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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PIAUÍ

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Curso de Biologia promove recepção integrativa para calouros e veteranos na UESPI

Por Jésila Fontinele

O curso de Biologia da Universidade Estadual do Piauí (UESPI), vai realizar entre os dias  4, 5 e 6 de agosto, a tradicional acolhida aos calouros no Campus Torquato Neto, em Teresina. A atividade já é uma prática tradicional realizada pelo curso que promove momentos de integração entre calouros, veteranos e professores.


A recepção organizada pelo Centro Acadêmico (CABIO), em parceria com a Atlética Mortífera e a Coordenação do Curso, tem como objetivo apresentar aos novos estudantes a estrutura do curso e seus componentes curriculares de maneira interativa e acolhedora. Essa iniciativa representa uma etapa fundamental para inserir os calouros em sua nova jornada acadêmica.

O estudante Nadilson Borges, do curso de Biologia e integrante do CABIO, ressaltou que a preparação do evento envolve desde reuniões prévias com os organizadores, levantamento de recursos e convite a professores e profissionais, até a reserva de espaços físicos e divulgação do evento, a fim de alcançar o máximo de alunos possível. “A proposta é garantir uma recepção acolhedora, informativa e integrativa para os calouros e veteranos, promovendo um ambiente de pertencimento e entusiasmo desde os primeiros dias”, concluiu.

Nadilson Gabriel ainda pontuou a importância da acolhida aos novos alunos, com dinamicidade e um roteiro leve, com a proposta de diminuir a ansiedade de quem está ingressando na universidade, além de apresentar o funcionamento do curso, a fim de sanar dúvidas. “a recepção promove a socialização entre calouros, veteranos, professores e representantes estudantis, fortalecendo o sentimento de pertencimento à comunidade acadêmica.”

A recepção promovida pelo curso de Biologia reforça o compromisso da comunidade acadêmica com a construção de ambientes participativos e integrados. Além de estimular o engajamento dos estudantes e contribuir para uma trajetória mais leve e significativa dentro da universidade.

PROGRAMAÇÃO: 

Abertura Institucional: Composição da mesa com os convidados

Campanha Solidária de doação de sangue

Integração Acadêmica: Apresentação das entidades estudantis (CABio, LAVEAPI, AAAMortífera, DCE)

Coffee break de boas-vindas

Palestras

Dinâmicas Interativas: brincadeiras e atividades na quadra

Tour pelo Campus

Mesa-redonda: Troca de experiências entre calouros e veteranos

Depoimentos de Egressos

Formação Acadêmica: Oficina de escrita científica

Tenha acesso ao formulário de inscrição para participar do evento por meio do link: https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSdxE9B4vjffhEaIrOUqB2j6neRZn9G5LOFNdVcUIORvMt-i4A/viewform

Grupo de Teatro da UESPI apresenta três peças no Theatro 4 de Setembro e promove ação solidária

Por Jésila Fontinele

O grupo de Teatro da Universidade Estadual do Piauí (UESPI), vai apresentar três peças curtas no Theatro 4 de Setembro, às 19h do dia 29 de julho, dentro do projeto Terças da Casa, sob a direção de Norma Soely Guimarães. A entrada será 1 kg de alimento não perecível, que será doado aos moradores da Ocupação Marielle Franco, em Teresina (PI). Além dos espetáculos, haverá também a venda do livro Foi Assim, no valor de  70 reais, cuja renda também será revertida para a ocupação.

Sob a direção de Norma Soely Guimarães, o grupo apresenta três montagens que dialogam com identidade, resistência, violência de gênero e subjetividade feminina. A primeira peça, Tambores da Liberdade, tem direção e adaptação de Norma Soely, a partir de poemas de Elio Ferreira, do livro América Negra. A segunda peça, Marcas Invisíveis, também dirigida por Soely, é baseada no texto Não se Pode, de Lara Coêlho e Chiquinho Pereira, com referências à Lei Maria da Penha e seus cinco tipos de violência. Por fim, Espelho, Espelho Meu,  uma montagem a partir do texto de Ísis Baião.

À frente da direção das peças, a professora Norma Soely destacou o poder da primeira peça que dá vida às poesias de Elio Ferreira. “A gente dá vida às poesias do Hélio, dá corpo, dá imagem e som”.  Sobre a peça Marcas Invisíveis, a diretora ressaltou a importância de discutir os cinco tipos de violência previstos na Lei Maria da Penha: física, psicológica, moral, sexual e patrimonial. “Muitas vezes a mulher está sofrendo algum tipo de violência e não reconhece como tal. Então, se sente culpada e sem condição de sair, porque sua autoestima foi minada. No teatro, eu trabalho muito a autoestima das pessoas”, concluiu.

Norma Soely também frisou sobre a construção da peça Espelho, Espelho meu de Isis Bayão, uma comedia ácida que descreve a sociedade. “Então, o Espelho e o Espelho meu mostra como é a construção desta mulher, esta mulher que só pensa no ego, só pensa na vaidade, na vaidade física, e que não enxerga que o tempo está passando e se desespera diante dessa possibilidade. Então, ela é o ego e o Espelho é o alter ego”.

É importante ressaltar a relevância do grupo de teatro, que, além de promover o espetáculo cultural com as três peças apresentadas, também gera impacto social por meio de ações que beneficiam a população. Um exemplo disso é a venda dos livros que será realizada no espaço Genu Moraes, o livro Foi Assim foi organizado por Jeanete Fortes e escrito por 13 coautores, inclusive Norma Soely, que conviveram com Sueli Rodrigues.

Destaca-se ainda que as doações arrecadadas com a venda dos livros serão destinadas à Ocupação Marielle Franco, iniciada em 2024 por mães em situação de vulnerabilidade, que não tinham condições de pagar aluguel, se alimentar adequadamente ou suprir necessidades básicas. Assim, ressalta-se que o grupo de Teatro da UESPI é mais do que um grupo de extensão da PREX — trata-se de uma entidade que se destaca pelo seu valor artístico, cultural e social.

Professora da UESPI lidera projeto premiado no Nordeste Neon e leva inovação piauiense ao Web Summit em Lisboa

Por Jésila Fontinele

O projeto Apoty, liderado pela professora Olivia Mafra, da Universidade Estadual do Piauí (UESPI), conquistou destaque no maior evento de inovação, tecnologia e empreendedorismo do Nordeste (Nordeste Neon),  realizado no Centro de Convenções de Teresina, nos dias 3 e 4 de julho. Além disso, o projeto será apresentado em Lisboa, Portugal, no Web Summit, um dos maiores eventos de tecnologia e inovação do mundo.

PROJETO APOTY:

O projeto desenvolve soluções de baixo custo, com o objetivo de promover maior independência, qualidade de vida e inclusão para pessoas com deficiência (PcD). A professora destacou a importância da tecnologia assistiva e a necessidade que percebeu de trazê-la ao Brasil, reforçando que a Apoty nasceu de uma dor que se transformou em propósito. A tecnologia assistiva compreende recursos e serviços desenvolvidos com o objetivo de promover a inclusão, a acessibilidade e a autonomia de pessoas com deficiência na realização de atividades do dia a dia.

Com isso, vale ressaltar que a premiação evidencia o protagonismo crescente da pesquisa acadêmica, além do esforço da equipe, que foi além das fronteiras do estado e buscou tecnologia fora do país para o desenvolvimento do projeto. Assim, a premiação e sua representação em Lisboa são fruto de um processo de trabalho e de luta por mais tecnologias de acessibilidade.

A conquista representa mais do que uma premiação, mais a validação de um de um trabalho coletivo e dedicado. “Esse reconhecimento representa a realização de um sonho coletivo. Para mim e para toda a equipe da APoTY, é a prova de que a inovação desenvolvida dentro da universidade pública tem potencial para transformar vidas. É também um sinal de que estamos no caminho certo, conectando tecnologia, inclusão e impacto social. A universidade servindo a comunidade”, ressaltou a professora Olivia Mafra.

Já a Professora de psicologia da UESPI e integrante da equipe Apoty, Nadja Caroline Pinheiro, frisou sobre o projeto em que busca um diferencial na área de comunicação alternativa e aumentativa na área de tecnologia assistiva. “Abraçamos essa causa porque já trabalhamos, claro, com a área de tecnologia e acessibilidade, mas principalmente pela possibilidade de utilizar o conhecimento que a gente adquira na universidade para ampliar a atuação junto a esse público”, relatou.

Nadja Pinheiro ainda concluiu falando sobre a internacionalização da Apoty enquanto startup, na qual representa não só a UESPI e o Piauí, mas o Brasil, além da possibilidade de trocas de conhecimentos, assim como aprender com outras experiências. “A tecnologia assistiva, durante décadas, foi conhecida como um conjunto de recursos de alta tecnologia, que realmente são recursos bons. E essa possibilidade demonstra que, com o conhecimento, com a universidade, ela consegue fornecer para a sociedade a devolutiva do conhecimento e do investimento público.”

Como parte da etapa internacional, o projeto será apresentado em Lisboa, Portugal, no Web Summit, o evento vai reunir pessoas de diversas nacionalidades que apresentam seus trabalhos nas áreas de tecnologia e inovação, entre elas estará o projeto APoTY, que nasceu na Universidade Estadual do Piauí, representando com força o ensino público, o estado e o país.

A profa. Olivia destacou que a etapa em Lisboa significa ampliar fronteiras, atrair investidores e buscar parcerias globais para acelerar o desenvolvimento e distribuição. “Esperamos conquistar aliados estratégicos que nos ajudem a tornar a comunicação acessível para crianças autistas em diferentes partes do mundo, mostrando que o Piauí também é um polo de inovação com soluções de impacto global,” pontuou.

Vale lembrar que, no processo seletivo das startups, o Projeto Apoty foi selecionado entre os 20 melhores, dentre 100 selecionados, o que já demonstrava seu destaque desde o início para o evento  que agora segue em âmbito internacional. A professora ainda frisou sobre o sentimento de representar a UESPI em um evento como Web Summit Lisboa. “Levar o nome da nossa universidade para o mundo, mostrando a força da pesquisa e do empreendedorismo que nasce dentro dela. Essa conquista é coletiva, fruto do apoio institucional. Esperamos incentivar outros professores a seguir o Empreendedorismo também” concluiu.

PAPEL DO NÚCELO DE INOVAÇÃO E TECNOLOGIA (NIT):

O Núcleo de Inovação e Tecnologia (NIT) é responsável pelo desenvolvimento científico, tecnológico, de inovação e empreendedorismo da universidade. Assim, ele atua incentivando a inovação, a pesquisa científica e tecnológica, além de coordenar processos de negociação e transferência de tecnologia com o  papel fundamental na criação e gestão sustentável de incubadoras de empresas, com a missão de fortalecer a pesquisa, o desenvolvimento e a inovação na comunidade acadêmica.

Dessa maneira, o NIT foi um importante impulsionador do projeto Apoty, uma startup que nasceu na universidade. O programa oferece apoio aos projetos e busca promover seu desenvolvimento por meio de suportes estratégicos, especialmente durante o período de produção. O Diretor do Núcleo de Inovação Tecnológica, Tales Antão, ressaltou a atuação do programa, que vai além do suporte estratégico na criação de startups, oferecendo também orientação e estímulo contínuos. “Dentro desse processo, a Apoty surgiu a partir de um edital de fomento, nós divulgamos a oportunidade, acompanhamos todo o processo de criação da startup e, posteriormente, incentivamos o registro das propriedades intelectuais geradas por ela”, destacou.

