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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PIAUÍ

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Egresso da Uespi defende mestrado para otimizar o manejo da insuficiência respiratória de pacientes com COVID-19

Por Clara Monte 

Ricardo João Soares Barros Filho, egresso da Universidade Estadual do Piauí (UESPI) do Curso de Bacharelado em Fisioterapia, realizou sua defesa de mestrado do Programa de Pós-Graduação Profissional em Biotecnologia em Saúde Humana e Animal (PPGBiotec)-UESPI.

Defesa de mestrado do Programa de Pós-Graduação Profissional em Biotecnologia em Saúde Humana e Animal (PPGBiotec)-UESPI

Sua dissertação de mestrado teve como título DESENVOLVIMENTO DO SOFTWARE OXYVENT® PARA OTIMIZAÇÃO DO PROCESSO DE MANEJO DA INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA E DA PREDIÇÃO CLÍNICA DE PACIENTES HUMANOS ACOMETIDOS PELO SARS-COV-2 e ele tinha como orientador o Prof. Dr. Ney Rômulo de Oliveira Paula (UFPI) e Coorientando o Dr. Aratã Andrade Saraiva Elvas Piauilino (UFPI).

Para Ricardo João Soeares o seu  trabalho  descreve o desenvolvimento de um software para otimizar o manejo da insuficiência respiratória e a predição clínica em pacientes com COVID-19.

“Através dos resultados dispor de um software de aplicação médica baseado em Inteligência Artificial para o gerenciamento da insuficiência respiratória e predição de desfecho clínico que, a princípio, foi desenvolvido para pacientes com COVID-19, mas que pode ser adaptável para outras patologias respiratórias. Sendo utilizado para tal finalidade um conjunto de dados retrospectivos de pacientes com informações demográficas, comorbidades, sintomas, exames, condutas assistenciais e de monitoramento em oxigenoterapia que foram tratados em um algoritmo de inteligência artificial”.

Defesa de mestrado do Programa de Pós-Graduação Profissional em Biotecnologia em Saúde Humana e Animal (PPGBiotec)-UESPI

Para o egresso, Ricardo João Soares Barros Filho, o PPG-Biotec é uma excelente oportunidade para todos os acadêmicos e, principalmente, para profissionais já inseridos no mercado que buscam uma diferenciação em seus currículos, sobretudo nas suas áreas específicas de formação.

“O significado desta produção para minha carreira é imensurável não só pela perspectiva de contribuir socialmente para o cuidado em saúde, como também pelo fato de ter me apropriado de conhecimentos que envolvem tecnologia da informação para o meu currículo”, finaliza.

Segundo a professora Dra. Valdileia Teixeira Uchoa, coordenadora institucional parceira do programa, o PPG-Biotec tem como objetivo formar recursos humanos qualificados para atuar no desenvolvimento de bioprodutos e bioprocessos com ênfase na área da saúde. Ela destaca que a pesquisa realizada pelo egresso é um grande exemplo de transferência de conhecimentos para à sociedade, atendendo demandas específicas e de arranjos produtivos.

“Nesta pesquisa, os dados foram analisados utilizando um classificador quântico variacional, o qual demonstrou uma acurácia de 96% na predição de desfechos como óbito, necessidade de intubação e alta hospitalar aprimorada. O software resultante foi integrado a um aplicativo clínico, submetido à validação por juízes e considerado apropriado para uso. Este produto se destaca por sua capacidade de combinar diversas variáveis relevantes no manejo de pacientes com COVID-19, proporcionando uma previsão precisa dos desfechos clínicos. É importante destacar como este programa especializado não só beneficia os alunos, mas também contribui significativamente para a sociedade como um todo.”

Defesa de mestrado do Programa de Pós-Graduação Profissional em Biotecnologia em Saúde Humana e Animal (PPGBiotec)-UESPI

 

 

 

Seleção de estágio para NUTI UESPI: homologação das inscrições

A Universidade Estadual do Piauí, por meio da Pró-Reitoria de Extensão, Assuntos Estudantis e Comunitários – PREX e do Departamento de Assuntos Estudantis e Comunitários – DAEC, torna público a homologação das inscrições do Processo Seletivo para Estágio Não Obrigatório do Curso de Educação Física- Núcleo de Atividade Física a Terceira Idade-NUTI, Campus Poeta Torquato Neto, Teresina – PI.

EDITAL PREX/DAEC/SEE Nº 12/2024 – HOMOLOGAÇÃO DAS INSCRIÇÕES

Seleção de estágio para a ASCOM em Teresina: resultado final

A Universidade Estadual do Piauí, por meio da Pró-Reitoria de Extensão, Assuntos Estudantis e Comunitários – PREX e do Departamento de Assuntos Estudantis e Comunitários – DAEC, torna público o resultado final do Processo Seletivo para Estágio Não Obrigatório do Curso de Bacharelado em Jornalismo interessados para lotação na Assessoria de Comunicação-ASCOM no campus Poeta Torquato Neto em Teresina-PI.

EDITAL PREX-DAEC-SEE Nº 07-2024 – RESULTADO FINAL

Seleção de estágio para o Núcleo de Práticas Jurídicas em Picos: homologação das inscrições

A Universidade Estadual do Piauí, por meio da Pró-Reitoria de Extensão, Assuntos Estudantis e Comunitários – PREX e do Departamento de Assuntos Estudantis e Comunitários – DAEC, torna público a homologação das inscrições do Processo Seletivo para Estágio Não Obrigatório do Curso de Bacharelado em Direito para lotação no Núcleo de Práticas Jurídicas – NPJ, em Picos – PI.

EDITAL PREX-DAEC-SEE Nº 09-2024-HOMOLOGAÇÃO DAS INSCRIÇÕES

Empoderamento Acadêmico: a jornada da mulher estudante com Luciana Alexandre de Sousa

Por Ana Raquel Costa

A campanha “Vozes plurais: Mulheres na UESPI” entrevista a egressa Luciana Alexandre de Sousa. Graduada em Administração pela Universidade Estadual do Piauí (UESPI) através da Universidade Aberta do Piauí (UAPI).

Luciana Alexandre de Sousa, graduada em Administração pela Universidade Estadual do Piauí (UESPI) através da Universidade Aberta do Piauí (UAPI).

