UESPI

Brasao_da_UESPI.512x512-SEMFUNDO

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PIAUÍ

Governo-do-Piauí-2023_300X129

Serviço de psicologia da Uespi promove mesa redonda voltada para a saúde mental da mulher

Por Luana Silva

Nesta quinta-feira (16), o serviço de psicologia professora Thais Virginia Sucupira, da UESPI(DAEC-PREX), irá promover uma mesa redonda com a temática “Como anda a saúde mental da mulher?”.
O evento será de forma on-line, na plataforma
Google Meet, às 11h. Para participar deve ser realizado o cadastro através do formulário no seguinte link: https://forms.gle/1trPxeqnwboxKdUq7


A palestra terá uma abertura, onde terá a apresentação do serviço ofertado pela Universidade Estadual do Piauí, das profissionais que irão conduzir a roda de conversa, as convidadas e os objetivos do evento. Serão destacados pontos importantes para a vivência das mulheres em diferentes contextos de suas vidas. Além disso, será desenvolvido dinâmicas durante o diálogo para melhor contextualizar a temática e gerar mais participação.
O objetivo geral é dialogar sobre a saúde mental da mulher, que busca refletir sobre a naturalização de violências e como combatê-las, também como trazer a discussão acerca de temas específicos, como: discutir violências normalizadas que as mulheres estão subordinadas; refletir sobre o emocional da mulher no contexto universitário e proporcionar espaço de esperança sobre o cuidado em coletividade.
Em alusão ao mês da mulher,  a psicóloga e organizadora da palestra, Juma Frota, esclarece que o intuito da temática é abordar questões que são pertinentes para as e a importância para as mulheres. “Buscamos realizar em formato de mesa redonda para facilitar a discussão do tema, o intuito é de facilitar a troca com os participantes do grupo sobre essa temática, que é bastante delicada, mas de forma sútil, responsável e crítica. A violência contra a mulher é algo que, infelizmente, tem aumentado nos últimos anos. O tema é algo que deve ser trabalhado de forma continuada, a informação e conhecimento a título de prevenção é uma das soluções. Sabemos que as políticas de proteção são bem escassas e as que temos são pouco divulgadas, então é de suma importância falar sobre”, explicou a psicóloga.