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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PIAUÍ

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Serviço de psicologia da Uespi promoveu uma palestra sobre ansiedade e depressão no contexto universitário

Por Jésila fontinele 

O Serviço de Psicologia do Departamento de Assuntos Estudantis e Comunitários (DAEC-PREX) promoveu, no auditório do Pirajá, uma palestra sobre ansiedade e depressão no contexto universitário abordando a saúde mental no ambiente acadêmico.

 

O grupo psicoeducativo acontece quinzenalmente e é aberto à comunidade acadêmica, geralmente de forma online. No entanto, o encontro realizado, hoje, ocorreu de forma presencial, com transmissão ao vivo pelo YouTube. O tema abordado tem grande relevância, considerando a crescente demanda dos estudantes por apoio relacionado à saúde mental.

A psicóloga Juma Frota ressaltou a crescente demanda por discussões sobre saúde mental no contexto universitário. Por isso, decidiu trazer o tema em conjunto com o grupo do qual faz parte, Terapia na Prática, ao lado das psicólogas Ananda Oliveira e Iane Mendes. “A gente resolveu falar de forma clara, aberta, para desmistificar um pouco essa ideia do adoecimento mental, que, infelizmente, ainda carrega muito tabu. Então, trouxemos esse tema por ser uma demanda frequente e também como uma forma de incentivar, cada vez mais, a busca por atendimento psicológico”, concluiu Juma Frota.

A psicóloga Iane Mendes destacou a importância de se falar sobre ansiedade e depressão, não apenas no contexto acadêmico, mas também em outras esferas da vida. “Nós somos humanos, não somos máquinas. Da hora que acordamos até a hora de dormir, é uma correria. Muitas coisas passam pela nossa cabeça”, afirmou. Iane também pontuou que apenas o próprio indivíduo sabe o que se passa dentro de si, e que, por isso, o autocontrole e o desenvolvimento da inteligência emocional têm se tornado cada vez mais desafiadores.

A psicóloga Ananda Oliveira enfatizou os impactos da ansiedade na produtividade acadêmica, destacando como isso pode afetar diretamente o desempenho dos estudantes. “A depressão é uma doença extremamente traiçoeira. Precisamos tratar o mais cedo possível, porque, se não, ela vem com mais força”, alertou Ananda.

O encontro também ressaltou os desafios enfrentados por estudantes que ingressam cada vez mais cedo na universidade, além da demanda de alunas e alunos que migram de outras cidades em busca de oportunidades de estudo. Esses fatores impactam diretamente a saúde mental. Também foi destacada a importância de desmistificar o debate sobre saúde mental e reforçada a relevância da terapia como ferramenta de cuidado e prevenção.

Estudantes de Física da UESPI se preparam para participar dos Jogos Universitários Brasileiros (JUBs)

Por Jésila Fontinele 

Dois estudantes de Física da Universidade Estadual do Piauí (UESPI) se preparam para participar dos Jogos Universitários Brasileiros (JUBs), em Brasília – DF. Os dois atletas, Evely Freitas e Caio de Sousa, treinam intensamente em busca de mais um titulo, além de representar a universidade e o estado.

História no Atletismo

“Os médicos chegaram a dizer à minha mãe que com o tempo, meu braço teria que ser amputado  ou que só um milagre poderia mudar aquela situação.” Foi assim que Evely contou sobre o início de sua trajetória nos esportes, marcada desde o nascimento por complicações. Ela nasceu com dificuldades para movimentar o braço direito, e os médicos chegaram a sugerir à sua mãe a possibilidade de amputação.

“Minha mãe não desistiu, ela me levava para fisioterapia e me colocava em vários esportes para aperfeiçoar os movimentos”, destacou a atleta, que participou de diversas atividades como balé, aulas de circo, jiu-jitsu e teatro. Mas foi durante uma  caminhada com sua mãe que ela conheceu o atletismo e se apaixonou pelo esporte.

Evely teve seu primeiro contato com o atletismo aos 9 anos, mas foi aos 15 que começou a se destacar e competir com frequência. “Comecei a praticar atletismo aos 9 anos de idade, foi ali que meu treinador percebeu que eu já tinha talento, especialmente na minha prova, os 400 metros com barreira”. Em 2022, quando retornou às competições, Evely passou a se destacar nos campeonatos estaduais, tornando-se líder do ranking maranhense e piauiense.

Desde então, conquistou importantes títulos: foi duas vezes campeã maranhense e duas vezes campeã piauiense. Agora, se prepara para uma nova fase, os Jogos Universitários Brasileiros (JUBs), uma competição de grande importância.

Para custear os gastos com a viagem, Evely está realizando uma rifa, disponível em seu perfil no Instagram @evelyFreitas.

Caio de Sousa iniciou no atletismo aos 13 anos, durante os jogos escolares, encarando a prática como uma simples brincadeira , até que seu talento começou a se destacar. “Meu treinador percebeu meu potencial para alcançar níveis maiores e me convidou para participar do atletismo”, contou Caio.

Desde então, ele coleciona conquistas: é bicampeão piauiense, terceiro melhor maranhense em sua prova, além de ser o dono do recorde da pista da Universidade Federal do Piauí (UFPI). Em meio a grande vitórias, Caio já passou por dificuldades no esporte, enfrentando algumas lesões ao longo do caminho, no entanto, segue  firme, determinado a conquistar mais um título.

Caio e Evely participaram dos Jogos Universitários Brasileiros (JUBs) pela primeira vez, que ocorreram em Brasília (DF). Os dois demonstraram empolgação tanto por competirem em busca de mais um título quanto por estarem ao lado de outros grandes atletas. “O JUBs é uma competição muito importante para a gente, porque ela vai mostrar o nosso nível e vamos competir com os melhores do atletismo no país, mesmo sendo uma competição universitária”, concluiu Caio.

UESPI publica edital seletivo para transferências externas

Por Jésila Fontinele

A Universidade Estadual do Piauí (UESPI) lançou o edital seletivo para transferências externas por meio da por meio da Pró-Reitoria de Ensino de Graduação (PREG), com  ingresso previsto para 2025 de forma presencial.

O edital possui alguns critérios para habilitação das vagas para os discentes interessados, que devem atentar-se aos prazos estabelecidos disponível no site oficial da universidade, juntamente com o quadro de vagas e demais orientações necessárias à participação no processo, as inscrições vão ocorrer de forma on-line do dia 24/04 a 07/05/2025.

As vagas disponíveis contemplam diversos cursos distribuídos nos campi da UESPI em todo o estado, na qual reforça o compromisso da instituição com a democratização do ensino superior público, gratuito e de qualidade no Piauí.

Para ter acesso a outras informações e critérios para inscrição acesse o edital disponível: https://uespi.br/wp-content/uploads/2025/04/SEI_GOV-PI-017633889-FUESPI-PI-RESOLUCAO-CEPEX.pdf

NEVIM promove debate sobre violências de gênero no ambiente universitário e reforça ações de prevenção na UESPI

Por Jésila Fontinele 

O Núcleo de Enfrentamento à Violência contra a Mulher (NEVIM) vai realizar o evento “As Violências de Gênero contra Mulheres no Contexto Universitário”, hoje (10) de abril, às 14h, no auditório do Centro de Ciências da Saúde (CCS), com emissão de certificados. O objetivo do evento é promover a conscientização e prevenir situações de violência de gênero contra mulheres no ambiente universitário.

A coordenadora Malena Alves do Núcleo de Enfrentamento à Violência contra a Mulher (NEVIM) destacou o trabalho de prevenção realizado pelo núcleo, por meio de ações educativas em todos os campi e centros da universidade. “Nosso objetivo é que as mulheres e meninas reconheçam quais são os tipos de violência existentes, compreendam o que caracteriza o assédio moral e o assédio sexual, e saibam identificar essas situações para que possam buscar ajuda”, afirmou Malena.

Ela também ressaltou a importância de promover conversas com os homens para que eles compreendam quais comportamentos não devem ser praticados. “É fundamental que eles reconheçam o que é violência, para que possamos evitar casos de assédio moral, assédio sexual e outros tipos de violência dentro da universidade”, completou.

Os eventos promovidos pelo NEVIM na UESPI sobre o enfrentamento da violência contra a mulher têm se tornado cada vez mais fundamental e com importância para a comunidade acadêmica, na qual contribuem para romper estigmas relacionados à violência, além de promover conscientização. “O principal impacto dessas ações educativas que realizamos e que esperamos alcançar é a mudança da cultura organizacional da universidade. Queremos construir um ambiente mais acolhedor e respeitoso, onde todas as mulheres consigam iniciar e concluir seus cursos com segurança, conquistando seu tão sonhado diploma de graduação sem passar por situações de violência ou assédio. É isso que acreditamos e buscamos”, finalizou Malena.

 

Curso de psicologia promove a III Semana Nacional do Cérebro

Por Jésila fontinele 

O curso de psicologia da Universidade Estadual do Piauí (UESPI) está promovendo a III Semana Nacional do Cérebro, que vai ocorrer entre os dias 14 e 15 de abril com inscrições abertas até o dia 13. O evento será realizado no auditório do Hospital Getúlio Vargas (HGV) e conta com palestras e debates sobre temas importantes e atuais da neurociência.

 

O aluno Alysson José Pereira, do 5º período de Psicologia, ressaltou o objetivo do evento que busca promover a divulgação científica acessível e de qualidade sobre o funcionamento do cérebro em condições normais ou alteradas. “Divulgar ciência é essencial para fortalecer uma sociedade mais informada, crítica e participativa”. Alysson também destacou que levar esses conhecimentos de forma acessível ao público ajuda em muitas desmistificações, além de estimular o pensamento científico e promover o cuidado com a saúde mental. “A universidade tem esse papel social de compartilhar saberes com quem está fora do ambiente acadêmico”.

 

O Prof. Dr. Eleonardo Rodrigues, coordenador do LaboNC-UESPI, falou sobre a importância dessa  iniciativa relacionada à divulgação científica sobre o funcionamento do cérebro normal e alterado para os mais diferentes públicos. “A Semana Nacional do Cérebro é promovida no Brasil pela Sociedade Brasileira de Neurociência e Comportamento (SBNeC) e conta com a participação de voluntários de todo o país com o intuito de promover a difusão do conhecimento gerado nas universidades e instituições de ensino e pesquisa para a sociedade”, descreveu o professor que ainda pontuou que no mês de março, neurocientistas e estudiosos se reúnem a fim de organizar atividades independentes, públicas, abertas com temáticas sobre cérebro, sistema nervoso e neurociência.

Prof. Dr. Eleonardo Rodrigues

III Edição da Semana do Cérebro do Laboratório de Neurociência Cognitiva do Curso de Psicologia da UESPI (LaboNC-UESPI) tem o apoio da Pró-Reitoria de Extensão (PREX), da Coordenação do Curso e do Hospital Getúlio Vargas. As palestras abordarão temas como a interseção entre inteligência artificial, mente e aprendizagem, contribuições da neuropsicologia para a saúde mental, cirurgia em pacientes acordados, terapia EMDR, neurociência e educação, sono e saúde mental, e doenças neurodegenerativas.

