Por: Sara Caland

O Programa de Residência Multiprofissional em Atenção à Oncologia (PRMAO) da Universidade Estadual do Piauí (UESPI), que tem como um de seus principais cenários de prática o Hospital Getúlio Vargas (HGV), realizou nesta quarta-feira (27), Dia Nacional de Combate ao Câncer, uma ação integrada que marcou o lançamento oficial do Guia Oncológico de Quimioterapia, material inédito produzido por docentes e residentes da instituição.

O guia, disponível em versão impressa e digital com QR Code, possui registro ISBN pela UESPI e foi elaborado inteiramente por profissionais da universidade. A produção reforça o compromisso institucional com o protagonismo na promoção da saúde pública no Piauí, unindo ensino, assistência e extensão em uma iniciativa que qualifica o cuidado prestado ao paciente oncológico.

A ação realizada no HGV está diretamente alinhada ao Programa de Extensão “Educação e Cuidado Multiprofissional em Oncologia: Ações Extensionistas para Promoção da Saúde”, cadastrado na PREX. O programa prevê, entre seus eixos centrais, a educação em saúde, a elaboração de materiais educativos, a integração ensino-serviço-comunidade e o fortalecimento do cuidado multiprofissional — todas diretrizes plenamente contempladas no evento.

De acordo com a coordenadora do PRMAO, Profa. PhD. Veruska Rebêlo, o guia nasce como um produto concreto da integração entre a universidade e os serviços de saúde, reafirmando a relevância do papel formativo e social da UESPI no enfrentamento ao câncer no estado.

“Esse material é fruto de um trabalho coletivo, construído com muito cuidado por docentes e residentes que vivenciam diariamente a realidade do paciente oncológico. É extremamente significativo lançar esse guia justamente no Dia Nacional de Combate ao Câncer, pois simboliza nosso compromisso com a educação em saúde, a humanização do cuidado e o fortalecimento do SUS. Temos um programa de extensão robusto, cadastrado na PREX, que prevê exatamente ações como esta: produzir conhecimento acessível, dialogar com a população e oferecer suporte aos serviços. O que estamos realizando hoje no HGV mostra como a universidade pode transformar vidas por meio da ciência, da prática multiprofissional e da responsabilidade social”, destacou a professora.

Além da professora Veruska, estiveram presentes na ação a coordenadora do Programa de Extensão e preceptora do PRMAO, Profa. Dra. Aline Amaral; a coordenadora do Programa de Extensão, Profa. Aline Diolindo; e as preceptoras do PRMAO, Aline Diolindo e Iara Shimizu, além dos residentes envolvidos na organização das atividades.

As ações desenvolvidas no HGV incluíram orientações, distribuição do guia, atividades de educação em saúde e diálogo direto com pacientes e familiares, em consonância com a metodologia do programa de extensão, que prevê palestras, oficinas, seminários, rodas de conversa e intervenções educativas voltadas para a oncologia.

A iniciativa reafirma o papel da UESPI como instituição formadora comprometida com o desenvolvimento científico e com o cuidado integral à população, fortalecendo a integração entre ensino, serviço e comunidade e contribuindo para a melhoria contínua da atenção oncológica no estado do Piauí.

Por: Sara Caland

A Universidade Estadual do Piauí (UESPI), por meio da Comissão Permanente do Pessoal Docente (CPPD), realizará no dia 18 de novembro uma roda de conversa destinada a todos os docentes da instituição, abrangendo os campi da capital e do interior. O encontro tem como objetivo esclarecer dúvidas e orientar sobre direitos, procedimentos e etapas relacionadas ao desenvolvimento na carreira docente.

Como ação preparatória, no dia 17 de novembro, os membros da CPPD estarão disponíveis presencialmente para atendimento individualizado, oferecendo orientações específicas, conferência de documentação e suporte direto aos professores que necessitarem de esclarecimentos detalhados.

A CPPD é um órgão de assessoramento da Reitoria e da Administração Superior da UESPI, com atuação fundamentada no Art. 45 da Lei Complementar nº 061/2005 e na Lei Complementar nº 124/2009. Sua atribuição inclui supervisionar, avaliar e fiscalizar atividades relacionadas à carreira docente, emitindo pareceres e orientações referentes a afastamentos para pós-graduação e pós-doutorado, alterações de regime de trabalho, estágio probatório, licenças (capacitação e prêmio), além dos processos de progressão e promoção funcional. O colegiado é composto por seis membros e dois suplentes, escolhidos pelo(a) Reitor(a) entre docentes efetivos e estáveis, com mandato de quatro anos. A presidência é exercida por um professor com titulação de Doutor(a) ou Pós-Doutor(a). Atualmente, a Comissão é presidida pelo Prof. Sammy Sidney Rocha.

O presidente da CPPD destaca que a roda de conversa foi planejada para democratizar o acesso às informações e garantir que os professores compreendam seus direitos e as etapas necessárias para conduzir corretamente seus processos funcionais. Ele ressalta a importância da participação da categoria nesse momento formativo.