Luciana começou sua jornada na graduação aos 38 anos conciliando com a preparação para concursos e suas demais atividades pessoais. Atualmente, ela é graduada e recentemente alcançou uma conquista considerável em sua trajetória profissional: foi aprovada em primeiro lugar na prova objetiva do concurso da Assembleia Legislativa do Piauí (ALEPI) para o cargo de Técnico Legislativo Administrativo de nível médio, na reserva de vagas para candidatos na condição de pessoas com deficiência (PCD).

Luciana Alexandre de Sousa, com seus colegas de curso no dia da Colação de Grau em Separado presencial no campus Poeta Torquato Neto em Teresina.

De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua 2022), no Piauí, as mulheres apresentam um número de anos de estudos superior ao dos homens. Assim, elas têm em média 9,1 anos de estudo e os homens, 8,1 anos. Nesta entrevista, a egressa nos conta sobre sua trajetória acadêmica, a conciliação dos estudos com as demais áreas de sua vida e os desafios de continuar se aperfeiçoando.

ASCOM: Recentemente, você conquistou o primeiro lugar na prova objetiva do Concurso da Assembleia Legislativa do Piauí. Como foi sua jornada acadêmica e quais foram os principais desafios que você enfrentou ao longo do caminho?

Luciana de Sousa: Minha vida acadêmica foi bem difícil, porque tinha que conciliar os estudos da graduação, família e a minha preparação para concursos. Meu grande desafio foi a gestão do tempo. Iniciei meu curso de Administração aos 38 anos, havia parado de estudar fazia uns 10 anos. Quando vi o anúncio na TV enxerguei a oportunidade de fazer uma graduação e voltar a estudar para me profissionalizar.  Fiz o vestibular, consegui ser aprovada, fiz a matrícula e comecei minha jornada na UAPI-UESPI. Nesse mesmo período, iniciei meus estudos para concursos, dividindo meu tempo para o curso, família e estudar para concursos, onde me dedicava cerca de 5 horas diárias. Foram momentos de muita persistência e dedicação. Segui firme para alcançar meus objetivos.

ASCOM: Para você, qual é a importância da Educação na vida de uma mulher, especialmente no contexto do Dia Internacional da Mulher?

Luciana de Sousa: Para mim, a Educação é muito relevante na vida da mulher. Eu acredito que, por meio do conhecimento, as mulheres têm a oportunidade de adquirir habilidades e confiança para se tornarem agentes de mudanças em suas vidas.

ASCOM: Luciana, você é egressa da UAPI, certo? Você pode compartilhar uma experiência particularmente inspiradora e desafiadora que teve durante seus estudos? Como você equilibrou suas responsabilidades acadêmicas com outros aspectos de sua vida pessoal e profissional?

Luciana de Sousa: A experiência mais desafiadora durante o curso foi adaptação às novas tecnologias, porque eu não tinha muita habilidade com informática, mas não desanimei e superei as dificuldades que surgiam durante todo o curso. Não foi fácil equilibrar a vida pessoal com a profissional. Sou casada e tenho três filhas, então dividia meu tempo entre estudar e cuidar das tarefas domésticas, ou seja, enfrentava uma carga dupla de trabalho. No entanto, minha família sempre me apoiou, o que tornou tudo mais fácil.

ASCOM: Luciana, quais são suas perspectivas sobre a representatividade feminina no meio acadêmico e em áreas tradicionalmente dominadas por homens? Quais conselhos você daria para mulheres jovens que desejam seguir uma carreira acadêmica?

Luciana de Sousa: As mulheres já conquistaram importantes papéis após grandes lutas e reivindicações. Passaram a ter representatividade em diversos lugares que antes não se via, como empresas, políticas e esportes. Minhas perspectivas são de que elas ocupem ainda mais espaço no mercado de trabalho. Meu conselho é que as mulheres iniciem sua vida acadêmica o quanto antes, nunca desistam de seus sonhos, sejam persistentes e resilientes, mesmo que obstáculos apareçam pelo caminho.

ASCOM: Como você acredita que a educação pode ser uma ferramenta para capacitar as mulheres e promover a igualdade de gênero?

Luciana de Sousa: Na minha perspectiva, a educação abre caminhos e reflete na autoestima da mulher, na convivência e nos relacionamentos futuros, impactando de forma positiva em suas vidas. Elas se sentem mais seguras e esclarecidas para lutar pelos seus direitos ao adquirirem conhecimento.

ASCOM: Por fim, como você vê o impacto das mulheres na academia em termos de contribuições para o progresso da sociedade como um todo?

Luciana de Sousa: A presença da mulher nas universidades e no mercado de trabalho está cada dia mais forte, e a tendência é só aumentar. Elas esbanjam competência e profissionalismo, passando a ocupar cargos de liderança. Apesar dos desafios que ainda são muitos, elas seguem firmes na luta pelos seus direitos, provando que o lugar da mulher é onde ela quiser.

Centro Acadêmico de Química promove II Oficina de Química Experimental

Por Vitor Gaspar

O Centro Acadêmico de Química (CAQUIM) está promovendo a II Oficina de Química Experimental, visando proporcionar conhecimento e oportunidades para estudantes.

Associando teoria à prática no cotidiano, a oficina busca familiarizar os alunos com a simbologia química, os níveis de risco de cada reagente, o uso de vidrarias durante a preparação de soluções, além de instruir sobre o descarte ambientalmente responsável de reagentes.

Palestrante instruindo sobre as normas de segurança nos laboratórios

De acordo com o Diretor do Centro de Ciências da Natureza (CCN), Prof. Manoel Gabriel, a proposta é  que os alunos adquiram habilidades para lidar com a simbologia, evitando exposição a símbolos de risco, como explosão ou corrosão.

“O objetivo final é que esses alunos, ao concluir o curso, estejam preparados tanto na teoria como na prática, que eles estejam prontos para aplicar seus conhecimentos nos laboratórios profissionais. Esta é a essência da Oficina  durante esta segunda edição”, conclui.

O Diretor do CCN, Manoel Gabriel

Ao todo, serão três atividades práticas no laboratório. Isso decorre da observação dos integrantes do CAQUIM já pensando nas disciplinas experimentais, onde é necessário realizar experimentos e preparar soluções para as atividades. De acordo com o estudante do 4º bloco, Elvis Barros e coordenador da ação, foi nítido perceber que muitos alunos chegavam sem esse conhecimento, por isso a atividade visando prepará-los para as disciplinas futuras, que exige demanda maior por experimentação.

