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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PIAUÍ

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UESPI reafirma compromisso com a inclusão ao aderir à 5ª edição do Programa Pró-Equidade

Por Roger Cunha 

A Universidade Estadual do Piauí (UESPI) participou do lançamento da 5ª edição do Programa Pró-Equidade de Gênero, Raça e Diversidade, promovido pela Secretaria de Estado das Mulheres do Piauí (SEMPI), nesta segunda-feira, no campus Torquato Neto. Durante o evento, a instituição formalizou sua adesão à nova edição do programa e recebeu o Selo Estadual de Reconhecimento pelo compromisso com ações voltadas à inclusão e à valorização da diversidade em seu ambiente acadêmico e institucional.

A iniciativa faz parte de uma política pública estadual iniciada em 2021 e alinhada a um programa nacional existente desde 2005. O objetivo é incentivar organizações públicas e privadas a desenvolverem ações estratégicas que promovam a equidade de gênero, raça e diversidade nos seus espaços de atuação.

Lançamento da 5ª edição do Programa Pró-Equidade de Gênero, Raça e Diversidade na UESPI

O Reitor da UESPI, Professor Dr. Evandro Alberto, reforçou que a universidade já desenvolve ações concretas voltadas à promoção da equidade. Ele destacou a atuação do Núcleo de Direitos Humanos (NUPID), com o Programa de Formação Política para Mulheres coordenado pela professora Ester Castelo Branco, e a criação do Núcleo de Enfrentamento à Violência contra a Mulher (NEVIM), que já lançou uma cartilha com orientações para docentes, estudantes, técnicos e colaboradores. “O que nós fazemos aqui não é apenas uma peça de apresentação. São núcleos que funcionam com atividades permanentes. Temos atuação direta com o PARFOR, com foco na equidade de gênero, raça e etnia. Nossa equipe realiza visitas às unidades, prestando assistência jurídica, psicológica e social. Esse trabalho é real e precisa ser conhecido”, afirmou o reitor.

Ele também reforçou a importância da parceria com a Secretaria das Mulheres para ampliar as ações nos campi da universidade, com palestras, eventos e campanhas educativas. “É uma construção coletiva, um trabalho de mão dupla. Estamos abertos ao diálogo e queremos que as ações cheguem de forma concreta à comunidade acadêmica. Nosso compromisso é contribuir para um ambiente mais acolhedor, respeitoso e com equidade em todas as dimensões”, concluiu.

Lançamento da 5ª edição do Programa Pró-Equidade de Gênero, Raça e Diversidade na UESPI

O Vice-Reitor, Professor Dr. Jesus Abreu, também participou da solenidade e destacou a importância do PARFOR Equidade, programa institucional voltado à construção de ambientes mais justos e igualitários na UESPI. Em sua fala, ele lembrou que a ação é uma continuidade do Programa de Ações Formativas, com foco em justiça social. “O PARFOR Equidade é uma extensão do Pafó Reconhecimento, que busca reparar uma dívida histórica com grupos menos favorecidos, menos observados e menos acolhidos da nossa sociedade, especialmente as mulheres, as pessoas trans e outras identidades de gênero”, afirmou.

O Vice-Reitor também ressaltou o papel das universidades como espaços de transformação social. “A universidade é um ambiente de oportunidade. É daqui que saem as ideias que transformam a sociedade. Por isso, é nossa obrigação institucional promover ações afirmativas e formativas que fortaleçam a equidade e o respeito à diversidade”. Ele ainda parabenizou as equipes envolvidas na gestão do programa, como o reitor Evandro Alberto, a professora Nádia Carolina e a professora Ivoneide Alencar, da Pró-Reitoria de Extensão (PREX), reconhecendo o trabalho coletivo desenvolvido dentro da universidade.  

