“Neurociência e tecnologia: a ciência em prol das pessoas com paralisia cerebral” será o tema da palestra realizada pelo Grupo de Estudos e Desenvolvimento de Aplicações Inteligentes (GEDAI) e Instituto RIZO Movement nessa quinta-feira (15).
De acordo com os organizadores, a neurociência no meio acadêmico traz dois aspectos, o lado da tecnologia e da inovação além também no aspecto social. Pessoas paralisia cerebral de todas as idades, muitas vezes, se tornam aí invisíveis à sociedade, o objetivo do evento é demonstrar a importância dessa discussão e quebrar esses estigmas.
O palestrante convidado será o neurologista Francisco Alencar.
O GEDAI é coordenado pelo professor de Ciência da Computação da UESPI de Parnaíba, Dario Brito Calçada. Ele afirma que a ideia a palestra é aberta no intuito de levantar essa discussão e falar sobre a relação direta entre a Tecnologia e a Neurociência.
“A ideia da realização do projeto surgiu da nossa parceria com o Instituto Rizo em uma conversa com o Dr. Francisco Alencar, que é o nosso palestrante e da doutora Clara Lima, que são neurologistas e retrataram essas questões para o grupo e nós acatamos totalmente e nós mostramos disponíveis para desenvolver muitas atividades”, explica.
A ideia do grupo é trazer essa temática ao público de uma forma geral e também demonstrar um pouco do trabalho que o JEDI realiza em parceria com o Instituto. O Grupo de Estudos e Desenvolvimento de Aplicações Inteligentes é um projeto criado com a finalidade de ampliar o conhecimento além do que está na grade dos cursos.
O evento é aberto e será transmitido amanhã à 17 horas.
A criação Núcleo de Práticas Jurídicas (NPJ) da UESPI, campus de Picos, foi aprovada. Com o novo núcleo, a Universidade cumpre seu papel extensionista e sua função social, ofertando à comunidade um auxílio no acesso a Justiça.
A idealização do núcleo surgiu da necessidade de oferecer aos alunos a oportunidade de colocar em prática os conhecimentos teóricos adquiridos no decorrer do curso de Direito. De maneira supervisionada, os alunos se relacionarão como os vários agentes envolvidos no dia-a-dia da Justiça (Advogados, Magistrados, membros do Ministério Público, serventuários da Justiça e o público em geral).
O projeto foi idealizado pelos professores Hamurabi Siqueira e Ingrid Medeiros. A tramitação e aprovação do NPJ-Picos contou com o apoio da Reitoria, da PREX, da Direção do Campus Picos, da Coordenação do Curso de Direito da UESPI-Picos, dos servidores técnicos do nosso Campus e dos professores do Curso de Direito Picos.
“Com o NPJ, nossos acadêmicos vivenciar e compreender como ocorre a prática diária do Direito e como se portar diante das mais diversas situações, o que, com certeza, irá contribuir para a formação profissional. Tivemos o apoio essencial da Reitoria, o Reitor Prof. Evandro Alberto nos deu total apoio e nos colocou em contato direto com o NPJ-Teresina, o que foi essencial para entender o funcionamento e estruturação de um núcleo de prática jurídica e para buscarmos as providências necessárias para o NPJ-Picos”, ressalta o professor.
O funcionamento do NPJ é possível pela existência professores efetivos e integrantes da carreira da advocacia na nossa UESPI. A professora Hilziane Laysa é uma das professoras do curso de Direito do campus de Picos que está animada em receber um novo núcleo.
Ela afirma que o núcleo desempenha uma função social com a Universidade e a comunidade. “A criação desse Núcleo envolve a relação da instituição de ensino com a comunidade em que está inserida e fomento da responsabilidade social da universidade e dos alunos. O Núcleo de Prática Jurídica atende principalmente a população carente que não tem condições de arcar com os custos de um advogado. Dessa forma, a universidade os estudantes contribuem com a comunidade”, explica.
O próximo passo é a elaboração de um edital com todo o regulamento necessário para a seleção dos alunos. Após a seleção, os coordenadores farão um treinamento com os alunos e esperamos que na maior brevidade possível possamos iniciar nossos trabalhos, observando, é claro, as regras de segurança sanitária instituídas pelas autoridades competentes.
O Núcleo de Estudos em Literatura e Cultura (NELICULT) está aceitando novos membros. O Núcleo concentra-se nas áreas de Letras e História.
