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Grupo de Pesquisa MAJI abre inscrições para novos membros

Por João Fernandes

O grupo de pesquisa Memória, Acesso à Justiça e Identidade dos Povos do Campo (MAJI), do campus de Corrente, está com inscrições abertas para novos colaboradores que desejam contribuir com as atividades do grupo. Podem participar do processo seletivo aqueles que estão cursando ou que já concluíram um dos cursos superiores das áreas de Ciências Sociais Aplicadas, Ciências Humanas, Linguística, Letras, Pedagogia, Direito, Biologia e áreas afins.

As inscrições ficam abertas até sexta-feira, (16) de fevereiro, mediante ao preenchimento do formulário de inscrição. Estão sendo ofertadas 10 vagas destinadas a discentes regularmente matriculados, ou que já concluíram um dos cursos superiores. O processo seletivo será feito a partir da análise do Currículo Lattes e entrevista com os candidatos, conforme descrito no Edital.

Os novos membros participarão das ações de estudo, pesquisa e extensão durante um ano, a partir da data de divulgação do resultado final do processo seletivo, prevista para o dia 27 de fevereiro. Os aprovados imediatos já terão que participar da primeira reunião, prevista para o dia 29.

O Grupo de pesquisa é composto por professores, técnicos e estudantes que se reúnem (presencial ou virtualmente), para desenvolver estudos sobre temas específicos, buscando a compreensão, análise e reflexão do objeto de estudo. De acordo com o Coordenador do grupo, professor Alcir Rocha, as pesquisas realizadas pelo grupo buscam contribuir na busca de soluções para os graves problemas sociais da população, auxiliando na formulação e realização de políticas públicas participativas e emancipadoras.

“O MAJI tem trabalhado para investigar questões relacionadas à identidade dos povos do campo da região da cidade de Corrente e, assim, contribuindo para o desenvolvimento da ciência através de nossas pesquisas e a mutação social, por meio do acesso à justiça”, destaca o professor.

Experiências para além dos muros da Universidade 

O discente Racyo Danillo é membro do MAJI e tem atuado no desenvolvimento da pesquisa científica, principalmente, na área das ciências humanas. Para ele, a integração no grupo é enriquecedora, especialmente durante o período da pandemia. Ele destaca a oportunidade de realizar atividades de ensino, pesquisa e extensão, além do contato direto com orientadores.  “O Grupo é uma porta de entrada para a iniciação científica. Além de proporcionar a aproximação entre a comunidade acadêmica e comunidade externa”, comenta o aluno.

Confira o edital completo

UESPI Corrente: Grupo de pesquisa organiza Café-Filosófico: Memórias Correntinas

Por Giovana Andrade

O grupo de pesquisa Memória, Acesso à Justiça e Identidade dos Povos do Campo (MAJI), do campus de Corrente, organizou o Café-Filosófico: Memórias Correntinas, que irá ocorrer no dia 15 de julho, às 16h no Parque de Exposição Alberto Tavares. O Coordenador do grupo de pesquisa  é o Diretor do Campus, Prof. Alcir Rocha.

O Café Filosófico surgiu a partir da busca pelo resgate da cultura local de Corrente e região. Os participantes realizaram entrevistas com personalidades tradicionais, com o intuito de reviver essas memórias por meio da oralidade. E a partir de diálogos feito entre os integrantes do grupo, foi idealizada a possibilidade de reunir, na 46° ExpoCorrente, essas personalidades em um momento leve e descontraído, no qual todos os presentes, ao tempo em que dialogam à respeito das tradições e características regionais, degustam um café da tarde pensado para apresentar e valorizar a culinária local.

A ação foi organizado pelos integrantes do grupo MAJI, totalizando entre orientadores e pesquisadores, 16 pessoas. É um evento gratuito e não precisa de inscrição, apenas ir ao estande do Campus Dep. Jesualdo Cavalcanti – UESPI e fazer parte desse momento.

O Acadêmico Gabriel Alves, do curso de pedagogia, irá declamar uma poesia sobre os encantos da cidade, além dele, outras personalidades estarão presentes como, o Grupo de Folia do Divino, o Professor Estácio Santos, representando o campus nesses 30 anos de existência, o professor Laércio Barros, trazendo um pouco da Literatura Correntina e os pesquisadores do Memórias Narradas.