“Convidamos todos os docentes da UESPI, da capital e do interior, a participarem da nossa roda de conversa. Será um espaço para esclarecer dúvidas sobre promoção, progressão, mudança de regime de trabalho e as licenças às quais os professores têm direito. Esse momento é fundamental para que cada docente compreenda seus processos e possa conduzir sua carreira de forma segura e informada.”, afirmou o presidente. Ele reforçou ainda que, no dia 17, toda a equipe da CPPD estará disponível para atendimento direto aos docentes.

Durante sua fala, o professor Sammy Sidney também explicou as diferenças entre as licenças mais demandadas pelos docentes. A Licença-Prêmio é um benefício assegurado apenas aos professores que ingressaram na UESPI até o ano de 2001; a partir de 2002, o direito deixou de ser previsto para novas nomeações. Já a Licença Capacitação permanece como direito de todos os docentes efetivos e pode ser requerida a cada quinquênio, permitindo afastamento de até 90 dias para realização de cursos com carga mínima de 120 horas. O presidente alertou que o benefício não é acumulativo, sendo necessário utilizá-lo dentro do período previsto para evitar perda do direito. Ele acrescentou que temas como promoções, progressões e solicitações de alteração de regime de trabalho também serão abordados com profundidade no encontro, garantindo compreensão completa sobre cada tipo de processo.

A iniciativa busca fortalecer a relação entre a CPPD e o corpo docente, promovendo um ambiente de transparência, diálogo e segurança institucional. Ao reunir professores da capital e do interior, a Comissão reafirma seu compromisso com uma gestão participativa e acessível, que prioriza o desenvolvimento profissional e a valorização da carreira docente na UESPI.

A programação inclui atendimento individual no dia 17 de novembro, seguido da roda de conversa no dia 18, das 10h às 12h, com transmissão on-line pelo link: https://meet.google.com/dod-sqoe-eax. A CPPD reforça que a presença dos docentes é fundamental para o fortalecimento das políticas acadêmicas da UESPI e para o aprimoramento contínuo da carreira universitária.

Por: Sara Caland

A professora Aline Meneses, docente da Universidade Estadual do Piauí (UESPI) e diretora do Departamento de Assuntos Estudantis e Comunitários (DAEC) da Pró-Reitoria de Extensão, Assuntos Estudantis e Comunitários (PREX), esteve presente no 17º Congresso Brasileiro de Psico-oncologia, realizado pela Sociedade Brasileira de Psico-oncologia (SBPO), entre os dias 6 e 8 de novembro, no Rio de Janeiro. A professora é preceptora do Programa de Residência Multiprofissional em Atenção à Oncologia, participou como apresentadora de pesquisa científica, fortalecendo a presença da instituição em um dos principais encontros nacionais da área.

Durante o congresso, a professora Aline Meneses compartilhou os resultados do estudo “Assistência psicológica a mães de crianças com autismo em contexto oncológico”, pesquisa que aborda um tema ainda pouco explorado e que evidencia a necessidade de ampliar o olhar sobre a saúde mental de familiares que enfrentam, simultaneamente, os desafios do autismo e do câncer. Sua apresentação despertou interesse de pesquisadores e profissionais de diversas regiões do país, abrindo espaço para discussões interdisciplinares sobre políticas de cuidado e novas abordagens de apoio psicossocial.

A participação da docente no evento reafirma seu compromisso com a pesquisa e o cuidado humanizado em saúde, além de destacar o papel da UESPI na produção científica voltada para problemáticas sociais relevantes. Segundo Aline Meneses, a experiência teve impacto significativo em sua atuação acadêmica e profissional:

“Como professora da Universidade Estadual do Piauí e extensionista, com o Programa de Extensão PROTEA cadastrado pela PREX em andamento, participar de um congresso nacional e compartilhar uma experiência como pesquisadora reforça a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão. É um momento que garante a relevância social da extensão universitária e evidencia sua efetividade na prática.”

O Congresso Brasileiro de Psico-oncologia é reconhecido por promover debates essenciais sobre o cuidado integral ao paciente oncológico, reunindo especialistas das áreas de psicologia, medicina, serviço social, enfermagem, fonoaudiologia e outras áreas correlatas. A edição deste ano trouxe mesas-redondas, conferências, oficinas e apresentação de trabalhos científicos que abordaram desde práticas de humanização até estratégias de enfrentamento emocional no contexto do câncer.

Além disso, o evento ofereceu um ambiente de trocas intensas entre profissionais, pesquisadores e estudantes, fortalecendo redes de colaboração e incentivando o desenvolvimento de novas investigações na área. O congresso reforçou a importância da psico-oncologia como campo estratégico na promoção da saúde mental, destacando seu papel fundamental na melhoria da qualidade de vida de pacientes e familiares em tratamento oncológico.

A presença da UESPI no evento fortalece a visibilidade da universidade em espaços científicos nacionais e contribui para o aprimoramento das práticas formativas ligadas à oncologia e à psicologia. A instituição parabeniza a professora Aline Menenes por sua relevante contribuição acadêmica e por representar a UESPI em um espaço de discussão tão significativo para o avanço do cuidado psicossocial em saúde.