Para Alysson, a expectativa é que o evento se consolide como uma referência regional em divulgação científica sobre neurociência. “Esperamos que essa seja uma oportunidade de troca de saberes entre diferentes áreas e de incentivo à pesquisa e ao interesse científico”. O professor também ressaltou a importância da comunidade em geral e acadêmica, das áreas de saúde, educação, tecnologia e ciências humanas, se atualizarem sobre os temas mais recentes estudados pelas neurociências e suas aplicações na contemporaneidade.

PROGRAMAÇÃO:

Dia 14:

13h00: Credenciamento

13h30: Cerimônia de abertura da Semana do Cérebro – Abertura

Palestras:

14h00: Dr. Orlando Berti – Inteligência artificial, educação e cérebro: provocações e perspectivas
15h10: Me. João Damasceno – Avaliação neuropsicológica em cirurgia de pacientes acordados: resultados preliminares
16h00 – INTERVALO
16h30: Dr. Nazareno Brito – Cérebro, neurofisiologia e o entendimento para a cirurgia acordada
17h30: Pisc. Esp. Patrícia de Farias – Terapia EMDR: Uma terapia de reprocessamento de memória
Para mais informações sobre o evento ou para ter acesso as inscrições acesse o site: https://doity.com.br/iii-semana-do-cerebro-do-laboratorio-de-neurociencia-cognitiva-do-curso-de-psicologia-da-uespi

La Hora de Caronte: curso de espanhol promove oficina que marca abertura de projeto extensão

Por Jésila Fontinele

A Universidade Estadual do Piauí (UESPI) vai sediar a oficina La Hora de Caronte, no palácio do Pirajá, entre os dias 3 e 4 de abril. O evento conta com a participação do cineasta Douglas Machado, que abordará a construção de histórias em quadrinhos e roteiros de filmes, além da participação virtual do ilustrador espanhol Colo, que vai compartilhar suas experiências e técnicas com os participantes.

 

A oficina será um momento importante de interação, com escutas, debates e realização de tarefas sobre a novela La Hora de Caronte, que marca a abertura do projeto de extensão coordenado pelas professoras Luciana Libório e Margareth Torres. O espaço busca promover leitura e escuta coletivas de novelas gráficas para refletir sobre os problemas sociais sensíveis à sociedade brasileira contemporânea por meio dos discursos identificados nas obras. O projeto é voltado para estudantes, professores e técnicos da Uespi, além da comunidade externa.

A profa. Luciana Libório ressaltou  sobre a necessidade  dos professores de línguas de implementarem nas salas de aula diferentes estratégias de ensino e aprendizagem de espanhol, português ou inglês, atreladas à cultura. “Entendemos que essa literatura pode contribuir positivamente para a formação crítica de professores e para sua futura atividade docente”, pontuou.

Professora de Espanhol Luciana Libório

La Hora do Caronte é uma edição bilíngue, com todo o quadrinho em espanhol, que consiste em uma novela gráfica e um roteiro cinematográfico. A obra foi desenvolvida no âmbito do projeto Hora do Caronte aprovado no Edital LPG 01/2023 Torquato Neto, com apoio cultural do Núcleo de Estudos Hispânicos – NUEHIS da Uespi.  O workshop  será ministrada em espanhol com a participação virtual do ilustrador Colo, diretamente de Madrid, Espanha.

A professora destacou que já acompanha o trabalho do documentarista e cineasta Douglas Machado, especialmente em obras relacionadas ao Nordeste e ao sertão, e que a proposta do cineasta participar do evento surgiu naturalmente em um diálogo onde ele ofereceu essa oficina para alunos de Letras Espanhol, posteriormente ampliada para a comunidade externa pela professora. ”Essa oficina é justamente sobre um trabalho que Colo e Douglas vem desenvolvendo de novela gráfica e sua roteirização cinematográfica. Eles trabalharão a través da exposição da obra, projeção de imagens, cenas, realização de roteiro e diálogo aberto com os alunos” descreveu a professora.

O roteirista Douglas Machado compartilhou a importância da comunicação como uma base fundamental na sociedade. ‘’Literatura, música, cinema, teatro, as artes em geral, sempre uniram as pessoas. Esta oficina na Uespi oferece uma oportunidade bastante singular ao colocar os dois autores de uma obra, La hora de Caronte, explicando todo o desenvolvimento do trabalho até sua conclusão, impressa em livro no formato de uma novela gráfica”.

O roteirista ainda ressaltou que a oficina vai abordar como uma obra audiovisual chega ao mercado de exibição  e sobre o impacto positivo para ambos, alunos e público externo. “A oportunidade de termos um piauiense e um espanhol juntos, autores de uma obra em conjunto, evidencia a valorização de nossa cultura e do diálogo entre Brasil e Espanha”, concluiu.

                              Roteirista Douglas Machado

A abertura será realizada de forma presencial no auditório com certificado para os participantes e vagas  limitadas a 60 pessoas, para ter mais informação sobre as inscrições acesse o site: https://www.even3.com.br/taller-la-hora-de-caronte/

 

 

 

 

 

 

 

 

UESPI Abre seleção para mestrado em Química (2025-2027) com 25 vagas

Por Jésila Fontinele 

A Universidade Estadual do Piauí (UESPI), através do programa de pós-graduação em Química, tornou público recentemente a seleção para o mestrado 2025-2027, com 25 vagas. As inscrições tiveram início hoje (01) e vão até o dia 18 de abril, com duração de 24 meses.

A seleção ocorre por meio do site do programa (ppgq.uespi.br), onde todo o processo é realizado de forma remota: processo seletivo, inscrição, recursos, prova e o encaminhamento de documentação para análise de títulos e a matrícula. O professor Geraldo Eduardo ressaltou que essas mudanças de presencial para remoto, ocorreram no período pandêmico (2021) e desde então, a procura pelo mestrado em Química aumentou significativamente. “Temos uma média de 70 candidatos inscritos por seleção, de todo o Piauí, de boa parte do Ceará,  Maranhão,  Tocantins, e já tivemos pessoas do Acre se inscrevendo e fazendo o curso. Com isso, temos um alcance muito grande”, concluiu.

O professor Geraldo Eduardo ainda salientou que as linhas de pesquisa do programa estão alinhadas à missão do PPGQ, na qual busca formar e aprimorar profissionais qualificados na área de química, a fim de capacita-los para atuarem como docentes no Ensino Médio e Superior, além de contribuir para o desenvolvimento de pesquisas científicas e tecnológicas, para contribuir com o desenvolvimento local e regional. “O programa dá uma formação completa focada na missão que vem dando certo, porque os egressos estão realmente sendo inseridos no mercado de trabalho ou desenvolvendo pesquisas em nível de doutorado”. O professor ainda ressaltou sobre os laboratórios que são centrados no  Geratec, além do  Núcleo de biotecnologia da Universidade, localizado no antigo colégio Amazonas.

As linhas de pesquisa do mestrado são: Bioprospecção de Produtos Naturais, ensino em Química e Química de Materiais Aplicados.

Para ter acesso sobre as linhas de pesquisa, docentes, inscrições e outras informações acesse o site: https://ppgq.uespi.br/

 

Projeto Parasitoses: estudantes e professora de biologia realizam ações de conscientização sobre doenças parasitárias

Por Natália Sousa (estágio supervisionado sob a supervisão da Profa. Sammara Jericó)

O Projeto Parasitoses é executado desde 2016 pelos estudantes do curso de Biologia e com a coordenação da Profª. Dra. Simone Mousinho e a proposta é realizar ações de combate e conscientização em prol da promoção do bem-estar sobre a importância da prevenção de doenças parasitárias para pessoas que se encontram em situação de vulnerabilidade social.

O projeto que desde o seu desenvolvimento dedica-se a levar atendimentos gratuitos por meio de palestras educativas, atendimento à saúde e exames, reúne profissionais da saúde, acadêmicos e membros da comunidade para promover ações de combate às doenças parasitárias. De acordo com a estudante do curso de Biologia do sexto período, Vitória Emanuele, a ação reforça a prática de expandir projetos acadêmicos para toda a sociedade, especialmente as mais vulneráveis. “O projeto mostra que o conhecimento científico tem um papel social fundamental, promovendo ações práticas para melhorar a saúde pública”, afirmou.

Na prática, os trabalhos voluntários acontecem principalmente nas comunidades mais carentes em três etapas. Primeiro, é essencial que as pessoas que têm interesse no projeto se cadastrem e busquem autorização para poder se submeter aos exames. A Profª. Dra. Simone Mousinho explica que durante todo o processo, sob sua supervisão,  os alunos participam ativamente para detectar a presença de parasitas. Em seguida, após o resultado dos exames, as pessoas que positivaram prosseguem para o tratamento com uma equipe médica.

“A análise dos exames de fezes é feita pelos alunos sob supervisão direta da professora. A devolutiva dos resultados acontece no dia D, onde além dos resultados levamos o tratamento para aquelas pessoas positivas ao atendimento dos demais profissionais voluntários”, disse a Profa. Simone.

 

Impacto acadêmico do “Projeto Parasitoses”

Para além do impacto social que o projeto proporciona, também evidencia a colaboração científica com a comunidade acadêmica, promovendo práticas que corroboram com melhorias na saúde pública. Segundo a estudante Vitória Emanuele, a ação destaca a necessidade de uma divulgação científica acessível que envolva os estudantes. “O envolvimento de estudantes em projetos como este geram impacto real, unindo teoria e prática para transformar vidas”, complementou.

A Profª. Dra. Simone Mousinho também reafirma a importância da teoria colocada em sala de aula esteja alinhada com a prática. “E o projeto também tem importância como ensino e extensão universitária, pois como trata-se de uma atividade dentro da disciplina de parasitologia  faz com que os alunos desenvolvam na prática as habilidades vistas em sala de aula”, disse.

Interessados podem se voluntariar

Para quem deseja colaborar com a iniciativa, os interessados podem se inscrever como voluntários e ajudar por meio de doações. Para mais informações sobre as ações sociais, período de inscrições e formas de contribuição podem ser obtidas nos canais oficiais do Projeto Parasitose.

Contatos:

E-mail: p.projetoparasitoses@gmail.com                                                                                                  WhatsApp: (86) 98155-9794
Instagram: @projparasitose

Para ter acesso a outras informações e inscrição acesse o site: https://linktr.ee/projetoparasitos

Revista Piauiense de Enfermagem (REPEn) da UESPI abre chamada para submissão de artigos até 31 de março de 2025

Por Jésila Fontinele 

A Revista Piauiense de Enfermagem(REPEn) da Universidade Estadual do Piauí (UESPI) está realizando uma nova chamada para a publicação de artigos. A submissão pode ser realizada até o dia 31 de março de 2025. A revista piauiense foi criada em outubro de 2024 e tem como objetivo fortalecer a produção científica da instituição e promover a integração entre alunos, professores e a comunidade acadêmica em geral.

O prof. Dr. Mauro Roberto Biá, fundador e editor-gerente da revista, frisou a importância da publicação de artigos para melhorar o currículo dos alunos, abrindo assim portas para novas oportunidades. “A revista serve como um estímulo para os alunos da UESPI pesquisarem e publicarem mais”, afirmou.