“Durante duas semanas, iremos conduzir esses alunos inscritos ao ambiente do laboratório. Lá, eles terão a oportunidade de preparar soluções, realizar testes de pH e outras atividades práticas. Essa experiência será fundamental para fortalecer suas habilidades e, até o momento, temos recebido um feedback positivo. Os participantes apreciaram bastante a palestra inicial e estão entusiasmados com a continuidade do curso”, afirma.

Estudantes no auditório do GERATEC, no campus Torquato Neto

CRI UESPI: seleção interna para programa de intercâmbio na Espanha

A Fundação Botín lança a XV edição do Programa de Fortalecimento da Função Pública na América Latina que acontecerá de outubro a novembro de 2024, com o objetivo de promover o desenvolvimento da região por meio de uma rede de servidores públicos com vocação integral e atendimento proativo.

Para o efeito, a Coordenação de Relações Internacionais abre o processo de Seleção Interna até 29 de abril de 2024, por meio do formulário de inscrições da CRI/UESPI: https://docs.google.com/forms/d/1b9AKIqanVgy7QUcjt2O1LK0Q5Zvnb8qauDnVFZ4iYJI/edit?ts=65e8a797

Todos os aprovados na seleção interna receberão a partir do dia 10 de maio de 2024 a Carta de Anuência do Magnífico Reitor em PDF, pelo e-mail cadastrado e poderão realizar suas candidaturas no site oficial da Fundação Botin: https://becas.fundacionbotin.org/utm_source=emailmktg&utm_medium=email&utm_term=emailing2022&utm_campaign=emailing-fortalecimiento

A Fundação Botín selecionará estudantes universitários que, entre outros requisitos, tenham um bom histórico acadêmico e demonstrem compromisso com a transformação dos assuntos públicos de seus países, capazes de trabalhar em rede para o bem-estar da região. O programa cobre todos os custos de traslado, alojamento e manutenção durante o programa.

CONVOCATORIA BOTIN 2024 INFORMAÇÕES

Edital Nº 11/2024 do Programa de Apoio Pedagógico em Teresina: cronograma de entrevistas

A Universidade Estadual do Piauí, por meio da Pró-Reitoria de Extensão, Assuntos Estudans e Comunitários – PREX e do Departamento de Assuntos Estudans e Comunitários – DAEC, torna público o Cronograma de Entrevistas do Processo Selevo de bolsista no Programa Apoio Pedagógico, Campos Torquato Neto – Teresina (PI), conforme Edital (011210945 ) UESPI/PREX/DAEC/SAE No 11/2024.

Edital UESPI:PREX:DAEC:SAE No 11:2024 – Cronograma de Entrevistas

Resultado Final Chamada Pública do EDITAL PREX/PIBEU No 057/2023

Considerando que a fase de cadastro do bolsista é eliminatória e em conformidade com o que estabelece o Edital PREX/PIBEU nº 057/2023 a Universidade Estadual do Piauí (UESPI) por meio da Pró-reitoria de Extensão, Assuntos Estudantis e Comunitários (PREX) torna público o Resultado Final do Programa PIBEU após o cadastro dos bolsistas no SIGPREX, em conformidade com a Chamada Pública do Edital PREX/PIBEU nº 057/2023.

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Podcast UESPI: “Mulheres na Política”

Por Clara Monte 

É com grande entusiasmo que compartilho com vocês mais um podcast da UESPI: dessa vez com o tema “Mulheres na Política”.

Eu sou a Clara Monte e, neste episódio especial, estamos celebrando o mês do Dia Internacional da Mulher com uma conversa fundamental sobre o papel da mulher no cenário político e sua importância para nossa sociedade. Essa iniciativa faz parte da campanha da Assessoria de Comunicação da UESPI, intitulada “Vozes Plurais: Mulheres na UESPI”, que busca destacar e valorizar a presença feminina em diversos aspectos da nossa universidade.

PODCAST  “Mulheres na Política”

Para enriquecer nossa discussão, tive o privilégio de contar com a participação da Professora Esther Castelo Branco, docente do curso de Direito e diretora do NUPIDH (Núcleo de Pesquisa em Direitos Humanos). Também contamos com a presença de Thais Moura, pós-graduada em Gestão Pública aqui na UESPI e aluna do Curso de Formação Política para Mulheres.

Durante este episódio, debatemos a importância da representatividade feminina nos espaços de poder e como isso influencia diretamente nas políticas públicas e na construção de uma sociedade mais justa e igualitária.

Thais enriquece nossa conversa com sua bagagem não apenas acadêmica, mas também com sua experiência prática no universo político. Além disso, expressa sua gratidão pelo curso de Formação Política para Mulheres, ministrado pela professora Esther.

Portanto, convido a todos vocês a se juntarem a nós nessa conversa essencial. Ouçam o podcast “Mulheres na Política” e se deixem inspirar pelo poder transformador das vozes femininas.

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A UNATI retomou as atividades essa semana

Por Malcon Lima

Na terça-feira (05), a Universidade Aberta à Terceira Idade (UNATI) e o Núcleo de Atividade Física para a Terceira Idade (NUTI) retornaram às atividades, com o acolhimento de novos alunos e apresentação dos professores.

Alunos da UNATI durante a retomada das atividades

A celebração da volta às aulas aconteceu no Laboratório de Artes, localizado no campus Torquato Neto, e contou com muita dança, socialização e música com o Coral da UNATI, conduzido pelo regente Ailton Carneiro.

Ailton Carneiro, regente do Coral da UNATI

A professora Hisabel Araujo, formada em Ed. Física pela Universidade Estadual do Piauí (UESPI), será uma das docentes durante esse semestre. “Vamos desenvolver algumas metodologias, estratégias, eventos e situações que possam resgatar a qualidade de vida e ajudar no processo de envelhecimento, social, mental e físico”.

Hisabel Araujo, docente da UNATI

O professor Dr. Ivaldo Coelho, um dos Coordenadores da UNATI, relatou que está muito feliz com a quantidade de novos alunos que se matricularam para esse período. “Estamos bastante empolgados em começar as atividades, já que abrimos 30 vagas para os novatos e na verdade conseguimos quase 50 alunos matriculados, isso mostra o quão gratificante está sendo o nosso trabalho”, afirma o Coordenador.