Lançamento da 5ª edição do Programa Pró-Equidade de Gênero, Raça e Diversidade na UESPI

Durante a solenidade, a professora Aline Martins Diolindo Menezes, representante do Comitê Interno do Programa Pró-Equidade de Gênero, Raça e Diversidade na UESPI, destacou o significado do engajamento da comunidade acadêmica nesse processo, reforçando que a adesão ao programa vai além da busca por reconhecimento institucional. Em sua fala, ela contextualizou o envolvimento de docentes e servidores que, mesmo diante de rotinas sobrecarregadas, aceitaram o desafio de participar ativamente da construção de um espaço universitário mais justo e acolhedor. “Existe sempre o questionamento: mais uma atividade a fazer? Mas como vamos quebrar realidades, como vamos buscar o que está fora de nós se não fizermos e não vivermos esse momento?”, refletiu.

A professora também enfatizou que a iniciativa não se resume à obtenção de um selo institucional, mas representa uma provocação e uma tomada de consciência coletiva. “Esse programa nos traz o repensar da dignidade humana dentro da universidade. Mais do que um selo, ele é um ambiente de informação, de construção, de bem-estar”, afirmou. Segundo a docente, pensar em equidade no ambiente de trabalho é reconhecer a condição humana dos profissionais da universidade, considerando suas emoções, fragilidades e desejos. “Ser feliz no trabalho exige uma completude. E, sendo felizes nesse ambiente, com certeza seremos mais produtivos. A UESPI ganha, e nós ganhamos como seres humanos.”

Ao concluir sua participação, a professora citou Clarice Lispector para ilustrar a dimensão subjetiva e afetiva da luta por equidade: “Liberdade é pouco, o que eu desejo ainda não tem nome”. A citação serviu como convite à comunidade acadêmica para se engajar na escuta, no diálogo e na construção coletiva de um ambiente universitário mais inclusivo e respeitoso.

Lançamento da 5ª edição do Programa Pró-Equidade de Gênero, Raça e Diversidade na UESPI

Representando a Secretaria das Mulheres do Estado do Piauí, a diretora de Articulação, Ações Temáticas e Participação Política, Ivana Amorim, fez um discurso incisivo sobre a importância de ambientes institucionais comprometidos com a transformação social, destacando o papel da universidade nesse processo. Ela alertou para o fato de que, apesar da redução dos casos de mortes violentas de mulheres fora do ambiente doméstico no estado em 2024, o lar ainda se apresenta como o lugar mais perigoso para muitas delas. “O que a UESPI tem a ver com isso? Tudo. Porque nós, enquanto Estado, fazemos as ações fora do ambiente. Mas dentro é a transformação, através da educação, que pode mudar pensamentos e comportamentos humanos de homens e mulheres”, declarou. 

A dirigente pontuou que o enfrentamento da violência e a construção de ambientes equitativos demandam mais do que ações pontuais. “Não é só a independência financeira que salva a mulher das relações violentas e abusivas. É também a independência emocional, a psíquica. Quando o ambiente de trabalho respeita a mulher e todos os gêneros, principalmente no recorte racial, ele ajuda a restaurar a dignidade de quem, muitas vezes, não teve oportunidade de perceber o próprio valor”, afirmou.

Para Ivana Amorim, mais do que buscar um selo institucional, iniciativas como o Programa Pró-Equidade de Gênero, Raça e Diversidade na UESPI devem provocar uma mudança contínua no comportamento social e afetivo. “Esse programa é uma provocação ao amor, ao afeto, à construção de relações humanas baseadas no respeito. É sobre garantir que mulheres possam existir plenamente — não só como referência dentro de casa, mas como sujeitos autônomos em todos os espaços”, concluiu.