A REPEn nasceu como uma iniciativa do programa de extensão vinculado à Pró-Reitoria de Extensão, Assuntos Estudantis e Comunitários (PREX) da UESPI, sendo um exemplo do compromisso da instituição com a ciência e os estudantes. O aluno de graduação em Enfermagem, Victor Augusto Fontenelle, ressaltou a importância de incluir publicações no currículo, além da ampliação de oportunidades profissionais. “Ter a revista ao alcance dos alunos de Enfermagem da UESPI aumenta o incentivo para que eles pesquisem e publiquem “, destacou.

Instruções para Submissão:

  1. Acesse o site da revista e clique em “Submissão de Artigos”.
  2. Leia as instruções de submissão e aceite os termos e condições.
  3. Faça o upload do seu artigo em formato Word (baixe o template do artigo e dos autores).
  4. Preencha o formulário de submissão com as informações solicitadas.

Os artigos serão revisados por pares e os autores serão notificados sobre a decisão de publicação.

Contanto para mais informações:  rpiauiense@ccs.uespi.br.

Site da revista: https://revistaenfermagem.uespi.br

Feira do Conhecimento Matemático: Estudantes da UESPI levam educação e inovação à comunidade escolar de Piripiri

Por Jésila Fontinele 

Estudantes do curso de Matemática do bloco IV da Universidade Estadual do Piauí (UESPI), em Piripiri, realizaram a Feira do Conhecimento Matemático, evento que aconteceu no CETI Sinhá Carvalho. A feira foi organizada com a orientação do professor Dr. Arnaldo, pela disciplina PPI-IV, com a iniciativa de destacar a importância da matemática no cotidiano e sua aplicação em diversas áreas do conhecimento.

A iniciativa contou com o apoio da coordenadora local do curso, professora Sandra Renata, que falou sobre a importância da feira na formação dos alunos da graduação. “Essa experiência permite que os futuros profissionais vivenciem a prática educativa fora da sala de aula, desenvolvendo habilidades de comunicação, didática e criatividade. Além disso, proporciona um ambiente de troca de saberes, onde o conhecimento acadêmico é levado à comunidade escolar, aproximando a universidade e a sociedade”, descreveu a professora. A feira ainda contou com o apoio da professora Dr. Francisca Cunha coordenadora geral do PARFOR e do coordenador do curso de Matemática, professor Dr. Alexandre Bezerra do Nascimento Lima.

O professor Dr. Arnaldo, responsável pela disciplina do projeto, falou sobre o objetivo do evento de intervenção de levar os conhecimentos para além da universidade, desenvolvendo uma feira de conhecimentos matemáticos a ser aplicada para alunos do ensino médio. “Vale destacar que esse projeto passou por várias etapas: elaboração, definição das ações, confecção do material e execução. Por fim, avaliamos que todas as etapas planejadas foram bem executadas”, ressaltou o professor, que  concluiu sobre a segurança que os alunos demonstraram em todas as áreas. “Os alunos, de forma organizada, conseguiram levar isso para a sala de aula, para a escola, e isso gerou o sucesso da feira.”

O aluno Germano dos Santos, do curso de Matemática, falou sobre as apresentações realizadas na primeira Feira de Matemática do CETI Sinhá Carvalho, na qual foram apresentadas algumas das experiências desenvolvidas ao longo do período. “Toda a nossa equipe está aqui para demonstrar essas experiências para os alunos do Sinhá Carvalho”.

Assim, a feira de conhecimento matemático organizada pelos estudantes, reforça a importância da matemática no cotidiano, além das diversas maneiras de ser trabalhada. O evento mesclou criatividade e tecnologia, destacando o papel fundamental dos futuros professores que desenvolvem alternativas na educação como um meio de transformação social.

Vídeo da feira do conhecimento matemático: 

 

Estudante da UESPI, Rafael Sidney, lança seu primeiro livro de poesia: Todas as nossas mães morrerão um dia

Por Jésila Fontinele 

A Universidade Estadual do Piauí (UESPI) comemora hoje, dia 21 de março, o Dia da Poesia com a história do aluno Rafael Sidney Gomes Santos, do 6º bloco do curso de Letras do Campus Clóvis Moura, que se prepara para lançar seu primeiro livro de poemas, intitulado “Todas as Nossas Mães Morrerão Um Dia”.
O lançamento da obra, que já está em pré-venda pela Editora Libertinagem, marca um importante passo na trajetória literária do jovem autor.

“Assim como em toda jornada literária, o caminho ainda é incerto. No entanto, meu compromisso com a literatura permanece firme, e posso assegurar que novos projetos estão por vir”, ressaltou o estudante Rafael, que se prepara para lançar seu livro fruto de textos escritos ao longo de cinco ou seis anos. Rafael Sidney, desde cedo foi atraído pela poesia, especialmente por obras de grandes nomes da literatura brasileira, agora trilha sua própria jornada literária.  “Ao ler as produções destes autores, me deparei com escritas singulares, que me fizeram reconhecer e aceitar minha condição no mundo. Senti-me particularmente próximo dessas estéticas e, a partir desse contato, passei a me arriscar na poesia”.

Para Rafael, a tristeza nos marca mais profundamente do que a alegria e, a partir disso, ele se dedicou a escrever textos que abordam e exploram a melancolia, a dor e a angústia da existência. Assim, nasceu o livro Todas as Nossas Mães Morrerão Um Dia. “As poesias reunidas transitam por uma visão melancólica e pessimista da vida e da condição humana, o leitor encontrará versos esmorecidos, angustiantes e densos, pois tudo o que nasce do caos, da tristeza e da incerteza serviu de matéria bruta para a elaboração desses poemas” destacou o autor do livro que ainda concluiu falando sobre sua expectativa de que a obra encontre seus leitores.

O livro que já carrega um título curioso, convida os leitores a uma reflexão, com um teor mais pessimista falando sobre as condições humanas e suas fragilidades. “Desde o título, o livro já carrega um tom pessimista. Ele reflete sobre a transitoriedade da existência e a aceitação da condição humana” concluiu Rafael.

 

 

 

FAPEPI divulga resultado de edital e UESPI se destaca como a segunda instituição com mais projetos aprovados

Por Jésila Fontinele

Recentemente, a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Piauí (FAPEPI), divulgou o resultado do edital 006/2024, responsável por apoiar projetos que visam fortalecer a pesquisa e a extensão universitária para impulsionar o desenvolvimento científico e social no estado. Nessa edição, o programa registrou um crescimento de 56% no número de projetos, onde a Universidade Estadual do Piauí (UESPI) foi a segunda instituição com o segundo maior número de aprovados.

Os projetos foram distribuídos em 11 territórios de desenvolvimento do estado, na qual a UESPI está presente em 7, com 2 projetos na área da agropecuária, 3 na educação, 2 na saúde, 2 na tecnologia da informação e 1 no meio ambiente.

A professora e pesquisadora Bárbara Olimpia, responsável pela equipe do laboratório de Leitura e Escrita Acadêmica do projeto Web LEIA, descreveu o edital da FAPEPI como inovador e importante pelo apoio aos projetos de extensão. “O edital visa fortalecer a integração entre pesquisa, extensão e ensino no âmbito das instituições de ensino superior. Ele fomenta bolsas para ações extensionistas, aquisição de equipamentos e também custeio, por isso, é um dos editais mais impactantes desse ano na FAPEPI, pois busca essa integração que é desafiadora, inclusive concedendo bolsas”, afirmou a professora. O projeto Web LEIA é a primeira plataforma institucional da UESPI voltada à orientação de escrita acadêmica, vinculada ao programa de pós-graduação em Letras e ao Laboratório de Leitura e Escrita Acadêmica.

A professora Bárbara comemorou a aprovação do projeto que obteve a maior nota final na área de tecnologia da informação com 8.6, no edital que obteve a submissão de 243 projetos, sendo ele um dos mais concorridos. “A gente concorreu em uma área muito concorrida, que foi inovação tecnológica vinculada ao ensino e aprovamos’’.

A professora Dra. Valdiléia Teixeira falou sobre a conquista com a aprovação do projeto CONHECIMENTO POPULAR À CIÊNCIA: O PODER DAS PLANTAS MEDICINAIS, que será desenvolvido na Horta Comunitária Professora Sinhá Borges. A professora ainda destacou a importância do edital de extensão. “Este recurso financeiro nos possibilita comprar itens para a execução do projeto, além de fomentar bolsas para os alunos participarem da iniciativa”. A horta é a fonte de sobrevivência de 43 famílias, que cultivam diversos tipos de plantas, garantindo alimentação de qualidade e geração de renda.

Além disso, o projeto também firmou parceria com o Programa de Pós-Graduação em Química, do qual a professora faz parte e conta com a seleção de 3 alunos, que serão bolsistas do projeto. “Disseminar a importância do saber científico no uso das plantas na medicina popular tradicional e seus aspectos socioeconômicos para os horticultores da horta em Teresina-PI” é um dos principais objetivos da iniciativa. A professora comemorou a aprovação com o segundo lugar no território de desenvolvimento ENTRE RIOS.  “Sinto que estou evoluindo cada vez mais na minha carreira como pesquisadora. É um reconhecimento ao meu trabalho dentro da UESPI”, concluiu.

Projetos aprovados:

Carnaubais :

Pesquisador Romezio Alves Carvalho da Silva – Campo Maior – Agropecuária

Chapada das Mangabeiras :

Pesquisador Gleyson Vieira dos Santos -Corrente – Agropecuária

Cocais:

Pesquisador Anilton de Brito Vieira Filho -Piripiri  – Educação

Entre Rios:

 Pesquisadora Valdiléia Teixeira Uchôa  -Teresina – Saúde

 Pesquisadora Bárbara Olímpia Ramos de Melo  -Teresina – Tecnologia da Informação

Planicíe Litorânea:

Pesquisadora Valdinar Bezerra dos Santos -Parnaíba – Meio Ambiente

Pesquisador Carlos Alberto Monteiro Falcão  -Parnaíba – Saúde

Vale do Canidé:

Pesquisador Christopher Carlisson de Sousa Queiroz -Oeiras  – Educação

Pesquisador Thiago Reisdorfer -Oeiras  – Educação

Vale dos Rios Piauí e Itaueiras: 

Stanley Braz de Oliveira -Floriano – Tecnologia da Informação

Para ter acesso  alista de projetos aprovados acesse o site: https://www.fapepi.pi.gov.br/wp-content/uploads/2025/02/RESULTADO-FINAL-PAPE.pdf

Capoeira: transformação social e cultural na UESPI e na comunidade piauiense

Por Jésila Fontinele 

A capoeira é uma manifestação cultural que carrega em seus movimentos a história, a resistência e a transformação na vida de milhares de pessoas. Recentemente, ela virou patrimônio cultural do Estado do Piauí confirmando  importância e representação da capoeira.
Na Universidade Estadual do Piauí (UESPI), desde 2008, a capoeira faz parte das atividades acadêmicas do professor Robson Carlos da Silva, também conhecido por Mestre Bob.

Foto cedida pelo Mestre Bob

Aprovado na universidade, o projeto se expandiu para fora dos muros, com incentivo das políticas da Uespi de levar as práticas institucionais para a própria comunidade. Essas práticas começaram a ser realizadas no Parque da Cidadania e na escola Florisa Silva, no Promorar, tornando-se um meio de transformação social, que acolhe alunos, professores e a comunidade externa que tem interesse.