Professor Dr. Ivaldo Coelho, um dos Coordenadores da UNATI

A UNATI realiza atividades práticas e sociais para idosos a partir dos 60 anos de idade, com o foco em favorecer um envelhecimento mais saudável tanto físico como mental.

Reunião na PREG discute calendário de reposição

Por Clara Monte 

Na manhã desta quarta-feira(06), representantes da Pró-reitoria de Ensino de Graduação (PREG), docentes, membros da Adcesp e representantes dos Diretórios Centrais de Estudantes (DCE) de Teresina, Picos e Oeiras se reuniram em um encontro na PREG. O objetivo principal da reunião foi discutir o calendário de reposição após o acordo formalizado entre o Governo e a Adcesp.

Reunião para discussão do calendário de reposição

O Diretor do Centro de Ciências Humanas e Letras (CCHL), Prof. Omar Albornoz, que também participa da comissão, destacou a importância do encontro para alcançar um consenso sobre o calendário acadêmico do período 2023.2.

“Foi um momento necessário e positivo para a discussão e definição das medidas a serem tomadas. Contamos com a presença de toda a comissão, incluindo a Ascesp. A partir de agora, serão convocadas outras reuniões com os coordenadores para discutirmos o calendário dos próximos períodos, incluindo 2024.1 e 2024.2.”

Reunião para discussão do calendário de reposição

A Pró-Reitora de Ensino e Graduação (PREG), Profa. Mônica Gentil, conta que houve um acréscimo de 45 dias no calendário de reposição. Inicialmente programado para encerrar em 20 de abril, o período de reposição foi estendido, agora previsto para terminar em junho.

“Ainda estão programadas mais reuniões para discutir novas propostas, com o objetivo de garantir o melhor plano possível e evitar prejuízos para a comunidade acadêmica”, finaliza.

A Pró-Reitora de Ensino e Graduação (PREG), Mônica Gentil, Pró-reitora Adjunta, Josiane Silva, e Coordenadora Geral da ADCESP, a Profa. Lucineide Barros

 

 

Estão abertas as inscrições para o evento ” Gamificação e ensino”

Por Giovana Andrade

“Gamificação e ensino” é um evento que faz parte da formação continuada proposta pela Residência Pedagógica, Subprojeto- Letras/ Inglês , sob a organização da Docente Orientadora, Dra. Maria Eldelita Franco. O minicurso está agendado para o dia 15 deste mês, das 8h às 11h30, no CCHL-UESPI.

A palestra será ministrada pelo Prof. Dr. Francisco Wellington Borges, da UFPI, e terá como objetivo destacar a relevância dos jogos no processo de ensino e aprendizagem da língua inglesa, além de promover práticas de jogos para serem aplicadas em sala de aula.

Serão disponibilizado 35 vagas para residentes e preceptores dos programas de Residência Pedagógica (RP) e Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID) e alunos de letras inglês presencial.

A Profª. Dra. Maria Eldelita Franco explica que a gamificação, originária do inglês, refere-se à aplicação de elementos de jogos em atividades que não são necessariamente jogos, abrangendo diversas áreas de pesquisa. Tanto a ciência cognitiva quanto os jogos são capazes de criar contextos lúdicos e funcionar através de narrativas, imagens e sons para favorecer o processo de aprendizagem. Essa abordagem pode ser entendida como ação de pensar, assim como quando se está em um jogo, utilizando de sistemas de jogos fora de seu contexto original. Portanto, a aprendizagem se torna uma atitude voluntária.

“Na Educação, especificamente no ensino de línguas, essas novas perspectivas tecnológicas de ensino e aprendizagem acompanham essa realidade, incorporando a aprendizagem móvel. Após a pandemia, a gamificação tornou-se ainda mais importante, pois permite inserir o aluno em uma realidade globalizada. Atualmente, essa abordagem tem fundamentado o desenvolvimento de diversas ferramentas voltadas para o ensino de línguas, como o Carrute e o Duolingo. Essas ferramentas estimulam a aprendizagem de línguas na escola através de jogos, oferecendo uma atividade cognitiva e lúdica ao mesmo tempo”.

Link de inscrição.

 

Conquistando Espaços: A Presença Feminina na Ciência com a Professora Sônia Carvalho

Por Vitor Gaspar

Celebrando o Mês do Dia Internacional da Mulher, a Universidade Estadual do Piauí (UESPI), por meio da campanha da Assessoria de Comunicação intitulada de Vozes Plurais: Mulheres na UESPI, entrevistou a Professora Sônia Carvalho, uma docente destacada na convergência entre a Comunicação e a Ciência.

A professora fala de sua trajetória como pesquisadora e aparece como uma voz proeminente na promoção da presença feminina na pesquisa científica.

A segunda casa da pesquisadora: a Universidade Estadual do Piauí

Bacharel em Comunicação Social com habilitação em Jornalismo pela Universidade Federal do Piauí (UFPI), ela tem experiência, desde 1997, no mercado de comunicação, com passagens por jornais impressos nos estados do Piauí, São Paulo e Pernambuco e possui especializações em Comunicação Institucional e Linguagens, mestrado em História do Brasil pela UFPI e é doutoranda no Programa de Comunicação da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Desde 2003, integra o corpo docente da UESPI, tendo atuação em Comunicação Organizacional, Assessoria de comunicação, além de participação em colegiados e órgãos administrativos da UESPI. Atualmente, é Chefe de Gabinete da Reitoria da UESPI e como docente do curso de Jornalismo está, frequentemente, com orientandos em pesquisas de iniciação científica, além de estar com a disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) para os atuais alunos do 8º bloco.

Papel e caneta na mão: objetos que marcam a rotina e a carreira da docente

De acordo com o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, as mulheres já representam 43,7% das pesquisadoras no Brasil. Essa proporção coloca o país a frente de algumas nações como Estados Unidos e França. Segundo especialistas, até o final da década, as mulheres já devem ser maioria nos campos de pesquisa das universidades. Ao abordar essa questão, a Professora Sônia trouxe sua perspectiva, experiências próprias e projeções de cenários para o futuro. Nesta entrevista especial, ela fala sobre suas reflexões sobre o papel das mulheres na ciência, os desafios enfrentados e as conquistas alcançadas.

