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Pesquisa IES Empreendedora propõe analisar indicadores de universidade empreendedora à UESPI

O Presidente da Federação Piauiense de Empresas Juniores (Piauí Júnior), Amadeu de Moura, se reuniu com o Diretor do NIT-UESPI, Prof. Tales Antão, a fim de promover a pesquisa IES Empreendedora, um projeto que irá mapear todas as instituições de educação superior que atendem ao pilar da universidade empreendedora: extensão, cultura empreendedora, capital financeiro, internacionalização e inovação. O encontro foi nesta quarta-feira, 9, na UESPI.

O objetivo do estudo com as universidades é realizar uma classificação dentro do Ranking de Universidades Empreendedoras 23 e o Índice de Institutos Federais Empreendedores 23 e alguns pontos são levados em consideração, como a capacidade  de desenvolver na comunidade acadêmica práticas inovadoras e a percepção de discentes de graduação ou recém formados(as) quanto ao tema.

Diretor do NIT discute com representantes

Para o Diretor do NIT, o formulário vai permitir um raio-x da UESPI no tocante ao conceito de Universidade empreendedora. “Eles irão mensurar alguns indicadores e um deles é a avaliação da matriz curricular, se nela existem disciplinas que contemplem o empreendedorismo. Outro ponto diz respeito ao NIT no que tange contratos com empresas, pois a proximidade IES com empresas é um indicativo de como a universidade tem convênios para inserir esses alunos no mercado”, pontua Tales Antão.

De acordo com o Presidente da Piauí Júnior, Amadeu de Moura, que também é discente do curso de Direito, no campus Clóvis Moura, o mapeamento do ecossistema interno de cada instituição será feito em duas etapas, a fim de entender como o discente vivencia a instituição e em como a instituição está contribuindo para o seu desenvolvimento educacional.

“As duas bases de dados com a instituição irão fornecer os indicadores que ela tem internamente para que possamos ranquear a universidade a nível Brasil e a nível regional e, pessoalmente, como aluno da UESPI, pretendo vê-la entre as IES colocadas”, finaliza Amadeu de Moura.

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1ª Oficina de Práticas de Propriedade Intelectual e Transferência de Tecnologia

Por Kívia Braga

O Núcleo de Inovação Tecnológica (NIT) da Universidade Estadual do Piauí (UESPI) desenvolve a 1ª Oficina de Práticas de Propriedade Intelectual e Transferência de Tecnologia, em parceria com o curso de Administração do campus de Picos, no dia 04 de julho, às 18h, de forma remota.

O objetivo da oficina é fornecer informações sobre as melhores práticas para a proteção e transferência de tecnologia, bem como auxiliá-los a proteger seus direitos de propriedade intelectual e maximizar o valor de sua tecnologia. 

As práticas de proteção da propriedade intelectual, bem como processos de transferência de tecnologia são essenciais para fomentar a inovação, impulsionar o crescimento econômico e promover o desenvolvimento social. Para o diretor do NIT-UESPI, prof. Tales Antão afirma que o setor tem um papel importante em disseminar a cultura de inovação, empreendedorismo e desenvolvimento tecnológico, sobretudo em questões acerca de propriedades intelectuais. “Esses ativos tecnológicos são resultantes das pesquisas desenvolvidas dentro da UESPI, então o NIT busca olhar para o mercado, para o setor produtivo, ou seja, como que a pesquisa do professor ou do aluno pode resolver demandas do mercado”, afirma Tales Antão.

Na conjuntura, a organizadora do projeto, prof. Neilany Araújo destaca que a realização desse evento viabiliza uma estreita relação com o NIT-UESPI, ao apresentar as competências do setor e compartilhar conhecimentos acerca da temática não só com acadêmicos do curso de Administração, mas incluindo outras graduações. “Decidimos abrir para o público em geral, pois vimos a importância da proteção dos direitos relacionados à propriedade intelectual para os cursos em geral, então esse evento é de grande valia para viabilizar e auxiliar o público em como proceder em relação aos seus direitos de propriedade intelectual e valorizar ainda mais a tecnologia”, aponta.

A iniciativa do projeto partiu da necessidade percebida pela docente em compartilhar conhecimentos que envolvem a temática. “Eu senti a necessidade de fazer um networking a fim de compartilhar ideias e conceitos sobre as práticas da propriedade intelectual, já que meu produto tecnológico do Mestrado é voltado para o NIT, e, de futuramente realizar parcerias e se possível desenvolver tecnologias 

Sobre a programação, a prof. Neilany Araújo, reitera que a oficina foi organizada para garantir uma abordagem completa e dinâmica sobre o tema. “O primeiro momento da oficina vai tratar de registro de marcas e patentes com o Prof. Msc. Arimatéia Quinto, já o segundo momento vem a oficina do NIT, com a coordenadora do NIT-Univasf, Cátia Valéria, trazendo abordagens mais práticas sobre como os alunos podem utilizar o setor para desenvolver seus produtos juntos com a universidade”, diz a professora.