Tales também compartilhou o sentimento de realização ao ver a Apoty se destacando no maior evento de tecnologia e inovação do Nordeste e representando a universidade internacionalmente, em Lisboa. “Ver a Apoty se sobressaindo no evento, estando entre as melhores, e levando o nome da UESPI e do Piauí para Lisboa é um sentimento de emoção e gratidão. Isso nos leva a refletir sobre o papel fundamental da universidade no fomento à inovação”, concluiu.

O caso da Apoty evidencia a importância de programas como os desenvolvidos pelo NIT, que promovem não apenas a criação de negócios inovadores, mas também fortalecem o papel social e científico da universidade, conectando ensino, pesquisa, tecnologia e desenvolvimento sustentável.

Integrante da equipe da Startup do Apoty:

Prof. Olívia Mafra , fisioterapeuta, Doutoranda em Engenharia Biomedica

Prof. José Vigno , Prof Alcemir Santos – tecnologia da Informação:  Uespi Piripiri

Prof. Nadja Pinheiro , psicóloga Doutora em Educação Especial

Prof Antônio Maia – Doutor em Engenharia Biomedica

 

Laboratório LEIA divulga programação para o segundo semestre de 2025

Por Jésila Fontinele 

O Laboratório de Leitura e Escrita Acadêmica (LEIA), da Universidade Estadual do Piauí (UESPI) anunciou a programação de atividades para o segundo semestre de 2025. As inscrições estarão abertas entre os dias 15 e 31 de julho, com vagas destinadas à comunidade interna e externa da universidade.

O curso de extensão: escrita de resumo e resenha acadêmicos com o apoio da plataforma WEBLEIA, vai ocorrer de maneira hibrida, com encontros presenciais e pela plataforma do google meet, na qual será realizada entre o período de agosto e novembro 2025, aberto para graduandos, pós-graduandos, docentes da UESPI e de outras instituições.

A professora Barbara Melo, integrante da equipe do LEIA, ressaltou a importância do programa na formação dos participantes. “O Laboratório de Leitura e Escrita Acadêmica da UESPI contribui com ações de pesquisa e extensão, buscando fortalecer os letramentos acadêmicos da comunidade interna e externa da universidade”, destacou.

Entre as novidades para o segundo semestre de 2025, estão:

O curso de extensão “Formação em Escrita Acadêmica com Apoio da Plataforma WebLeia;

A ampliação da WebLeia para incluir os gêneros projeto de pesquisa e artigo científico;

A escrita e publicação de um manual de escrita de textos acadêmicos;

 E a continuidade das atividades já realizadas, como:

Mentorias acadêmicas para estudantes de graduação e pós-graduação;

Encontros quinzenais de estudos.

Para mais informações acesse o Instagram oficial do Leia UESPI no link a seguir: https://www.instagram.com/leiauespi?utm_source=ig_web_button_share_sheet&igsh=ZDNlZDc0MzIxNw==

O curso de Educação Física da UESPI promove mostra com os conteúdos trabalhados ao longo do semestre

Por Jésila Fontinele 

O curso de Educação Física da Universidade Estadual do Piauí (UESPI), campus Torquato Neto, promoveu durante dois dias a Mostra em Educação Física, evento coordenado pelas professoras Patrícia Uchôa e Yúla Martins.
A atividade foi marcada por exposições interativas, nas quais os estudantes apresentaram de forma prática os conteúdos desenvolvidos ao longo do período letivo.

A programação aconteceu no Setor 21 do campus e contou com exposições de trabalhos sobre temas diversos como educação inclusiva, natação, crescimento e desenvolvimento humano, fisiologia, estágio em atividade física e saúde, ética e bioética. As salas sensoriais, desenvolvidas pelos discentes, proporcionaram ao público experiências imersivas que simularam diferentes tipos de deficiência, promovendo conscientização e acessibilidade.

O segundo período organizou duas salas temática voltada à educação inclusiva, sob a coordenação da professora Débora Cristina, que apresentou, na entrada do setor, uma prancha de comunicação alternativa interativa. O recurso tem como objetivo auxiliar na comunicação de pessoas não verbais. “É bem interessante, trouxe para a mostra como forma de apresentar aos visitantes que existem outras formas de comunicação”, destacou a professora.

A atividade contou ainda com a participação da professora Valéria, coordenadora do Grupo de Estudos em Educação Inclusiva e Deficiência (GEEIDA), e das professoras Thais e Savena, do Centro de Estimulação Sensorial do Estado, que visitaram as salas sensoriais e participaram ativamente das dinâmicas propostas pelos alunos.

As salas sensoriais foram elaboradas com o intuito de permitir que os visitantes vivenciassem experiências através de outros sentidos como o tato, audição e percepção tátil de vibrações sonoras, com materiais confeccionados pelos próprios estudantes. Os espaços foram divididos em simulações voltadas às deficiências auditiva, visual e intelectual, com objetos inclusivos pensados para demonstrar que a acessibilidade pode ser promovida com recursos simples e funcionais. “A mostra é um projeto de extensão que visa o compartilhamento dos trabalhos desenvolvidos em sala de aula. É um momento importante em que os estudantes apresentam para colegas e professores tudo o que aprenderam, promovendo integração e aprendizado mútuo”, explicou a professora Patrícia Uchôa.

O estudante Clester Alexandre destacou a importância de proporcionar experiências sensoriais para pessoas com deficiência auditiva, estimulando sentidos como o tato, a visão e a percepção de vibrações. “Temos aqui nosso próprio material para de fato proporcionar as pessoas esse experiência”. Já a aluna Thaís, destacou a importância do evento na qual os alunos conseguem repassar seus conhecimentos adquiridos em determinadas disciplinas para outros estudantes, além de aprender com as exposições de conteúdos das outras turmas. “Temos banner sobre fisiologia do exercício, natação, salas sensoriais, ou seja, temos diversas disciplinas que a gente já cursou ou está cursando, para que possamos obter mais conhecimento, além de ajudar na integração entre alunos e professores” concluiu.

Outro destaque foi a exposição de ética e bioética, com banners no formato de fotonovelas, produzidas pelos alunos. As histórias retrataram situações reais relacionadas à ética no esporte, como o caso de um professor que agrediu um aluno com autismo, discutindo os limites e responsabilidades profissionais na área da Educação Física.

Além disso, estudantes do sétimo período apresentaram com materiais, as experiências adquiridas durante estágios com grupos de idosos, realizados em locais como  UBSs, centros de convivência e espaços de hidroginásticas, com exposição dessas atividades em cordéis. O evento reforçou o compromisso da UESPI com a formação acadêmica de qualidade e com a promoção de uma educação inclusiva.

Nordeste Neon 2025: Estande da UESPI evidencia protagonismo em inovação

Por Jesila Fontinele

Está acontecendo hoje, (03) de julho, no Centro de Convenções de Teresina, o Nordeste Neon 2025, o maior evento de inovação e tecnologia da região, promovido pelo SEBRAE.
O evento reúne mais de 200 startups voltadas ao empreendedorismo, conectando tecnologia e inovação. A Universidade Estadual do Piauí (UESPI) está presente com dois professores aprovados no Edital Startup Nordeste Piauí, com as startups Neurocirai Soft e Apoty dos professores Olívia Mafra e Chicão, além de um stand institucional com pró-reitores e expositores da instituição, que apresentam a universidade ao público.

Esse evento é uma vitrine importante para pensar no empreendedorismo”, afirmou o Diretor da Eduespi, professor Marcelo de Sousa, na live transmitida pelo Instagram oficial da universidade. Ele compartilhou a empolgação e a responsabilidade de representar a editora da universidade ao público. Além disso, a fala do diretor pontua exatamente a dimensão do evento, que reúne diferentes setores e regiões em um mesmo ambiente, promovendo exposições tecnológicas, mentorias, palestras e oportunidades de networking.

A UESPI, que possui 12 campi espalhados pelo estado, se destaca pelo compromisso com o fortalecimento de inovações e tecnologias. Está representada por estandes que apresentam ao público a estrutura, os projetos e as potencialidades da universidade.

O professor Rauyres Alencar, Diretor de Pesquisa e Pós-Graduação (PROP), destacou o protagonismo do Piauí em pesquisa e inovação. “Estamos muito encantados com o evento, com a adesão da sociedade piauiense. A pesquisa e a inovação têm dominado a percepção das pessoas, que entendem que é necessário pesquisar e inovar conjuntamente para resolvermos os nossos problemas”, afirmou.

A estudante Maria Beatriz, que participava de uma dinâmica no estande da UESPI, ressaltou a importância do conhecimento e do empoderamento por meio da tecnologia que o evento o Nordeste Neon promove.

O Diretor do Núcleo de Inovação Tecnológica (NIT),  professor Tales Antão, frisou que o evento já ultrapassou 20 mil inscritos e que a UESPI está protagonizando com força, reunindo professores e expositores. “Estamos felizes, pois alguns dos nossos professores estão em outros espaços com suas startups, apresentando o que há de melhor, fruto de um trabalho desenvolvido com muito esforço”. Segundo o professor, a universidade tem crescido bastante nos últimos anos, especialmente em inovação e desenvolvimento tecnológico.

Ademais, os projetos Neurocirai e Apoty inspiram inovação, inclusão e tecnologia, são consequências do trabalho comprometido de professores pesquisadores da universidade. Eles são apresentados ao público, formado por convidados de diversos estados e áreas profissionais, consolidando a UESPI como um polo de produção científica e empreendedorismo com impacto social.

 

Resultado Parcial do Edital de Bolsa PQ/DT da UESPI – 2025

A Universidade Estadual do Piauí – UESPI, por meio da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação  (PROP), torna público o resultado parcial do edital PROP 04/2024 – Chamada pública para processo de Seleção de Projetos de Pesquisas para a concessão de quotas para bolsas de Produtividade em Pesquisa (PQ), de Produtividade em Desenvolvimento Tecnológico (DT) da UESPI – 2025/2026.

Resultado Parcial EDITAL PQ-DT -2025 (4)

UESPI leva inovação e impacto social ao Nordeste Neon 2025

Por Jésila Fontinele

Entre os dias 3 e 4 de julho, será sediado no Centro de Convenções de Teresina o evento Nordeste Neon, que já ocorreu no Maranhão e na Paraíba, e agora chega ao Piauí.
O Neon 2025 é o maior evento de inovação, tecnologia e empreendedorismo do nordeste e a Universidade Estadual do Piauí (UESPI) estará presente com dois projetos: a startup Neurocirai Soft e o Apoty, selecionadas através do Edital Startup Nordeste Piauí.

PROJETO APOTY: 

“A Apoty nasceu de uma dor minha, eu como mãe de um filho com deficiência, encontrei na tecnologia assistiva um divisor de águas na vida dele, proporcionando autonomia, favorecendo a independência e dando voz a crianças com apraxia de fala.” Foi dessa forma que a coordenadora do projeto Apoty, Olivia Mafra que estará presente no Nordeste Neon 2025, explicou como nasceu a iniciativa de tecnologia assistiva acessível.