Por: Sara Caland 

A Pró-Reitoria de Extensão, Assuntos Estudantis e Comunitários (PREX) da Universidade Estadual do Piauí (UESPI) realiza, neste mês de novembro, o evento “Teatro e Universidade: Arte e Ciência se Unindo pela Interdisciplinaridade e a Competência Socioemocional do Discente”, com atividades nos campus Poeta Torquato Neto (Teresina) e Possidônio Queiroz (Oeiras).

A programação conta com palestra show, oficina de teatro com Biodança e rodas de conversa, propondo uma vivência criativa, crítica e transformadora. O objetivo é promover o desenvolvimento pessoal e profissional dos participantes, despertando a inteligência emocional, afetiva e cognitiva, por meio da arte e da reflexão coletiva.

Durante o evento, alunos, professores, servidores e membros da comunidade externa terão a oportunidade de participar de exercícios, jogos teatrais e práticas de Biodança, além de dialogar sobre temas sensíveis do cotidiano universitário, como bullying, racismo, misoginia e assédio moral ou sexual. As discussões darão origem a cenas teatrais criadas pelos próprios participantes, incentivando a expressão e o protagonismo.

De acordo com a diretora Norma Soely, responsável pelo Grupo de Teatro da UESPI e uma das coordenadoras do projeto, o evento será uma Vivência Pedagógica, que envolve reflexão, diálogo, vivência biocêntrica e ação compartilhada.

“A Vivência Pedagógica tem como fundamento o Princípio Biocêntrico, que se opõe às metodologias tecnicistas e cartesianas, nas quais a inteligência racional é priorizada em detrimento da inteligência afetiva. Essa proposta estimula um clima de relações saudáveis, em que a aprendizagem se torna prazerosa. O participante não fica passivo apenas ouvindo, mas atua ativamente na construção do saber, que nasce do individual e se transforma em coletivo. Como é uma vivência, só entende quem participa. Venha experimentar a Educação Biocêntrica com o teatro!”, convida Norma.

A diretora do Departamento de Programas e Projetos de Extensão (DPPE), professora Samaira Souza, destaca o valor da iniciativa e seu impacto na formação humana e acadêmica dos discentes.

“Com profundo reconhecimento ao trabalho desenvolvido pelo Grupo de Teatro da UESPI, sob a direção da Profa. Norma Soely, este evento representa mais um importante passo na consolidação da arte como instrumento de formação cidadã, acadêmica e emocional dentro da nossa instituição. A iniciativa integra a universidade e a comunidade, fortalecendo a tríade ensino, pesquisa e extensão e reafirmando o compromisso da UESPI com o desenvolvimento humano, criativo e crítico de seus estudantes”, afirma Samaira.

Ela reforça ainda o convite à participação de toda a comunidade acadêmica.

“As atividades serão realizadas no dia 07 de novembro, às 8h, no Laboratório de Artes do Campus Poeta Torquato Neto, em Teresina, e no dia 28 de novembro, no Campus Professor Possidônio Queiroz, em Oeiras. Convidamos toda a comunidade acadêmica e o público interessado a participar e vivenciar essa experiência artística e formativa, que fomenta a inteligência emocional, a expressividade e o diálogo sensível diante das questões contemporâneas. O DPPE parabeniza toda a equipe envolvida por essa conquista e reforça seu compromisso em apoiar ações extensionistas que promovam transformação social, cultura, conhecimento e cidadania.”

O projeto também se destaca por seu caráter interdisciplinar, unindo diferentes áreas do conhecimento em torno da arte e da educação. Ao estimular a integração entre ciência e expressão artística, a iniciativa propõe novas formas de aprendizado que valorizam tanto o saber técnico quanto o emocional. Dessa forma, o evento reforça o papel da universidade como um ambiente de formação humana completa, que ultrapassa os limites da sala de aula tradicional.

Além de aproximar a comunidade acadêmica, o evento busca fortalecer os laços entre a UESPI e a sociedade, convidando o público externo a vivenciar experiências culturais e educativas dentro da instituição. A proposta é que os participantes levem para fora dos campi as reflexões e práticas desenvolvidas, ampliando o impacto social do projeto e contribuindo para a construção de uma cultura de respeito, diálogo e valorização da diversidade.

O evento é gratuito e oferece 75 vagas por campus. As inscrições podem ser feitas pelo link: https://forms.gle/YdR1TCbzjZmBPDZc8

O projeto reforça o compromisso da UESPI com uma educação humanizada, integradora e afetiva, que une arte, ciência e emoção na formação acadêmica e social.

Por: Sara Caland

A Universidade Estadual do Piauí (UESPI) realizou, entre os dias 21 e 23 de outubro de 2025, o I Congresso de Ensino, Pesquisa e Extensão, no Hotel Blue Tree Rio Poty, em Teresina. O evento marcou um momento histórico para a instituição, reunindo docentes, discentes, técnicos e pesquisadores em um grande encontro de integração entre os pilares fundamentais da educação superior: ensino, pesquisa e extensão.

