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Veja como foi I Olimpíada Jurídica de Direito de Correntes

Por João Fernandes

 A primeira edição da “Olimpíada Jurídica do Extremo Sul Piauiense” promovida pelo curso de Direito, campus Dep. Jesualdo Cavalcante em Corrente, foi um sucesso. Uma competição saudável que teve como base o conhecimento e proporcionou entrosamento entre os discentes do curso e até mesmo com outras faculdades da cidade. 

As atividades aconteceram de 07 a 11 de novembro presencialmente no campus da cidade. A olimpíada foi dividida em quatro provas e um desafio bônus, em cada etapa os alunos foram desafiados em testes de capacidade de raciocínio logico, conhecimento gerais e articulação de ideias.

Lucas Vinicius, aluno do 6° Bloco e um dos finalistas da competição, elogia a organização da olimpíada e ressalta a importância de eventos que permitem o entrosamento entre alunos e docentes.

“A mensagem que fica é que o importante não é vencer todas as provas, mas sim, lutar por um curso com maior abrangência e que se preocupe com o valor social da educação, além disso reforça nossas ações em prol da cidadania”, declarou o aluno.

Em um dos desafios, os alunos alcançaram um feito surpreendente, arrecadando uma tonelada de alimentos não perecíveis que serão doados para instituições que promovem alguma ação social na cidade.

A aluna Maria Taislane, destaca que a olimpíada está sendo um evento inédito para o campus de Corrente, mas com grande potencial para se tornar tradição em todos os campi da UESPI.

“A olimpíada promoveu a integração entre discentes do Curso de Direito, nossa arrecadação de alimentos mostrou como a universidade pode impactar na sociedade local, além disso, a Olimpíada reforçou a importância do ensino e extensão da nossa instituição”, disse a aluna.

A última prova foi uma simulação de Júri, colocando os alunos a prova, sendo avaliados por personalidades de peso do judiciário da região. A Olimpíada encerrou com a vitória da equipe Rui Barbosa, seguida pela equipe Ellen Grace e equipe Luís Gama.

 

Servidores da UESPI recebem palestra sobre o uso do aplicativo Servidor Presente

Por João Fernandes

Nesta Quinta Feira (10/11), os servidores da Universidade Estadual do Piauí (UESPI) receberam a visita da equipe da Coordenação de Segurança de Informação da Secretaria de Administração e Previdência do Piauí (Seadprev), na ocasião os representantes tiraram dúvidas sobre o uso do aplicativo Servidor Presente.

Vanderlei de Sousa Filho, analista de sistemas e um dos representantes da Seaprev, explicou como o aplicativo trará mais segurança e enumerou os benefícios do novo sistema.

“O aplicativo é mais uma ferramenta para ajudar os servidores, eles terão acesso imediato de dados, além da possibilidade de controlar as batidas de ponto em tempo real”, esclareceu o analista. O aplicativo permite que os servidores registrem a entrada e saída do seu local de trabalho.

A diretora do Departamento de Gestão e Pessoa – DGP, Celia Dias, esclarece que com o incremento desta ferramenta espera-se que os servidores da Universidade tenham mais conforto e transparência da frequência do ponto.

“O aplicativo traz mais agilidade, uma vez que acaba com as filas na máquina de ponto, isso porque, possibilita que os servidores registrem sua presença estando na área do campus, ademais, o acesso a informações deve diminuir consideravelmente a quantidade de demandas por requerimentos para justificar possíveis atrasos”, disse a diretora.

O aplicativo já está disponível para download em celulares Android, para IOS, ainda está em desenvolvimento.

II Roda de discussão sobre teoria e ensino de história não-eurocêntrica

Por João Fernandes

O curso de História da Universidade Estadual do Piauí (UESPI), campus de Parnaíba, realiza  o evento de extensão “Roda de discussão sobre teoria e ensino de história não-eurocêntrica”, a partir desta quinta-feira (10/11). O evento busca novas formas de pensar o ensino de história a partir do conhecimento e contribuições de povos indígenas.