 

O projeto desenvolve soluções de baixo custo, com o objetivo de promover maior independência, qualidade de vida e inclusão para pessoas com deficiência (PcD). A professora destacou a importância da tecnologia assistiva e a necessidade que percebeu de trazê-la ao Brasil, reforçando que a Apoty nasceu de uma dor que se transformou em propósito. A tecnologia assistiva compreende recursos e serviços desenvolvidos com o objetivo de promover a inclusão, a acessibilidade e a autonomia de pessoas com deficiência na realização de atividades do dia a dia.

A docente também descreveu a emoção de conquistar o destaque ao estar entre as 20 melhores classificadas entre as 100 startups selecionadas em todo o estado, com o projeto que reúne estudantes e pesquisadores das áreas de Fisioterapia, Engenharia, Computação e Psicologia, que colaboram no desenvolvimento de soluções integradas. “É uma emoção imensa, ficar entre os 20 reforça que é possível fazer ciência com propósito e impacto social. Nosso projeto não é apenas sobre tecnologia, é sobre dignidade, inclusão e acesso às minorias, às pessoas com deficiência. Saber que nosso produto tecnológico, que nasceu como fruto de pesquisa universitária, pode transformar a vida de milhares de pessoas nos motiva a continuar, mesmo diante dos desafios”, destacou a professora Olivia.

PROJETO NEUROCIRAI SOFT:

O projeto Neurocirai Soft, coordenado pelo professor Chicão, nasceu de uma linha de pesquisa já desenvolvida há algum tempo por professores vinculados ao programa Renorbio, Rede Nordeste em Biotecnologia, do qual fazem parte desde 2011. O professor  é o único docente da UESPI que integra o programa, em que a universidade participa desde 2006. “Esse projeto específico nasceu justamente a partir de uma linha de pesquisa que a gente já desenvolve aqui há algum tempo, voltada para o desenvolvimento de software. Até agora, já criamos cinco softwares em diferentes áreas como no Câncer de mama, destacou”.

Para o professor, os projetos do grupo de pesquisa do Laboratório de Química Quântica Computacional e Planejamento Racional de Fármacos têm grande significado, visto a forte concorrência no Estado no edital em que foram contemplados. “Oriundo de ideias de aluno de doutorado, que fazem parte de uma das linhas que desenvolvemos, o software é voltado para a área da saúde e tem como objetivo auxiliar o médico na tomada de decisão”, disse o professor, que falou sobre o sentimento de dever cumprido e destacou: “Eu posso dizer que o nosso trabalho está no caminho certo.”

O professor também relatou que o edital do Startup Nordeste surgiu para consolidar o que já vinha sendo construído. “Foi uma forma de potencializar e dar visibilidade a um trabalho que já tem base sólida na pesquisa e no desenvolvimento de soluções tecnológicas com impacto direto na saúde e na sociedade.” Além de ressaltar a visibilidade promovida através do evento e expressar o desejo que mais profissionais da Uespi entre nos próximos editais, sendo significativo para o programa, para universidade e para o grupo de  pesquisa e pesquisador.

 

UESPI sedia pela primeira vez Congresso da FIEPS e fortalece a Educação Física no Piauí

Por Jésila Fontinele

Pela primeira vez, a Universidade Estadual do Piauí (UESPI) sedia o Congresso da Federação Internacional de Educação Física (FIEPS), que promove o 17º Encontro Interdisciplinar: Descobrindo caminhos através da música, das atividades físicas, recreativas e cognitivas, além do XVII Congresso Piauiense Científico da FIEPS, com o tema integrado: Tecnologia, movimento humano e inteligência artificial na Educação Física. O evento acontece entre os dias 19 e 21 de junho, no setor 21. 

O momento que promove aprendizados, reflexões e discussões sobre temas ligados à Educação Física e áreas afins,  conta com uma equipe de professores e alunos na organização, que desempenham funções de grande importância para a sua realização. O coordenador Galba Coelho destacou que o congresso já foi sediado no SESC e em outras universidades, e mencionou o desejo de trazê-lo para a UESPI,  objetivo esse concretizado no 17º Encontro, com diversas atividades realizadas no Setor.

 O aluno João Guilherme, do 6º período, que faz parte da organização, ressaltou a alegria de participar de um evento tão importante para a área da Educação Física, sediado pela primeira vez na Universidade. “ Fico muito grato de ter sido escolhido pela coordenação para auxiliar os palestrantes e os estudantes. O FIAPS está acontecendo aqui pela primeira vez e conta com mais de 100 alunos vindo do interior do Piauí e alguns outros participantes aqui da nossa universidade, do Campo Socorro Neto. E é enriquecedor para o currículo deles, para o nosso currículo no geral e é uma oportunidade muito boa”,  concluiu o estudante.

 

A professora Yula Meneses, Delegada Adjunta da FIEPS, destacou as funções da equipe de organização do evento, ressaltando que o professor Galba Coêlho, também Delegado Adjunto, foi responsável por conseguir o espaço físico necessário para viabilizar o congresso. Já o professor José Carlos, Delegado Regional da FIEPS no estado do Piauí, ficou encarregado da divulgação e trouxe comitivas de diversos municípios, como Barras, Codó e Floriano. “Então, a FIEPS trabalha em conjunto com professores e alunos, realizando um congresso sem fins lucrativos. A IMAPCTA, nossa grande parceira, junto com o Governo do Estado do Piauí, tem contribuído para que este congresso ganhe reconhecimento ano após ano, crescendo e aumentando o número de profissionais que participam e se capacitam conosco”, afirmou a professora.

Com a realização do congresso na UESPI, a FIEPS reafirma seu compromisso com a promoção do conhecimento, da integração acadêmica e do fortalecimento da Educação Física no estado do Piauí. A participação ativa de estudantes, professores e instituições parceiras demonstra o potencial transformador de eventos como este, que não apenas capacitam profissionais, mas também inspiram novas práticas e perspectivas para o futuro da área.

UESPI realiza reunião pedagógica do PARFOR com orientações sobre o período 2025.2

Por Jésila Fontinele 

Ocorreu hoje, na Universidade Estadual do Piauí (UESPI), a reunião pedagógica de orientações do Programa Nacional de Formação de Professores da Educação Básica (PARFOR), desenvolvida pela CAPES em parceria com as secretarias de educação e instituições públicas de ensino superior. A reunião teve como objetivo promover orientações aos professores para o novo período letivo de 2025.2.

Com orientações sobre o início das aulas, o momento reuniu 99 professores formadores, coordenadores de cursos e coordenadores do PARFOR local, para debater sobre o semestre. A Professora do curso de Pedagogia do Campus de Corrente e Professora Formadora do Parfor, Mirian Folha “O professor que não tem ensino superior tem a oportunidade de se inscrever e cursar, além disso o PARFOR é um programa de alta qualidade, com uma seleção rígida, porque atualmente exige mestrado e um bom currículo”, concluiu.

Durante o encontro, os participantes também discutiram estratégias para garantir a qualidade da formação e o fortalecimento do vínculo entre universidade e municípios parceiros. A troca de experiências entre os professores formadores e a coordenação institucional foi essencial para alinhar expectativas, esclarecer dúvidas e reforçar o compromisso coletivo com o sucesso do programa.

Já a professora Maria Mêres Ibiapino, do município de Campinas do Piauí, destacou o impacto da reunião, na qual os professores puderam conhecer melhor suas atribuições, deveres e os direitos dos alunos. “A gente conhece tudo isso aqui hoje, na nossa formação, com a coordenadora do curso de Pedagogia, professora Marielene.”

A coordenadora institucional do PARFOR, Francisca Cunha, também destacou a acolhida aos  professores formadores que irão atuar no período 2025.2. “Está tudo muito forte, bem estruturado, com uma organização de ponta. Isso se deve ao cuidado institucional com a gestão do programa, ao apoio da reitoria e ao trabalho da coordenação institucional, dentro de um regime de colaboração com os municípios. Temos dialogado diretamente com os prefeitos, assinando os termos de cooperação técnica, nos quais estão expressas as necessidades que temos para executar o convênio em cada município”, concluiu.

O encontro reafirma o compromisso da UESPI e de seus parceiros com a valorização da educação básica por meio da qualificação de professores em exercício. A expectativa é de que, com planejamento, cooperação e investimento contínuo, o PARFOR continue sendo uma importante ferramenta de transformação da realidade educacional no estado do Piauí.

Programa de Pós-Graduação em Sociedade e Cultura da UESPI promoveu o evento sobre História Ambiental e Pós-Modernidade

Por Jésila fontinele

A Universidade Estadual do Piauí (UESPI), por meio do Programa de Pós-Graduação em Sociedade e Cultura (PPSG), promoveu no auditório do campus Pirajá, a atividade de extensão intitulada História Ambiental e Pós-Modernidade, com o professor Dr. Judson da Silva como debatedor. O evento teve início com a exibição do documentário Demain (2015), que acompanha a jornada da atriz francesa Mélanie Laurent ao redor do mundo em busca de soluções para reverter os danos ambientais e construir um planeta mais sustentável.

 Após a exibição, o documentário foi debatido pelo professor Dr. Judson da Silva, do curso de Geografia da UESPI, campus de São Raimundo Nonato. Além disso, o momento contou com a participação ativa dos estudantes, que contribuíram com reflexões e críticas ao final do evento. “É uma crítica muito branda sobre os impactos da crise climática e da catástrofe ambiental, sem necessariamente apontar culpados. Em nenhum momento o documentário aborda a América Latina, em especial a América do Sul”, destacou o estudante Pedro Antônio.

A reflexão sobre  possíveis soluções para os desafios ambientais contemporâneos é de grande importância para a comunidade acadêmica, pois estimula a produção de conhecimento crítico e interdisciplinar. Ao promover o debate o ambiente universitário se fortalece como espaço de pesquisa, formação cidadã e transformação social. Assim, o professor Judson iniciou sua fala ressaltando a relevância dos temas abordados no PPSG, e como debatedor da primeira parte ele enfatizou questões abordadas no documentário como o  capitalismo de sacrifício, o desenvolvimento geográfico desigual nas periferias, a invisibilização e a desvalorização dos saberes tradicionais, entre outras pautas pertinentes.

“O Programa de Sociedade e Cultura, na disciplina ministrada pela professora Vitória Maria, foi dividido em dois momentos. Em um deles, os alunos visitaram São Raimundo Nonato e um quilombo, neste segundo momento, realizamos este debate aqui. Utilizamos um filme francês como ponto de partida para discutir perspectivas de sustentabilidade ambiental, a crise climática e possíveis alternativas para enfrentá-la”, concluiu o professor, ressaltando ainda a importância de trazer esse debate para o contexto piauiense a partir das vivências das comunidades tradicionais.

A professora Vitória Barbosa também destacou a importância de compreender o momento crítico que o planeta atravessa e de discutir políticas públicas voltadas ao meio ambiente. “Precisamos refletir sobre o meio ambiente ,o lugar onde vivemos  e sobre nossa relação com a natureza. Nós fazemos parte dessa natureza,  não é algo separado de nós. Temos que repensar nossa convivência com a fauna, a flora, e com a comunidade mais ampla da qual fazemos parte, o planeta Terra,” concluiu a professora.