Além disso, a capoeira passou a ser um campo de desenvolvimento de estudos. Nesse viés, a integração entre ensino, pesquisa e extensão possibilitou a criação de muitos produtos acadêmicos. ”Inserimos como abordagem de pesquisa na UESPI, no CCECA e no NUPHEB, além do curso de Pedagogia, no PIBIC e no mestrado em Sociedade e Cultura, no Programa de Pós-Graduação em Sociedade e Cultura”, ressaltou o professor, que ainda destacou que a capoeira também abriu portas para levar o projeto para outros lugares.

Foto cedida pelo Mestre Bob

Na UESPI, essa prática extensionista é realizada no Parque da Cidadania, às terças e quintas-feiras à noite, aberta a quem tem interesse. Na escola Florisa Silva, as práticas são realizadas nas segundas e sextas-feiras, na própria escola com os alunos, com a proposta de que a capoeira seja adotada como uma prática antirracista. ”Eles participam de aulas e oficinas, que se dividem em duas modalidades: a primeira é a oficina teórica, na qual convidamos especialistas para falar sobre temas relevantes, como a condição da mulher, a realidade do negro no Brasil, musicalidade e outros aspectos importantes da nossa cultura, já a segunda é a oficina prática, voltada para atividades culturais”, destacou o professor.

É importante inferir que o projeto vai além das praticas e alcançam o viés de transformação social, na qual evidencia a importância da capoeira ser reconhecida como parte da identidade cultural brasileira, além do esporte e da arte. “Nos eventos é feito uma espécie de triagem, selecionando pais e mães que têm produtos para vender. Então eles colocam barracas e uns vendem bebidas, como refrigerantes, sucos e outros vendem comidas, açaí, bolo e assim gera uma determinada renda para a própria família e, ao mesmo tempo, articula a família com a escola”, ressaltou o professor sobre outras ações desenvolvidas dentro do projeto.

Foto cedida pelo Mestre Bob

O prof. Robson Silva, Mestre Boby, referiu-se ao projeto como de grande relevância na articulação educacional em duas vertentes: na escola e em relação ao lazer e cidadania. ”A capoeira entra como um componente curricular intercultural e antirracista, contribuindo para o cumprimento da lei que prevê o estudo da história da África, da diáspora africana e da afrodescendência”.
Ele ainda relatou que os alunos também desenvolvem senso crítico sobre outros temas, assim como a prática em espaços públicos, como parques, que serve como lazer, saúde e bem-estar. ”Essa interação entre a comunidade acadêmica e a sociedade amplia a relevância do projeto para além dos muros da universidade”.

Fotos cedidas pelo Mestre Bob

 

Prefeitura Universitária da UESPI: saiba como ela funciona na universidade

Por Jésila Fontinele

A Universidade Estadual do Piauí (UESPI), uma instituição com 12 campi distribuídos pelo Piauí, é responsável pela formação de vários profissionais. Existem muitos departamentos e setores que auxiliam as áreas de ensino, pesquisa e extensão e, de forma geral, contribuem na manutenção e funcionamento de toda a universidade, como é o caso da Prefeitura  Universitária da UESPI. A prefeitura universitária é dirigida pelo prefeito Antônio Renato de Aragão, que atua com compromisso, trabalho e dedicação.

A prefeitura tem como responsabilidade cuidar dos interesses da instituição e de sua comunidade e a entrevista da Ascom, hoje, é com o prefeito universitário Antônio Renato de Aragão Araújo para que ele explique como funciona esse setor na UESPI.

Ascom: Qual seu papel como prefeito  universitário?

Me chamo Renato, sou prefeito universitário e cuido de toda a estrutura física da Uespi. Estou sempre à disposição para resolver qualquer problema a respeito da infraestrutura.

Ascom: Qual a responsabilidade da prefeitura na Instituição?

O papel da prefeitura universitária é exatamente cuidar do espaço físico, da estrutura física da UESPI. Além de resolver problemas relacionados a água, luz, telefone, tudo vem para prefeitura para que possamos solicitar o pagamento. Toda essa demanda vem para prefeitura.

Ascom: Qual papel da prefeitura diante das obras realizadas?

Todas as obras que estão sendo realizadas a prefeitura supervisiona, auxiliando na demanda da engenharia no que for preciso. Trabalhamos juntos, prefeitura, engenharia e DMSG, três departamentos que precisam funcionar bem conectados para que as coisas possam realmente fluir bem.

Ascom: Atividades desenvolvidas pela prefeitura? 

Conservação, telecomunicação e manutenção dos Campi, autorização de funcionamento e controle de box e trailers instalados nas dependências da Instituição. Também a autorização para venda nas dependências da Instituição e autorização para entrada e saída de pessoas  em feriados e finais de semana nas dependências da UESPI.

E-mail: prefeitura.universitaria@uespi.br

 Contato: 86-99571-9209

UESPI realiza homenagens em celebração ao Dia Internacional das Mulheres

Por Jésila Fontinele 

No dia 8 de março, comemora-se o Dia Internacional da Mulher, um dia marcado por celebrações e conscientização sobre lutas cotidianas. Em celebração a esse dia, a Universidade Estadual do Piauí (UESPI) promoveu homenagens, como palestras que contaram com discussões sobre coragem, inteligência e resiliência, de maneira dinâmica e descontraída, com entregas de brindes. Além disso, houve a discussão sobre o importante papel da mulher na sociedade, com a temática “Falas Feministas: Quando a Literatura Encontra a Resistência”.

O dia 8 de março tem suas raízes históricas nos movimentos feministas e trabalhistas em meados do final do século XIX e início do século XX. A origem está diretamente relacionada às lutas por direitos trabalhistas, igualdade salarial, condições dignas de trabalho, além da participação política. Assim, a comunidade uespiana, além de lembrar desse dia com entrega de lembrancinhas no campus Torquato Neto, não deixou de lado as temáticas abordadas sobre a importância e a força da mulher. Dessa forma, no último sábado (8), foi realizada a Live “Falas Feministas: Quando a Literatura Encontra a Resistência”.

O debate sobre literatura e gênero ganhou voz no evento “Falas Feministas”, promovido Núcleos de Estudos Literário e Gênero-NELG coordenado pela profa. Pós-doutora Algemira Mendes e pela Universidade Estadual do Piauí (UESPI). A live, transmitida pelo canal da instituição no YouTube, não apenas marcou o lançamento do VII Colóquio Internacional de Literatura e Gênero, mas também apresentou ao público o livro.

A conversa foi mediada pela professora Algemira Mendes, referência nos estudos sobre literatura e identidade. Logo no início, ela trouxe uma provocação necessária: “Quantas autoras lemos durante a nossa formação? Por que ainda temos que lutar tanto para que vozes femininas sejam ouvidas no campo da literatura?”.

A provocação abriu caminho para falas que escancararam desigualdades históricas e reforçaram a importância da resistência por meio da escrita. A pesquisadora Mônica Dacol (UEMA) destacou que a ausência de mulheres nos cânones literários não é uma questão de talento ou produção, mas sim de apagamento: “As mulheres sempre escreveram, mas por muito tempo suas vozes foram silenciadas. A história da literatura não nos esqueceu por acaso, ela nos apagou.”

Já Geovana Quinalha (UFMS) abordou a estratégia que muitas escritoras tiveram que adotar ao longo dos séculos para serem publicadas: “Assinar com nomes masculinos não foi uma escolha, foi uma necessidade. O que estamos fazendo agora é corrigir essa distorção histórica.”

O impacto desse apagamento na formação das novas gerações foi ressaltado por Nágila Alves (UFPI): “O que acontece quando meninas crescem sem referências de escritoras? Elas demoram a perceber que também podem ocupar esse espaço. Por isso, discutir literatura e gênero é urgente.”

Outro ponto crucial foi levantado por Marinei Almeida (UNEMAT), que chamou atenção para o papel do mercado editorial: “Não basta termos mulheres escrevendo. Precisamos de editoras, de críticas literárias, de espaços que amplifiquem essas vozes.”. Sua fala trouxe à tona um problema que persiste até hoje: o número de autoras publicadas ainda é significativamente menor do que o de homens, e suas obras muitas vezes são categorizadas de forma reducionista, como se a literatura feminina fosse um subgênero.

O evento também reservou um momento especial para falar sobre o livro lançado na ocasião. A obra reúne ensaios sobre autoras que, em diferentes momentos históricos, romperam barreiras e abriram caminho para novas gerações. Alexandra Pinheiro (UFGD) destacou o impacto desse resgate: “Ler mulheres é um ato político. Cada livro escrito por uma autora é um grito de resistência contra séculos de exclusão.”

A noite se encerrou com sorteios de exemplares do livro e um sentimento de continuidade: a luta por espaço e reconhecimento das mulheres na literatura não termina aqui. Como bem resumiu a professora Algemira Mendes, “o feminismo nos ensina que a escrita também é um campo de batalha. E nós seguimos escrevendo nossa história”.

Já na segunda-feira, 10 de março, o dia contou com a palestra sobre coragem, inteligência e resiliência, ministrada pela Diretora do Departamento de Assuntos Estudantis e Comunitários (DAEC), Profa. Aline Diolindo, que ressaltou a importância do evento, que busca destacar os múltiplos papéis das mulheres na sociedade. “Em especial, a autonomia, o poder de decisão, o gerenciamento de tempo e o exercício do protagonismo feminino, que ainda sofre com a disparidade de gênero, apesar das muitas mudanças”, ressaltou a Diretora.

 

A chefe da Divisão de Documentação, Regina Lucia, relatou que o evento foi de grande importância, pois proporcionou conhecimento, autoestima, além de reconhecimento do papel da mulher. “É isso que a gente precisa, o reconhecimento do nosso papel em toda a sociedade, não só na UESPI”, concluiu a professora, que recebeu um brinde especial durante o evento.

O dia também foi marcado pela acolhida de alunas no campus Torquato Neto, com a entrega de uma lembrancinha que visa mostrar a importância da mulher, principalmente na busca por espaço e representatividade. A homenagem foi em especial a todas as mulheres que têm contribuído para o crescimento e o desenvolvimento da universidade, reafirmando o compromisso da instituição em valorizar o papel feminino em todas as áreas do conhecimento.

 

 

 

UESPI transmite live sobre Catalisa ICT: Transformando pesquisas acadêmicas em inovações de impacto

A Universidade Estadual do Piauí (UESPI) vai transmitir amanhã (28), às 10h, por meio do canal do YouTube, uma live sobre o Catalisa ICT, ministrada pela Gestora de Deeptech no SEBRAE-PI, Andreia de Araújo Fortes Cavalcante. Essa iniciativa é voltada para a transformação do conhecimento científico em soluções de alto impacto, com o propósito de impulsionar startups e deeptechs, convertendo pesquisas acadêmicas em inovações disruptivas que fomentam o desenvolvimento econômico e social do Brasil.

O Catalisa ICT é uma iniciativa voltada para mestres, mestrandos, doutores e doutorandos que almejam transformar suas pesquisas em inovação e levá-las ao mercado. Trata-se de uma jornada do Sebrae que tem como objetivo acelerar pesquisas científicas e transformar conhecimento em soluções reais, deeptechs e startups.