ASCOM:  Como você percebe a evolução desse cenário ao longo das décadas e qual é o papel da educação básica na promoção da participação feminina na ciência?

Profa. Sônia Carvalho:  Bom, eu acho que a gente deve começar fazendo uma reflexão em torno da dificuldade que foi o acesso, primeiro, à educação de tantas e tantas meninas no Brasil do início do século passado para cá. Então, nós vamos encontrar, principalmente na nossa região, no Nordeste, muita dificuldade de se socialmente considerar o espaço da sala de aula como um espaço feminino. E digo isso porque a ciência começa daí. Começa de uma educação básica. A gente não pode fazer essa desvinculação.

ASCOM: Considerando os desafios enfrentados, historicamente, como essas experiências moldaram não apenas a formação acadêmica como também a identidade das mulheres cientistas na sociedade?

Profa. Sônia Carvalho: Tudo fez parte de um processo histórico de conquista de espaços. E não só o espaço das universidades, mas o espaço do espaço urbano. De poder trafegar da sua casa até uma universidade. Tudo isso a gente viu, por exemplo, nos anos 50, 60, 70 aqui no Piauí, de onde é o meu lugar de fala. Então, eu posso te dizer que a conquista de um banco universitário também significava uma conquista de um espaço social. De poder se deslocar num horário em que a faculdade funcionava para poder se formar. Então, essas mulheres cientistas nasceram dessas lutas, que foi chegar, buscar o seu espaço. Mostrar junto com os meninos com as quais elas dividiam o banco, desde o ensino fundamental nessas escolas mistas, que é um fenômeno relativamente recente do ponto de vista histórico na nossa sociedade.

No início da trajetória acadêmica

ASCOM: E muitas vezes, as mulheres desempenham outras funções que dificultam uma dedicação maior aos estudos, certo?

Profa. Sônia Carvalho: Com certeza. Podemos falar do trabalho doméstico, do trabalho com os filhos, que muitas vezes torna a cientista uma pessoa com receio de dar mais atenção ao seu trabalho do que dar atenção aos seus filhos, à sua família, à sua casa, enfim… Então, pensar na mulher como uma cientista é pensar nessa mulher que hoje está conseguindo conquistar um respeito social e isso vai muito além dos números. Não fala só de que somos mais, mas de que somos conquistadoras do respeito de estar dentro de uma universidade, de centros de pesquisa nas mais diversas áreas, desenvolvendo trabalhos que são voltados para o bem social, que são voltados para a melhoria da nossa sociedade. Hoje, a plataforma Lattes, que é aquela ferramenta que nós usamos para colocar nossos currículos, abre espaço para nossa colocação de maternidade, para o reconhecimento da mulher que é mãe e que também produz ciência e que também está ali contribuindo para o bem da sociedade em diversas áreas como Medicina, Enfermagem, Jornalismo, Publicidade, Administração e tantas outras.

ASCOM: Projetos de iniciação científica e outros que promovem essa parte da pesquisa nas instituições de ensino são bem importantes para o ingresso das estudantes nesse mundo da ciência. Como você ver a importância deles?

Profa. Sônia Carvalho: Esses programas ajudam muito as novas estudantes para sejam protagonistas da construção da Ciência. Eu sinto que na universidade, ao se estimular esse processo e também projetos que estudem a história feminina, podem levá-las a entender a responsabilidade que elas têm de desenvolver esse mundo através da ciência.

ASCOM: Agora entrando em uma questão um pouco mais pessoal, você já sentiu durante a sua trajetória, em algum momento a possibilidade de desistir de tudo, houve algum fator que lhe trouxe esse pensamento?

Profa. Sônia Carvalho: Às vezes, nos sentimos desanimadas em um país que parece não dar a devida atenção e incentivo à Ciência e às mulheres que a praticam. No entanto, essas situações nunca me levaram a pensar sobre desistir, pelo contrário, me estimularam a buscar maneiras de transformar a realidade. Dentro de uma universidade pública, o que eu poderia fazer? Essa questão é crucial em um país como o nosso. Como posso contribuir para incentivar novas meninas e jovens a trilharem o caminho da ciência como meio de transformação social? Apesar das vezes em que me desanimei diante da escassez de recursos ou do cenário nacional pouco propício, nunca considerei a possibilidade de desistir. Pelo contrário, sempre mantive a ideia de resistir e buscar formas de motivar outras mulheres a permanecerem nesse percurso em busca da ciência como instrumento de transformação social.

Em mais uma banca de TCC

ASCOM: O que lhe motiva até hoje a continuar pesquisando e seguir no campo científico?

Profa. Sônia Carvalho: Tem algo bem específico que me motiva, que me faz ter vontade de seguir em frente. Nós temos dentro da universidade um programa de iniciação científica e me emociona muito quando uma menina, em especial uma jovem, ela chega e diz:  “Professora, eu gostaria de aprender a pesquisar, eu queria um dia ser uma produtora de conhecimento, participar da grande roda de produção científica que acontece hoje, a senhora poderia me orientar, ou então me dizer por onde a gente começa”. Então, esse desejo, despertado em tantas outras alunas, me faz me sentir muito estimulada permanecer nesse caminho que eu estou hoje. E assim, fazer com que outras e outras meninas sintam prazer também.

ASCOM: Independente do cenário, sabemos que o caminho científico não é fácil. Pela sua experiência, quais dicas são importantes e necessárias para motivar a estudante a seguir em frente?

Profa. Sônia Carvalho: O cenário acadêmico, o cenário científico no país inteiro, ele não é fácil, nos falta até mesmo dentro do ensino fundamental a cultura de produzir ciência. Acho que há muito a ser mudado ainda para que a gente tenha um país que valorize de fato a produção científica.  Pela minha experiência, que dicas importantes e que eu acho necessárias para motivar um estudante a seguir em frente? Busque dentro da universidade todos os caminhos possíveis e que estão abertos ou que podem ser desbravados para a produção científica. Busque programas de iniciação científica. Busque concursos. Se torne um leitor que critica, que pensa, que dialoga com esses autores e que se sente e participe disso. Você não é um praticante de ciência só quando você escreve, mas quando você dialoga com quem está fazendo ciência. Esse é um caminho importante. São essas as dicas. Se eu for deixar alguma dica, se sinta pertencente ao mundo da ciência à medida que você lê e que você também produz ciência, tá bom?