Curso de Jornalismo promove evento sobre Educação Midiática: possibilidades interativas entre os cursos de Jornalismo e Pedagogia

Por Jésila Fontinele 

Foi realizado hoje, 13 de junho, no auditório do Palácio do Pirajá, o evento “Educação Midiática: possibilidades interativas entre os cursos de Jornalismo e Pedagogia”. A atividade foi idealizada pelos estudantes do 4º bloco de Jornalismo, com apoio do professor Daniel Solon, e contou com a participação dos professores Antônio Dias e Ohana Luize como palestrantes.

 

O evento teve como objetivo integrar os alunos dos cursos de Jornalismo e Pedagogia, uma junção desafiadora, mas que possibilitou a construção de narrativas para compreender os caminhos da educação midiática em contextos interdisciplinares. A iniciativa também visou envolver docentes e servidores do Centro de Educação, Comunicação e Artes (CCECA). O professor Daniel Solon, responsável pela disciplina Crítica da Mídia, destacou que a proposta partiu dos próprios alunos, com a proposta de desenvolver uma temática com alguma intervenção social. “O grupo da disciplina resolveu ampliar a discussão e trazer um debate que envolvesse toda a comunidade universitária, especialmente os cursos de Pedagogia e Jornalismo”, afirmou.

A realização do evento representa um marco importante na promoção do diálogo  dentro da universidade, ao reunir estudantes e professores de áreas distintas, a iniciativa reforça a relevância da educação midiática como ferramenta crítica para a formação cidadã e profissional.  Para o professor Antônio Dias, a aproximação entre os cursos  que compartilham uma relação próxima é essencial, sobretudo nos contextos atuais. “A mídia chegou, ficou, e não vai sair. Então o que precisamos não é ignorá-la, mas conhecê-la, para podermos participar dela de forma crítica, consciente e com uma contribuição efetiva para a sociedade”, ressaltou.

A professora Ohana Luize também comentou sobre o debate realizado, destacando as questões, conceitos e teorias desenvolvidos desde a metade do século passado. “Dentro dessa intersecção entre educação e comunicação, como é o caso do Jornalismo, percebemos cada vez mais a necessidade de promover esse diálogo”, afirmou. Já o estudante Airton do curso de jornalismo, ressaltou a importância de realizar uma conversa entre os dois cursos, promovendo o diálogo entre educação e mídia, que são temas que se complementam. “Os dois professores vão trazer as perspectivas  dos cursos, pedagogia e jornalismo, e queremos ter essa conversa de como trazer essa discussão pra sala de aula” concluiu o estudante.

 

Curso de Enfermagem da UESPI promove evento com exposição sobre Práticas Integrativas em Saúde

Por Jésila Fontinele

A Universidade Estadual do Piauí (UESPI) foi palco de um evento promovido pelo curso de Enfermagem do Centro de Ciências da Saúde (CCS), por meio da disciplina de Práticas Integrativas e Complementares em Saúde (PICS), com a exposição Caminhos do Cuidar: Circuito de Práticas Integrativas.

Organizado sob a coordenação da professora Dra. Joelma Maria Costa, a iniciativa faz parte da disciplina de Práticas Integrativas em Saúde, vinculada ao Bloco 3. A docente destacou que o evento teve como objetivo construir conhecimentos e promover reflexões sobre as práticas no cuidado à saúde.  “Cerca de 85% dos terapeutas de Práticas Integrativas no Brasil são enfermeiros, ao realizar a mostra de Práticas Integrativas, os alunos se aproximam das PICS reconhecidas pelo SUS, e no futuro poderão atuar como profissionais da saúde”, pontuou a professora Joelma.

O evento contou com a presença de diversos terapeutas convidados, como Aglaênia Frota Moura Carvalho, Maria Áurea de Lima Cândido, Maria Lúcia de Fátima Barros Soares, Leonardo Silva Sena, Maria do Perpétuo Socorro Falta Silva, além da própria coordenadora, professora Dra. Joelma Maria Costa.

A docente de Enfermagem Beatriz Alves também destacou a organização do evento entre a turma e a professora, ressaltando o protagonismo dos alunos na atividade. “Cada aluno ficou responsável por apresentar uma prática, utilizando materiais que prepararam, como folders explicativos ou até mesmo trazendo profissionais da área para contribuir com a exposição”, ressaltou. Além disso, a  Profa. Joelma também enfatizou sobre os alunos não só construírem conhecimento, mas também conseguiram compreender e refletir sobre a importância das práticas.

Ao promover esse espaço de vivência, troca de saberes e construção coletiva do conhecimento, a atividade proporcionou aos alunos a oportunidade de compreender, na prática, a relevância dessas abordagens no cuidado integral à saúde. Além de fomentar o protagonismo estudantil e a articulação entre teoria e prática, o evento reforça o papel do enfermeiro como agente fundamental na implementação e disseminação das PICS, ampliando o olhar sobre o cuidado e valorizando a humanização nos serviços de saúde.

 

Curso de Educação Física promove competição de atletismo entre os alunos do segundo bloco

Por Jésila Fontinele 

Curso de Educação Física da Universidade Estadual do Piauí (UESPI), campus Torquato Neto, realizou hoje (10) de junho, por meio da disciplina de práticas pedagógicas sob a coordenação do professor Galba Coelho, a competição de atletismo entre as turmas 1 e 2 do segundo bloco.
A competição tinha como objetivo encerrar a disciplina com a integração entre as duas turmas, além da culminância para a confraternização.

Bloco 2 de Educação Física

A realização da competição de atletismo entre as turmas do segundo bloco do curso de Educação Física representa uma etapa fundamental no processo de formação dos futuros profissionais. Além de possibilitar a aplicação prática dos conteúdos teóricos aprendidos durante a disciplina, a atividade promove a integração entre os estudantes, fortalecendo o espírito de cooperação.

Coordenador Galba Coelho

O coordenador Galba Coelho responsável por ministrar a disciplina ressaltou sobre os jogos cooperativos trabalhados durantes as aulas. “Para que eles possam executar os exercícios que eles futuramente vão ensinar para os alunos, então eles vão ver no vídeo, ver no slide, a gente tem a explicação do professor, tem as microaulas, e agora eles vão realmente disputar entre eles, como uma forma de congregar as duas coisas”,  concluiu o professor sobre a integração entre as duas turmas.

A estudante e líder de sala Fabrícia, falou sobre a experiência e a interação das turmas, já que a turma do  segundo bloco são dividas em duas salas, assim atividades como essa, além de educativas, também promovem integração entre eles. “Uma competição, mas no âmbito saudável, e é uma experiência muito legal reunir as turmas, com dinamismo, um clima bacana,” disse Fabrícia. O estudante Matheus Bacelar completou frisando sobre a experiência enriquecedora proporcionada pela confraternização. “Aprendemos na teoria e agora estamos executando na prática, por meio de uma competição amistosa e, ao mesmo tempo, competitiva”, pontuou.

 

 

 

Curso de Biologia realiza encerramento da Semana do Meio Ambiente e culminância de exposição de projetos

Por Jésila Fontinele

Foi realizado na Universidade Estadual do Piauí (UESPI), campus Torquato Neto, o encerramento da Semana de Biologia desenvolvida pelo Centro Acadêmico (CABIO), em conjunto com a culminância do projeto de Biologia do Núcleo de Educação Ambiental Paulo Freire, com a coordenação da professora Dra. Carla Ledi. O evento integrou arte, comunicação e diversas formas de expressão por meio de trabalhos que promoveram a conscientização ambiental.

Encerramento da Semana do Meio Ambiente

Nadilson Borges, integrante do CA, pontuou sobre a integração dos alunos de todos os períodos do curso que se interessaram e atuaram nessas ações. “Nosso programa busca agregar e trazer para a sociedade esse ganho e nós nos sentimos extremamente realizados do ponto de vista da docência por fazer parte desse projeto”. A estudante Artemísia Alexandre destacou as atividades desenvolvidas na Semana do Meio Ambiente, especialmente a oficina “Modelando a Ecologia, uma abordagem ativa com maquetes no ensino básico”.  “Evidenciamos a importância da participação docente, trazendo materiais didáticos que eles possam utilizar de forma tangível e criativa”, referindo-se ao trabalho desenvolvido nas escolas de ensino básico com a criação de maquetes.

A Semana do Meio Ambiente se encerrou com a apresentação de banners das atividades desenvolvidas em campo. Os alunos promoveram palestras, oficinas e demonstrações de trabalhos. Essa semana de conscientização foi de fundamental importância, pois ultrapassou os limites da universidade, promovendo conscientização e senso crítico sobre o meio ambiente.

A culminância, coordenada pela professora Dra. Carla Ledi, buscou, por meio de formas criativas, provocar a comunidade acadêmica sobre a educação ambiental. Isso foi realizado através de cordéis, banners de exposição e maquetes com explicações sobre pautas que, embora pouco destacadas, precisam ser relembradas, principalmente em relação ao meio ambiente. Entre os temas abordados estavam estações de tratamento de esgoto, tratamento de água, legislação ambiental, cordéis sobre a seca no sertão e no inverno, além de maquetes que ilustravam processos como condensação, precipitação, evapotranspiração, escoamento e evaporação.

A professora Dra. Carla Ledi destacou sobre a proposta de levar às pessoas a reflexão, como “O que muda uma muda?”, de maneira crítica, para despertar o interesse em compreender as reais mudanças, além de atitudes transformadoras. “Aqui os alunos trabalharam a questão da seca, usaram a arte de cordel, abordaram como a água chega e retorna às nossas casas a partir das estações de tratamento. Não nos limitamos a dizer temos que fechar as torneiras, temos que cuidar da nossa parte, tentamos contextualizar”, concluiu a professora.

Curso de Turismo da UESPI promove a 3ª Edição do Simpósio de Desenvolvimento Turístico do Piauí

Por Jésila Fontinele

Os alunos do 4º período do curso de Turismo da Universidade Estadual do Piauí (UESPI) promoveram a 3ª Edição do Simpósio de Desenvolvimento Turístico do Piauí, sob a organização da professora Sarany Fernandes, além de contar com a presença de representantes da Secretária de Turismo do Piauí (SETUR).

O evento abordou aspectos da sustentabilidade relacionados ao turismo, bem como estratégias para a promoção de ações conscientes. Sávio Normando, Secretário de Desenvolvimento Econômico, Emprego e Renda (SEMDEC), iniciou sua fala com um pedido de silêncio em homenagem à arqueóloga Niéde Guidon, que faleceu na quarta-feira (04), um momento fundamental para relembrar a importância da pesquisadora  para a história da arqueologia.

O secretário deu continuidade à sua fala parabenizando a realização do simpósio, destacando Teresina como um local que promove eventos de qualidade, assim como em todo o estado do Piauí, em referência a realização do momento a partir da disciplina de eventos. “É importante essa aproximação entre a universidade e a área educacional com o setor produtivo, para que possam surgir oportunidades, busquem parcerias, integrações, isso é de significativa importância”.