Os interessados devem inscrever-se on-line através do formulário até o dia 3 de agosto.
O NELICULT tem nove anos de história e é um grupo de pesquisa que tem como principal objetivo a estruturação da pesquisa científica na área de Ciências Humanas no Campus Professor Possidônio Queiroz, na cidade de Oeiras no Piauí. As linhas de pesquisa trabalhadas pelo núcleo são Teoria Literária e Literaturas de Língua Portuguesa; Estudos em Culturas Quilombolas; e, História e Cultura.
O professor Harlon Lacerda, coordenador do grupo de pesquisa, afirma que o núcleo está aberto para toda a comunidade acadêmica e pessoas do público em geral que têm o interesse em pesquisar sobre literatura brasileira e teoria literária. “É com grande prazer que convidamos a comunidade uespiana e no geral para participar das nossas discussões. O núcleo realiza oficinas, discussões e pesquisas científicas que se estendem para o mestrado e doutorado”, ressalta o professor.
Os encontros on-line do grupo voltarão no dia 5 de agosto.
O Seminário de Políticas e Formação Docente Inicial em Pedagogia na UESPI: PIBID e Residência pedagógica acontece nos dias 8 e 9 de julho. O evento acontece através do Google meet e conta com palestra e mesas-redondas com reflexões acerca da formação docente.
O Seminário é o evento de encerramento do Primeiro Módulo dos programas PIBID e RP. O encontro entre alunos e professores tem como objetivo divulgar as ações desenvolvidas no primeiro módulo que vem acontecendo em escolas da Rede Municipal de Ensino.
A professora Dalva Stela que está na organização do evento afirma que a Alfabetização é uma das áreas consideradas prioritárias pelo MEC/CAPES. Diante disso, essa discussão engloba essa temática tão importante. “Os dois programas desenvolvem atividades em Centros Municipais de Educação Infantil e Escolas do Ensino Fundamental, sempre com o primeiro e segundo anos, porque o foco é a Alfabetização, fundamentados nas orientações da BNCC e PNA”, explica.
As inscrições para o evento estão abertas. Realize sua inscrição através do formulário on-line.
Você já pensou em utilizar sua série ou livro preferido para a fundamentação de um projeto de pesquisa?
Conciliando o entretenimento e a iniciação científica, alunos do curso de Letras-Inglês estão desenvolvendo projetos de pesquisa utilizando séries da Netflix e livros em seus projetos de pesquisa. De acordo com os pesquisadores, é o casamento perfeito entre a Literatura com a Língua Inglesa.
Os projetos estão inscritos no Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC) da UESPI. Ao todo, são quatro trabalhos, sendo esses: “Por ordem dos Peaky Blinders”: as relações de poder na série à luz da corrente marxista; Freud (2020), a série da Netflix: conceitos freudianos à luz da corrente psicanalítica; Black Lives Matter: da vida real para a série When They See Us (2019) à luz da corrente afro-americana e The testaments de Margaret Atwood: os efeitos do poder sobre o feminino à luz da corrente feminista.
A responsável pela orientação dos trabalhos é a professora Renata Cunha. Ela explica que os quatro projetos são fundamentados nos pressupostos teóricos da Crítica Literária enquanto área de conhecimento. A Crítica Literária é composta por vários correntes teóricas como a Feminista, Marxista, Queer, entre outros. Então as proposta de pesquisa, grosso modo, buscam analisar como um conceito da teoria escolhida está presente e/ou é representado na obra literária escolhida, seja ela livro ou filme.
Ela acrescenta que os trabalhos são fundamentais para compreendermos as formas de pensar, sentir e agir da sociedade, uma vez que ela é a interface basilar da literatura. Ambas estão entrelaçadas e articuladas de tal forma que uma é, em certa perspectiva, reflexo da outras.
“Para mim enquanto pesquisadora colabora para que eu posso compreender fenômenos literários específicos que são fundamentais para meu desenvolvimento pessoal e profissional. Para os bolsistas, além da oportunidade única de colaborar com a produção de conhecimento científico, eles podem se beneficiar economicamente, pois as bolsas remuneradas os incentivam a se dedicar ainda mais aos mundo da pesquisa”, ressalta.