As inscrições já estão abertas para a primeira etapa, que oferece 80 horas de capacitação gratuita em temas como atitude empreendedora, inovação aberta, gestão da inovação, além de apoio na elaboração de um Plano de Inovação. Para avançar para as próximas etapas e acessar fomento financeiro, mentorias e conexões com o mercado, é necessário ser selecionado desde a a primeira etapa.

 

Capoeira reconhecida como Patrimônio Cultural Imaterial do Piauí: A luta, arte e resistência que transformam vidas

Por Jésila Fontinele

A capoeira foi reconhecida como Patrimônio Cultural Imaterial do Piauí, título que, além de reforçar sua importância, também reafirma a capoeira.  como prática cultural, educativa e inclusiva no Estado. Para destacar ainda mais a importância, a capoeira está presente em atividades e projetos na Universidade Estadual do Piauí (UESPI). Assim, a capoeira segue sendo um elo entre o passado e o presente, uma forma de luta, arte e símbolo de resistência viva. A preservação e sua valorização por meio de atividades são fundamentais para  seu reconhecimento.

O professor Marcelo de Sousa, um dos responsáveis por desenvolver o programa Capoeira: história, cultura e arte já presente  há 4 anos, descreveu o reconhecimento da capoeira como Patrimônio Cultural Imaterial do Piauí como um gesto coerente, pois ela vem contribuindo para formação cidadã, cultural e ética da população do Piauí. “Como a capoeira já é considerada um patrimônio imaterial da humanidade, é natural que o Piauí também a reconheça dessa forma, reconhecendo como ela  tem contribuído para melhor na transformação de vidas em nossa sociedade”, destacou o professor.

O professor Marcelo destacou que, em suas pesquisas, têm identificado que a roda de capoeira, o treino da capoeira é uma porta de entrada importante para se aproximar das novas gerações, para se aproximar de crianças e adolescentes que se encantam pela plasticidade da capoeira. “A capoeira vai muito além da luta, vai muito além da sua plasticidade. Ela é um instrumento importante para se discutir temas necessários à nossa sociedade, desde a relação da sociedade com a ecologia, com a saúde, com o desporto, com a cultura, com a musicalidade. Então, por meio da capoeira, nós podemos, enquanto educadores, acessar e discutir diversos temas importantes para a formação cidadã desses jovens”, explicou.

Capoeira no Piauí não é apenas uma forma de arte e luta, mas um elo com o passado e um símbolo de resistência e liberdade que continua a fazer parte da vivência e da cultura do povo piauiense. Seu reconhecimento como patrimônio cultural e imaterial reforça a importância de preservação e valorização das manifestações culturais que contribuem para a diversidade e para o enriquecimento da nossa história.

“Para que a gente possa preservar a capoeira e fazer com que ela, em sua potência máxima, contribua com essa formação cultural, histórica e cidadã de crianças, jovens e até adultos, nós precisamos ter políticas públicas de inclusão e fomento aos mestres e aos professores de capoeira. A capoeira tem uma capilaridade enorme, pois, por não precisar de equipamentos ou estruturas mais sofisticadas, consegue chegar às periferias das grandes cidades de uma forma muito efetiva”.

O professor concluiu descrevendo que uma das maneiras de  preservar a cultura da capoeira é incentivando, por meio de políticas públicas, a sua realização nas escolas, nos grupos, nas academias de capoeira, que têm essa facilidade de chegar aos mais diversos pontos das periferias das grandes cidades.

O projeto acontece na região do  Dirceu Arcoverde, na Escola Frei Heliodorio, todas as terças e quintas, ás 17 horas da tarde.

PROJETO CAPOEIRA LUA CRESCENTE 

O projeto “Capoeira Lua Crescente” nasceu após a realização de uma apresentação no Campus Ariston Dias Lima da Universidade Estadual do Piauí (UESPI), em São Raimundo Nonato. Com alguns alunos interessados pela prática, algumas atividades começaram a ser desenvolvidas  em junho de 2023. O nome do projeto reflete algo feminino e em crescimento, o que ressoa com a natureza transformadora da capoeira.

O professor Ivo Farias ministra Capoeira Angola, uma vertente que busca preservar a tradição histórica da capoeira. “A Capoeira Angola busca estar mais próxima do que foi a capoeira no passado, mantendo elementos tradicionais e evitando a inclusão de práticas de outras atividades”, explica.

Para ter acesso à matéria completa, acesse o link: https://uespi.br/capoeira-lua-crescente-transformando-vidas-e-preservando-tradicoes-em-sao-raimundo-nonato/

COMUNIDADE ACADÊMICA DE FLORIANO APRESENTA PROJETO DE LEI QUE INCLUI A CAPOEIRA COMO DISCIPLINA

Já em Floriano, em setembro de 2023, o professor Robison Pereira, sociólogo, e alunas do curso de Pedagogia apresentaram um novo Projeto de Lei à Câmara Municipal: a inclusão da Capoeira como disciplina no currículo escolar.

O professor acredita que a inclusão da Capoeira no currículo escolar é uma ideia importante. Ele parte do princípio de que, ao analisar a cultura afro-brasileira, a Capoeira se destaca como uma expressão cultural e esportiva afro-brasileira única, que combina elementos de arte marcial, dança e música. Ele explica que a Capoeira é vista como um símbolo de combate e resistência, desempenhando um papel significativo na identidade cultural brasileira. Além disso, é reconhecida mundialmente como uma prática que une esporte e arte, incorporando elementos das diversas etnias africanas e originais do continente africano.

Para ler a matéria completa, acesse o link: https://uespi.br/comunidade-academica-de-floriano-apresenta-projeto-de-lei-que-inclui-a-capoeira-como-disciplina/

Dessa maneira, observa-se que a presença da capoeira na UESPI reflete o compromisso da universidade com a valorização da cultura afro-brasileira, além da inclusão e a diversidade que ela proporciona. A capoeira na UESPI reafirma a importância de práticas culturais como ferramentas de transformação social e de empoderamento, ao mesmo tempo que fortalece a conexão entre o ensino, a cultura e a cidadania.

UESPI e UECE firmam parceria no campo da Zoologia

Por Jésila Fontinele 

Uma importante parceria no campo da zoologia foi estabelecida entre a Universidade Estadual do Piauí (UESPI) e a Universidade Estadual do Ceará (UECE). Por meio do projeto Crateús com Ciência, a equipe da instituição cearense, do campus FAEC, visitou o campus Torquato Neto para compartilhar conhecimentos sobre o processo de organização e curadoria. O objetivo foi oficializar a primeira coleção didática zoológica do campus de Teresina.

A professora Dra. Shirliane de Araújo, coordenadora do projeto Crateús com Ciência, refere-se à parceria entre as instituições como um fortalecimento interinstitucional importante para a formação dos alunos devido à troca de conhecimentos. ”O objetivo é levar alunos da UESPI para a UECE e trazer da UECE para a UESPI, fazendo esse intercâmbio de conhecimento”, afirmou a professora. Ela também relatou sobre o objetivo de fortalecer a educação superior por meio dessas parcerias interinstitucionais, além do fortalecimento na pesquisa enquanto pesquisadoras, em virtude de mulheres que se uniram afim de conseguir desenvolver suas pesquisas.

A colaboração foi intermediada pela professora Simone Mousinho, da comunidade acadêmica da UESPI, e Shirliane de Araújo, da Universidade do Ceará, ambas especializadas na área de Zoologia — ciência dedicada ao estudo dos animais, suas características, estruturas e espécies. O interesse surgiu da professora Simone Mousinho, que desejava criar uma coleção na UESPI, unindo-se a professora Shirliane, que já atua na área de coleção científica. “A colaboração entre laboratórios de diferentes instituições não apenas enriquece a pesquisa e a formação acadêmica, mas também potencializa os resultados e a inovação científica”, ressaltou a professora Dra. Simone Mousinho.

 

BioesFeira: Curso de Biologia promove primeira feira de ciências com o tema ciência e sustentabilidade para um futuro vivo

Por Jésila Fontinele 

Será realizado entre os dias 12, 13 e 14 de março, na Universidade Estadual do Piauí (UESPI), campus Torquato Neto, a 1ª Feira de Ciências da Biologia, a BioesFeira, que tem como temática ”A Ciência e a Sustentabilidade para um Futuro Vivo”.

O evento é promovido pelo Centro Acadêmico de Biologia, com o apoio da coordenação do curso e dos professores. Além disso, a feira é uma oportunidade para quem deseja mergulhar no mundo da ciência de maneira prática e envolvente, na qual conta com exposições científicas e minicursos.

Com o objetivo de criar um evento dinâmico, interativo e acessível, com trocas de experiências, a Feira de Ciências Biológicas é um evento aberto não apenas para alunos da UESPI, mas também para estudantes de outras instituições de ensino, profissionais e entusiastas da biologia e áreas correlatas, independentemente do curso ou nível de formação. As atividades buscam promover um espaço de aprendizado dinâmico, troca de experiências e networking entre os participantes.

Nadilson Borges, integrante do Centro Acadêmico de Biologia e membro da organização do projeto, descreveu a iniciativa como uma vontade de tornar a biologia mais acessível e interativa. “No Centro Acadêmico de Biologia, sempre pensamos em formas de trazer mais oportunidades de aprendizado e troca de experiências. Com o apoio dos professores e da Coordenação do Curso, conseguimos tirar esse projeto do papel e criar um evento cheio de atividades, minicursos e exposições”. Nadilson ainda concluiu falando sobre o desejo de que a feira seja mais do que um evento acadêmico, um momento de conexão entre estudantes, profissionais e apaixonados pela biologia.

 

Além da chance de vivenciar a biologia na prática, os participantes terão a oportunidade de expandir seu conhecimento, fazer conexões com professores, pesquisadores e estudantes de diferentes instituições, além de receber certificação pelos minicursos e atividades. O evento também será um espaço para conhecer novas tecnologias e pesquisas aplicadas à biologia, além de fomentar a reflexão sobre o impacto social e ambiental da área.

Minicursos Confirmados:

  • Manejo de Fauna Silvestre Ex Situ e Enriquecimento Ambiental como Ferramenta de Bem-estar Animal – Ministrado por Vanessa Gomes.
  • Confecção de Recipiente Isca para Abelha Sem Ferrão – Ministrado por Sandra Santos
  • A Biologia nos Estudos Ambientais – Ministrado por Francisco Soares
  • Preparação e Leitura de Lâminas Hematológicas – Ministrado por André Fernando
  • Introdução ao Geoprocessamento Aplicado aos Estudos Ambientais – Ministrado por Jesus Vênus
  • Estudos com Morcegos: Biologia, Diversidade, Métodos de Captura/Contenção e Parasitologia – Ministrado por Michael Costa

Para saber mais informações sobre o evento e ter acesso ao link de inscrição, acesse o site a seguir: https://www.even3.com.br/bioesfeira-cabio-uespi/ 

Além da inscrição, os participantes também podem adquirir a camisa oficial do
evento disponível no mesmo link.