Os encontros são quinzenais, em salas virtuais e ocorrem nas quintas a partir de 19h. O intuito é realizar leituras e discussões voltados para o diálogo interdisciplinar entre antropologia e história no sentido de refletir uma Teoria de História a partir de contribuições de pensamentos de indígenas americanos. 

Para Fernando Botton, professor e coordenador do curso de História, a ideia é que os participantes leiam os textos previamente definidos e que haja diálogos sobre eles, de igual para igual, buscando encontrar novas perspectivas de maneira coletiva. 

“A partir das rodas de discussão, a proposta é refletir sobre teorias da história baseadas nos conhecimentos dos povos ameríndios e, assim, privilegiar o conhecimento dos povos originários do Brasil e criar uma nova concepção de história sem interferências de pressupostos europeus”, contou o professor.

Confira a lista de leituras:

Tim Ingold – Sobre levar os outros a sério; Similaridade e Diferença In. Antropologia: Pra que serve?

Philippe Descola – Outras naturezas, outras culturas. 

Linda Tuhiwai Smith – Imperialismo, história, escrita e teoria. In: Descolonizando Metodologias

Kaka Werá Jecupé – Ayvu Rapita – Os fundamentos do Ser. In: Tupã Tenodé

Eduardo Viveiros de Castro – Perspectivismo e multinaturalismo na América indígena. In. A Inconstância da Alma Selvagem.  

Daniel Munduruku – Contos indígenas brasileiros

Davi Kopenawa e Bruce Albert – Desenhos de Escrita; O primeiro xamã. In. A queda do céu. 

Patrícia Perez Morales. Espaço-tempo e ancestralidade na educação ameríndia

As inscrições estão abertas e disponíveis através de uma página do Google formulários.

Campus de Campo Maior realiza I Seminário de Ensino de História Local em Campo Maior

Por João Fernandes

O Curso de História da Universidade Estadual do Piauí (UESPI), campus de Campo Maior promove, de 07 a 11 de novembro, o “I Seminário de Ensino de História Local”. O evento acontece em parceria com a Academia de História dos Municípios Originários de Campo Maior (AHMOCAMP).

A abertura do evento aconteceu presencialmente no auditório do campus e contou com a presença de alunos e docentes. Ao longo da semana, as apresentações devem refletir sobre experiências de Ensino de História Local por meio da implementação ou adoção de conteúdos em livros didáticos de educação básica do município.  

O objetivo é inspirar projetos e iniciativas educacionais em Campo Maior, sobretudo contribuir para a implementação da Lei Municipal, que desde 1990, estipula através do artigo 123°, que História, Geografia e Meio-Ambiente seja obrigatório nas escolas. Segundo o Professor Edmundo Ximenes Rodrigues Neto, professor do curso de História e um dos organizadores do evento, os encontros visam fornecer subsídios para a formação de educadores de História local em todo o território dos carnaubais, bem como o conhecimento sobre a importância no desenvolvimento e implementação curricular a partir das reflexões sobre como a história está sendo ensinada em algumas cidades do Piauí, Maranhão e Ceará.

“Este evento visa divulgar e refletir sobre as experiências no domínio da teoria-prática aproveitando o que funciona bem, estimulando ideias e novas perspectivas sobre o ensino de História, na Cidade de Campo Maior, além disso trata de experiências de implementação de recursos em livros didáticos da educação municipal”, declarou o professor.

O primeiro dia de evento contou com a palestra do Dr. Felipe Augusto da UESPI de Parnaíba e do programa de Mestrado Profissional em Ensino de História, na ocasião, o professor fez reflexões sobre o ensino de História local e produção de materiais didáticos.

A programação do I Seminário de Ensino continua ao longo desta semana e segue até o dia 11 de novembro. Confira a programação: PROGRAMAÇÃO OFICIAL A.pdf – Google Drive