O professor Allen da Costa Araújo, presente no evento como representante do reitor da UESPI, professor Dr. Evandro Alberto, pontuou sobre a realização do III SEMDETUPI, frisando a importância para  formação acadêmica do alunos. “Trata-se de uma discussão sobre como manter os espaços turísticos sustentáveis em um momento de transformação do estado, no qual surgirão novos ambientes turísticos e novas formas de exploração dos nossos espaços públicos. O turismo inova ao promover esse debate sobre sustentabilidade e preservação desses locais”, afirmou o professor, reforçando a importância da reflexão sobre a sustentabilidade nos elementos turísticos.

A aluna Gilvanyelle Dias, do curso de Turismo, descreveu o evento como importante diante do momento crítico que se observa em relação à natureza e à humanidade, destacando que o simpósio aborda pontos relevantes sobre a sustentabilidade. “Nossa turma do quarto período propõe um espaço para que as pessoas debatam e reflitam sobre a preservação e a valorização da nossa natureza, especialmente no Brasil, que possui uma fauna de grande importância para o mundo,” afirmou.

A diretora de Planejamento Turístico da Secretaria de Turismo (SETUR), Samara Pereira, que representou o secretário no evento,  falou sobre o impacto positivo do simpósio em relação ao turismo no estado, além das ações que têm sido desenvolvidas. “Um simpósio que integra os segmentos governamentais, as associações, como as de turismólogos, de condutores de turismo, de organizadores de eventos, e os estudantes que estão em processo de formação e que trazem uma série de provocações e possibilidades para que possamos fortalecer a política pública de turismo no estado do Piauí’, pontuou a diretora de Planejamento.

Ela também evidenciou o impacto positivo da terceira edição do simpósio dentro do contexto de fortalecimento do turismo enquanto atividade econômica, geradora de renda, oportunidades e de valorização da identidade regional.

A realização da 3ª Edição do Simpósio de Desenvolvimento Turístico do Piauí consolida-se como uma iniciativa de grande relevância para o fortalecimento do diálogo entre a academia, o setor público e o mercado de turismo. O evento não apenas proporciona um espaço de troca de conhecimentos e experiências, mas também incentiva a formação crítica e engajada dos futuros profissionais da área.

UESPI promove programa de Extensão CIDADH: Direitos Humanos, Políticas Públicas e Participação Social

Por Jésila Fontinele

O Programa de Extensão “Direitos Humanos, Políticas Públicas e Participação Social: Construindo Diálogos” é um projeto coordenado pela professora Fábia Buenos Aires, da Universidade Estadual do Piauí (UESPI), em parceria com os alunos do curso de Direito.
A iniciativa tem como objetivo debater temas relevantes relacionados à discriminação, racismo e desigualdades, entre outros temas fundamentais a serem discutidos, integrando a sociologia jurídica, as mídias sociais e o engajamento social.

O programa nasceu do desejo de duas professoras do curso de Direito, Profª Ivoneide Alencar e Profª Fábia Buenos Aires, de desenvolver uma iniciativa que promovesse ganhos reais para a comunidade acadêmica e para a sociedade, indo além da simples repercussão. A proposta, estruturada por meio de atividades de extensão, deu origem ao programa extensionista CIDADH.

A coordenadora do projeto, Profª Fábia, e também Pró-reitora da PRAD, destacou a urgência dos temas abordados relacionados a problemas sociais. “Falar de cidadania, de direitos humanos, tratar das políticas públicas, esses sistemas transversais, contribui para formar no estudante, futuro profissional do Direito, um senso de responsabilidade social muito maior. À medida que ele adquire conhecimento nessa área e se apropria desses conteúdos, passa a propor ideias e ações que beneficiam a sociedade”, afirmou a professora, que  também mencionou  outras ações que envolvem mediação escolar, mediação de conflitos, com atuação da professora Ivoneida Alencar, Pró-reirora da PREX. O projeto vai ser desenvolvido com a produção de conteúdos no Instagram, incluindo cards informativos, vídeos, podcasts, enquetes, além da criação de uma cartilha digital com acesso aberto ao público.

Um dos temas já debatidos e divulgados no Instagram foi a violência contra a pessoa idosa, com informações sobre os diferentes tipos de violência: negligência, violência patrimonial, psicológica de suas definições e dos números de emergência para denúncia e apoio.

De acordo com o aluno, Maycks Filho, o objetivo do programa é incentivar os discentes a refletirem sobre problemas sociais relevantes, com a proposta de alcançar o maior número possível de pessoas. “Nessas redes, os alunos serão responsáveis por produzir todo o conteúdo postado, sempre com o objetivo de conscientizar a comunidade, utilizando uma linguagem acessível a todos. Além disso, será divulgada uma cartilha para cada tema proposto, na qual o assunto será abordado de forma mais aprofundada”, explicou.

Para o estudante, o projeto, além de ser importante para a sociedade, também contribui para o desenvolvimento de habilidades interpessoais e para o aprofundamento dos conhecimentos relacionados aos temas tratados. “A comunidade se beneficia muito com esse projeto, uma vez que ele aborda problemas presentes no meio social em que está inserida, e o objetivo é justamente fazer com que essas questões sejam debatidas e, sempre que possível, solucionadas”, concluiu.

O curso de Direito da UESPI vai promover entre os dias 5,6 e 7 de junho o Seminário de Psicologia Jurídica, Psicanálise e Neurociência

Por Jésila Fontinele 

O curso de Direito da Universidade Estadual do Piauí (UESPI), campus Clóvis Moura, vai realizar nos dias 5, 6 e 7 de junho o Seminário de Psicologia Jurídica, Psicanálise e Neurociência. O evento é organizado pelo grupo de pesquisa Teoria Crítica, Teorias da Justiça e Direitos Humanos, sob a coordenação do Dr. Jardel de Carvalho Costa.

A abertura contará com a palestra sobre Traumas herdados: até onde a justiça nos alcança?”, ministrada pela palestrante Thaiany Quevedo Melo.

O evento será realizado na OAB Piauí, com duração de três dias e carga horária de 24 horas/aula. A programação inclui palestras, mesas-redondas e um minicurso, sendo o último dia realizado de forma online. O professor Dr. Jardel de Carvalho Costa destacou a importância do evento e da iniciativa que surgiu a partir da disciplina de Psicologia Jurídica. “Difundir os novos desenvolvimentos da psicologia, psicanálise e neurociências no âmbito do direito”, concluiu.

A aluna e também organizadora do evento, Mariana Monte, ressaltou os temas escolhidos, os quais refletem o compromisso com a interdisciplinaridade e com a atualidade das discussões que permeiam o Direito, a Psicologia, a Psicanálise e a Neurociência. “Assuntos como traumas herdados, psicopatia forense, abuso sexual infantil, livre-arbítrio e os impactos psíquicos da pandemia em espaços confinados revelam uma preocupação em aproximar o conhecimento científico das realidades jurídicas e sociais”, afirmou. Mariana também destacou que esses temas foram pensados de forma a fomentar o pensamento crítico. “Ampliar a compreensão do comportamento humano em contextos jurídicos”.

O seminário abordará temáticas como Traumas herdados: até onde a justiça nos alcança?, Efeitos jurídicos da morte e do morrer, a mesa-redonda O problema do testemunho no Direito Penal, a palestra; Existe livre-arbítrio? Ou nossas escolhas são apenas produto da nossa química cerebral?, além da discussão sobre; Pandemia em espaços confinados: a realidade das prisões e o impacto da COVID-19, entre outros temas.

Mariana ainda concluiu sobre o impacto positivo do seminário, além da expectativa do evento que vai proporcionar um ambiente de aprendizado profundo. “A diversidade dos palestrantes e das abordagens promete enriquecer o debate acadêmico e inspirar novas linhas de pesquisa e atuação profissional” concluiu.

Para mais informação sobre o evento e inscrição, acesse o link:https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSca3Ah5ZZsJVrAYejP_DKUJpnJYC8QrOxQ8QBDe0rWd6E8jzg/formResponse

Curso de pedagogia da Uespi de Floriano realiza palestra online sobre a importância da brinquedoteca

Por Jésila Fontinele 

Vai ser realizado amanhã, (03), às 19h, a palestra sobre  “A importância da brinquedoteca como espaço de desenvolvimento lúdico da criança na Educação Infantil”, na Universidade Estadual do Piauí (UESPI), campus Doutora Josefina Demes, em Floriano. O evento vai ser transmitido de forma online, por meio da plataforma Google Meet, e conta com emissão de certificados com carga horária de 4 horas.

A participação é gratuita e aberta a estudantes de pedagogia e pedagogos interessados na temática.

De acordo com a professora Marina Costa, organizadora do evento, a palestra marca a abertura oficial do projeto de extensão e tem como objetivo promover uma reflexão sobre o papel da brinquedoteca no contexto da Educação Infantil. “A palestra é importante, pois inaugura nosso projeto de extensão com uma discussão para situar as contribuições da brinquedoteca na educação infantil, focando nos aspectos teóricos e nas experiências práticas do palestrante”, ressaltou.

O professor Dr. Allan Figueiredo pontuou que a brinquedoteca é um espaço fundamental tanto para o desenvolvimento social quanto para o cognitivo e emocional das crianças. “Nesse ambiente, as crianças têm a oportunidade de explorar, criar e aprender de forma lúdica e interativa”. O professor ainda afirmou que a palestra visa destacar a importância desses espaços na educação infantil. “Com 120 horas de atividades previstas até o final do próximo semestre, esse projeto promete enriquecer nossa compreensão sobre o papel da brinquedoteca no desenvolvimento das crianças”, concluiu o professor.

O responsável por ministrar a palestra é o Professor Me. Deyves Castro, profissional com ampla experiência na área da Educação Infantil no município de Teresina (PI). Sua atuação se destaca pelo enfoque na ludicidade como ferramenta pedagógica, na qual promove práticas que valorizam o brincar como elemento fundamental no processo de aprendizagem. Dessa forma, a temática abordada é  fundamental considerando que a brinquedoteca desempenha um papel crucial no desenvolvimento infantil, entre diversos outros aspectos. Nesse sentido, a discussão sobre o tema, tanto entre alunos quanto entre profissionais já formados, contribui significativamente para o aprimoramento da educação.

Estudante de psicologia da UESPI lança livro e álbum autorais que dialogam sobre o vazio existencial

Por Jésila Fontinele 

O estudante José Alves, do 7º período do curso de Psicologia da Universidade Estadual do Piauí (UESPI), lançou duas obras autorais em diferentes plataformas digitais. O jovem autor publicou o livro História que Colecionei para Contar ao Sol, disponível em formato de e-book na Amazon. Além da publicação literária, o estudante também estreou no cenário musical com o álbum Ruptura, já disponível nos principais serviços de streaming.

Estudante de psicologia José Carlos

O livro Histórias que Colecionei para Contar ao Sol integra o projeto artístico do cantor e compositor independente José Alves busca retratar a complexidade de dois jovens, explorando as dualidades existenciais e o vazio deixado por feridas emocionais.

José Alves explicou que a proposta do livro está diretamente interligada ao álbum, já que escreveu as músicas primeiro e, posteriormente, sentiu a necessidade de aprofundar a história por meio da literatura. “Eu construí esse livro para discutir assuntos que estão dentro das músicas e queria que o livro abordasse a temática do vazia existencial, sobre o sentimento oceânico de vazio e sobre o amor em si, o amor e o rompimento dessa linha eterna entre amar e odiar”, concluiu.