UESPI dá as boas-vindas aos novos alunos para o início do semestre acadêmico

Por Jésila Fontinele

A Universidade Estadual do Piauí (UESPI) dá as boas-vindas aos novos alunos que iniciam sua jornada acadêmica, além de receber os veteranos que retornam às atividades. Este novo período começa com muitas expectativas e uma acolhida calorosa aos novos uespianos.

Os alunos do primeiro bloco de Jornalismo foram recebidos com  acolhida e atividades interativas sobre o curso, com a apresentação dos professores, alunos veteranos e a participação dos estudantes do 6º bloco, com Raíza Leão e Roger Cunha, que também fazem parte da Assessoria de Comunicação da UESPI e compartilharam suas trajetórias e experiências na área.

“Foi muito gratificante recepcionar os calouros de Jornalismo, ver seus rostos curiosos e atentos a tudo. Poder compartilhar um pouco sobre nosso curso e nossa trajetória na área, de aluno para aluno, foi uma experiência incrível. Amei conhecê-los e desejo que sigam firmes nessa jornada, aproveitando ao máximo tudo o que a UESPI tem a oferecer”, descreveu Raíza Leão, Repórter da Ascom.

Roger Cunha falou sobre a experiência incrível de estar presente com os calouros do curso de Jornalismo. “Apresentar o que desenvolvemos para eles foi algo transformador. Além disso, realizar a dinâmica e acompanhar a desenvoltura de cada um foi gratificante. Sem dúvida, essa turma promete muito, cheia de talentos e potencia” concluiu Roger Cunho, Repórter da Ascom.

 

O aluno Josias, do bloco 3 de Educação Física, falou sobre a importância de escutar os professores, guardar o plano de curso, além de anotar tudo que for necessário.

Mensagem do veterano Laércio Freitas do curso de educação Física para os calouros.

Laércio Freitas, presidente do Centro Acadêmico de Educação Física da UESPI, desejou boas-vindas, além de ressaltar que a Universidade está de portas abertas aos novos alunos e a importância dos centros acadêmicos .

Calouro Alberto Jacob do curso de Educação Física:

O novo aluno uespiano falou sobre  a expectativa dos próximos 4 anos, além de esperar sair capacitado como profissional e agregar à sociedade.

A UESPI, como uma universidade multicampi com 12 unidades espalhadas pelo Piauí e forte atuação em ensino, pesquisa e extensão, está de portas abertas para proporcionar uma educação de qualidade, que forme profissionais preparados para enfrentar o mercado de trabalho e contribuir com a sociedade. A universidade deseja que todos tenham um semestre produtivo, cheio de aprendizado e crescimento pessoal.

 

 

 

 

UESPI realiza evento de abertura do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID) 2024-2026

Por Jésila Fontinele 

Foi realizada a abertura do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID) 2024-2026 da Universidade Estadual do Piauí (UESPI). Essa iniciativa visa aprimorar a formação de futuros profissionais da educação, na qual contribuem para a melhoria da qualidade da educação básica pública no Brasil. O PIBID desempenha um papel fundamental na capacitação dos professores em formação, ao reforçar a importância de um ensino de excelência desde os primeiros anos de escolaridade.

O programa de iniciação é uma parte importante da história da instituição, e segue com grandes avanços ao longo dos anos. Com 14 anos presentes na comunidade Uespiana, o PIBID continua a desempenhar um papel crucial na qualificação docente, onde contribui para a formação de educadores cada vez mais preparados para enfrentar os desafios da educação.

Imagem: Transmissão no youtube Uespioficial

O Reitor da UESPI, Prof. Dr. Evandro Alberto, comentou sobre o impacto positivo do programa na formação de licenciados. Ele ressaltou que, ao longo do tempo, foram realizadas diversas atividades que contribuíram para a capacitação de equipes, o desenvolvimento de práticas pedagógicas e a promoção de eventos que ampliam o alcance do programa. “ Temos aqui uma equipe bem articulada com a Secretaria Estadual de educação e com as secretarias municipais. Um trabalho desenvolvido por grupo de licenciados sobre a supervisão das professoras da educação básica e dos coordenadores de área, então tem sido um trabalho muito positivo”.

A Pró-Reitora de Ensino e Graduação, Profa. Mônica Gentil, referiu-se ao PIBID como uma troca de experiências, tanto para alunos quanto para os professores, que oferece aos alunos, futuros docentes, a oportunidade de vivenciar o dia a dia das salas de aula. “Vivenciar essa experiência é fundamental para o exercício da futura profissão, a formação dos futuros professores que atuarão na área da educação”, relatou a professora, que destacou a contribuição dos alunos pibidianos da Uespi para a educação piauiense.

Coordenadoras de área de gestão e processos educacionais:

A professora Dr. Ana Gabriela Fernandes falou sobre seu cargo de coordenadora de área de gestão e processos educacionais, uma novidade do edital de 2024, que é dirigido por ela e pelas professoras Kelly Polyana e Kátia Magaly. “É um cargo que veio para somar, para auxiliar o trabalho da coordenação institucional, contribuindo para que o projeto aconteça com êxito”, concluiu a professora, que ainda falou sobre os 46 núcleos e a importância do acompanhamento de cada um deles.

A professora Dr. Katia Magali, coordenadora de área de gestão e processos educacionais, relatou sobre os objetivos e a busca pelo alcance dos resultados. “Estamos aqui para auxiliar e buscar os melhores resultados, a fim de alcançar os objetivos traçados por todos os subprojetos”, afirmou a professora,  que destacou que é importante que todos trabalhem juntos para desenvolver um PIBID diferenciado que caminhe junto com o ensino, pesquisa e extensão.

A professora Dr. Kelly Polyana, coordenadora de área de gestão e processos educacionais, falou sobre as mudanças recentes no programa. A duração passou de 1 ano e meio para 2 anos, houve um aumento significativo no valor da bolsa que corresponde a 700 reais, os  estudantes do primeiro ao último bloco podem ingressar no programa institucional, além do tempo de permanência, onde os alunos pibidianos,  que antes só poderiam permanecer em uma edição, agora podem ficar do primeiro ao último bloco. A carga horária, que antes era 30 horas, passou para 40, além da criação de uma revista nacional, que oferece a oportunidade de publicações de âmbito nacional.

 “Aqui na nossa instituição ele já está presente há 14 anos, consolidando a nossa representatividade na formação inicial desses alunos com muitas práticas, atividades e vivências no chão da escola, sempre obedecendo as metas, os objetivos do vídeo em aliar a teoria à prática,  promover essa valorização de frente, e enriquecer a educação de um modo geral, tanto a básica como a superior. Então é um programa muito importante para o estado do Piau” destacou a professora Kelly.

O encontro pedagógico também contou com a palestra sobre o uso da IA nas atividades acadêmicas, ministrada pelo professor Dr. Franklin oliveira Silva disponível no link.

Encontro Pedagógico 2025: discussões sobre Mediação de Conflitos e Metodologia de Ensino e Avaliação no contexto da Inteligência Artificial

Por Jésila Fontinele 

A Universidade Estadual do Piauí (UESPI), por meio da Pró-reitoria de Ensino e Graduação (PREG) vai promover, no dia 19 de fevereiro, o Encontro Pedagógico 2025, no auditório do Pirajá, com transmissão ao vivo pelo YouTube. Durante o evento, serão discutidos temas como Assédio Moral no Contexto Educacional  e Metodologia e Avaliação em tempos de IA. 

 

Segundo a Professora Mestre Dalva Stella Dantas, o objetivo do encontro é fomentar uma reflexão sobre aspectos do cotidiano no Ensino Superior. “Serão abordados dois temas principais: a mediação de conflitos, que visa capacitar a comunidade acadêmica para uma gestão mais eficiente dos conflitos no ambiente universitário”, afirmou a professora. Ela também destacou a relevância do segundo tema, “Metodologia de Ensino e Avaliação em tempos de Inteligência Artificial”, com a proposta de discutir os avanços dessa tecnologia e suas implicações no contexto educacional.

A Inteligência Artificial já é um tema bastante discutido na comunidade acadêmica devido à importância e presença na atualidade. Recentemente, a professora de biologia, Simone Mousinho, utilizou a IA com seus orientandos em uma iniciativa que buscou compreender a tecnologia e suas funcionalidades. ”A IA não é um vilão da ciência, ela veio para nos auxiliar. O importante é saber usá-la da maneira correta e ética”, concluiu a professora.

HORÁRIO: 

Abertura: 8h 

08:30 – Metodologia e Avaliação em tempos de IA:  Professor Dr. Franklin Oliveira Silva do curso de Letras Português do Torquato Neto.

09:30 – Assédio Moral no Contexto Educacional: Professora Me. Hilziane Layza de Brito – Coordenadora de Direito do campus de Piripiri.

Link do YouTube: 

Núcleo de Psicologia da UESPI vai realizar o evento “Entrei na Universidade, E Agora?”

Por Jésila Fontinele

A Universidade Estadual do Piauí (UESPI), através do serviço de Psicologia do Departamento de Assuntos Estudantis e Comunitários (DAEC-PREX), em conjunto com o coletivo Viva, promoverá o evento Entrei na Universidade, E Agora?, com palestras e rodas de conversa, que serão realizadas no dia 20 de fevereiro, às 11h, por meio do Google Meet.

Ingressar na vida universitária é um passo marcante e cheio de expectativas, mas também pode trazer consigo sentimentos de ansiedade e incerteza diante de um novo caminho. Nesse contexto, o Núcleo de Psicologia assume um papel fundamental, pois oferece suporte psicológico para os estudantes lidarem com os desafios emocionais e acadêmicos que surgem ao longo dessa jornada.

A psicóloga Juma Frota destacou a importância da temática abordada, especialmente devido às incertezas do novo ambiente acadêmico, carregado de expectativas e emoções. Segundo ela, esse é um período que requer atenção especial: “É necessário que os alunos consigam identificar suas emoções e perceber que elas são compatíveis com essa nova fase que estão vivendo. Falar abertamente sobre isso é essencial para que se sintam acolhidos e compreendam que a universidade oferece suporte psicológico”, afirmou Frota.

Ela também ressaltou a relevância de promover eventos voltados para a psicoeducação, que atuam na prevenção do adoecimento mental. “Nos grupos psicoeducativos, sempre trazemos temas que são relevantes à saúde mental. É a integração dessas pessoas que estão se inserindo nessa nova realidade acadêmica como uma forma de prevenir também a evasão, validando essas emoções para que elas consigam entender que algumas emoções são compatíveis com esse novo momento”, completou a psicóloga.

Link do formulário de inscrição para o grupo psicoeducativo disponível no Instagram @coletivovivasaudemental.

Número do serviço: (86) 99498-5419.

UESPI celebra o Dia Internacional das Mulheres e Meninas na Ciência

por Jesila Fontinele

Hoje, 11 de fevereiro, comemora-se O Dia Internacional das Mulheres e Meninas na Ciência, uma data que reconhece a importância da participação das mulheres nesse campo.
A Universidade Estadual do Piauí (UESPI) celebra essa data com a participação de grandes pesquisadoras da instituição, que ajudam a construir e moldar a história da universidade através de seu papel fundamental como mulheres e cientistas.