Em evento na UESPI

ASCOM: Agora esse é o momento para que deixe uma mensagem especial dedicada ao mês da mulher, o mês de março.

Profa. Sônia Carvalho: No mês de março a gente sabe que tem o dia 8, que é super importante, significativo do ponto de vista até internacional, mas eu queria deixar aqui a minha mensagem de lembrança de que somos mulheres durante todos os meses do ano. Passamos pelos ciclos de donas de casa, de mães, ou mesmo não sendo mães, mas temos aquela cultura pelo menos no Brasil de que uma mulher importante ela é sempre multitarefas, enfim, coisas que há estereótipos que ainda precisamos quebrar bastante. Precisamos lutar muito para que essas mulheres que hoje produzem ciência ou que não produzem ciência tenham a oportunidade de serem quem elas quiserem ser, de avançarem no mundo do mercado, avançarem no mundo doméstico, avançarem no mundo da ciência, difundirem os seus lugares de fala, contarem sobre suas dores, dos seus direitos, falarem de seus pensamentos, falarem daquilo que não querem ser, falarem daquilo que não admitem ser.

Sua atual turma de Jornalismo, que está no 8º bloco

 

 

Pesquisadores da UESPI utilizam peixes para combater larvas do mosquito da Dengue

Por João Fernandes

Em meio a uma nova epidemia de Dengue em vários estados do Brasil, um projeto de extensão da Universidade Estadual do Piauí (UESPI) está envolvido em campanhas e pesquisas para auxiliar no combate e prevenção à proliferação do Aedes aegypti, vetor de transmissão do vírus para os humanos. Um organismo pequeno, mas complexo, que se alimenta de sangue e é capaz de se reproduzir rapidamente, gerando situação de emergência nos estados.

O Projeto Dengoso, que é formado pela comunidade do Curso em Licenciatura Plena em Biologia, do Campus Alexandre Alves de Oliveira, em Parnaíba, investiga como peixes da família Poecilidae podem ser usados em programas de controle biológico de insetos transmissores de Dengue, Zika e Chikungunya, entre outras. O peixe é conhecido como “barrigudinho” e substitui, em alguns casos, o uso de inseticidas.

Os peixes dessa família são muito frequentes em todas as bacias dos rios da América Latina, incluindo a do rio Parnaíba. Ocupam águas salobra e doce, exigem pouco oxigênio dissolvido na água, são larvófagos, ou seja, se alimentam de pequenas larvas e se reproduzem rapidamente e originam uma grande quantidade de descendentes.

O projeto utiliza peixes substituindo, em alguns casos, o uso de inseticidas

Segundo a coordenadora do Projeto, professora Alessandra Ribeiro, o uso dos peixinhos para eliminar as larvas do mosquito é uma medida ecologicamente positiva para o meio ambiente. “Primeiro, fazemos uma identificação dos locais, tais como, piscinas abandonadas, terrenos alagados e cacimbões, onde o larvicida não é muito eficaz, por serem locais com grande acúmulo de água e há necessidade de se colocar uma grande quantidade de veneno, contaminando o ambiente. Posteriormente, introduzimos os peixes  larvófagos, que são muito eficientes para o controle biológico de mosquitos”, destaca a professora. 

As ações são desenvolvidas em piscinas abandonadas, terrenos alagados e cacimbões

A professora destaca ainda que o uso de peixes tem se mostrado eficiente no controle dos mosquitos, principalmente nas fases de vida aquática do inseto. “Essa espécie é ideal para o controle de larvas por várias razões, tais como: são peixes pequenos, capazes de alcançar a lâmina d’água com facilidade, e sua boca voltada para cima torna a ingestão das larvas mais fácil. Além disso, são conhecidos por serem vorazes na alimentação, o que os torna altamente eficazes no consumo de larvas. Essas características tornam os barrigudinhos uma escolha vantajosa para o controle biológico de mosquitos”, pontua a professora.

O projeto desenvolve também atividades educativas e interativas com discentes do Ensino Básico de Parnaíba. A equipe do Dengoso leva para esses alunos práticas como palestra, teatro e jogos interativos. As palestras consistem em uma conversa com os alunos para lhes mostrar o quanto é importante nos prevenirmos das doenças causadas pelo Aedes aegypti.

“Além de nossos trabalhos de pesquisa, estamos empenhados na conscientização de crianças e adolescentes, no sentido de se evitar a proliferação do mosquito da Dengue. Uma vez que quase 80% dos focos do mosquito são encontrados em residências e locais de acúmulo de lixo, essa conscientização se torna essencial na prevenção das arboviroses”, ressalta.

Segundo dados do Painel de Arboviroses do Ministério da Saúde, o país já registrou mais 1.017.278 casos de dengue, nas primeiras oito semanas deste ano. No mesmo período do ano passado, o país registrou 207.475 casos.

O Projeto Dengoso continua levando ações educativas para escolas de Parnaíba. Confira as próximas datas:

Dia 7, quinta feira, às 15h30, na escola Plautila – 6 ano. 

Dia 11, segunda feira, às 9h30, na escola Plautila

Dia 13, quarta feira, às 08h, na escola Crescer 

 

Fim da greve: após audiência de conciliação, chega ao fim a greve na UESPI

Depois de cinco horas de reunião no Tribubal de Justiça, ontem a tarde, as partes envolvidas – Governo e Adcesp – chegam a um consenso e, hoje pela manhã, em assembleia, a categoria docente aprova o fim da greve na universidade.

A Pró-reitoria de Ensino de Graduação (PREG) da UESPI irá trabalhar em cima do calendário de reposição, que já ficou acordado ainda na reunião entre o Governo, Universidade, Adcesp e o desembargador Agrimar. Esse trabalho será feito conjuntamente com a Comissão de Calendário formada por discentes, docentes e membros da Adcesp.

PREX: resultado preliminar para seleção de estagiário de jornalismo no Torquato Neto

A Universidade Estadual do Piauí, por meio da Pró-Reitoria de Extensão, Assuntos Estudantis e Comunitários – PREX e do Departamento de Assuntos Estudantis e Comunitários – DAEC, torna público o Resultado Preliminar das inscrições do Processo Seletivo para Estágio Não Obrigatório do Curso de Bacharelado em Jornalismo interessados para lotação na Assessoria de Comunicação-ASCOM no campus Poeta Torquato Neto em Teresina-PI.