Promovido pela Pró-Reitoria de Extensão, Assuntos Estudantis e Comunitários (PREX), Pró-Reitoria de Ensino e Graduação (PREG) e Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (PROP), o congresso teve como objetivo fortalecer o diálogo interdisciplinar e valorizar as práticas inovadoras que aproximam a universidade das demandas sociais do Piauí e do país.

Ao longo dos três dias, o evento contou com palestras, seminários, apresentações de trabalhos e projetos, promovendo um ambiente de aprendizado, troca de experiências e reconhecimento da produção científica e extensionista da UESPI.

Durante o evento, foi realizada a cerimônia de entrega do Prêmio “Mulher na Extensão”, instituído pela PREX como forma de reconhecer e valorizar o protagonismo de mulheres que se destacaram nas ações extensionistas da UESPI ao longo do ano de 2024. Duas mulheres foram homenageadas pela dedicação e pelos resultados alcançados em suas trajetórias na extensão: a psicóloga Mariane de Lira Siqueira, membro do Núcleo de Acessibilidade da UESPI e coordenadora do Programa de Extensão Coletivo Viva Psi UESPI, e a professora Artemária Coêlho de Andrade, docente do curso de Engenharia Civil da UESPI.

O reconhecimento representou um gesto simbólico e institucional de incentivo ao trabalho desenvolvido por mulheres em diferentes áreas do conhecimento, reafirmando o compromisso da UESPI com a equidade de gênero, a inclusão e a valorização das ações que promovem a transformação social.

A psicóloga Mariane Siqueira, responsável pelo Programa de Extensão Coletivo Viva Psi UESPI destacou a importância deste prêmio para ela: “Primeiramente, sinto-me imensamente honrada de receber um prêmio tão significativo como esse que une no seu nome dois aspectos tão importantes. Primeiro a valorização do papel da mulher e segundo a importância  da extensão para  universidade e comunidade. O Programa de Extensão Coletivo Viva Psi UESPI surgiu da inquietação de construir um cuidado em saúde mental não apenas no ambiente acadêmico, mas poder levar todo o potencial de conhecimento que nós temos dentro da universidade, no que tange aos cuidados em saúde mental para a comunidade geral. Como mulher, psicóloga e servidora de uma universidade pública, acredito que meu compromisso é transformar o conhecimento em um instrumento de escuta, diálogo e construção coletiva sobre a saúde mental. Este prêmio representa mais do que um reconhecimento: é a prova de que nossa entrega faz diferença e de que a universidade acredita na força transformadora da nossa missão.

Já para a professora Artemária Andrade: “As ações extensionistas são uma oportunidade de ampliar conhecimentos e ter contato com assuntos não amplamente abordados na graduação, além de permitir um maior acesso à comunidade, devolvendo-lhes o investimento feito na Universidade. Temos trabalhados com todos os eixos: professores por meio do projeto de Formação Continuada, em que trabalhamos temos atuais e necessários ao ensino de uma geração tão diferente da nossa; com os alunos por meio de palestra e cursos em que trazemos ex-alunos e outros profissionais para divulgarem conhecimentos e ações; trabalhamos com a sociedade a partir do momento que nos envolvemos com projetos que permitem atualizar banco de dados nacionais por meio de dados locais reais. O reconhecimento dessa homenagem nos mostra que estamos no caminho certo e nos motiva a continuar e ampliar a atuação do Centro de Tecnologia e Urbanismo (CTU).

O I Congresso de Ensino, Pesquisa e Extensão 2025 simboliza, portanto, a consolidação de uma nova fase na história da UESPI, que se afirma cada vez mais como uma instituição de excelência acadêmica e compromisso social. A realização do congresso e a entrega do Prêmio “Mulher na Extensão” representam um marco na valorização das práticas extensionistas e na promoção da igualdade de oportunidades dentro e fora da universidade.

Além de reconhecer trajetórias individuais, o evento reafirma o propósito coletivo da UESPI: ser uma universidade pública que transforma, promovendo o acesso ao conhecimento, a integração entre ensino, pesquisa e extensão e o fortalecimento das políticas de permanência estudantil e inclusão social em todo o Piauí.

Por: Sara Caland

A Universidade Estadual do Piauí (UESPI) realizou, na manhã de ontem (24/09), no Auditório Palácio Pirajá, uma programação especial que reuniu comunidade acadêmica e público externo em dois momentos de grande relevância: o espaço de diálogo Café com a Gestão e a palestra Para Além do Setembro Amarelo. A iniciativa faz parte do Programa Pró-Equidade de Gênero, Raça e Diversidade da Secretaria das Mulheres do Piauí (SEMPI), que tem como objetivo promover ações voltadas à valorização da vida, ao fortalecimento da saúde mental e ao incentivo de práticas institucionais inclusivas e participativas.

O primeiro momento foi dedicado ao Café com a Gestão, que buscou aproximar a administração da universidade de sua comunidade acadêmica, fortalecendo um ambiente de escuta ativa e troca de experiências. A atividade teve como palestrante Carlos Mendes e como mediadora a técnica Andreia Almeida, ampliando o espaço para diálogo sobre desafios e perspectivas da gestão universitária.