Lançamento da 5ª edição do Programa Pró-Equidade de Gênero, Raça e Diversidade na UESPI

Como parte da programação, foi realizada a palestra “Projeto Equidados – Diversidade em foco no serviço público”, com a advogada Almiralice Santos de Gayoso. A palestrante apresentou reflexões sobre práticas institucionais voltadas à diversidade e os desafios para a consolidação dessas políticas no serviço público. A advogada Almiralice Santos de Gayoso, ex-aluna da UESPI e integrante ativa das ações em prol da equidade no serviço público, trouxe uma contribuição direta e inspiradora durante o evento, destacando o papel transformador de iniciativas voltadas à igualdade de gênero, raça e diversidade. Ex-participante do Comitê do Pró-Equidade por três anos consecutivos, ela compartilhou como a vivência nesse espaço impactou sua sensibilidade e seu engajamento com temas estruturantes da política pública. “Desde que participei do comitê, muita coisa mudou na minha vida. Fiquei muito mais sensível a essas temáticas que nos envolvem no dia a dia. Isso é um despertar”, afirmou.

Lançamento da 5ª edição do Programa Pró-Equidade de Gênero, Raça e Diversidade na UESPI

Durante sua fala, Almiralice Santos Gayoso apresentou o projeto EQUIDADOS, uma iniciativa surgida no âmbito do Pró-Equidade, com foco em aprofundar a discussão sobre diversidade e inclusão na gestão pública do Estado do Piauí. “Parece com o Pró-Equidade, mas o EQUIDADOS nasceu do desejo de ir além. Ele busca construir um retrato mais detalhado da equidade racial, de gênero e das diversas identidades no serviço público”, explicou.

Segundo a advogada, o projeto consiste na aplicação de um questionário direcionado aos servidores, com o objetivo de gerar dados para um diagnóstico preciso da composição étnico-racial e de gênero dos quadros públicos. Esse mapeamento servirá como base para o desenvolvimento de políticas públicas mais inclusivas e justas. “É uma ferramenta de escuta e análise. E, para isso, mobilizar as pessoas a responder também é parte do desafio. Mas é por meio dessas ações concretas que a transformação começa a acontecer”, reforçou.

Pró-Equidade da UESPI debate maternidade, saúde mental e mundo do trabalho

Por Roger Cunha 

O programa estadual Pró-Equidade de gênero, raça e diversidade da UESPI promoveu, nesta segunda-feira (23/09), uma mesa temática com o título “Maternidade, Saúde Mental e Mundo do Trabalho“. O evento explorou as intersecções entre maternidade, saúde mental e as exigências do ambiente profissional, reunindo discentes e funcionários da UESPI para um debate fundamental.

Pró-Equidade realiza mesa temática sobre maternidade, saúde mental e mundo do trabalho

Discutir essa temática se tornou essencial em uma sociedade onde as mulheres enfrentam múltiplos desafios ao tentar equilibrar a vida profissional com a criação de filhos. O impacto desse cenário ultrapassa a rotina diária, afetando não apenas a saúde mental das mães, mas também seu desenvolvimento profissional. A maternidade, combinada com as demandas do trabalho, frequentemente resulta em sobrecarga emocional e estresse, podendo levar a problemas mais sérios, como ansiedade e depressão.

A Psicóloga Juma Frota, uma das palestrantes,  destacou os impactos significativos na saúde mental das mulheres.  “São vários os fatores que afetam a saúde mental nesse período. A privação do sono é uma questão significativa, assim como a perda de autonomia, uma vez que a mãe direciona toda a sua atenção para o bebê”.

O evento explorou a maternidade, saúde mental e as exigências do ambiente profissional

Juma Frota enfatizou a importância de estar atenta aos sinais de alerta que podem indicar problemas de saúde mental durante e após a gestação.  “Com a gestação, os hormônios ficam todos bagunçados, à flor da pele, o que pode levar à instabilidade emocional.” Muitas mães acabam se isolando de suas atividades rotineiras, intensificando alterações no padrão de sono. “Nos primeiros dias, é humanamente impossível ter uma rotina de sono estável, mas o excesso de privação pode agravar vários problemas, como transtornos de ansiedade e depressão”. Diante dessa realidade, ela destaca a importância de uma rede de apoio. “É fundamental que as mães tenham um suporte emocional e prático. Caso percebam sinais como a persistência da tristeza, irritabilidade excessiva, dificuldade em se conectar com o bebê ou alterações significativas no sono e apetite, é essencial procurar ajuda profissional”.