“Eu queria que a minha música atingisse, acessasse as pessoas de uma forma íntima e pessoal. Então, dessa minha intenção, o projeto ali foi se desenvolvendo e eu lembro perfeitamente de uma aula da minha professora na universidade, que a gente teve contato com o Vazio Existencial e naquele dia eu tive certeza, eu vou fazer música sobre isso nesse projeto”, foi dessa maneira, que José Alves frisou sobre o inicio do processo da produção da sua obra Ruptura.

Álbum Ruptura  disponível em todas as plataformas digitais

Após cerca de um ano de idealização, o álbum Ruptura nasceu de uma série de estudos, além da paixão de longa data pela música. O projeto começou com um mergulho nas referências de seus artistas favoritos, seguido por um estudo aprofundado de composição, produção musical e da forma como esses artistas interpretavam suas próprias obras. Em seguida, na estética visual do projeto, se inspirou em filmes e desenvolveu uma proposta visual coerente com o trabalho sonoro. “Eu tive a possibilidade de conhecer um pouco mais sobre como é o cenário da música no Piauí e isso foi fantástico. Sou apaixonado por música, então a parte boa de tudo isso é que ainda consegui fazer amizades, o que é muito rico. Consegui, assim, irmãos na produção musical, isso foi fantástico”.

Entre os 12 campi da UESPI espalhados pelo Piauí, observa-se a presença da arte entre os estudantes que integram a comunidade acadêmica. Além de se prepararem para a vida profissional, os estudantes também são protagonistas em produções artísticas, compondo um grupo de artistas que passam e já passaram pela universidade, com obras que vão além dos limites institucionais.

Alunos do curso de História da UESPI, campus São Raimundo Nonato, promovem a oficina Rezadeiras do Piauí

Por Jésila fontinele

O curso de História da Universidade Estadual do Piauí (UESPI), campus Professor Ariston Dias Lima, em São Raimundo Nonato, realizou recentemente a atividade “Oficina Rezadeiras do Piauí: Fé que acolhe e adoça vidas”, desenvolvida como parte da disciplina Práticas Pedagógicas.

A professora Cristiane Maria explicou que as oficinas foram realizadas com duas turmas do 8º ano da Unidade Escolar Serra da Capivara, em um trabalho dividido em etapas. Segundo ela, o principal objetivo foi promover um debate dialogado, no qual os discentes do curso de História buscaram valorizar a participação ativa dos estudantes e os conhecimentos prévios que eles já possuíam sobre o tema. Durante a oficina, os universitários levaram cascas, ramos e folhas de plantas, para que os alunos pudessem vivenciar uma experiência sensorial, associando cheiro, toque e memória aos saberes populares debatidos em sala.

“A proposta da oficina dialoga diretamente com a realidade dos alunos de uma cidade do interior do Piauí que tem uma relação de mais proximidade com estes guardiões da cultura, da religiosidade e da sabedoria popular que não aparecem no livro didático, mas estão presente na vida deles,” a professora ainda destacou sobre a troca de conhecimento, além da desconstrução de preconceitos, como um momento que buscou valorizar aspectos  importantes da História de São Raimundo Nonato e contribuir para o fortalecimento dos sentimentos de pertencimento e identidade.

A aluna Aline da Silva Rocha destacou a importância de abordar a figura da rezadeira, explicando seu papel em épocas passadas, especialmente junto à população carente. Segundo ela, a oficina teve como objetivo compreender os motivos que levavam os indivíduos a procurarem essas mulheres, que exerciam uma função essencial na comunidade. “Buscamos a ajuda de uma rezadeira da região de São Lourenço, Piauí, para nos contar um pouco sobre suas práticas de livramento dos males. Foi assim que tivemos acesso a algumas de suas orações e ao uso de plantas medicinais, que levamos para a sala de aula. Esses elementos ajudaram a proporcionar uma compreensão mais próxima e enriquecedora para os alunos, facilitando o entendimento dos arsenais, chás, rezas, banhos e saberes praticados pelas rezadeiras”.

Aline ressaltou ainda que a experiência foi enriquecedora, pois contribuiu para a compreensão e valorização da tradição cultural. “Nos permitiu vivenciar de perto os desafios dentro da sala de aula, refletir sobre nossos próprios erros e buscar melhorias enquanto futuros profissionais. Do ponto de vista acadêmico, também foi fundamental, pois nos proporcionou aprendizados importantes para a construção e análise de pesquisas”.

A comunidade acadêmica, em recente reunião de alinhamento e planejamento para o Enade, destacou a importância dos futuros profissionais da educação que a instituição forma, reconhecendo seu papel fundamental como responsáveis pela base da formação das próximas gerações. Nesse sentido, a articulação entre teoria e prática no campus de São Raimundo Nonato , especialmente com a adoção de métodos sensoriais e o resgate de tradições e culturas locais, reforça a qualidade dos profissionais que a universidade tem inserido na sociedade.

Para o aluno Jaime Jesus, a oficina revelou o papel primordial da figura das rezadeiras, não apenas na fé, mas também na saúde e na vida social das pessoas, especialmente nas comunidades mais carentes. “Mostramos como o uso das ervas medicinais, muitas delas nativas do nosso estado, é parte desse saber popular que precisa ser valorizado. A ideia foi fazer com que os alunos enxergassem a rezadeira como símbolo de resistência, fé e cuidado, e que a história e a força dessas mulheres nunca sejam esquecidas”, ressaltou o aluno, que destacou ainda a contribuição da atividade para sua formação como estudante e futuro professor. Ele enfatizou a importância das rezadeiras como figuras centrais na construção da identidade local, representando resistência e acolhimento.

“Essas mulheres são memórias vivas da nossa cultura, e conhecer mais sobre elas nos fez perceber como é essencial levar temas assim, que fazem parte da identidade e do dia a dia dos alunos, para dentro da sala de aula”, concluiu o discente Jaime Jesus de Lima.

 

 

Curso de filosofia da Uespi promove I Simpósio A Invenção do Moderno : Método, Sujeito e Liberdade

Por Jésila Fontinele 

O curso de Filosofia da Universidade Estadual do Piauí (UESPI) vai realizar o I Simpósio “A Invenção do Moderno (séculos XVII e XVIII): Método, Sujeito e Liberdade”, na qual tem como idealizadores os professores Leandro Sardeiro e Wandeílson Miranda. O evento acontece entre os dias 29 e 30 de maio, no campus Alexandre Alves de Oliveira, em Parnaíba.

 

 

O Simpósio contará com a presença de convidados da Universidade de Brasileira (UNB), Universidade Estadual de Capinas (UNICAMP), Universidade Estadual do Ceará (UECE) e Universidade Federal do Maranhão (UFMA), na qual conta com o apoio da UESPI, FAPEPI e CAPES.

O Docente Leandro Sardeiro ressaltou sobre as expectativas do evento, que procura proporcionar uma transformação do pensamento atual. Além disso, Leandro ainda pontuou sobre a intenção de problematizar as origens modernas sobre questões enfrentadas cotidianamente.

O simpósio, que também terá transmissão online, destaca sobre a filosofia moderna como uma forma de ser revisitada de maneira crítica, com questionamentos sobre sua periodização, momento em que começa e termina, mas também sobre suas consequências atuais.

Um dos principais idealizadores é o docente Wandeílson Miranda, da UFMA, e ele explicou que o simpósio nasceu do propósito de uma análise rigorosa dos conceitos dos séculos XVII e XVIII. “Procuramos tornar o evento algo mais aberto, com convidados especializados em suas áreas, mas que possuem a capacidade de tornar evidente o impacto do Moderno sobre o presente, sobre nossos modos de existência”.

A realização do simpósio convida a um olhar mais profundo para as raízes do pensamento moderno, coma contribuição de profissionais de diversas universidades brasileiras para discutir essas ideias de maneira crítica e acessível, promovendo não só o aprofundamento acadêmico, mas também um espaço de reflexão sobre os desafios do presente à luz da história da filosofia. “A Filosofia tem essa missão, ela expõe e problematiza os fundamentos dos nossos saberes, no que diz respeito aos Tempos Modernos, isso se torna ainda mais importante, haja vista que toda a nossa sociedade ocidental é devedora,  em alguma medida , das implicações que nasceram ali” concluiu o professor Leandro Sardeiro.

Para ter acesso a mais informação e inscrições sobre o evento acesse o link: https://doity.com.br/i-simposio-invencao-do-moderno

 

 

“Vocês são o futuro e vocês são responsáveis por esse futuro”

Por Jésila Fontinele

A Universidade Estadual do Piauí (UESPI), através do Programa de Pós-Graduação em Letras (PPGL) promoveu a palestra “Fonética e Fonologia” com a Professora Dra. Thaís Cristófaro, da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), no auditório do Pirajá.

“Vocês são o futuro e vocês são responsáveis por esse futuro” foi assim que a Professora Dra. Thaís deu início à sua palestra sobre Fonética e Fonologia, além de ressaltar sua alegria pelo convite, pois estava presente pela primeira vez no estado do Piauí. Com bom humor, a professora falou sobre seus inúmeros trabalhos e o amor pela sua profissão. “Ela deve ter 108 anos, né? Não! Eu apenas trabalho muito e faço o que gosto de fazer”, concluiu. A professora convidada possui interesses por diversos temas relacionados à sonoridade, como Fonética, Morfologia e Tecnologia de Fala.

“É importante trazer esse conhecimento para a UESPI e para a pós-graduação, porque as áreas de fonética e fonologia são áreas um pouco negligenciadas no ensino. Eu sou especialista e trabalho nessa área há décadas e, para mim, é um prazer levar esse conhecimento Brasil afora”, ressaltou.

Os alunos da comunidade acadêmica de Letras marcaram presença no auditório e no YouTube, onde a palestra era transmitida ao vivo, com participação ativa por meio de ressalvas e perguntas repassadas à professora. “O método fonêmico é um instrumento que ajuda na aquisição da língua escrita”, frisou Marise Laurindo pelo chat do youtube.

No auditório, o aluno do PPGL, Almir Mendes, descreveu a presença da professora Thaís na UESPI como um momento único e ímpar pela importância e renome que ela tem nos estudos linguísticos no meio acadêmico brasileiro. “A palestra que ela ministrou agora há pouco foi de grande contribuição, muito importante porque ela trouxe para estudantes, tanto da pós-graduação quanto para alunos da graduação, alguns aspectos relacionados à fala, tanto na aquisição da escrita para falantes do português brasileiro”, disse Almir Mendes que ainda destacou o quanto é importante a fonética e a fonologia na formação de um professor de língua estrangeira. Um aluno, que ingressa no estudo de uma língua estrangeira, precisa das noções de fonética e fonologia para entender como os sons são pronunciados em determinada língua estrangeira e como ele deve interpretar determinados sons, ressaltou.

A aluna do mestrado do PPGL, Flaviane Carvalho, também professora da educação básica, reforçou a importância da palestra, que embasa ensinamentos relacionados à fonética e fonologia na educação básica de forma que contribui para combater o analfabetismo funcional entre os jovens. “É muito importante, principalmente para nós, professores, por nos dar embasamento para melhorar o ensino na questão do letramento, principalmente para os nossos alunos que ainda estão na Educação Básica”.

