Viviane Pedrazani, por meio da disciplina de Prática Pedagógica 8, com o intuito de difundir a educação patrimonial e vislumbrar uma valorização do patrimônio cultural de Teresina. Os discentes organizaram salas com encenação das lendas do Cabeça de Cuia e da Num se Pode. Além de salas sobre o patrimônio arquitetônico, alimentação e costumes.

De acordo com a professora Viviane Pedrazani, todos os alunos da disciplina participaram ativamente, sendo divididos em dois grupos, onde cada grupo possuía sob supervisão na escola três turmas do Ensino Fundamental. No total foram trabalhadas seis turmas para a Feira. “Os beneficiados são nossos alunos da universidade, alunos e funcionários da Escola e a comunidade pelo desdobramento da ação que realizamos. O Patrimônio Cultural de Teresina fica melhor conhecido. Assim, ampliamos as possibilidades de preservação”, destaca a docente.

Nádia Aguiar, discente e uma das organizadoras, afirma que foram apresentadas duas lendas teresinenses, Num Se Pode e a lenda do Cabeça de Cuia, encenadas e narradas por alunos do 6° ano. Os alunos do 7° ano ficaram a cargo de apresentar a arquitetura patrimonial de Teresina, como as igrejas e praças que narram a história da nossa cidade, além disso expuseram um varal de fotos antigas mostrando o antes e o depois das nossas praças, palácios, teatro, museus e afins.

Já os alunos do 9° ano apresentaram a culinária da nossa cidade como Patrimônio material/imaterial, nossa Cajuína e todo o seu processo de feitura até a comercialização, assim como o prato típico da região a Maria Isabel.

“A minha experiência enquanto acadêmica foi primorosa e de muito conhecimento agregado, pois acredito que a Educação Patrimonial seja uma temática de suma relevância para a educação básica das nossas crianças. Acredito que nossos alunos precisam partilhar dessa experiência unindo a academia e a escola, a Universidade precisa chegar nesses espaços e levar essas informações até as crianças, fiquei extremamente feliz porque o conhecimento que estamos produzindo na UESPI está atravessando os muros da universidade e atingindo quem realmente nos interessa, os alunos da rede pública de ensino. Eles amaram a Feira, fizeram com muito amor e dedicação e nos discentes também, foi uma experiência única e incrível, estamos felizes com a culminância do projeto”, finaliza Nádia.

Para Pablo Passos, também um dos discentes organizadores, a experiência o fez perceber de perto a interação que os alunos da escola tiveram com o projeto e a dedicação para realizá-lo. Ele afirma acreditar fortemente que os alunos se tornarão bons cidadãos que cuidarão do patrimônio cultural. “Como professor deles eu estou orgulhoso. Como aluno da UESPI me preparei para entrar em sala de aula e quando isso aconteceu utilizei os conhecimentos que aprendi na Universidade e apliquei. Conseguindo assim realizar um ótimo trabalho. Com esse projeto pude adquirir mais experiência e me tornar mais apto a assumir a profissão que eu amo e respeito”.