O palestrante Carlos Mendes destacou a relevância da atividade para os servidores técnicos da instituição:

“Essa palestra, principalmente nesse mês que é bastante representativo, o Setembro Amarelo, levanta a bandeira do cuidado tanto emocional como físico. É muito importante trazer isso para a universidade, para os técnicos, até como uma forma de mostrar de maneira objetiva quais são os direitos e benefícios que eles têm dentro da instituição, e como isso impacta na valorização e no cuidado. É essencial que eles se reconheçam como parte importante do que a UESPI é, porque realmente são. Os recursos humanos são fundamentais para qualquer instituição, e para a nossa universidade não é diferente. Uma palestra como essa desperta o sentimento de pertencimento e fortalece a qualidade do serviço público que oferecemos”.

Já a mediadora Andreia Almeida reforçou o caráter inclusivo e plural da iniciativa. “Gostaria de convidar todos os técnicos da UESPI para o Café com a Gestão, que é um evento que também debate questões ligadas à Pró-Equidade, à raça e à diversidade. É um momento muito importante porque buscamos construir uma universidade cada vez mais justa, equitativa, diversa e representativa.”

Na sequência, o evento foi dedicado ao Setembro Amarelo, campanha nacional de valorização da vida e prevenção ao suicídio. A palestra “Para Além do Setembro Amarelo” foi ministrada por Juma Frota e contou com a mediação da professora Aline Meneses, trazendo reflexões sobre saúde mental, autocuidado e qualidade de vida no ambiente acadêmico e profissional.

Durante sua fala, a palestrante Juma Frota destacou a importância de tratar a saúde mental para além da campanha de setembro e de trazer essa discussão para dentro da universidade. “A campanha Setembro Amarelo faz menção à prevenção do suicídio, um tema que ainda carrega muito tabu, muitas vezes com a crença de que falar sobre isso poderia potencializar os números. Mas, na verdade, a proposta é falar com responsabilidade. A palestra Além do Setembro Amarelo busca mostrar que o cuidado com a saúde mental não se limita a um mês específico, mas é uma construção contínua. Nossa ideia é trazer estratégias que possam ser aplicadas no cotidiano de trabalho, fomentando a saúde mental dos servidores e de toda a comunidade acadêmica”.

A mediadora do momento, professora Aline Meneses, também ressaltou a relevância do encontro. “É um momento muito importante. Setembro, considerado o mês amarelo, faz alusão ao Dia Mundial de Prevenção ao Suicídio, que é 10 de setembro. Nós temos no Brasil, no mundo e também no Piauí, um grande número de suicídios que podem ser prevenidos quando tratamos de um tema base, que é a saúde mental, que é a valorização da vida. Será um momento de trocas, de informação e, acima de tudo, de provocar reflexões sobre como viver os desafios com qualidade de vida”.

Presente no evento, o reitor da UESPI, professor Evandro Alberto, ressaltou a relevância da programação tanto para os estudantes quanto para os servidores. “É um evento de grande importância para a universidade, coordenado pela professora Samaira Souza, e que faz parte do Programa Pró-Equidade. Nós tivemos aqui o Café com a Gestão, voltado para os nossos técnicos, profissionais que estão no dia a dia cuidando tanto da parte burocrática quanto do acolhimento. Foi um momento de vivência, de troca de experiência e de fortalecimento dos laços institucionais”.

O reitor também destacou o caráter reflexivo do Setembro Amarelo. “É preciso, antes de tudo, gostar de si mesmo, valorizar a própria vida e reconhecer a importância que cada pessoa tem para sua família, para os amigos e para a comunidade. O Setembro Amarelo é um convite a olhar para dentro, entender que somos importantes e que precisamos preservar nossa essência. Esse é um momento de caminhar de mãos dadas, fortalecendo mente, corpo e espírito”.

Ao integrar dois momentos distintos, mas complementares, a UESPI reafirmou seu compromisso com o diálogo, a diversidade e a construção de uma universidade cada vez mais humana, acolhedora e participativa.

Por: Sara Caland

A UESPI, por meio do Programa Pró-Equidade de Gênero, Raça e Diversidade, convida toda a comunidade acadêmica e a sociedade em geral para participar de uma manhã de reflexão, escuta e diálogo no próximo dia 24 de setembro, a partir das 9h, no Auditório Palácio Pirajá.

A programação reúne dois momentos de grande relevância: Para além do Setembro Amarelo, campanha de prevenção ao suicídio e valorização da vida, e o Café com a Gestão, espaço de aproximação e construção coletiva entre a administração universitária e os diversos segmentos da comunidade.

O primeiro momento será realizado o Café com a Gestão, atividade que tem como objetivo estreitar os laços entre a administração da universidade e a comunidade acadêmica, promovendo um ambiente de escuta ativa, compartilhamento de ideias e construção coletiva de soluções para os desafios institucionais. Esse momento terá como palestrante Carlos Mendes, que trará reflexões voltadas para gestão e participação, e como mediadora a professora Andreia Almeida, responsável por conduzir o diálogo de forma dinâmica e inclusiva.