A professora Dra. Francisca Lúcia, doutora em Neurobiologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) conta que sua trajetória na ciência começou aos 10 anos, quando, na escola pública, teve o primeiro contato com um microscópio. “Eu tenho a honra de estar aqui na universidade e de poder contribuir para o desenvolvimento da mulher na ciência. Aqui, recebemos todos que têm interesse em pesquisa, principalmente aqueles que têm compromisso”, frisou a professora.

Ariel Andrade, estudante de Biologia, representa a criança curiosa que sempre queria saber de tudo e buscava respostas. Na graduação, a estudante continua buscando essas respostas por meio de suas pesquisas, através de um ambiente que sempre almejou: o laboratório. “Agora está sendo uma experiência incrível, porque literalmente estou realizando meu sonho de infância. Sempre quis trabalhar em um laboratório, estudar microbiologia mais a fundo e aprender na prática, não apenas na teoria”, disse a estudante, que ainda destacou sua gratificação pelo trabalho como pesquisadora.

 

A estudante Maria Cardoso, do curso de Jornalismo e pesquisadora pelo PIBIC da UESPI, realizou uma pesquisa sobre “A representação do feminicídio de Janaína Bezerra em mídias alternativas e convencionais de Teresina”. Durante a pesquisa, foi analisado como o caso foi retratado em veículos como O Estado do Piauí, Revista Piauí, Cidade Verde e O Dia. “Esse estudo foi muito importante para trazer à tona uma análise sobre como temas sensíveis, como o feminicídio, são tratados pela mídia, além de contribuir para a reflexão sobre a forma como os meios de comunicação dão voz a esses assuntos”, destacou Maria, que também ressaltou que a experiência foi enriquecedora, pois permitiu-lhe entender de maneira mais clara como o jornalismo se posiciona em relação a temas tão importantes.

Dessa forma, é possível observar o papel que a pesquisa desempenha, não só dentro da instituição, mas também fora dela, alcançando diferentes meios. A pesquisa proporciona aos estudantes a oportunidade de se envolverem em projetos científicos desde a graduação, ao mesmo tempo que trabalham em pautas e lutas que não devem ser esquecidas na sociedade.

Luziane Cruz Ferreira, do curso de Educação Física e também pesquisadora pelo PIBIC, desenvolve a pesquisa “O impacto da atividade física nos sintomas climatéricos e na qualidade de vida relacionada à saúde em mulheres na pós-menopausa”. A pesquisa busca compreender como a prática de exercícios pode ajudar a amenizar sintomas comuns dessa fase, como ondas de calor, insônia, ansiedade e alterações de humor, além de melhorar a saúde geral dessas mulheres. “Para mim, foi uma experiência transformadora, pois além de aprender muito, reforçou meu desejo de continuar estudando e contribuindo para a saúde feminina. Para outras mulheres que querem fazer ciência, eu digo, a ciência precisa de nós! Estudem, busquem oportunidades e ocupem seus espaços, porque nossa inteligência faz a diferença”.

A participação ativa de mulheres na pesquisa científica reforça a diversidade de perspectivas e soluções. Ela tem um papel transformador, que contribui com descobertas e inovações em áreas como saúde, educação, meio ambiente e tecnologia, que não apenas engrandecem o universo acadêmico, mas também impactam positivamente a sociedade.

Vídeo da aluna Luziane Cruz do curso de Educação Física sobre “O impacto da atividade física nos sintomas climatéricos e na qualidade de vida relacionada à saúde em mulheres na pós-menopausa”.

 

Alunas do curso de enfermagem da UESPI apresentam pesquisas no II Seminário Piauiense de Hanseníase

Por Jésila Fontinele

Alunas da Universidade Estadual do Piauí (UESPI), campus Alexandre Alves de Oliveira, em Parnaíba, foram responsáveis por apresentar suas pesquisas no II Seminário Piauiense de Hanseníase, realizado no Cine Teatro da Universidade Federal do Piauí (UFPI). O evento foi promovido pela Secretaria de Estado da Saúde (SESAPI) em parceria com outras instituições, como Fiocruz, Morhan e Ciaten, e contou com diversas discussões sobre a temática.

“Foi extremamente importante levar para um público fora de Parnaíba, composto por autoridades de saúde e profissionais, a oportunidade de realmente conhecer o trabalho que é executado aqui no Hospital Colônia do Carpina“, pontuou Ana Paula Fontenele, estudante de enfermagem que apresentou o projeto no seminário de hanseníase.

A pesquisa foi resultado de um projeto já em execução sobre as incapacidades físicas das pessoas que moram no Hospital Colônia. Ana Paula descreveu que o hospital funcionava como um leprosário, no qual as pessoas diagnosticadas eram isoladas compulsoriamente nesses locais, em determinadas situações, de maneira tardia. Assim, alguns pacientes apresentavam um grau de incapacidade bastante elevado.

“Descobri que a Colônia é muito centrada em Parnaíba, as pessoas de fora não sabem que ela ainda existe, que funciona, e que há uma equipe multiprofissional disponível 24 horas para os pacientes e até mesmo para as comunidades externas”, frisou a estudante.

A estudante de enfermagem, Kaylane Oliveira, apresentou sua pesquisa sobre relatos de experiências vividas no Hospital Colônia do Carpina, e destacou os impactos da negligência e do preconceito sofridos por uma população que esteve em isolamento por anos, também ressaltados pela aluna Ana Paula. ”Minha participação no evento contribuiu para mostrar aos profissionais e demais ouvintes a realidade do Hospital Colônia e dos moradores”. Segundo Kaylane, os ouvintes ficaram impressionados com as histórias. Ela ainda reforça que o tema, que envolve os moradores da Colônia, foi abordado em um momento necessário.”

“A participação das alunas no II Seminário Piauiense sobre Hanseníase foi extremamente enriquecedora, pois proporcionou uma imersão em saberes atualizados, trocas de experiências exitosas e contato com profissionais experientes na área”, afirmou a professora Dra. Rayla Maria Pontes do curso de enfermagem, que também destacou a relevância dos projetos, os quais possibilitam aos discentes aprendizados práticos e reflexivos. “Essa integração fortalece a formação dos futuros enfermeiros, capacitando-os para um atendimento mais qualificado e sensível às necessidades dos pacientes”, disse a professora.

Em suas palavras, a professora Dra. Gerarlene Guimarães ratificou a contribuição das pesquisas científicas para o aprimoramento do conhecimento técnico e a sensibilização para o estigma e preconceito, permitindo que os estudantes interajam com profissionais experientes na temática.

“Segundo o boletim epidemiológico do Ministério da Saúde (2024), houve uma taxa de detecção de 22,73 casos novos por 100.000 habitantes no Piauí, no ano de 2022, apresentando-se endêmica no Estado. Assim, a participação das alunas da graduação de Enfermagem neste seminário foi de grande relevância, contribuindo para uma visão holística sobre a doença, diagnóstico, tratamento e cura”, concluiu a professora, que relatou que o seminário consolidou o aprendizado das alunas que estudaram sobre a doença.

Tema da pesquisa Ana Paula Fontenele: AVALIAÇÃO DERMATONEUROLÓGICA EM PESSOAS COM LIMITAÇÕES DECORRENTES DA HANSENÍASE EM UM EX-HOSPITAL COLÔNIA

Autores: Ana Paula Fontenele Sampaio, Ananda Moraes Manda, Joselyne Val de Oliveira e Rayla Maria Pontes Guimarães Costa

Tema da pesquisa: VIVÊNCIAS DE ACADÊMICAS DE ENFERMAGEM COM PESSOAS RESIDENTES DE UM EX-HOSPITAL COLÔNIA: relato de experiência.

Autores: Kaylane dos Santos Oliveira, Clarisse Maria de Brito Oliveira, Gerarlene Ponte Guimarães Santos e Rayla Maria Pontes Guimarães Costa

NatuENEM+: estudantes do Piauí conquistam aprovações no Ensino Superior

Por Jésila Fontinele 

O programa preparatório NatuENEM+ promovido pelo Programa de Educação Tutoria (PET) da Universidade Estadual do Piauí (UESPI) é uma importante preparação os para os alunos que desejam ingressar no ensino superior. O projeto auxilia os estudantes e, através dos seus resultados, demonstra a importância dessa iniciativa. Segundo o coordenador, Prof. Dr. Gustavo Gusmão, o NatuENEM obteve um resultado satisfatório  com um número positivo de aprovações em universidades públicas, como a UESPI, UFPI, UEMA e IFPI.

O programa é uma atividade de extensão cadastrada na PREX-UESPI,  sendo coordenado pelos tutores do PET Física prof. Dr. Gustavo Gusmão; e do PET Química profa. Dra. Valdiléia Uchôa.

 O professor Gustavo também explicou a expectativa de ampliar o alcance do projeto a fim de garantir que mais alunos se beneficiem da preparação para o ENEM. “Queremos fortalecer as aulas, envolver mais estudantes universitários na monitoria e, se possível, buscar parcerias para oferecer materiais e suporte ainda mais completos”, disse o professor, que também completou sobre o objetivo de seguir contribuindo para a democratização do acesso ao ensino superior.

A professora de Física Kacielly Lima, supervisora do preparatório do programa, destacou que o NatuENEM surgiu com o objetivo de ser um preparatório para o ENEM e vestibulares, englobando a comunidade acadêmica e externa de maneira presencial. “O projeto viabiliza uma educação de qualidade para diversos estudantes, impactando de forma positiva seus resultados pós-vestibular”, concluiu a professora.

APROVAÇÔES:

Para Maria Luiza  o processo do vestibular com auxílio de correções, material de apoio, aulas, com um cursinho gratuito somado ao esforço conjunto fez diferença, sendo fundamental para transformar sua realidade e outros colegas por meio da educação. Maria Luiza também destacou que essa coletividade promove mais esperança de ocupar esse espaço.

É um importante projeto que desejo que continue consolidado. O sonho de estar na universidade não pode ser algo distante da realidade de nós, estudantes da escola pública”.

Segundo Emilly Elizabeth o projeto foi crucial para sua aprovação minha aprovação, além da dedicação e desempenho dos professores que forma fundamentais.

“Eu estava na terceira série, então tinham muitas coisas que na escola não tinha tanto foco( como redação) e através do projeto eu consegui desenvolver certos pontos que eu tinha déficit”.

Gustavo Araújo referiu-se ao programa com importante, na qual o deu a oportunidade de ter um cursinho de vestibular.

“Minha aprovação nesse ano tem sido uma ajuda do projeto, utilizando os métodos que eles ensinaram em sala de aula, além de perceber que eles possuem alguns professores muito qualificados, como o Wellington de filosofia e língua portuguesa, a Maria de redação e o Mateus de geografia, são professores incríveis”.

 

 

Cientista piauiense da equipe do vencedor prêmio Nobel de Medicina faz visita à UESPI

Por Jésila Fontinele 

A Universidade Estadual do Piauí (UESPI) teve a honra de receber a pesquisadora Joanna Lima, que integra a equipe de laboratório em Oxford liderado por Peter Ratcliffe, vencedor do prêmio Nobel de Medicina. Ela visitou o Núcleo de pesquisa em Biotecnologia e Biodiversidade (NPBio) da instituição.