Conheça os projetos de pesquisa dos alunos:
1) Por ordem dos Peaky Blinders”: as relações de poder na série à luz da corrente marxista
Peaky Blinders é uma série de televisão britânica baseada em um conto épico de uma família gângster ambientado em Birmingham, na Inglaterra, em 1919, logo após a Primeira Guerra Mundial. Realizada pelo Vitor Hugo Sousa Oliveira e pelo João Victor Pereira dos Santos, acadêmicos do 3° bloco de Letras-Inglês da UESPI Parnaíba, a pesquisa objetiva fazer o uso de uma produção artística para explicar fenômenos que acontecem em nossa sociedade, nesta perspectiva, as ideias sobre relações de poder. Os estudantes afirmam que pretendem levar a pesquisa ao mestrado e doutorado.
Créditos: Imagem reprodução Netflix
Os pressupostos marxistas, embora tenham nascido como resposta a uma conjuntura social da segunda metade do século XVIII, estão presentes na conjuntura social contemporânea, refletida nas nossas relações trabalhistas e até mesmo pessoais. Victor Hugo afirma que com a investigação e publicação dos achados parciais da pesquisa, eles almejam fazer com que os leitores e consumidores de tais produções vejam e interpretem sua situação social, a sociedade que estão inseridos, bem como as produções artísticas que os mesmos consomem pelo viés da crítica marxista.
“Analisar a série Peaky Blinders e buscar no seriado as relações de poder entre os personagens sob as lentes da teoria marxista tem aprimorado nosso senso crítico. Logo, por causa dessa pesquisa, quando assistimos a um filme, uma série ou mesmo quando lemos um livro, já conseguimos identificar relações de poder na narrativa, bem como outras temáticas marxistas. Portanto, nossa pesquisa de PIBIC já tem nos transformado enquanto jovens pesquisadores e nos tornado pessoas mais críticas”, relata.
Ele acrescenta que isso é possível pela imersão na Crítica Literária. “A Crítica Literária nos permite fazer isso: analisar, pesquisar e buscar compreender fatos históricos e eventos sociais por meio de uma produção artística, por exemplo. O que é muito legal, porque as novelas, séries e filmes são comuns em nosso cotidiano”, conclui.
2) Freud (2020), a série da Netflix: conceitos freudianos à luz da corrente psicanalítica
A série conta a história de Sigmund Freud, que foi psicanalista que viu suas teorias revolucionárias enfrentarem uma forte oposição de seus colegas do meio. A estudante Hellen Pereira Silva está desenvolvendo esse projeto que envolve os conceitos Freudianos que são apresentados na série e os estudos de literatura com foco na Corrente Literária Psicanalítica.
Créditos: Imagem reprodução Netflix
A graduanda afirma que o seu trabalho contribuirá para a divulgação dos estudos literários com foco na Corrente Literária Psicanalítica, pois é essa corrente literária que é responsável por enxergar além do que a obra e o autor querem mostrar. “São os estudos da literatura psicanalítica que explicam o comportamento e ações dos personagens de uma obra, sejam elas um livro, filme ou até mesmo uma série, como é o caso da minha pesquisa. Por tanto, minha pesquisa pode ser mais uma contribuição para esses estudos”.
Hellen destaca também sobre seu sonho em ingressar em um mestrado e a importância que a pesquisa tem, para ela, participar de um projeto de iniciação científica é de grande importância para quem deseja seguir na área de pesquisa e pode facilitar nos requisitos no mestrado.
“Esse projeto de pesquisa não somente vai agregar valor ao meu currículo, mas também é um dos fatores que me fazem querer continuar pesquisando, já que esse é o segundo projeto de pesquisa que eu participo, o primeiro foi como bolsista voluntária e agora como bolsista remunerada pela UESPI”, conclui a também estudante do campus de Parnaíba.
3) Black Lives Matter: da vida real para a série When They See Us (2019) à luz da corrente afro-americana
A minissérie Whe They See Us (no Brasil, Olhos que condenam) é baseada em uma história real de cinco adolescentes negros do Harlem condenados por um estupro que não cometeram em Nova York. A pesquisa é uma análise da série e as manifestações de racismo estrutural que ocorrem nas cenas.
Créditos: Imagem reprodução Netflix
Laís Cristiane dos Santos aceitou o desafio de criticar e observar esses pontos na série. “Racismo estrutural não é algo novo, mas nos últimos anos teve maior destaque na mídia e sociedade. O racismo estrutural precisa ser estudado, precisamos chamar atenção da sociedade para os problemas enfrentados pelos afrodescendentes, destacando as dificuldades sofridas por essa comunidade. Precisamos questionar ações presentes no nosso dia a dia, pensar o que fazemos que contribuem para essas ações e o que podemos fazer para educar a nós e a todos a nosso redor para que as consequências do racismo estrutural sejam erradicadas”, salienta.