SEI-GOV-PI – 011395944 – Despacho

 

UESPI prepara programação para o Dia Internacional da Mulher

8 de março – Dia Internacional da Mulher e a Universidade Estadual do Piauí (UESPI) irá celebrar esse dia destacando e honrando as inúmeras contribuições das mulheres em todas as áreas da instituição. Desde docentes, discentes e funcionários administrativos, as mulheres desempenham papeis fundamentais em todos os aspectos da nossa Universidade.

Além de reconhecer as conquistas passadas, o Dia Internacional da Mulher na UESPI também é uma ocasião para refletir sobre os desafios que as mulheres enfrentam na sociedade. Pensando nisso, no dia 8 de março, a partir das 8h da manhã, no Palácio Pirajá, haverá uma recepção às mulheres presentes.
Uma das atrações será
a apresentação do Grupo de Teatro da UESPI, agora, com novos atores e sob a direção da Profa. Norma Soely Guimarães. O grupo apresentará, pela primeira vez, a peça Marcas Invisíveis, que mostra, na sequência, os 5 tipos de violência contra a mulher previstos na Lei Maria da Penha.

A peça traz a história de Norinha, que sonhava encontrar um grande amor, mas, antes, tinha o desejo de se tornar uma artista plástica de nome internacional. Norinha pintava telas coloridas, solares, abstratas e lindas, quando apareceu Camilo, sorrateiro, silencioso arrebatando o seu coração. Ela se deixa envolver por esse amor que, aos poucos, vai silenciando sua voz, deixando marcas profundas e invisíveis em seu ser.

“Essas formas de agressão são complexas, perversas, não ocorrem isoladas umas das outras e têm graves consequências para a mulher. A apresentação nos leva a refletir como qualquer uma delas constitui ato de violação dos direitos humanos e deve ser denunciada”, fala a Profa. Norma. 

Campanha Dia Internacional da Mulher

A Assessoria de Comunicação – ASCOM UESPI esta preparando uma campanha intitulada “Vozes Plurais: mulheres na UESPI”.
Nos próximos dias serão lançados materiais destacando histórias inspiradoras de mulheres da UESPI e que estão fazendo a diferença em suas áreas de atuação. Todo conteúdo poderá ser  acompanhado pelo site da Universidade, no canal no Youtube (UESPIoficial) e em todas as redes sociais da UESPI.

Edital PREX/PIBEU nº 057/2023: resultado parcial

Em conformidade com o que estabelece o edital PREX/PIBEU nº 057/2023 a Universidade Estadual do Piauí (UESPI) por meio da Pró-reitoria de Extensão, Assuntos Estudantis e Comunitários (PREX) torna público o Resultado Parcial do Programa PIBEU em relação de bolsistas e suplentes.

SEI_GOV-PI – 011399827 -RESULTADO PARCIAL EM CONFORMIDADE COM A CHAMADA PÚBLICA DO EDITAL PIBEU Nº 057-2023.

Edital PREX/PIBEU nº 057/2023: resultado das entrevistas e planos de trabalho

A Universidade Estadual do Piauí (UESPI), através de sua Pró-reitoria de Extensão, Assuntos Estudantis e Comunitários (PREX), torna público o Resultado das entrevistas e planos de trabalho em conformidade com a chamada pública do edital PREX/PIBEU nº 057/2023.

SEI_GOV-PI – 011399807 – Resultado das entrevistas e planos de trabalho

UESPI recebe novos residentes e preceptores dos Programas de Residência Médica e Multiprofissional

Por Vitor Gaspar

A Universidade Estadual do Piauí (UESPI), através dos Programas de Residência Médica e Residência Multiprofissional em Saúde da Família, ampliou de 31 para 59 o número de vagas para os participantes. A cerimônia de recepção dos novos residentes e preceptores aconteceu na manhã desta segunda-feira (04), no auditório do Centro de Ciências da Saúde (CCS-FACIME).

Auditório do Centro de Ciências Médicas da UESPI, a FACIME

Vinculado a Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (PROP), os programas tem o propósito de oferecer treinamento avançado e prático a profissionais de saúde recentemente graduados. Na Residência Médica, médicos recém-formados aprimoram suas habilidades clínicas e adquirem experiência prática em diversas especialidades médicas. Já a Residência Multiprofissional engloba profissionais de diferentes áreas, como Enfermagem, Fisioterapia, Nutrição, Psicologia, entre outras, proporcionando uma formação integrada e interdisciplinar.

De pé, as novas preceptoras das residências

O Vice-Reitor da UESPI, Prof. Dr. Jesus Abreu, ressaltou as parcerias que esses projetos geram, por exemplo, em hospitais como é o caso do Getúlio Vargas, o Hospital Infantil e Maternidade Dona Evangelina Rosa. Também supervisor da Residência Médica em Cirurgia Vascular, o docente afirma que essa é uma prática consolidada na instituição estabelecendo uma conexão sólida entre ensino e assistência, enriquecendo o conhecimento de alunos já graduados, que buscam especialização e aprimoramento.

“Eleva a qualidade da assistência aos pacientes nos hospitais públicos do Estado. Acreditamos que essa iniciativa é extremamente positiva, gerando impactos benéficos em diversos aspectos da sociedade, especialmente na área da saúde. O aluno que entra na residência sempre demonstra muito entusiasmo para o aporte de  conhecimento, assim como prática e somando a experiência do preceptor faz com que essa união seja muito positiva”.

O Vice-Reitor da UESPI em seu discurso

Atualmente, a universidade trabalha com 14 programas: a Residência Médica em Cirurgia Vascular, Nefrologia, Medicina Intensiva, Urologia, Coloproctologia, Cirurgia do Aparelho Digestivo, Clínica Médica, Ortopedia e Traumatologia, Otorrinolaringologia, Cirurgia Pediátrica, Cirurgia Geral, Ginecologia, Multiprofissional em Saúde da Família e Comunidade, além da Residência Multiprofissional em Terapia Intensiva do Adulto.

O Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação, Prof. Dr. Rauirys Alencar, destacou sua satisfação de iniciar mais um ano letivo para os programas de residências da UESPI. O docente ressaltou que os projetos englobam 07 categorias de profissionais da área da saúde e aumentar o quantitativo de participantes vai ser fundamental.

“Nós tivemos um aumento do número tanto de preceptores, quanto também um número de residentes, e isso é um motivo para a Universidade comemorar, isso significa que estamos cumprindo a sua função no ensino, na pesquisa e também na pós-graduação, formando profissionais de excelência para atuarem na área da saúde do nosso estado.

Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação Rauirys Alencar

Para o ano de 2025, a instituição terá o incremento para 118 residentes, com bolsas autorizadas pelo Ministério da Saúde e de acordo com a Diretora da FACIME, Profa.  Fabiana Carvalho, o Centro conta com um corpo docente com ótimo nível para orientar esses novos residentes, proporcionando uma extensão da graduação.

“Mantemos parcerias com os melhores hospitais do estado, garantindo a qualidade contínua desse ensino para diversos cursos na área da saúde, incluindo Odontologia, Enfermagem, Fisioterapia, Psicologia, Educação Física e Medicina. Vemos com otimismo a perspectiva de lançar futuramente esses novos residentes no mercado e estamos buscamos, constantemente,  expandir o quantitativo de vagas para atender com excelência essa crescente demanda”.

Composição de mesa no palco do auditório

 

 

Seleção de estágio para ASCOM em Teresina: resultado preliminar

A Universidade Estadual do Piauí, por meio da Pró-Reitoria de Extensão, Assuntos Estudantis e Comunitários – PREX e do Departamento de Assuntos Estudantis e Comunitários – DAEC, torna público o Resultado Preliminar das inscrições do Processo Seletivo para Estágio Não Obrigatório do Curso de Bacharelado em Jornalismo interessados para lotação na Assessoria de Comunicação-ASCOM no campus Poeta Torquato Neto em Teresina-PI.

EDITAL PREX/DAEC/SEE Nº 07/2024 – RESULTADO PRELIMINAR

Edital Nº 11/2024 do Programa de Apoio Pedagógico em Teresina: homologação das inscrições

A Universidade Estadual do Piauí, por meio da Pró-Reitoria de Extensão, Assuntos Estudantis e Comunitários – PREX e do Departamento de Assuntos Estudantis e Comunitários – DAEC, torna pública a homologação das inscrições do Processo Seletivo de bolsista no Programa Apoio Pedagógico, Campus Poeta Torquato Neto – Teresina (PI), conforme Edital UESPI/PREX/DAEC/SAE Nº 11/2024.

Edital UESPI/PREX/DAEC/SAE Nº 11/2024 – HOMOLOGAÇÃO DAS INSCRIÇÕES

Edital Nº 10/2024 do Programa de Apoio Pedagógico em Teresina: termo aditivo I

A Universidade Estadual do Piauí, por meio da Pró-Reitoria de Extensão, Assuntos Estudantis e Comunitários (PREX) e do Departamento de Assuntos Estudantis e Comunitários – DAEC, torna público o Termo Aditivo I ao Cronograma do Edital UESPI/PREX/DAEC/SAE Nº 10/2024 referente ao processo seletivo de bolsista no Programa Apoio Pedagógico do Campus Poeta Torquato Neto – Teresina (PI).

EDITAL UESPI/PREX/DAEC/SAE Nº 10/2024 – ADITIVO I

UESPI Podcast: Lançamento do protocolo do Núcleo de enfretamento à violência contra a mulher

Por Giovana Andrade

Universidade Estadual do Piauí (UESPI) acaba de lançar no Youtube um podcast com a Psicóloga Vitória Rosa e Assistente social Mariana Santos que explicam sobre o lançamento do protocolo do Núcleo de enfretamento à violência contra a mulher (NEVIM). O programa está disponível  no canal Uespi Oficial no Youtube e no spotify trazendo informações importantes sobre o NEVIM que é fruto de uma iniciativa conjunta da UESPI em parceria com a Secretaria de Segurança Pública do Piauí.

Durante a entrevista, a Vitória e a Mariana abordaram diversos temas, como o processo de atendimento desde o primeiro contato com a mulher em situação de violência, os procedimentos utilizados, ações educativas e de prevenção abordada pelo núcleo, o funcionamento da parceria com a Ouvidoria, entre outros.

PROTOCOLO NEVIM

Confira a entrevista na íntegra:

UESPI Podcast:

O UESPI Podcast disponibiliza programas com conteúdo educativo e informativo para o público em geral e já possui mais de 100 programas disponíveis.

O canal, que é mantido pela Assessoria de Comunicação da universidade, tem como objetivo disseminar conhecimento e aproximar a instituição da sociedade. Os programas abordam diversos temas, desde assuntos relacionados à educação, até temas de interesse geral.

Os programas contam com a participação de professores, pesquisadores e estudantes da Uespi, além de convidados especiais. A linguagem utilizada é acessível e os episódios são produzidos de forma a atrair tanto aqueles que já possuem um conhecimento mais aprofundado sobre determinado assunto, quanto os que estão começando a se interessar pelo tema.

Comunicado: retorno das atividades da UNATI e do NUTI UESPI

Nesta terça-feira, dia 5, a Universidade Aberta à Terceira Idade (UNATI) e o Núcleo de Atividade Física para a Terceira Idade (NUTI) retomarão as aulas com atividades físicas e mentais, visando promover a saúde e qualidade de vida dos idosos.

O retorno acontecerá pela manhã, a partir das 8 horas, no Laboratório de Artes, situado na Universidade Estadual do Piauí (UESPI), campus Torquato Neto, com a UNATI, que oferece tanto atividades práticas quanto teóricas.

À tarde, às 16 horas, será a vez do Núcleo de Atividade Física para a Terceira Idade (NUTI), concentrando-se na prática de exercícios físicos para aprimorar e incentivar a qualidade de vida dos alunos da terceira idade.

Nota de pesar

É com profundo pesar que a Universidade Estadual  do Piauí (UESPI) comunica o falecimento da Professora  Maria Helena Cavalcante, docente aposentada do curso de Educação Física, campus Torquato Neto.

Em nome de toda a comunidade uespiana, em especial do curso de Educação Física, desejamos forças a todos os familiares.