A docente do PPGL, Ailma do Nascimento, pontuou sobre a oportunidade dos alunos da graduação em Letras, Inglês, Espanhol e Português, assim como alunos do programa de mestrado profissional em Letras, que tiveram  acesso aos conhecimentos sobre sons e linguagens apresentados durante a palestra. “A UESPI está aqui mais uma vez de parabéns por trazer uma grande referência, aqui reiterando o compromisso institucional com a boa formação na área de graduação e na pós-graduação”.

A professora Tarcilane Fernandes frisou a importância da parceria estabelecida com grandes universidades, assim como a UFMG, da qual a professora convidada faz parte. “Thaís é uma referência, atualmente, na área de fonética e fonologia, então, quando vimos a oportunidade de trazê-la, achamos por bem abraçar essa oportunidade porque ganham os alunos da graduação, ganham os alunos da pós-graduação, ganham os professores da educação básica e futuros professores, como vocês puderam acompanhar na palestra. Ela trata muito dessa questão de pensar e conceber o ensino de português, então a importância é para pesquisa, é para a academia e para essa relação interinstitucional que é tão importante para o crescimento da universidade”.

UESPI realiza lançamento do Livro “Piauí, Brasil, Cuba” e III Feira Literária da Diversidade – Raça, Etnia e Gênero

Por Jésila fontinele

Vai ser realizado amanhã, às 10h, no Palácio do Pirajá, o lançamento do livro Piauí, Brasil, Cuba. O evento vai contar com a presença de escritores cubanos e piauienses e tem como apoio o Núcleo de Estudos Piauienses (NELIPI) coordenado pela professora Dra. Algemira de Macedo Mendes e o Núcleo de Estudos e Pesquisa Afro (NEPA) coordenado pelo professor Feliciano José Bezerra.

A programação segue no dia 21, no Theatro 4 de Setembro, com o recebimento do selo concedido pelo NEPA durante a III Feira Literária da Diversidade – Raça, Etnia, Gênero e segue até o dia 23.

O professor Silvino Filho, vice-líder do NEPA, destacou a presença da professora Verônica, que representará Cuba, além do poeta colaborador do livro que será lançado amanhã. Ele também ressaltou o segundo evento, que vai ter inicio  dia 21, na qual será entregue o selo pelo NEPA, durante o lançamento da terceira edição da FLID, a Feira da Diversidade.

Marleide de Lins, organizadora do evento, frisou sobre a importância de promover um diálogo literário e acadêmico a partir dos segmentos e linguagens em confluência. “O objetivo é criar um espaço de eco de vozes historicamente silenciadas.” Em 2024, Marleide participou da Feira Internacional do Livro de Havana – Cuba, edição na qual o Brasil foi o país homenageado e que  também foi lançado livros na feira e na Universidade de Pinar del Río, em Cuba.

A escritora Marleide também falou sobre a importância do Selo da Diversidade Nonato Oliveira 2025. “Foi idealizado como reconhecimento às pessoas, núcleos e coletivos que tanto contribuem com o fazer artístico e acadêmico, com a investigação, difusão e valorização da nossa diversidade cultural, tendo como foco raça, etnia e gênero”, concluiu. O lançamento do livro e a realização da III Feira Literária da Diversidade são momentos de grande importância para o cenário cultural e acadêmico do Piauí, a iniciativa também reforça o papel fundamental da literatura como ferramenta de resistência e transformação social.

Programação para III Feira Literária da Diversidade – Raça, Etnia, Gênero:

PROGRAMAÇÃO III FLID 2025 FINAL (1)

 

 

 

 

 

 

Conecta Enade: Uespi realiza reunião de alinhamento e planejamento para o Enade 2025

Por Jésila Fontinele 

Hoje, 16 de maio, foi realizada a reunião de lançamento do Conecta Enade 2025, no auditório do campus Pirajá da Universidade Estadual do Piauí (UESPI). O objetivo do encontro foi alinhar as estratégias de preparação dos alunos para o Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade).

A reunião contou com a presença da professora Nadja Pinheiro, do curso de Psicologia e coordenadora do projeto, que destacou a proposta inovadora de 2024, que direcionou o foco para as licenciaturas, já em 2025, embora a ênfase esteja nas áreas de Humanas, a parte prática voltada às licenciaturas continuará sendo mantida.

“Há uma expectativa de que o estágio seja um ponto de destaque no MEC. Por isso, fazemos uma retrospectiva do trabalho realizado em 2024, parabenizamos a comunidade acadêmica pela adesão à proposta e lançamos, para 2025, essa preocupação com a formação, mesmo que não voltada exclusivamente para as licenciaturas. Existe uma atenção especial ao estágio como um componente curricular que dá suporte ao aluno dentro do processo de formação acadêmica”, afirmou a professora.

A reunião reforçou a importância dos estágios obrigatórios como elemento fundamental na formação dos estudantes de licenciatura. Além disso, evidenciou o papel da instituição no acompanhamento e no entendimento das demandas desses futuros profissionais, que serão responsáveis pela educação básica e pela missão de formar as próximas gerações.

O vice-reitor, Dr. Jesus Abreu, também esteve presente e frisou a importância do planejamento iniciado pela procuradora institucional Rosaria Batista, juntamente com a professora Nadja Pinheiro, coordenadora do Conecta Enade. “Já houve o planejamento prévio e essa reunião foi para apresentar esse planejamento, um alinhamento com todas as coordenações para todos os cursos que vão fazer o Enade e nós estamos torcendo pelo sucesso desses cursos, desses alunos, porque afinal de contas o Enade é uma carta de apresentação dos egressos ao mercado do trabalho”, concluiu. O momento também foi importante para destacar os cursos com desempenho 5 como enfermagem, fisioterapia e engenharia civil.

 

Curso de Biologia promove a Semana do Meio Ambiente entre os dias 2 e 6 de junho

Por Jésila Fontinele

O curso de Biologia da Universidade Estadual do Piauí (UESPI), campus Torquato Neto, vai realizar entre os dias 2 e 6 de junho a Semana do Meio Ambiente, com palestras, oficinas e apresentações de trabalhos. O evento contará com certificação, camiseta oficial, ecobag exclusiva e atividades práticas e científicas.

O dia do meio ambiente é comemorado em 5 de junho e, em alusão a essa data, o evento foi planejado por uma equipe composta por estudantes, professores e colaboradores com diversas atividades, além da submissão de trabalhos acadêmicos, com o objetivo de promover pesquisa e a extensão universitária, por isso,  o evento também vai envolver a comunidade  acadêmica externa. Essas atividades buscam lembrar sobre a importância de ações coletivas sobre as práticas de preservação e de atitudes cotidianas que podem ajudar no cenário ambiental.

A professora Gardênia Sousa falou sobre a educação ambiental como uma ferramenta para despertar a consciência crítica sobre o que cada um representa na preservação da natureza. “Trabalhar essa temática nas escolas, especialmente durante a Semana do Meio Ambiente, é essencial porque permite que os alunos reflitam sobre os impactos das ações humanas e desenvolvam valores voltados à sustentabilidade, ao cuidado com os recursos naturais e à justiça socioambiental”. A professora ainda ressaltou sobre o momento em que a escola se fortalece como espaço de formação integral ao conectar a teoria e prática com temas abordados.

A aluna Brenda Maria, do 6° período de Biologia, destacou a oportunidade valiosa de refletir sobre a importância da conservação e do uso sustentável dos recursos naturais. “Eventos como a Semana do Meio Ambiente podem motivar os estudantes e também a comunidade a se engajarem mais nas questões ambientais, pois proporcionam uma chance de discutir e aprender sobre temas relevantes, como mudanças climáticas, biodiversidade e poluição. Além disso, esses eventos podem inspirar ações práticas e mudanças de comportamento que beneficiem o meio ambiente”.

Maria Luisa, também do 6° período de Biologia, comentou sobre a importância da Semana do Meio Ambiente para conscientizar e mobilizar as pessoas em relação às questões ambientais, pois promove ações práticas, educativas e fortalece o senso de comunidade na proteção do meio ambiente. “Através de atividades práticas, minicursos e mídias sociais, é possível despertar a responsabilidade ambiental nas pessoas”.

A professora Maria Gardênia de Sousa ainda concluiu falando que a Semana do Meio Ambiente deve ir além da teoria, buscando criar experiências que toquem as pessoas, favoreçam o protagonismo juvenil, estimulem a adoção de hábitos sustentáveis e promovam o engajamento coletivo em prol de transformações sociais. “Isso favorece o protagonismo juvenil, estimula a adoção de hábitos sustentáveis e promove o engajamento coletivo em prol de transformações sociais.”

Atividades desenvolvidas durante o evento:

– Palestras, mesas-redondas e minicursos com especialistas na área.

– Oficinas práticas, e plantio de mudas.

– Mostra científica.

– Atividades culturais.

Valor da inscrição: 10 R$

Link para inscrição: https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLScjdWU8xbs678cYfz1KQDZOIJHitVwzQ4rSYTBVTwAaV9qpOA/viewform?usp=header

Link para ter acesso aos produtos oficias: https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSfP5r73FSRe49I1ihykND_k6EcZKQsd3razJZ2gLaOcVJqkAg/viewform?usp=sharing

Submissão de Resumos Científicos:
Pesquisadores e estudantes podem submeter resumos para  mostra científica.

Link para submissão:  https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSe6C9p_5TnFIg4_zNSPOp4JjbCilcseX-kr7VtGhvKY6JUBtQ/viewform?usp=header

Para ter acesso a informações sobre o evento acesse o perfil do Instagram: https://www.instagram.com/p/DJjRMYtRGgx/?igsh=MTcwM2Jtdjl2ZnZwbQ==

Curso de zootecnia celebra o Dia do Zootecnista com homenagens, palestras e valorização da profissão na UESPI

Por Jésila Fontinele

O dia 13 de maio, data em que se celebra o Dia do Zootecnista, foi marcado por diversas homenagens e atividades voltadas à valorização da profissão. O evento é promovido pelos estudantes do sexto período do curso de Zootecnia da Universidade Estadual do Piauí (UESPI), que contou com minicursos, palestras, mesas-redondas e espaço para o empreendedorismo, além da apresentação do canil da Polícia Militar.

O professor Dr. Evandro Alberto ressaltou a importância do evento e da cadeia produtiva que é a Zootecnia, destacando seus grandes pesquisadores que desenvolvem diversas atividades na área. Ou seja, o evento foi um excelente momento para trazer conhecimentos aos estudantes de Zootecnia. “Os organizadores estão de parabéns pela iniciativa. É um passo importante para estreitar cada vez mais essa boa relação com a Associação dos Zootecnistas, com a Associação dos Veterinários, assim como também com outros órgãos ou instituições que possam colaborar com a nossa Zootecnia”, destacou o professor.

A docente Dinara Silva pontuou em suas palavras, o trabalho realizado durante o evento como uma forma de comemorar o dia do Zootecnista e confraternizar com alunos e profissionais, os quais são fundamentais para os setores produtivos do país. “As palestras abordam desde o comportamento e a importância do bem-estar dos animais, passando por minicursos e apresentações e continuam com mais eventos e interações. Tudo isso mostra a relevância da nossa profissão para o agronegócio como um todo, tanto no cuidado com pequenos quanto com grandes animais”, concluiu a professora.