Laís relata que antes do início dessa pesquisa se me perguntava: como as pessoas vão reagir ao ver uma branca falando sobre racismo estrutural? Com as leituras a aluna foi percebendo que isso é de fato irrelevante, que precisamos fazer voz, independente de cor, raça e gênero, o racismo estrutural é algo que todos precisam lutar contra. “Com as leituras, as análises, vídeos, entrevistas eu cresci como pesquisadora, sai da minha bolha e adentrei num mundo desafiador e diferente do que estava acostumada, com 99% da pesquisa realizada e alguns trabalhos já apresentados pude perceber que estudar coisas fora do seu convívio te faz crescer. Saio dessa pesquisa tão desafiadora uma pessoa muito melhor e uma mulher lutadora e questionadora!”, declara a estudante.
3) The testaments de Margaret Atwood: os efeitos do poder sobre o feminino à luz da corrente feminista
The Testaments (Os Testamentos em Portugal e no Brasil) é um romance distópico de Margaret Atwood de 2019. De acordo com Luane de Mesquita e Marcos Vinicius Garcez, a temática feminista encaixa perfeitamente com o livro e é possível observar de forma clara os conceitos do feminismo, permitindo enxerga-los criticamente também no mundo real. Apesar deste projeto não ser sobre uma série, o livro The Testaments, é a continuação do livro The Handmaid Tale’s que atualmente tem uma série televisiva.
Créditos: Imagem reprodução internet
A aluna Luane de Mesquita acentua que o feminismo é de total relevância para o mundo atual, principalmente por ainda existirem estereótipos acerca do feminismo que precisam ser descontruídos. O feminismo foi responsável por trazer à tona reinvindicações políticas e sociais fundamentais para a igualdade de gênero.
“Apesar disso, ainda há muitas pautas e reinvindicações a serem discutidas. Nesse quesito, a pesquisa também desenvolve um papel importante, pois ajuda a discutir essas pautas e reinvindicações, mostrando a relevância do tema”.
Marcos Vinícius Garcez concorda com a colega e acrescenta que pesquisar é ser crítico. Nesse sentido, pesquisar abre portas para novas oportunidades no meio acadêmico. “Pesquisando obras literárias como livros e séries, contribuímos com a produção acadêmica. Uma vez que, com esse projeto de pesquisa, já fizemos apresentações orais em eventos nacionais e internacionais, além da publicação de resumos e artigos. Toda essa produção colabora significativamente com a nossas carreiras de pesquisadores”, finaliza o estudante.
Todas as pesquisas citadas estão inscritas no edital de 2020/2021 e os alunos já estão se preparando para entrega do relatório final em agosto.
Os Cursos de Ludopedagogia e Metodologias Inovativas estão com pré-inscrições abertas. Os cursos de extensão serão totalmente on-line e os interessados deverão acessar o link do Google Forms e preencher o formulário de pré-inscrição.
Ambos os cursos ocorrem com o apoio da Pró-Reitoria de Extensão, Assuntos Estudantis e Comunitários (PREX) e acontecem entre os meses de julho e outubro. A metodologia terá um formato de Rodas de Conversa e oficinas temáticas síncronas realizadas no Google Meet e atividades assíncronas no Google Classrom.
Ludopedagogia na escola: (re)criando tempos e espaços de encantamento no processo ensino e aprendizagem
O Projeto de extensão de Ludopedagogia na escola objetivo promover oficinas de confecção de recursos pedagógicos lúdicos para a Educação Infantil. O curso acontece entre os dias 20 de julho e segue até 21 de setembro.
A presente proposta partiu da necessidade de ampliar as discussões a ludicidade no espaço escolar enquanto recurso pedagógico, buscando compreender como os professores podem adotar suas práticas pedagógicas mediadas pela Ludopedagogia. Diante dessas argumentações, entende-se que projetos de extensão que abordem esta temática podem contribuir para se repensar saberes e fazeres no espaço escolar onde a Ludopedagogia faça parte do currículo e seja efetivada no processo ensino e aprendizagem.