O evento contou com a presença dos discentes e funcionários da UESPI

Além de contar com o apoio, a psicóloga sugere práticas de autocuidado que podem fazer a diferença. “É importante lembrar que, apesar de ser mãe, você não vai conseguir dar conta de tudo. A rotina muda, mas encontrar pequenos momentos para si mesma é essencial. Tente priorizar uma rotina de sono quando possível e resgatar atividades que você gostava de fazer antes de ser mãe.” Ela recomenda também passar tempo com pessoas da família que possam ajudar, permitindo que a mãe tenha momentos para relaxar e cuidar de si. “Essas práticas, mesmo que pequenas, são fundamentais para o bem-estar. Às vezes, as mães estão tão ocupadas que nem conseguem tomar um banho direito. Então, cuidar de si deve ser uma prioridade, mesmo em meio à correria da maternidade.”

A assistente social, Indira Aragão, destacou a sobrecarga de atribuições como um dos principais obstáculos enfrentados por essas mulheres. “Os desafios se referem justamente a essa sobrecarga que a mulher moderna tem assumido, fruto tanto dos papeis socialmente determinados para o ser mulher quanto da sociedade que cobra uma produtividade intensa”, afirma.

Mesa temática com o título “Maternidade, Saúde Mental e Mundo do Trabalho”.

Indira Aragão também observou que essa pressão resulta em um acúmulo de responsabilidades, onde as mães precisam equilibrar as demandas do trabalho com as exigências familiares. “Muitas vezes, elas se veem obrigadas a desempenhar funções tanto no ambiente profissional quanto em casa, sem o devido reconhecimento ou apoio”, explica.  Ela ressaltou que as políticas públicas desempenham um papel crucial no apoio às mulheres, especialmente em momentos de maternidade. “É fundamental que haja ações que promovam a equidade de gênero e enfrentem as diversas formas de violência vivenciadas pelas mulheres”, afirma.

Mesa Temática – Maternidade, Saúde Mental e Mundo do Trabalho

A assistente social ressaltou que para criar um ambiente mais acolhedor é necessário implementar programas que ofereçam suporte psicológico e social às mães.  Além disso, ela aponta a importância de políticas que garantam licença-maternidade e paternidade mais amplas, bem como condições de trabalho que considerem as necessidades das mães. “A implementação de horários flexíveis, creches nos ambientes de trabalho e suporte para a saúde mental são essenciais para que as mulheres consigam equilibrar suas responsabilidades profissionais e familiares”, conclui.

Programa Pró-Equidade lança primeira mesa temática contra a violência de gênero.

Por Raíza Leão

O programa estadual Pró-Equidade de Gênero, Raça e Diversidade realizou uma mesa temática no auditório do Palácio Pirajá com o título “UESPI Equidade: Homens e Mulheres Aliados na Luta Contra a Violência de Gênero“. O evento reuniu membros da comunidade acadêmica para discutir a importância da colaboração entre os gêneros no combate às violências persistentes em nossa sociedade.

A mesa foi composta pela promotora pública, Dra. Maria do Amparo Paz, pelo assistente social, José do Nascimento e com a mediação da Assistente Social, Eulina Coelho, que trouxeram perspectivas práticas e teóricas sobre o papel das instituições e da sociedade na promoção da equidade e no enfrentamento à violência de gênero. A promotora destacou a importância de políticas públicas eficazes e da conscientização coletiva, enquanto o assistente social reforçou a necessidade de envolver homens como aliados ativos nessa causa.