Na sequência, o evento será voltado para campanha Setembro Amarelo, que ganha cada vez mais força dentro e fora da universidade como um espaço de diálogo necessário sobre saúde mental, acolhimento e prevenção. A atividade contará com a presença da psicóloga Juma Frota, profissional que tem experiência no debate sobre cuidado emocional e bem-estar, e da professora Aline Meneses, que atuará como mediadora, conduzindo as discussões e fortalecendo o espaço de troca com os participantes.

Para a presidenta da Comissão Permanente de Heteroidentificação da UESPI, professora Samaira Souza, a realização dos dois eventos no mesmo dia é um marco importante, pois conecta temáticas essenciais para a universidade: “A Universidade Estadual do Piauí (UESPI) está promovendo uma ação importante do Programa Pró-Equidade de Gênero, Raça e Diversidade! Nesta quarta-feira, 24 de setembro, no auditório do Palácio Pirajá, vamos apresentar os benefícios oferecidos aos servidores técnicos administrativos e fortalecer o vínculo entre gestão e servidores. Queremos ouvir suas percepções, sugestões e dúvidas sobre os atuais benefícios e estimular uma cultura de valorização e cuidado com o servidor no ambiente organizacional. Além disso, vamos abordar o tema do Setembro Amarelo, destacando a importância da prevenção ao suicídio e da promoção da saúde mental no ambiente de trabalho. Junte-se a nós e participe dessa iniciativa que visa promover ambientes de trabalho mais justos e inclusivos!

Já a professora Aline Meneses, mediadora da palestra Para além do Setembro Amarelo, destacou o foco do evento e sua relevância para a comunidade acadêmica: “A palestra Para além do Setembro Amarelo, que vai ser ministrada pela Juma e mediada por mim, tem como premissa trabalhar o Setembro Amarelo, que é um mês dedicado à valorização da vida e à discussão sobre o suicídio. O foco é trabalhar a saúde mental, a qualidade de vida, refletir sobre a postura dos colaboradores no contexto de trabalho, seus diversos papéis sociais, como praticar o autocuidado e buscar ajuda. É um foco bem específico de valorizar a vida e a qualidade de vida, voltado especialmente aos colaboradores da UESPI. O evento será realizado amanhã, às 10h da manhã.”

Ao reunir o Setembro Amarelo e o Café com a Gestão, a UESPI reafirma seu papel enquanto instituição que valoriza a diversidade, o cuidado com a saúde mental e o diálogo democrático. Esses espaços fortalecem a universidade como ambiente de inclusão, acolhimento e participação cidadã, aproximando ainda mais a comunidade acadêmica da sociedade piauiense.

A participação é gratuita e aberta a todos. A presença da comunidade acadêmica, bem como da sociedade em geral, é fundamental para dar ainda mais força a essas ações que buscam construir uma universidade cada vez mais humana, acolhedora e participativa.

Por: Sara Caland

Neste Dia do Teatro, a Universidade Estadual do Piauí (UESPI), por meio da Pró-Reitoria de Extensão, Assuntos Estudantis e Comunitários (PREX), celebra a importância dessa arte milenar e reafirma o compromisso de fomentar práticas culturais que extrapolam os muros da academia, alcançando a comunidade e contribuindo para a formação crítica e cidadã dos estudantes.

Grupo de Teatro da UESPI

O teatro, enquanto linguagem artística, atravessa milênios preservando sua função social: provocar reflexões, dar visibilidade a vozes marginalizadas, construir memórias coletivas e emocionar plateias. Dentro da universidade, essa prática ganha ainda mais relevância ao se transformar em espaço de aprendizado interdisciplinar e de formação integral, unindo teoria e prática, conhecimento e sensibilidade, ciência e arte. Nesse cenário, o Grupo de Teatro da UESPI, vinculado ao Departamento de Programas e Projetos de Extensão, se consolida como um dos pilares da produção cultural e extensionista da instituição. Mais do que um núcleo artístico, o grupo é um espaço de convivência, de criatividade e de valorização do protagonismo estudantil, que abre portas para que futuros profissionais explorem suas potencialidades e descubram novas formas de se expressar.

“Com imensa gratidão e reconhecimento, destacamos o trabalho do Grupo de Teatro da UESPI, que sob a sensível direção da Professora e Diretora Norma Soely, tem desempenhado um papel fundamental na promoção da arte e da cultura como instrumentos de formação crítica e cidadã. Suas ações fortalecem a extensão universitária ao aproximar a comunidade acadêmica e a sociedade, evidenciando a potência transformadora do teatro como espaço de diálogo, reflexão e valorização da identidade cultural”, afirma a Profa. Samaira Souza, diretora do Departamento de Programas e Projetos de Extensão.