A visita foi marcada por conversas produtivas, além de reforçar o potencial de futuras parcerias na área da saúde. “Nessa conversa, discutimos muitas possibilidades e ciências relacionadas à saúde. Com o Professor Figueredo, um gênio na patologia, Professor Maia e outros, discutimos o potencial de linkar nossas pesquisas”, disse a pesquisadora Joanna Lima, na qual trabalha na área de pesquisa oncológica, onde utiliza técnicas de histologia, sequenciamento da nova geração, hibridização in situ entre outros.

A cientista Joanna revelou seu desejo de ingressar na UESPI a fim de auxiliar os estudantes  da  instituição com a proposta de internacionalização. “Conversei bastante com o Professor Fabricio, que também teve essa experiência fantástica no Japão. Acredito que, se essa nossa união se tornar possível, vamos conseguir juntos democratizar esse espaço de brasileiros no exterior”. Joanna também enfatizou sua felicidade em torna-se uma referência entre brasileiros que fazem pesquisa fora do país. “Como a única brasileira na equipe do Nobel com o professor Peter Ratcliffe, sei que esse é o sonho de muitos alunos brasileiros e, com isso, tenho auxiliado alunos nas redes sociais e por meio do projeto de extensão que criei, chamado ‘Aplique no Alvo’, assim ajudo alunos na conquista de bolsas de estudo no exterior, não apenas na área da saúde, mas em diversas áreas”, concluiu.

Segundo o professor Fabricio Tapety, a cientista Joanna Lima trabalha no laboratório em Oxford com células cancerígenas em rins, a fim de descobrir o que acontece com as células. “Todas as nossa células tem um bloqueio para desenvolvimento de câncer, então o que acontece com o gene  que bloqueia a formação do câncer? Como esse gene é silenciado e deixa de aparecer o surgimento de células cancerígenas nos rins?, no caso o câncer renal”. A pesquisadora trabalha  com anticorpos, colorações específicas, a fim de detectar células precoces de câncer depois que os genes são silenciados.

O professor também explicou a possibilidade de Joana Lima retornar à Uespi como professora visitante. “ Através de um processo, de um edital aberto para professor visitante para universidades estrangeiras,  como ela está afiliada na cidade de Oxford, ela teria essa chance de concorrer e ser agraciada. Vamos trabalhar isso, já existe esse processo feito pelo setor de pesquisa, a Pró-reitoria de Pesquisa (PROP)”. Joanna ficaria em torno de  2 anos  produzindo ciência, pesquisando, ensinando e sendo remunerado pela instituição.

O prof. Tapety mencionou a contribuição para a pesquisa, além da possibilidade de parcerias com a Universidade de Oxford, permitindo a publicação de estudos, além da análise de amostras tanto no Brasil (UESPI) quanto na Inglaterra ( OXFORD).  A pesquisadora Joana também viabilizou sua vontade em concretizar essa parceria.

 

 

A cientista piauiense formou-se em Biologia pela Universidade Federal do Piauí (UFPI), e ingressou no mestrado em São Paulo pela Universidade de São Paulo (USP), na qual iniciou sua pesquisa sobre perda de peso em pacientes em tratamento contar o câncer.

Joanna deixou um recado de incentivo  aos estudante e colaboradores da instituição. “Sei que assim como ‘eu’ do passado, não acreditava que era possível. O ‘Eu’ de hoje quer te dizer para acreditar, use as redes sociais para consumir paginas boas, de bons mentores que podem te proporcionar algo bom e mudar a vida de vocês. Se você sonha com isso, se permita a tentar, a falhar, a ser rejeitado uma, duas, três, varias vezes. Persista e essa hora vai chegar”, disse Joanna, que mostra através da sua jornada, a importância de não desistir, além de retratar através dela a importância da ciência, como um meio transformador  e essencial.

 

UESPI realiza encerramento e reflexões Pró-Equidade de gênero, raça e diversidade

Por Jésila Fontinele 

Vai ser realizado na Universidade Estadual do Piauí (UESPI), amanhã, 21 de janeiro, de 09:00 às 11:30 da manhã, no Palácio do Pirajá, o  Encerramento e Reflexões Pró-Equidade de Gênero, Raça e Diversidade com uma temática voltada para a Gestão de Pessoas, dimensão de Programas de Saúde e Segurança. O encontro vai contar com a presença de representantes do programa, como Leticia Gualter Mesquita de Sousa e Allana Santana de Martins, coordenadoras vinculadas à Secretaria de Estado das Mulheres (SEMPI), além do Comitê Interno da UESPI, servidores e o Magnífico Reitor.

A Professora e Diretora Samaira Sousa, coordenadora do programa, ressaltou a importância, já que o programa busca garantir igualdade de oportunidades, além de refletir a diversidade da sociedade, promover um ambiente de trabalho mais justo e inclusivo. “Essas políticas ajudam a combater desigualdades históricas, melhoram o clima organizacional e aumentam a motivação dos servidores, promovendo maior eficiência na administração pública”.

Com esse evento, será entregue o relatório final, no que se refere as ações e resultados, na qual a comunidade uespiana concorre ao Selo de qualidade do programa.

Comissão Própria de Avaliação realiza reunião para definir agenda de ações institucionais para 2025

Por Jésila Fontinele 

A Universidade Estadual do Piauí (UESPI) sediou uma importante reunião da Comissão Própria de Avaliação (CPA) com o objetivo de aprovar a agenda de ações institucionais para o ano de 2025. O encontro ocorreu no dia 15 de janeiro, quarta-feira.

A CPA desempenha um papel fundamental já que ela é responsável por detectar potencialidades e fragilidades em aspectos acadêmicos e administrativos da instituição, através de processos avaliativos, onde seus resultados são sistematizados em forma de relatórios.

 O presidente da comissão, Tales Antão de Alencar, ressaltou que a reunião tinha como objetivo aprovar as ações futuras no ano de 2025, na qual envolve a aplicação de avaliações institucionais, com  questionários avaliativos para professores, alunos e técnicos administrativos. “Definir estratégias de mobilização dessa comunidade acadêmica para que eles possam responder os questionários de forma mais persuasiva, que essas respostas possam refletir de fato a realidade”.
Segundo o presidente a reunião também buscou definir agendas para aplicações desses questionários para a comunidade acadêmica, além de frisar que todos os campi e centros da UESPI possuem comissões setoriais de auto avaliação.

Em suas palavras, a professora Dr. Dayse Satomi, membro docente do CPA, descreveu a reunião como um ponta pé inicial para uma nova etapa, na qual alinham-se o calendário civil e acadêmico. “Essa comissão vai  trabalhar ainda mais para que essas avaliações sejam contínuas e alinhadas”, concluiu a professora doutora.

O encontro reforçou a importância do trabalho da CPA para a promoção da cultura de avaliação e melhoria contínua da universidade. Entre os principais pontos discutidos, estiveram a aplicação de questionários avaliativos para toda a comunidade acadêmica, a capacitação de membros das comissões setoriais e estratégias para aumentar o engajamento e a representatividade nas respostas.  A Comissão Própria de Avaliação reafirma seu compromisso com a transparência e a qualidade dos processos institucionais, buscando alinhar as metas da UESPI às expectativas da comunidade acadêmica e às exigências do Ministério da Educação (MEC).

COMISSÃO CENTRAL DA CPA

Representantes Docentes

Tales Antão de Alencar Carvalho – Presidente

Daisy Satomi Ykeda

Kely-Anee de Oliveira Nascimento

Maria de Fátima Veras Araújo

Maria Rosário de Fátima Ferreira Batista

Representantes dos Servidores Técnico-administrativos

Aline de Carvalho Amorim

Cassandra Maria Martins Veloso

Representantes Discentes

Izabel Cristina de Oliveira Neves – Curso de Ciências Biológicas

Kelvin Igor Araújo Santos – Curso de Letras Português

Representantes da Sociedade Civil Organizada

Cochise Ferreira da Silva – Representante da Central Unica dos Trabalhadores – CUT

Josivaldo de Sousa Martins – Representante da Central Única dos Trabalhadores – CUT

COORDENADORES DAS COMISSÕES SETORIAIS – CAMPUS TERESINA

Vanessa Nunes de Sousa Alencar Vasconcelos – Campus Clóvis Moura

Cícero Nicolini – Campus Poeta Torquato Neto – Centro de Ciências Agrárias – CCA

Constantino Augusto Dias Neto – Campus Poeta Torquato Neto – Centro de Tecnologia e Urbanismo – CTU

Antônia Valteria Melo Alvarenga – Campus Poeta Torquato Neto – Centro de Ciências Humanas e Letras – CCHL

Gina Gomes Quirino – Campus Poeta Torquato Neto – Centro de Ciências da Saúde – CCS

Maria Angélica Learth Cunha Meneses – Campus Poeta Torquato Neto – Centro de Ciências

Sociais Aplicadas – CCSA

Samária de Araújo de Andrade – Campus Poeta Torquato Neto – Centro de Ciências da Educação, Comunicação e Artes – CCECA

Francisca Lúcia Lima – Campus Porta Torquato Neto – Centro de Ciências da Natureza – CCN

 

Culminância de projeto no primeiro bloco de educação física promove reflexão sobre os campos de atuação

Jésila fontinele 

Foi realizado na Universidade Estadual do Piauí (UESPI), campus Torquato Neto, a culminância do projeto coordenado pelas professoras Francilene Batista e Debora Cristina, desenvolvido com a turma do primeiro bloco de educação física.

 

A professora Francilene Batista Madeira do curso de educação física, responsável pela atividade curricular de extensão (ACE), destacou que a iniciativa do projeto tinha como função possibilitar aos alunos do primeiro bloco conhecerem seus campos de atuação. Além disso, ela ainda ressaltou que o projeto contou entrevistas a profissionais da área. Vale ressaltar que a primeira parte do evento ocorreu em Timon, no teatro Municipal Maria do Socorro de Macedo Claudia, com a apresentação do musical o fusquinha-cor-de-rosa.

A Professora Débora Cristina, que trabalhou às fotonovelas com o campo de recreação, frisou o projeto como um trabalho rico, na qual eles construíram histórias diversificados, de clubes, escolas, praças, em vários lugares, além de hospitais. Em suas palavras a professora descreveu a turma como promissores e excelentes profissionais para entregar a sociedade no futuro

Além disso a culminância também integra o programa Arte, movimento e inclusão (AMI), uma das ações do programa no evento foram as fotonovelas apresentadas pelos alunos, na qual contava com premiação simbólica. “Para esse projeto do AMI, pensamos em um troféu, assim como no cinema, tem o Oscar, o Grammy, Globo de ouro, então pensamos que nossa fotonovela também pudesse ser premiada”. O troféu feito por artesãos do polo cerâmica, foi pensado em transmitir através dele as origens e cultura local, a tampa dourada representa o ouro e a fita verde representa a cor do curso de educação física.

A aluna Ana Luiza, do primeiro pontuou em sua fala a interação que o projeto propiciou, desde a peça teatral apresentada em Timon, além de ressaltar sobre as recreações no ambiente hospitalar, condomínio, clube, trabalhados em sala de aula através de seminários. “Hoje estamos apresentando as fotonovelas, voltadas para esses temas sobre recreação, em que cada grupo ficou responsável por ir atrás do profissional ou do ambiente para tirar foto e mostrar como é de fato”, concluiu Ana Luiza.