Com encontros semanais, a programação contempla temáticas relacionadas o lúdico, inventivo e criativo, além de conhecer o suporte teórica do tema e como isso pode ser aplicado em sala. A professora Zilda Tizziana, uma das idealizadoras do curso, aponta que o curso é destinado para acadêmicos do curso de Pedagogia e professores da Educação Básica que atuam na Educação Infantil e nos anos Iniciais do Ensino Fundamental.
“Espera-se obter como resultados que, além da efetiva participação e interação dos envolvidos, as discussões realizadas e as proposições apresentadas sejam adotadas, respeitando-se as condições objetivas e o contexto de cada prática docente, e possam favorecer um novo olhar para a escola enquanto tempo e espaço de possibilidades lúdicas com intencionalidade pedagógicas”, ressalta.
O curso possui a certificação de 80 horas/aula. Realize sua inscrição.
Metodologias Inovativas: dinamizando o espaço da sala de aula virtual
Com a proposta de promover oficinas para professores da Educação Básica, abordando estratégias de ensino mediadas por diferentes Metodologias Inovativas, o curso em questão conta com uma programação rica em temáticas atuais e que abordam as novas ferramentas tecnológicas. A atividade acontece entre os dias 20 de julho até o dia 21 de outubro.
A realização do curso ampliará a compreensão sobre as Metodologias Inovativas e suas potencialidades para o processo de ensino e aprendizagem na Educação Básica e poderá enriquecer o processo de formação inicial de estudantes do Curso de Pedagogia desta IES.
A professora Zilda Tizziana também está na realização desse projeto. Ela conta que sentia a necessidade de ampliar as discussões sobre essa discussão e promover oficinas para professores da Educação Básica, abordando estratégias de ensino mediadas por diferentes Metodologias Inovativas.
“Pretende-se elucidar uma indagação sobre quais os conhecimentos teórico-metodológicos que os professores da educação básica possuem sobre Metodologias Inovativas. Buscamos levantar a seguinte questão: como aplicam esse conhecimento nas práticas de aulas remotas?”, indagou a professora.
A extensão possui 120 horas/aula. Realize sua inscrição.
A Liga Acadêmica de Dermatologia da UESPI realizou ao longo do mês de junho ações de Prevenção de queimaduras. A atividade aconteceu em alusão ao Junho Laranja e consistiu na elaboração de panfletos e postagens nas redes sociais sobre os cuidados com queimaduras com o álcool 70%.
A campanha “Junho Laranja: Prevenção de queimaduras”, promovida pela Sociedade Brasileira de Queimaduras teve como foco esse ano a prevenção de queimaduras por álcool 70% devido à ampla utilização deste no período pandêmico. A queimadura por álcool representa um grave problema de saúde pública devido podendo causar sequelas irreversíveis. Diante disso, a medida de maior impacto na diminuição da incidência e da mortalidade por queimaduras é a prevenção e o conhecimento.
No perfil do instagram @ladermauespi, os participantes e organizadores elaboraram três postagens com os temas: prevenção de queimaduras com álcool, abordagem extra-hospitalar de queimaduras e atendimento às vítimas de queimaduras.
O projeto foi realizado por 20 estudantes do curso de medicina da UESPI, do 1º ao 8º período. A Luciana Ximenes, acadêmica de medicina da Uespi e presidente da Liga Acadêmica, afirma que após a confecção dos panfletos, os estudantes foram organizados em grupos e compareceram ao Ambulatório de Dermatologia do Hospital Getúlio Vargas (HGV) durante todos os dias da última semana de junho para distribuir os panfletos e explicar para a população sobre o manejo das queimaduras, caso ocorram, e o que fazer para preveni-las.
“Os pacientes foram bem receptivos e atentos às informações, além de fazerem várias perguntas sobre o tema, que é bastante comum no cotidiano da população. Assim, nosso alcance foi muito bom e conseguimos alcançar bons resultados, tendo uma média de 100 pessoas informadas sobre o assunto”, explica.
Nas visitas ao HGV, os estudantes falaram sobre as principais formas de prevenir e agir nessas situações
Criada em maio de 2021, a Liga Acadêmica de Dermatologia da UESPI, é coordenada pela Prof. Dra. Vanessa Rocha e orientada pela Prof. Dra. Evandro Nogueira. A liga do curso de Medicina, campus Poeta Torquato Neto, é focada em assuntos sobre a dermatologia clínica e geral.
O processo seletivo para a entrada de membros na liga está aberto. Os interessados podem inscrever-se até o dia 17 de julho.