Arquivo: Atores do espetáculo: A cigarra e a Formiga

Ações como essa evidenciam que a universidade vai além do ensino em sala de aula: ela se conecta à sociedade por meio da extensão, estimulando práticas culturais que formam cidadãos mais conscientes, criativos e engajados. O apoio institucional da PREX é fundamental para garantir a continuidade dessas iniciativas, oferecendo suporte para que o grupo de teatro possa desenvolver projetos, encenações e oficinas que dialoguem com diferentes públicos e realidades.

Profa. Norma Soely Guimarães, diretora do Grupo de Teatro da UESPI, destaca: “O teatro está inserido na educação e contribui para o desenvolvimento das potencialidades socioemocionais, possibilitando a aprendizagem de aspectos como a criatividade, a comunicabilidade e a percepção dos potenciais artísticos. Trata-se de uma prática que apresenta múltiplas dimensões na formação humana. No campo educativo, o teatro favorece a criatividade em todos os níveis, estimula a leitura e a escrita, além de potencializar a memória e a capacidade de foco. Como forma de comunicação, amplia e aperfeiçoa diferentes maneiras de expressão, fortalecendo tanto o diálogo, entendido como uma via de mão dupla, quanto a comunicação não verbal. No aspecto lúdico, manifesta-se por meio dos jogos, que se configuram como brincadeiras cheias de sentido e com objetivos profundos. Já na dimensão terapêutica, auxilia na redução da ansiedade, da depressão e do estresse, ao mesmo tempo em que contribui para a elevação da autoestima. O grupo de teatro da UESPI precisa estar cada vez mais presente nas salas de aula, aplicando o teatro aliado à educação biocêntrica, de modo a estimular a inteligência afetiva, que por sua vez possibilita um melhor desenvolvimento de outras inteligências, como a cognitiva e a emocional. Nesse sentido, serão realizadas palestras, rodas de conversa e oficinas de teatro nos campi Torquato Neto e Oeiras, no mês de novembro. Em breve, será divulgado o link de inscrição e mais informações sobre o evento.”

Além da dimensão artística, o teatro na UESPI atua também como ferramenta de inclusão e de transformação social. As apresentações realizadas pelo grupo alcançam comunidades diversas, fortalecendo o acesso à cultura e promovendo diálogos sobre temas atuais e relevantes. Essa atuação reforça o papel da universidade pública como espaço plural, que produz conhecimento, mas também fomenta arte e cultura como instrumentos de mudança. Assim, no Dia do Teatro, a UESPI não apenas homenageia essa forma de expressão milenar, mas também reafirma sua convicção de que investir em cultura é investir em pessoas. Apoiar o teatro significa reconhecer que a formação universitária vai além da técnica e da teoria: envolve também sensibilidade, consciência crítica, capacidade de diálogo e compromisso com a transformação da realidade.

Por: Sara Caland

A Universidade Estadual do Piauí (UESPI), por meio da Pró-Reitoria de Extensão, Assuntos Estudantis e Comunitários (PREX) e do Setor de Assistência ao Estudante (SAE), promoveu nesta quinta-feira (21/08), no Auditório Palácio Pirajá, do Campus Torquato Neto, mais uma edição do Projeto Acolher. A iniciativa reuniu estudantes, professores e gestores da instituição em um momento marcado pelo acolhimento e apresentação dos programas de assistência estudantil que fortalecem a permanência universitária.

O Projeto Acolher tem como propósito principal criar um espaço de proximidade entre a universidade e seus discentes, especialmente aqueles que ingressam na instituição. O evento é pensado como um momento de boas-vindas, escuta ativa e orientação sobre os diversos auxílios e bolsas oferecidos, como forma de garantir que os estudantes tenham condições de seguir sua trajetória acadêmica com mais tranquilidade. Além disso, a programação foi transmitida ao vivo pelo canal oficial da UESPI no YouTube, ampliando o acesso e permitindo que alunos de diferentes campi participassem virtualmente. Todos os participantes receberam certificado de participação.

Durante o encontro, a pró-reitora de Extensão, Assuntos Estudantis e Comunitários, Profa. Ivoneide Alencar, enfatizou o significado e o impacto da iniciativa dentro da universidade. “Acolher os calouros, acolher a universidade como um todo. A ideia é que os alunos que estão entrando na nossa universidade se sintam de fato acolhidos, que percebam que estão em um ambiente onde há cuidado. O nome foi pensado justamente com esse significado, porque envolve não só a PREX, mas também o DAEC e outros setores. Queremos que o estudante conheça os programas, auxílios e bolsas, saiba o que a universidade pode oferecer, e, acima de tudo, sinta-se bem-vindo. Estamos aqui não apenas para acolhê-los em suas demandas, mas também para ajudar no que for possível, seja na condição institucional, seja na condição humana”.