Mesa Temática com a Dra. Amparo Paz, assistente social Eulina Coelho e o assistente social José do Nascimento

O Comitê responsável pelo programa inclui a Professora Nadja Pinheiro, Coordenadora do Parfor Equidade; a Assistente Social, Eulina Coelho; a Diretora da Facime, Profa. Fabiana Teixeira; o Psicólogo João Victor Cavalcante; o Assistente Social, Rubens Dias; e a Professora e Diretora do DPPE, Samaira Souza. Juntos, eles se dedicam a promover a equidade e a diversidade na universidade, desempenhando um papel crucial na implementação das ações do programa.

Durante o evento foram exibidos slides em alusão ao Agosto Lilás, comemorando os dezoito anos da Lei Maria da Penha, e reforçando a importância da conscientização e da legislação no combate à violência doméstica.

A palestrante Dra. Maria do Amparo Paz destacou a importância do ambiente universitário como um espaço para debater e transformar atitudes machistas, promovendo a equidade de gênero e o respeito por mulheres, crianças e adolescentes. Ela enfatizou a necessidade de incluir os homens na discussão sobre violência de gênero, uma vez que muitos comportamentos problemáticos estão associados a atitudes masculinas. A mensagem central da palestra foi que a luta contra a violência de gênero deve unir homens e mulheres, colaborando para erradicar o problema e não tratando a questão como um conflito entre os gêneros.

Dando continuidade ao tema, José do Nascimento, assistente social, enfatizou que a universidade, sendo um ponto de transição da juventude para a vida adulta, oferece uma oportunidade única para que os jovens adquiram uma compreensão mais profunda sobre igualdade de gênero e combate à violência. Ele ressaltou que essa abordagem é crucial para prevenir problemas futuros, como a violência doméstica, e para promover uma sociedade mais justa e harmoniosa. Além disso, ao discutir esses temas no ambiente universitário, alinha-se o nível de maturidade dos alunos com as questões de gênero e violência, preparando-os melhor para contribuir positivamente para a sociedade.

O reitor professor dr. Evandro Alberto marcou presença na primeira mesa temática contra violência de gênero

O Reitor, Professor Dr.Evandro Alberto, esteve presente no evento e ressaltou que o debate sobre violência de gênero dentro da universidade é crucial porque contribui para a mudança cultural, promovendo dignidade, igualdade e equidade. Ele enfatizou que o Comitê de Equidade da Universidade Estadual do Piauí está comprometido com esses valores e a participação de especialistas como a Dra. Maria do Amparo Paz e José do Nascimento, que possuem vasta experiência em direitos das mulheres e enfrentamento da violência, agregam um valor significativo ao evento. “Esse tipo de discussão é essencial para reforçar as políticas públicas voltadas para a proteção dos direitos das mulheres e para promover uma maior conscientização sobre a equidade de gênero, reafirmando o compromisso da universidade com essas questões”.

A presidente da comissão de Ações Afirmativas, professora Samaira Souza, avaliou positivamente a primeira mesa temática da quarta edição do programa Pró-Equidade, considerando-a um sucesso. Ela destacou que “o evento representa o início de uma série de ações planejadas para combater a violência contra a mulher”. Segundo a Profa. Samaira, o programa Pró-Equidade implementado pela UESPI por meio de comitê interno traz uma nova abordagem sobre questões de gênero, raça e diversidade para a universidade.

primeira mesa temática: “UESPI Equidade: homens e mulheres aliados na luta contra a violência de gênero”.

“A mesa temática não é um evento isolado, mas sim o ponto de partida para um cronograma mais amplo que se estenderá de agosto a dezembro. Esse cronograma inclui mesas de discussão, palestras e oficinas, complementando as iniciativas já em andamento na universidade, como o Núcleo de Violência contra a Mulher, a Comissão de Gênero e o Núcleo de Acessibilidade”, afirmou.

O programa está aberto a toda a comunidade da UESPI, englobando bolsistas, técnicos, servidores e terceirizados. Esse caráter inclusivo é importante para garantir que todos os membros da comunidade acadêmica participem e contribuam para a promoção da equidade e da conscientização sobre a violência de gênero.