A valorização da Zootecnia, assim como o aprofundamento nos temas trabalhados e estudados na área, são fundamentais para reconhecer a importância desse campo no setor de desenvolvimento do país, além de suas diversas contribuições.  Além das homenagens realizadas no campus, a Ponte Estaiada, importante monumento de Teresina, será iluminado, na noite desta quarta-feira, com a cor verde, que representa a Zootecnia. Essa ação foi uma forma de homenagear os profissionais da área.

O professor Dr. Tarsys Veríssimo, formado pela Universidade Federal da Paraíba, atua na Zootecnia com foco no mundo pet, especialmente nos princípios da termorregulação em cães. Ele destacou sua trajetória profissional de quase 13 anos e a alegria de ter sido convidado para participar da segunda edição do Zoday. “Estou aqui para falar sobre comportamento e termorregulação de cães, uma área ainda pouco abordada dentro da Zootecnia. Venho justamente com esse objetivo, abrir novos horizontes para os estudantes, pois ainda há quem pense que o zootecnista atua apenas com animais de produção. No entanto, o ramo do bem-estar animal e do animal de trabalho está crescendo muito, assim como o setor pet, precisamos acompanhar esse crescimento e valorizar essa atuação”, afirmou o professor.

Tarsys Veríssimo concluiu frisando sobre esperar que a Zootecnia brasileira forme cada vez mais profissionais voltados para o setor pet, destacando que a realização de eventos como este é fundamental para que os estudantes conheçam o vasto mercado de trabalho que os espera após a graduação. A aluna Bárbara Stephanie, estudante do 6º bloco de Zootecnia e responsável pela organização, destacou a presença de profissionais, além dos alunos e do público externo interessado em participar. “Tem alunos de todos os lugares, pessoas que se inscreveram porque querem ver e aprender com o evento. Isso é muito bom para que as pessoas conheçam a Zootecnia, conheçam do que a Zootecnia é capaz”, disse a aluna.

 

Alunos de Educação Física da UESPI marcam presença no Regional de Futebol de Cegos e fortalece ensino inclusivo

Por Jésila Fontinele

O Regional futebol de cegos acontece entre os dias 12 e 17 de maio, no Estádio Verdão. Durante essa semana, os alunos do sétimo período do curso de Educação Física da Universidade Estadual do Piauí (UESPI), irão assistir aos jogos acompanhados pela professora Débora Cristina, responsável pelas disciplinas de Educação Física Adaptada e Educação Física Inclusiva.

Hoje (12), os alunos assistiram aos jogos dos atletas de São Luís, Campina Grande e Rio Grande do Norte. As partidas fazem parte de um processo seletivo que visa escolher a cidade-sede do evento, sendo Teresina a escolhida desta vez. Foi uma oportunidade para os estudantes presenciarem as competições ao vivo e relacionarem o conteúdo teórico à prática. “Já estudamos o conteúdo teórico sobre a classificação da deficiência visual, o contexto histórico e toda a fundamentação relacionada a esse tema. Agora, temos uma oportunidade ímpar de vivenciar isso na prática, assistindo aos jogos, conversando com os atletas e com a equipe técnica”, ressaltou a professora Débora Cristina.

Além de presenciarem os jogos, a professora também destacou a importância da interação com a equipe e os jogadores. “Nesta manhã (12), tivemos o prazer de conhecer e conversar com o atual técnico da Seleção Brasileira de Futebol para Cegos, o professor Cesinha”. Júlio Cesar Macena, conhecido como Cesinha participou das Paralimpíadas de Paris com a função de chamador, localizado atrás do gol adversário e responsável pelas instruções ofensivas da equipe.

Luziane Cruz, aluna do curso, falou sobre a contribuição do evento para o enriquecimento do aprendizado, ao proporcionar a integração entre teoria e prática. Nesse sentido, os ensinamentos tornam-se mais completos, promovendo não apenas a ampliação do conhecimento, mas também preparando os futuros profissionais de Educação Física para lidarem com as adversidades da área. “Essa vivência é uma oportunidade única para nós, alunos, uma vez que temos contato direto com atletas, treinadores e todos os envolvidos no futebol para cegos”, salientou Luziane.

Sobre a disciplina, a discente destaca os momentos práticos que os estudantes estão passando.  “A disciplina está sendo desenvolvida de maneira prática, com experiências diretas, como no futebol para cegos, em que os alunos têm a oportunidade de vivenciar e compreender na prática os desafios e as adaptações necessárias para incluir pessoas com deficiência visual nas atividades física”.

A iniciativa da participação dos alunos de Educação Física nas práticas realizadas no âmbito das disciplinas de Educação Física Adaptada e Educação Física Inclusiva revela um fator fundamental: a união entre teoria e prática. Além disso, contribui para a quebra de paradigmas, dando mais espaço e voz ao futebol regional de cegos, com a presença de figuras importantes que contribuem significativamente para a formação dos alunos.

UESPI realiza VII Colóquio de Literatura e Gênero com homenagem à escritora Amélia Beviláqua

Por Jésila Fontinele 

O VII Colóquio de Literatura e Gênero: “Feminismos e Discursos Interdisciplinares” vai fazer  uma homenagem à autora Amélia Beviláqua. O evento que vai acontecer de forma presencial entre os dias 3 e 5 de setembro, na Universidade Estadual do Piauí (UESPI), é uma iniciativa do Grupo de Pesquisa Centrado nos Estudos de Literatura e Gênero (NELG) e do Núcleo de Estudos Literários Piauienses (NELIPI).

O VII Colóquio irá debater temas de grande relevância relacionados à literatura e às relações de gênero, incluindo lutas e resistências femininas e feministas, memórias, ancestralidades, decolonialidade, interseccionalidade, e questões étnico-raciais e diaspóricas.

A professora Dra. Algemira de Macêdo destacou que as discussões sobre gênero e feminismo têm sido fundamentais para refletir sobre questões como desigualdade e equidade em relação às mulheres, o que demonstra a importância de abordar e divulgar pesquisas sobre o tema. “Os palestrantes, tanto nacionais quanto internacionais, foram convidados levando em consideração o fato de serem pesquisadores e pesquisadoras com atuação destacada na área, além de possuírem publicações relevantes sobre os temas escolhidos”, concluiu a professora.

O evento se destacou por seu pioneirismo feminino ao enfrentar desafios, estereótipos e lutas contra a invisibilidade da mulher na sociedade. “A escritora piauiense Amélia Beviláqua foi uma mulher que, desde o início do século XX, lutou, dentro das possibilidades de sua época, para que outras mulheres tivessem acesso à educação, à cultura e ao trabalho. Deixou mais de 20 obras entre romances, poesias, contos e ensaios, que já demonstravam suas preocupações com pautas que hoje são centrais para o feminismo”, completou a professora Algemira.

Para a professora Mônica Dalcol, o evento é uma oportunidade de fortalecer laços e ampliar os debates, destacando ainda a importância do contato presencial que o colóquio proporciona para discutir os temas abordados. “A expectativa em relação ao evento é sempre a melhor possível, assim como nas edições anteriores. É um evento que promove uma troca, uma partilha, uma confluência de ideias entre pesquisadores de diversos lugares”, pontuou.

Já a professora Jurema da Silva ressaltou que, desde sua primeira edição, em 2012, o Colóquio tem contribuído para consolidar o espaço da relação entre mulher e literatura na academia e junto à comunidade. Ela também destacou a importância do intercâmbio com outras áreas do conhecimento, como a História e a Sociologia. “A literatura se entrelaça de forma muito íntima com as reivindicações das mulheres , desde a luta pelo acesso à educação, passando pela autoria, até a crítica literária”.

A professora também enfatizou o ganho para a comunidade acadêmica, já que o CILG se consolidou como um evento que constrói conexões com diversas instituições brasileiras e latino-americanas, fortalecendo a relevância da Universidade Estadual do Piauí no cenário acadêmico.

O VII Colóquio de Literatura e Gênero apresenta um grande significado para  o fortalecimento dos estudos acadêmicos sobre literatura e questões de gênero no Piauí e no Brasil. Com a junção de pesquisadores, estudantes e especialistas de diversas regiões, a fim de promover reflexões e debates sobre lutas e resistência femininas e feministas.

Para ter acesso aos convidados e mais informações sobre o cronograma e valores para participar do evento acesse o site: https://doity.com.br/vii-icilg

Curso de Letras realiza segundo dia do evento “África no Mundo” que promoveu debates sobre a valorização da cultura africana

Por Jésila Fontinele 

A Universidade Estadual do Piauí (UESPI) realizou o segundo dia do seminário “África no Mundo”, na qual promoveu debates sobre a valorização da cultura africana.

O ciclo de seminários é uma iniciativa promovida pelo 4º bloco do curso de letras com apoio do corpo docente.

O Reitor da Uespi, professor Dr. Evandro Alberto, salientou sobre o compromisso do professor Silvino, responsável por ministrar a disciplina de Literatura Africana, em trazer discussões importantes, além de manter viva a história do saudoso professor Elio Ferreira. “Este ciclo de seminários “África no Mundo” tem uma importância muito grande para a academia, principalmente porque envolve a cultura, a arte e a história. Ele é desenvolvido aqui pelos estudantes de Letras da Universidade Estadual do Piauí, sob a coordenação do professor Silvino, que tem buscado revitalizar e, mais do que isso, divulgar amplamente a cultura africana por meio de seminários, eventos e metodologias ativa”, concluiu o professor.

O vice-reitor, Dr. Jesus de Abreu, descreveu o momento como uma importante iniciativa que aborda a cultura africana através de diferentes metodologias. “Muito interessante a gente ter essa associação de história, literatura e teatro, que através do teatro e da literatura você consegue tocar muito mais as pessoas, através dos sentimentos e consegue fixar melhor o conteúdo”.

O objetivo foi promover a valorização da cultura africana como parte essencial na construção da identidade brasileira.

Momentos como esse, que integram literatura, debates, teatro e outras formas de expressão, ampliam o olhar dos alunos ao aproximá-los dessa realidade, rompendo com a abordagem tradicional de sala de aula e buscando estabelecer laços mais próximos entre os estudantes e a literatura dos autores.

A professora convidada, Dra. Janaira Rodrigues, falou sobre a relevância desses momentos para a comunidade acadêmica e destacou a importância da implementação da Lei 10.639, que institui o ensino obrigatório da História e Cultura Africana e Afro-Brasileira em todas as etapas da educação no país. “Ao presenciar um momento como este, vemos, efetivamente, a lei sendo cumprida. É uma ocasião belíssima e riquíssima para refletirmos sobre o quanto a literatura pode nos auxiliar no processo de conhecimento da cultura e da história desses povos”.

A aluna Nathalia Pereira, do Bloco 4º de Letras e coordenadora do evento, destacou a importância de trazer a África para a UESPI, assim como os temas abordados com metodologias diferenciadas, permitindo maior interação entre os alunos e a comunidade uespiana. “Esse momento foi muito importante, porque pudemos vivenciar, inclusive, a participação do grupo de teatro, que fez uma belíssima apresentação, além da presença dos professores e alunos que estiveram aqui conosco”.

 

O momento contou com a  apresentação do grupo de teatro da comunidade acadêmica, evidenciando a inclusão de diferentes tipos de expressões artísticas nos eventos.