Já a chefe do Setor de Assistência Estudantil, Silvana Cunha, reforçou o caráter informativo e formativo da iniciativa, ao esclarecer sobre os programas institucionais voltados para o suporte ao estudante:  “O Projeto Acolher tem por objetivo central não apenas apresentar a Política de Assistência Estudantil, mas também aproximar os estudantes da Universidade desse importante conjunto de ações voltadas para a permanência. Dentro desse contexto, o projeto busca dar visibilidade e esclarecer o funcionamento dos Programas de Assistência Estudantil, como o Programa Bolsa Trabalho, o Auxílio Moradia, o Auxílio Alimentação, o Auxílio-Creche e a Bolsa de Inclusão Social, instrumentos fundamentais para garantir que estudantes em situação de vulnerabilidade social tenham condições de permanecer com qualidade na universidade. Além disso, o projeto tem como meta publicizar de forma clara e acessível todo o funcionamento do setor, apresentando detalhadamente quais são os critérios de acesso, os procedimentos necessários e os impactos que cada benefício pode trazer à vida acadêmica”.

Com ações como o Projeto Acolher, a UESPI reafirma seu compromisso em proporcionar não apenas ensino de qualidade, mas também condições de permanência, apoio psicológico, social e acadêmico. A iniciativa reforça a importância de pensar a universidade como um espaço humano, inclusivo e transformador, que prepara seus alunos para os desafios profissionais e sociais, sem esquecer das dimensões emocionais e comunitárias que fazem parte da vida universitária.

Por: Sara Caland

A Universidade Estadual do Piauí (UESPI), por meio da Pró-Reitoria de Extensão, Assuntos Estudantis e Comunitários (PREX), está com inscrições abertas para o projeto de extensão “Curso de Técnicas de Transmissão e Narração de Futebol para Mulheres Empoderadas”.
A iniciativa foi aprovada pelo Programa Institucional de Bolsas em Extensão Universitária (PIBEU), conforme o edital nº 026/2025, e é coordenada pela professora Sammara Jericó e pelo professor Josinaldo Oliveira, com apoio da monitora bolsista Rayrene Braga, estudante do 7º período do curso de Jornalismo.

O curso tem como objetivo capacitar mulheres para atuarem na área de narração e transmissão esportiva, oferecendo tanto fundamentos técnicos quanto experiências práticas. As inscrições estarão abertas de 20 a 30 de agosto, e o início das aulas está previsto para o dia 9 de setembro.

Mais do que ensinar técnicas, o projeto busca romper barreiras históricas e aumentar a presença feminina em espaços de destaque no jornalismo esportivo. “A expectativa é receber inscrições de mulheres de todo o país. Começamos com 50 vagas, mas, dependendo da demanda, poderemos ampliar. Queremos mostrar que o esporte está aberto às mulheres — tanto como atletas quanto como profissionais da comunicação. Essa é uma chance de qualificação importante, já que ainda são poucas as mulheres atuando como narradoras esportivas. Por isso, é fundamental um projeto como este. Nosso objetivo é oferecer ferramentas para que elas ocupem esses espaços com preparo, confiança e qualidade”, destaca a professora Sammara Jericó.

O professor Josinaldo Oliveira reforça que o curso foi pensado para criar oportunidades reais de inserção feminina em um campo ainda predominantemente masculino. “A cada mês teremos convidadas especiais, profissionais da área, compartilhando suas experiências e debatendo temas relevantes. Começaremos com a participação da narradora piauiense Gil Costa, atualmente a única mulher exercendo profissionalmente essa função no estado. Também receberemos convidadas de fora do Piauí e de diferentes áreas da cobertura esportiva, para ampliar o repertório das alunas”.

A monitora Rayrene Braga também compartilha suas expectativas. “Estarei no curso como monitora e confesso que estou cheia de expectativas, aquela ansiedade boa. Estou animada tanto para aprender quanto para compartilhar o que já sei. Será meu primeiro PIBEU, então tudo é novidade. Nunca participei de projetos de extensão e esta será minha primeira experiência como monitora, mas tenho certeza de que será uma vivência enriquecedora. Como jornalista, encarar novos desafios é motivador, pois cada oportunidade contribui para meu crescimento e para a construção da minha trajetória profissional. Espero que, ao final do curso, as alunas estejam preparadas para encarar o microfone com segurança, técnica e autenticidade, elementos essenciais para uma boa narração esportiva. Quero ver mais mulheres ocupando esses espaços, levando emoção, informação, representatividade e positividade para as transmissões”.

As aulas serão divididas entre momentos teóricos, abordando técnicas de narração, terminologia esportiva, postura vocal e preparação para transmissões e momentos práticos, com simulações e participação em eventos reais.

O curso está estruturado para formar duas turmas ao longo de um ano: a primeira de setembro a janeiro, e a segunda de fevereiro a maio.

Para se inscrever, as interessadas devem preencher um formulário on-line com informações como nome completo (ou nome social), CPF, e-mail, telefone, cidade e estado de residência, além de informar se já possuem alguma experiência na área. Podem participar mulheres a partir de 16 anos que desejem se qualificar na área.

O curso “Técnicas de Transmissão e Narração de Futebol para Mulheres Empoderadas” reafirma o compromisso da UESPI e da PREX com a promoção da igualdade de gênero, inclusão no mercado de trabalho e o fortalecimento da extensão universitária como ponte entre a universidade e a sociedade.